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violência doméstica

Cidades

Campo Bom passa a ter patrulha que protege mulheres vítimas de violência

Por Jonathan da Silva 06/08/2024
Por Jonathan da Silva

A criação da patrulha “Mulheres Protegidas” na Guarda Municipal de Campo Bom foi aprovada pela Câmara de Vereadores da cidade nesta segunda-feira (5). A medida é considerada mais um passo na luta contra a violência doméstica. O objetivo da nova patrulha é atender mulheres vítimas de violência com medidas protetivas ativas a partir do patrulhamento ostensivo nos endereços da vítima e do agressor, empregos e escolas dos filhos, quando for o caso.

O grupamento é especializado, com guardas capacitados para o trabalho, e já está atuando há pouco mais de um mês. Quase 20 mulheres com medidas protetivas estão sendo acompanhadas pelo patrulhamento e duas prisões por descumprimento da medida já foram realizadas. Quando uma medida protetiva é expedida, a Polícia Civil entra em contato com a GMCB, que visita a vítima para oferecer o serviço da patrulha mediante assinatura do termo de adesão.

A criação da patrulha foi ideia da primeira-dama Kátia Orsi, defensora das pautas de proteção da mulher, junto com os guardas municipais. Antes da medida, o entendimento era de que, após a expedição da medida, as vítimas não eram acompanhadas de forma adequada, resultando em ainda mais vulnerabilidade e insegurança.

O projeto foi aprovado na Câmara nesta segunda

A patrulha “Mulheres Protegidas” atua após a ocorrência, mas a Guarda Municipal também atende casos de violência contra a mulher a partir de denúncias pelo 153.

Fotos: Emerson Santos/PMCB/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/08/2024 0 Comentários 442 Visualizações
Variedades

Patrulha Maria da Penha do 32 BPM instala primeira tornozeleira eletrônica

Por Marina Klein Telles 23/02/2024
Por Marina Klein Telles

Na tarde desta quinta-feira (22), a Patrulha Maria da Penha do 32º Batalhão de Polícia Militar (32º BPM), acompanhou a instalação histórica da primeira tornozeleira eletrônica para monitoramento de um homem acusado de violência doméstica, por meio da ação conjunta com a Polícia Civil. A medida foi autorizada pela Justiça de Sapiranga em resposta aos esforços para fortalecer a proteção às vítimas de violência doméstica e familiar na região.

Além da tornozeleira eletrônica, a vítima recebeu um celular equipado com um aplicativo interligado ao sistema de monitoramento. Esse aplicativo emite alertas quando o agressor se aproxima e, caso ele não recue, mostra um mapa com o rastreamento em tempo real do agressor, enquanto envia avisos tanto para a vítima quanto para as autoridades policiais. Se necessário, a guarnição da Brigada Militar mais próxima é acionada para intervenção imediata.

Um aspecto crucial desse sistema é que o celular da vítima já vem de fábrica com o aplicativo instalado e configurado, sem possibilidade de desinstalação, garantindo acesso rápido à ajuda policial em situações de urgência ou emergência.

Essa iniciativa visa proporcionar maior segurança e precisão nas fiscalizações, fortalecendo o sistema de proteção à mulher vítima de violência doméstica e familiar. A Patrulha Maria da Penha do 32º BPM e a Polícia Civil reafirmam seu compromisso em combater a violência contra as mulheres e garantir um ambiente seguro para todos.

Foto: Soldado Prichua/divulgação | Fonte: Assessoria
23/02/2024 0 Comentários 368 Visualizações
Cidades

Retomados encontros do segundo Grupo Reflexivo na luta contra violência às mulheres

Por Jonathan da Silva 29/01/2024
Por Jonathan da Silva

Foram retomados na quinta-feira (25) os encontros do segundo grupo de encontros do Grupo Reflexivo de Gênero, projeto pioneiro na cidade de Dois Irmãos que visa abordar a questão da violência contra a mulher de forma consciente. O terceiro encontro, de um total de seis, contou com participações presenciais e virtuais.

