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violência contra a mulher

Cidades

Delegado destaca avanços no acolhimento às mulheres vítimas de violência em Novo Hamburgo

Por Amanda Krohn 13/10/2022
Por Amanda Krohn

Em alusão ao Dia Nacional de Luta contra a Violência à Mulher, celebrado nesta segunda-feira (10), a Câmara abriu sua sessão plenária com um debate sobre os canais de acolhimento disponibilizados às vítimas de agressão em Novo Hamburgo. A convite do vereador Raizer Ferreira (PSDB), o delegado Rafael Sauthier repassou uma série de avanços coletivos conquistados nos últimos anos para a concretização de espaços humanizados de atendimento e o empoderamento feminino.

Representando a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) do município, Sauthier iniciou sua fala enaltecendo as novas legislações federais que criminalizaram condutas, endureceram o tratamento aos agressores e ofereceram proteção às mulheres. “A Polícia Civil e a Brigada Militar estão se adaptando a essa nova visão e oferecendo à população serviços diferenciados. Um dos canais que julgo dos mais importantes é a Sala das Margaridas. Um espaço que acolhe mulheres vítimas de violência doméstica, evita que elas fiquem aguardando atendimento junto a outras pessoas e oferece a atenção de um profissional, preferencialmente mulher, com treinamento específico para lidar com essas questões. Um ambiente mais humanizado e adequado às suas necessidades”, frisou.

O delegado ressaltou ainda o projeto Elas por Elas, que disponibiliza aulas gratuitas de defesa pessoal, e a articulação dos diferentes atores dessa estrutura de acolhimento para ajudar o maior número possível de vítimas. “Quando o agressor descumpre medida protetiva, por exemplo, isso é imediatamente comunicado ao foro. Temos uma rapidez muito grande, com a expedição de prisão preventiva. Mas é importante que a mulher faça o seu papel, denunciando, procurando a rede de atendimento. Ela não pode sofrer sozinha e calada”, complementou.

Raizer Ferreira salientou a atuação da Procuradoria Especial da Mulher da Câmara, atualmente sob o comando da vereadora Tita (PSDB), para a criação da Rede Integrada Laço Lilás, que desde 2017 reúne entidades voltadas para o atendimento a vítimas de violência de gênero. “Uma a cada quatro mulheres já passou por esse tipo de violência dentro das suas casas. O Brasil é o sétimo colocado em um ranking entre países que mais matam mulheres. Temos que reforçar todos os dias que existe uma rede de apoio para servi-las”, pontuou. “As mulheres estão conseguindo ajudar umas às outras muito em função dessa rede de atendimento”, colaborou Tita.

Foto: Jaime Freitas/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/10/2022 0 Comentários 683 Visualizações
Cidades

Campo Bom aposta em grupos reflexivos para agressores no combate à violência de gênero

Por Amanda Krohn 23/09/2022
Por Amanda Krohn

Campo Bom está buscando a criação de grupos reflexivos de gênero para agressores para combater a violência contra a mulher. Através da adesão ao Comitê Intermunicipal de Fortalecimento da Rede de Políticas para Mulheres do Rio Grande do Sul, realizada em abril, o objetivo é diminuir a reincidência deste tipo de violência. Para isso, o modelo aposta na reeducação dos homens envolvidos em situação de violência contra a mulher. O agressor terá de participar de encontros, a princípio realizados dentro do Fórum, e será intimado a fazê-lo por meio da expedição da medida protetiva.

“Depois de importantes ações para proteger a vítima, o propósito é, de fato, evitar que as mulheres, já fragilizadas, voltem a sofrer o terror da violência doméstica”, afirma a primeira-dama Kátia Orsi. Para Silvia Cristina Maciel, assistente social do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Sapiranga e uma das idealizadoras da proposta ao lado da primeira-dama, Campo Bom está muito à frente de outros municípios. “A iniciativa não é nova, mas geralmente parte do Poder Judiciário, são poucos os lugares que contam com o olhar mais atento do Executivo, o que vai ajudar na efetividade da medida”, observa.

