Melhore a análise de crédito da sua empresa com as dicas da FCDL-RS

Por Ester Ellwanger

Um dos principais problemas enfrentados pelas empresas, especialmente as do comércio, no Brasil é a inadimplência. Estima-se que mais de 63 milhões de pessoas não consigam pagar todos os seus débitos em dia, causando graves impactos na saúde financeira dos empreendimentos.

Portanto, reduzir a inadimplência dos consumidores é um dos grandes desafios das empresas atualmente. E como conseguir amenizar este cenário? O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, ressalta que aperfeiçoar a análise de crédito da empresa é o primeiro passo para realizar empréstimos mais seguros e diminuir o número de devedores.

“Com o Cadastro Positivo, esse processo torna-se mais completo e justo. A inclusão automática de pessoas físicas e jurídicas no cadastro tornou possível acessar a nota de crédito de possíveis clientes. Refinar as avaliações, minimizar os riscos e garantir dívidas pagas são processos importantes que devem ser realizados com excelência”, afirma Vitor Augusto Koch.
Em parceria com a Quod, o melhor e mais inovador birô de crédito do Brasil, a FCDL-RS apresenta aos empresários algumas dicas que podem ajudá-los a melhorar a análise de crédito de suas empresas.

 

Incrementando a gestão de crédito

A primeira é definir melhor a política de análise de crédito da empresa. Como a concessão de crédito impacta diretamente na entrada de recursos no negócio, é importante que a política de crédito esteja alinhada ao perfil do empreendimento.
Sendo individualizada ou personalizada, o fundamental é que a política de análise de crédito tenha parâmetros estruturados a serem seguidos na hora de realizar uma avaliação.

“Definir os melhores critérios é uma ação fundamental para minimizar os prejuízos e respeitar o porte de cada negócio. Entenda o que a sua empresa precisa, respeite os limites a serem oferecidos ao cliente e garanta uma maior rentabilidade com o uso consciente do Cadastro Positivo”, enfatiza o presidente da FCDL-RS.

Outra dica importante é o estabelecimento de limites e o monitoramento das regras da política de crédito da empresa. É preciso entender o perfil e o histórico dos clientes para minimizar as chances de dívidas não pagas. É preciso levar em consideração critérios como o perfil dos clientes, o volume de vendas, os prazos de pagamentos e os valores finais. Monitorar os processos ajuda a conferir as contas a receber e amplia a facilidade de acompanhar os contratos vencidos e entrar em contato com os clientes. A manutenção da rentabilidade da empresa é fundamental.

A tecnologia também é um fator primordial para conhecer o perfil do cliente. Para evitar erros e agilizar a análise, a FCDL-RS e a Quod disponibilizam um produto com tecnologia de ponta aliada à inteligência de dados. Além de otimizar o tempo, a solução de Análise de Crédito FCDL-RS/Quod oferece um olhar completo sobre os clientes.

“As faixas de score da Quod também ajudam nesse processo, uma vez que elas apresentam o resultado dos hábitos de pagamento e relacionamento do cidadão com o mercado de crédito. Cada usuário é pontuado de acordo com a análise de uma série de fatores como, por exemplo, os pagamentos de contas em dia, histórico de dívidas negativadas, relacionamento financeiro com empresas e dados cadastrais atualizados”, lembra Vitor Augusto Koch.

A parceria FCDL-RS e Quod oferece a combinação dos dados completos do Cadastro Positivo com tecnologia avançada, o que permite análises mais inteligentes e alta capacidade de customização. O principal propósito é atender melhor às necessidades específicas das empresas, sejam de pequeno, médio ou grande porte. Tudo oferecido em uma só tela, fácil de usar e com o menor preço do mercado.

Por fim, com a utilização do Cadastro Positivo as empresas podem reativar clientes e oferecer novas soluções, podendo trazer de volta bons pagadores que estavam negativados por situações pontuais. Com mais segurança e novas condições de concessão de crédito é possível aumentar o poder de negociação com os consumidores, diminuir a inadimplência e fazer o uso consciente das informações disponíveis para análise.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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