Os encontros são fruto de uma parceria entre a Administração Municipal, a Secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação, a Coordenadoria da Mulher, o Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS), Poder Judiciário e Promotoria Pública, com objetivo central de reduzir a reincidência nos casos de violência doméstica por meio de encontros reflexivos com homens que praticaram tais atos.

O terceiro encontro, de um total de seis, que iniciou em novembro, contou com a presença da assistente social e coordenadora dos grupos, Silvia Cristina Ferreira Maciel, o juiz da Comarca de Dois Irmãos, Miguel Carpi Nejar, a coordenadora da Coordenadoria da Mulher, Claudete Fritzen, o sargento da Brigada Militar, Josiel Neves, além da presença, de forma online, direto do México, de Paulo Barboza, Coronel Wofe Seares e comandante da polícia de fronteira no México.

O coronel, que é brasileiro, falou sobre a criminalidade em Tijuana, no México, além de destacar o machismo existente, destacando que no México não há nada semelhante à Lei Maria da Penha, e que em média 35 pessoas são mortas por armas de fogo por dia, muitas delas mulheres. Paulo apresentou a conexão das situações de violência doméstica no México com o uso de drogas lícitas ou ilícitas, situação semelhante em Dois Irmãos, segundo o sargento Neves, que lembrou que na maioria dos casos de violência doméstica atendidos no município, os homens denunciados estavam sob o efeito de drogas lícitas ou ilícitas.

O Grupo Reflexivo de Gênero consiste em seis encontros que buscam sensibilizar os participantes sobre a não violência. Durante as reuniões, profissionais de diferentes áreas são convidados para contribuir com o grupo, promovendo diálogo e esclarecimentos, proporcionando um ambiente propício para o compartilhamento de experiências.

O projeto funciona de forma integrada com a Lei Maria da Penha. Após a vítima de violência registrar ocorrência e solicitar medida protetiva, o agressor é intimado judicialmente, sendo obrigado a respeitar a distância e a participação nos encontros dos grupos reflexivos. A ausência do homem intimado em dois encontros configura o descumprimento da medida protetiva.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/01/2024 0 Comentários 368 Visualizações
Cidades

Casos de violência doméstica caem em Estância Velha desde a criação do Programa Mulheres Protegidas

Por Jonathan da Silva 26/01/2024
Por Jonathan da Silva

Desde a criação do Programa Mulheres Protegidas, Estância Velha teve diminuição de 83% dos crimes e relatos de conflitos, e de 89% nas ocorrências de violência doméstica. O projeto é gerido pela Prefeitura da cidade e executado pela Secretaria de Segurança, Esporte e Bem-Estar (SESEBE), além de contar com o Grupamento de Proteção à Mulher (GPM) da Guarda Municipal, que faz o acompanhamento periódico das mulheres que sofrem ameaças ou são vítimas de violência e estão sob medidas protetivas.

Estância Velha foi a primeira cidade do estado a lançar o programa de proteção às mulheres e já obtém resultados importantes de diminuição nos índices de violência. O Programa Mulheres Protegidas teve seu lançamento em março de 2021 e se tornou Lei em 2022, com o objetivo de oferecer segurança e suporte emocional às vítimas de violência doméstica.

A iniciativa presta também assistência psicológica e jurídica às vítimas por meio da participação do Centro de Referência da Mulher (CRM), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho (SEDEST). O programa é também o único na região metropolitana de Porto Alegre que possui um convênio com o Instituto Avon e a Rede Accor de Hotéis para que as mulheres que estão sob risco de vida possam sair imediatamente de suas casas até que os casos sejam analisados pelo Poder Judiciário.

Diminuição de casos

De acordo com relatórios do programa, desde sua criação houve os crimes e relatos de conflitos diminuíram 83% e as ocorrências de violência doméstica reduziram em 89%. Comparações anuais mostram o impacto do programa na comunidade estanciense. No ano de 2021 foram monitoradas 230 mulheres, enquanto em 2022 o número chegou a 315 e em 2023 aumentou para 452 mulheres monitoradas. Desde a criação, o programa registrou apenas um caso de reincidência.