Pelos esforços empregados no combate à violência contra a mulher, Campo Bom foi recentemente cadastrado na Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres, do governo federal, como referência para atendimento às vítimas. Uma reunião para debater os próximos passos a serem dados para a implantação dos grupos ocorreu ontem, dia 21, na Prefeitura. Além da primeira-dama Kátia Orsi e da assistente social Silvia Maciel, participaram o delegado Clóvis Nei da Silva, titular da Polícia Civil no Município; o comandante da Guarda Municipal de Campo Bom (GMCB), Emerson Edinei Lopes; Rosalino Seara, secretário de Segurança e Trânsito; Vanessa Sommer, secretária de Desenvolvimento Social e Habitação em exercício; Luciane Taufer, coordenadora da Divisão de Assistência Social; Ione Georg Pedde, técnica de referência da SMDSH; Lúcia Cristovam, a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM); e Aline Ester Grün, coordenadora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).

Foto: Emerson Santos/PMCB/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/09/2022 0 Comentários 596 Visualizações
Cidades

Câmara de Novo Hamburgo aprova divulgação de placas com telefones para denúncia de violência doméstica

Por Amanda Krohn 18/08/2022
Por Amanda Krohn

A Câmara de Novo Hamburgo voltou a aprovar por unanimidade nesta quarta-feira (17), projeto de lei que ordena a fixação de placas ou cartazes em prédios, condomínios residenciais, estabelecimentos comerciais e repartições públicas com números de telefone para denúncias de violência contra a mulher. O texto, assinado pelos 14 vereadores titulares que compõem o Legislativo, será enviado para avaliação da prefeita Fátima Daudt. Caberá à chefe do Executivo transformar a proposta em lei ou vetá-la.

Confeccionados em formato A3, os informativos deverão incluir o Disque-Denúncia 181, da Secretaria da Segurança Pública do Estado; o Disque 190, para acionar a Brigada Militar e a Patrulha Maria da Penha; o telefone (51) 3584-5801, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Novo Hamburgo; e o número da Lei Maria da Penha (Lei Federal nº 11.340/2006), facilitando a consulta aos mecanismos legais para coibir e prevenir a violência doméstica.

Caso o Executivo decida pela sanção do PL nº 42/2022, os locais mencionados no texto terão 60 dias para se adequarem à nova norma. O descumprimento da lei acarretará na aplicação de advertência, com os responsáveis sendo notificados para afixarem os informativos em até 30 dias. Caso o novo prazo seja desrespeitado, será cobrada multa no valor de 70 Unidades de Referência Municipal (URMs), o que corresponde a R$ 288,37 na cotação de 2022. As quantias arrecadadas serão direcionadas a programas municipais de prevenção à violência contra a mulher.

“Entendemos que, com essa medida, agressores pensarão várias vezes antes de cometer atos de violência, sabendo que poderão ser denunciados, enquanto outras pessoas entenderão finalmente que a violência é crime e, acima de tudo, incentivarão as vítimas e entes queridos a denunciar e sair das garras do abuso”, justificam os autores.

Entendemos que, com essa medida, agressores pensarão várias vezes antes de cometer atos de violência, sabendo que poderão ser denunciados.des

Para o projeto virar lei

Para que um projeto se torne lei depois de aprovado em segunda votação, ele deve ser encaminhado à Prefeitura, onde poderá ser sancionado e assinado pela prefeita. Em seguida, o texto deve ser publicado, para que todos saibam do novo regramento. Se o documento não receber a sanção no prazo legal, que é de 15 dias úteis, ele volta para a Câmara, que fará a promulgação e ordenará sua publicação. Quando isso ocorre, é dito que houve sanção tácita por parte da prefeita.

Há ainda a possibilidade de o projeto ser vetado (ou seja, rejeitado) parcial ou totalmente pela prefeita. Nesse caso, o veto é analisado pelos vereadores, que podem acatá-lo, e então o projeto não se tornará lei, ou derrubá-lo, quando também a proposta será promulgada e publicada pela Câmara.