Por meio de um aplicativo, a Guarda Municipal monitora informações sobre todas as pessoas que precisam de proteção. Com uma viatura exclusiva, os policiais, em parceria com Fórum, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e o CRM, realizam rondas diárias no local de moradia e trabalho da vítima, além de transitar na escola das crianças. “Fatos a serem comemorados com a criação do Mulheres Protegidas, são o aumento dos registros com segurança por parte das vítimas e a humanização da figura dos agentes de segurança, passando a serem aliados na luta contra a violência doméstica”, destaca o prefeito Diego Francisco (PSDB).

Primeiro atendimento em 2024

Na terça-feira (2), durante um atendimento médico no Posto de Saúde Rincão dos Ilhéus 2, a enfermeira e a médica identificaram que a paciente havia sido vítima de violência doméstica por seu companheiro. A equipe do Posto prestou todo atendimento e acolhimento necessários para a vítima e suas filhas, imediatamente acionando a patrulha Mulheres Protegidas da Guarda Municipal. “Esse trabalho integrado é essencial para que o programa tenha resultados”, afirma o secretário de Segurança, Esporte e Bem-Estar, José Dresch.

A vítima, de 20 anos, e suas duas filhas, de 2 e 4 anos, são venezuelanas e não têm outros familiares na cidade. Sensibilizadas com a situação, funcionárias do local se disponibilizaram a ajudar doando o custeio das passagens de ônibus para a cidade de um familiar da vítima em outro estado, a fim de distanciá-la do local de risco.

A patrulha Mulheres Protegidas prestou todo o apoio logístico a partir do momento que tomou conhecimento da ocorrência. A guarnição acompanhou as vítimas para buscarem seus pertences no antigo domicílio e depois realizou o deslocamento dela até a rodoviária de uma cidade próxima para seguirem viagem em segurança. Este foi o primeiro atendimento realizado em 2024 pela Patrulha do Programa Mulheres Protegidas.

Canais de contato para emergências de violência contra as mulheres

153

3561-9278

(51) 99908-2552 (plantão)

Foto: Sandra Costa/PMEV/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/01/2024 0 Comentários 543 Visualizações
Projetos especiais

A inserção da mulher negra no mercado de trabalho é tema de debate

Por Marina Klein Telles 20/11/2023
Por Marina Klein Telles

Um momento para refletir sobre a inserção da mulher negra no mercado de trabalho. Esta foi a temática do Seminário Vozes e Vivências, que ocorreu na manhã desta segunda-feira, 20, dentro da programação da Semana de Combate à Violência contra a Mulher.

Promovido pela Coordenadoria Municipal da Mulher, em parceria com o Escritório de Defesa dos Direitos da Mulher, dos conselhos municipais de Promoção da Igualdade Racial, e dos Direitos da Mulher, e do Movimento da Mulher Negra de Santa Cruz, no encontro foram socializados relatos sobre trajetórias de vida e de conquistas de espaços.

Graduada em administração, e atuando na área de tecnologia, a santa-cruzense Luana Hirsch, de 26 anos, falou de sua caminhada de formação e de busca de uma vaga no mercado de trabalho. “Passei por situações de rejeição por causa da minha cor de pele, nem por isso desisti. Foi difícil, mas superei e hoje atuo há um ano em uma empresa, além de continuar estudando e fazendo pós-graduação”, disse. Ela defendeu ainda que as empresas deveriam promover políticas afirmativas formalizadas, para que não fiquem só no discurso descomprometido.

A secretária de Desenvolvimento Social, Roberta Pereira, prestigiou a primeira ação da semana. “Quero parabenizar todas as mulheres envolvidas neste processo de busca de espaços na sociedade. Hoje é o Dia da Consciência Negra, e é muito oportuno que devemos debater e promover ações afirmativas, mostrando cases de sucesso, para que a mulher negra se sinta empoderada para também ocupar espaços de poder”, disse.

A Semana de Combate á Violência contra a Mulher terá sequência nesta terça-feira, 21, com uma palestra sobre atendimento pré-hospitalar para mulheres vítimas de violência doméstica.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
20/11/2023 0 Comentários 810 Visualizações
Projetos especiais

CDL-NH sedia reunião entre Senac NH e Movimento #Paz

Por Marina Klein Telles 25/09/2023
Por Marina Klein Telles

Na tarde desta segunda-feira (25), a gerente executiva da Câmara de Dirigentes Lojistas de Novo Hamburgo (CDL-NH), Vera Lange, recebeu as jovens aprendizes do Senac de Novo Hamburgo: Eduarda Kuhn, Camilly Delaix e Amanda da Cunha Aguiar. Elas estavam acompanhadas pelo professor orientador Patrick Silva. O objetivo do encontro foi apresentar o projeto Safe Woman (mulher segura) aos representantes do Movimento #Paz: coordenador Marcos Bock e conselheira Andrea Schneider. “Feliz de estar com vocês e perceber que tem mais pessoas nesta luta”, comentou Andrea. “Parabenizo vocês pela dedicação e contem conosco. Quando o aplicativo estiver pronto, nos informem, vamos ajudar na divulgação”, acrescentou Bock.

As jovens estão estudando e pesquisando sobre a violência doméstica no Rio Grande do Sul. O dado que mais chocou foi a quantidade de delegacias no Estado: apenas 21 e 72 Salas das Margaridas. A ideia é criar um aplicativo que possa ser usado somente por mulheres, onde elas possam encontrar como aumentar a autoestima, apoio jurídico, onde buscar ajuda, entre outras atividades. Eduarda, Camilly e Amanda participarão da feira Experience Senac na sede do Fecomércio em Porto Alegre nos dias 5 e 6 de outubro. Quem quiser conhecer mais sobre o projeto, basta acessar a página no Instagram @safe_woman23.

Sobre o Movimento

O Movimento #Paz surgiu em 2014 quando Novo Hamburgo se tornou o 4° município mais violento do Estado. O trabalho é feito por voluntários dispostos a combater a violência e restabelecer a paz na cidade. A CDL-NH é uma das entidades parceiras desde o início.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/09/2023 0 Comentários 440 Visualizações
Política

Prefeito de Capão da Canoa recebeu autoridades do estado para aprimorar serviços de proteção à mulher.

Por Marcel Vogt 28/07/2023
Por Marcel Vogt

Na manhã desta quinta-feira (27), o Prefeito de Capão da Canoa, Amauri Magnus Germano, recebeu o Corregedor-Geral da Justiça, Desembargador Giovanni Conti, a Ouvidora da Mulher do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Desembargadora Jane Maria Kohler Vidal, os Juízes-Corregedores Bruno Jacoby de Lamare e Luiz Antonio de Abreu Johnson, também do Tribunal de Justiça do RS, no encontro que teve ainda, as presenças da Juíza Amita Antonia Leão Barcellos Milleto, da 2ª Vara Cível da Comarca de Capão da Canoa, da Procuradora-Geral do Município, Ângela Patrícia Schardosim, e do Presidente da Câmara Municipal, Vereador Ademar Duarte.

As referidas autoridades estiveram reunidas por um motivo em comum: combater a violência doméstica e aprimorar os cuidados com a mulher. De acordo com o Juiz-Corregedor, Bruno de Lamare, está em estudo um projeto para criação de um juizado específico de Violência Doméstica no município, que mesmo sendo uma comarca de entrância intermediária (esses juizados seriam somente para entrância final). Capão da Canoa tem necessidade e demanda para ser atendida por esse juizado. O Corregedor-Geral da Justiça do Tribunal de Justiça do RS, Desembargador Giovanni Conti, destacou o projeto do TJRS via Corregedoria-Geral de Justiça (CGJ) que está visitando mais de 27 comarcas em todo o estado, aproximando o Judiciário aos municípios.

A Juíza da 2ª Vara Cível da Comarca de Capão da Canoa, Amita Milleto, que a atual gestão do Tribunal de Justiça está priorizando as pessoas, no sentido de prevenir e combater a violência doméstica, buscando a solução não somente com foco no agressor, mas oferecendo segurança e acolhimento às vítimas.