Foto: Tatiane Lopes/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/08/2022 0 Comentários 566 Visualizações
Cidades

Violência contra a mulher é tema de seminário na Câmara de Vereadores de Santa Cruz

Por Stephany Foscarini 25/11/2021
Por Stephany Foscarini

Cada vez mais mulheres estão levantando a voz e dando um basta à violência. Para dar mais visibilidade a uma realidade cruel, porém ainda muito presente na sociedade atual, aconteceu na tarde esta quarta-feira dia 24, na Câmara de Vereadores, o 18º Seminário Municipal de Combate à Violência contra a Mulher. A cerimônia de abertura contou com a presença de diversas autoridades e o evento teve como convidada especial a diretora de Políticas para as Mulheres do Estado do Rio Grande do Sul, Bianca Feijó.

Ao abrir os trabalhos, a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Iara Bonfanti, fez um breve relato do histórico da luta das mulheres em Santa Cruz do Sul por mais representatividade. Ela lembrou do período de criação do conselho, das dificuldades enfrentadas por diferentes visões dos gestores públicos e da constituição da rede de atendimento, que hoje pode ser considerada uma das mais bem estruturadas do Estado. Defendeu ainda a ampliação da Casa Abrigo, para que a estrutura se torne regional e possa acolher mulheres de outros municípios também a criação de uma coordenadoria da Mulher, viabilizando ao município acessar verbas para programas em prol das vítimas de violência.

Em seu pronunciamento, a diretora de Desenvolvimento Social da Sehase, Priscila Froemming, afirmou que a rede de atendimento a mulher de Santa cruz do Sul é um exemplo para o Estado e para o Brasil e que, embora os números repassados pelos órgãos de segurança não evidenciem um aumento da violência, a rede está cada vez mais atuante. “Estamos trabalhando muito a questão da prevenção, do trabalho e do emprego, para que essas mulheres se tornem independentes e assim se quebre o ciclo da violência”. Priscila revelou que a média de acolhimento na Casa de Passagem, que em outros anos ficava entre 8 e 9, em 2021 já está em 25. “Não é que aumentou a violência, esse número reflete o trabalho que estamos fazendo para que essas mulheres busquem auxílio e não permaneçam sofrendo”.

Para o promotor de Justiça Criminal Eduardo Ritt, a violência contra a mulher é uma questão social e não de gênero. “Ela não para na mulher, não é algo meramente feminista como muitos querem reduzir. A violência atinge a família inteira, inclusive os filhos que amanhã também irão reproduzir este comportamento machista. Precisamos conversar sobre isso e lutar contra os preconceitos que a gente carrega internamente”.

Não é mais concebível que alguém acredite que o combate à violência contra a mulher não seja uma prioridade. É e é pra ontem. Precisamos investir muito, sob pena de continuarmos vivendo neste patriarcado”.

Já a juíza da 1ª Vara Cível de Santa Cruz do Sul e coordenadora do Cejusc, Josiane Caleffi Estivalet, a luta é antes de tudo coletiva. Para ela é necessário que os valores individuais e egoísticos sejam substituídos por valores associados ao feminino, como cuidado, ética e empatia. “Não é mais concebível que alguém acredite que o combate à violência contra a mulher não seja uma prioridade. É e é pra ontem. Precisamos investir muito, sob pena de continuarmos vivendo neste patriarcado”.

Imprensa dá visibilidade às políticas públicas

A imprensa deu luz para as políticas públicas voltadas às mulheres. Hoje se fala muito mais sobre violência doméstica e quanto mais informarmos a sociedade mais estaremos salvando vidas”.

Convidada a explanar durante o evento, a diretora de Políticas para as Mulheres do Estado do Rio Grande do Sul, Bianca Feijó, falou sobre o trabalho realizado no governo do Estado e sobre as políticas públicas que podem ser acessadas pelos municípios. Ela disse que Santa Cruz do Sul é uma referência no Estado por possuir uma rede de atendimento bem estruturada. “Em todos os municípios que percorri não encontrei nada parecido ao que vocês tem aqui”, ressaltou.
Bianca afirmou que a violência doméstica aumentou muito no Estado durante a pandemia, porém os números de feminicídio tiveram uma redução. Segundo ela, o aumento é também sinal de que os municípios estão fazendo um bom trabalho, registrando e repassando as informações. “A imprensa deu luz para as políticas públicas voltadas às mulheres. Hoje se fala muito mais sobre violência doméstica e quanto mais informarmos a sociedade mais estaremos salvando vidas”, frisou.