O Prefeito de Capão da Canoa, Amauri Magnus Germano, destacou a importância da articulação e união entre os órgãos públicos, “porque nossa finalidade é cuidar das pessoas”. O Prefeito agradeceu o trabalho conjunto dos Poderes do Município, ressaltando que o Presidente do Legislativo Municipal Ademar Duarte, busca a unidade que ajuda a focar no que precisa ser trabalhado, quanto à proteção da mulher, contando com a articulação e respaldo da Procuradoria-Geral do Município e os Juízes da Comarca de Capão da Canoa. O Prefeito fez referência à Juíza Amita Mello, pelo acolhimento aos membros dos Poderes do Município e à sociedade em geral na resolução das questões, e também salientou a importância da união entre os trabalhos da Brigada Militar e Polícia Civil, em Capão da Canoa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2023 0 Comentários 751 Visualizações
Cidades

Decreto municipal estimulará contratação em licitações municipais de mulheres vítimas de violência doméstica

Por Marina Klein Telles 09/03/2023
Por Marina Klein Telles

A prefeita de Santa Cruz do Sul, Helena Hermany, aproveitou o Dia Internacional da Mulher de 2023 para anunciar uma importante medida para auxiliar as vítimas de violência doméstica. O decreto que vai regulamentar a nova Lei de Licitações e Contratos, em elaboração pela Procuradoria-Geral do Município, instituirá percentual de mão de obra constituído por mulheres vítimas de violência doméstica.

É preciso auxiliar essas mulheres a encontrarem trabalho digno para manterem a si e suas famílias e, assim, romperem a dependência financeira e o ciclo de violência a que estão expostas.

Conforme a prefeita, a violência doméstica é um tema de complexidade, que precisa de ações nos campos jurídico, da segurança pública e social. Helena espera que a medida abra oportunidades profissionais às vítimas de agressão, dando a elas condições de se tornarem economicamente independentes. “É preciso auxiliar essas mulheres a encontrarem trabalho digno para manterem a si e suas famílias e, assim, romperem a dependência financeira e o ciclo de violência a que estão expostas”, declarou.

Helena salienta que além do receio de denunciar os abusos a que são submetidas, muitas mulheres também temem ficar sem recursos para a própria subsistência, o que impede a interrupção da rotina de agressões. “Nossa ação busca oferecer uma alternativa de trabalho, uma fonte de renda para que essas mulheres possam se libertar da situação tão degradante que é a violência dentro de seu próprio lar”, explica.

Sobre o decreto

O decreto será aplicado às licitações para a contratação de serviços e obras de engenharia e de serviços terceirizados. O edital poderá exigir que até 2% da mão de obra seja formada por mulheres vítimas de violência doméstica. Para enquadramento nesta política, será considerada a autodeclaração de gênero e como vítima de violência doméstica. A medida também prevê o sigilo de identidade das trabalhadoras contratadas, assim como proteção contra qualquer tipo de discriminação laboral.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/03/2023 0 Comentários 665 Visualizações
Cidades

Delegado destaca avanços no acolhimento às mulheres vítimas de violência em Novo Hamburgo

Por Amanda Krohn 13/10/2022
Por Amanda Krohn

Em alusão ao Dia Nacional de Luta contra a Violência à Mulher, celebrado nesta segunda-feira (10), a Câmara abriu sua sessão plenária com um debate sobre os canais de acolhimento disponibilizados às vítimas de agressão em Novo Hamburgo. A convite do vereador Raizer Ferreira (PSDB), o delegado Rafael Sauthier repassou uma série de avanços coletivos conquistados nos últimos anos para a concretização de espaços humanizados de atendimento e o empoderamento feminino.

Representando a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) do município, Sauthier iniciou sua fala enaltecendo as novas legislações federais que criminalizaram condutas, endureceram o tratamento aos agressores e ofereceram proteção às mulheres. “A Polícia Civil e a Brigada Militar estão se adaptando a essa nova visão e oferecendo à população serviços diferenciados. Um dos canais que julgo dos mais importantes é a Sala das Margaridas. Um espaço que acolhe mulheres vítimas de violência doméstica, evita que elas fiquem aguardando atendimento junto a outras pessoas e oferece a atenção de um profissional, preferencialmente mulher, com treinamento específico para lidar com essas questões. Um ambiente mais humanizado e adequado às suas necessidades”, frisou.

O delegado ressaltou ainda o projeto Elas por Elas, que disponibiliza aulas gratuitas de defesa pessoal, e a articulação dos diferentes atores dessa estrutura de acolhimento para ajudar o maior número possível de vítimas. “Quando o agressor descumpre medida protetiva, por exemplo, isso é imediatamente comunicado ao foro. Temos uma rapidez muito grande, com a expedição de prisão preventiva. Mas é importante que a mulher faça o seu papel, denunciando, procurando a rede de atendimento. Ela não pode sofrer sozinha e calada”, complementou.

Raizer Ferreira salientou a atuação da Procuradoria Especial da Mulher da Câmara, atualmente sob o comando da vereadora Tita (PSDB), para a criação da Rede Integrada Laço Lilás, que desde 2017 reúne entidades voltadas para o atendimento a vítimas de violência de gênero. “Uma a cada quatro mulheres já passou por esse tipo de violência dentro das suas casas. O Brasil é o sétimo colocado em um ranking entre países que mais matam mulheres. Temos que reforçar todos os dias que existe uma rede de apoio para servi-las”, pontuou. “As mulheres estão conseguindo ajudar umas às outras muito em função dessa rede de atendimento”, colaborou Tita.

Foto: Jaime Freitas/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/10/2022 0 Comentários 683 Visualizações
Cidades

Campo Bom aposta em grupos reflexivos para agressores no combate à violência de gênero

Por Amanda Krohn 23/09/2022
Por Amanda Krohn

Campo Bom está buscando a criação de grupos reflexivos de gênero para agressores para combater a violência contra a mulher. Através da adesão ao Comitê Intermunicipal de Fortalecimento da Rede de Políticas para Mulheres do Rio Grande do Sul, realizada em abril, o objetivo é diminuir a reincidência deste tipo de violência. Para isso, o modelo aposta na reeducação dos homens envolvidos em situação de violência contra a mulher. O agressor terá de participar de encontros, a princípio realizados dentro do Fórum, e será intimado a fazê-lo por meio da expedição da medida protetiva.

“Depois de importantes ações para proteger a vítima, o propósito é, de fato, evitar que as mulheres, já fragilizadas, voltem a sofrer o terror da violência doméstica”, afirma a primeira-dama Kátia Orsi. Para Silvia Cristina Maciel, assistente social do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Sapiranga e uma das idealizadoras da proposta ao lado da primeira-dama, Campo Bom está muito à frente de outros municípios. “A iniciativa não é nova, mas geralmente parte do Poder Judiciário, são poucos os lugares que contam com o olhar mais atento do Executivo, o que vai ajudar na efetividade da medida”, observa.

Pelos esforços empregados no combate à violência contra a mulher, Campo Bom foi recentemente cadastrado na Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres, do governo federal, como referência para atendimento às vítimas. Uma reunião para debater os próximos passos a serem dados para a implantação dos grupos ocorreu ontem, dia 21, na Prefeitura. Além da primeira-dama Kátia Orsi e da assistente social Silvia Maciel, participaram o delegado Clóvis Nei da Silva, titular da Polícia Civil no Município; o comandante da Guarda Municipal de Campo Bom (GMCB), Emerson Edinei Lopes; Rosalino Seara, secretário de Segurança e Trânsito; Vanessa Sommer, secretária de Desenvolvimento Social e Habitação em exercício; Luciane Taufer, coordenadora da Divisão de Assistência Social; Ione Georg Pedde, técnica de referência da SMDSH; Lúcia Cristovam, a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM); e Aline Ester Grün, coordenadora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).

Foto: Emerson Santos/PMCB/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/09/2022 0 Comentários 594 Visualizações
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