A diretora destacou também a questão cultural, ainda muito forte na sociedade. Para ela, a naturalização da violência é algo que perpassa gerações e que precisa ser combatida. “Durante muito tempo era normal um homem agredir uma mulher. Ele agride porque o pai agredia, porque o avô agredia. Então a gente foi carregando esse peso, essa herança, e hoje estamos desconstruindo tudo isso. E essa desconstrução nos dá a sensação de que tá aumentando a violência, mas não é isso, o que acontece é que as mulheres estão saindo do casulo e denunciando mais”, explicou.

Bianca Feijó é embaixadora no Rio Grande do Sul do movimento suprapartidário por mais mulheres na política, o Vamos Juntas. Ela também é líder do Comitê de Combate à Violência contra a Mulher do Grupo Mulheres do Brasil, da empresária Luiza Trajano.

Foto: Luiz Fernando Bertuol/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/11/2021 0 Comentários 548 Visualizações
Cidades

Gramado lançará campanha contra a violência doméstica

Por Milena Costa 25/05/2021
Por Milena Costa

Desde o início da pandemia da Covid-19, os índices de feminicídio no Brasil cresceram 22,2% em comparação com 2019. Os dados, publicados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, motivaram o Poder Judiciário a propor uma nova estratégia para dar um basta na violência contra a mulher. Pensando nisso, a Prefeitura de Gramado, por meio do Gabinete da Primeira-Dama, vai lançar no dia 18 de junho a campanha Sinal Vermelho contra a violência doméstica.

Recentemente, a primeira-dama, Jandira Tissot, acompanhada da procuradora-geral, Mariana Melara Reis, e da diretora do Gabinete da Primeira-Dama, Viviana Cardoso, esteve reunida com as representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Tânia Regina Silva Reckziegel, Maia Cristiana Ziouva e Julianne Marques, que também integram a Comissão Nacional de Políticas Judiciárias para Mulheres do CNJ.

Para a primeira-dama, Jandira Tissot a campanha será uma nova ferramenta de proteção as mulheres vítimas de violência doméstica.

“Definimos que Gramado será a primeira cidade do Rio Grande do Sul a aderir ao pacto e a assinatura do termo da campanha Sinal Vermelho. Vamos construir um termo de cooperação pelo enfrentamento às violências contra a mulher”, disse.

“A campanha tem como proposta um ato simples, mas que pode salvar muitas vidas”, completou.

Sinal vermelho contra violência doméstica

Se uma mulher chegar à farmácia com um X vermelho na palma da mão, entenda como uma denúncia silenciosa de violência doméstica.

Como agir?

– Não faça muitas perguntas e aja com rapidez e acolhimento.
– De forma reservada, usando os meios à sua disposição, registre o nome, o telefone e o endereço da vítima e acione o 190. Se a vítima disser que não quer a polícia naquele momento, entenda. Após a saída dela, transmita as informações pelo telefone 190.
– O farmacêutico ou atendente não precisará acompanhar a polícia. Não são testemunhas da violência.

Foto: Asscom/Prefeitura de Gramado | Fonte: Assessoria
25/05/2021 0 Comentários 807 Visualizações
Variedades

Canoas terá o Dia Laranja pelo fim da violência contra a mulher

Por Caren Souza 24/05/2021
Por Caren Souza

Na próxima terça-feira, 25, será dia da rede de enfrentamento à violência contra a mulher estar no Calçadão de Canoas, das 14 às 17 horas, para atividades alusivas ao Dia Laranja, que mensalmente é lembrado como forma de alerta para a urgente necessidade de prevenir e eliminar a violência contra as mulheres e meninas.

A iniciativa é uma ação realizada pela Coordenadoria Municipal de Mulheres. Acontecerá a distribuição da fita laranja, cor vibrante e positiva que simboliza a data. Além de toda a orientação por parte da rede de atendimento às mulheres, a distribuição de preservativos femininos e da cartilha com informações da lei Maria da Penha.

Farão parte do evento soroptimistas, que são as mulheres profissionais de diversas áreas, atuando de forma voluntária, para ajudar outras mulheres e meninas em seu desenvolvimento educacional para alcançar a profissionalização.  A ação será realizada respeitando todos os protocolos sanitários e de distanciamento.

Fonte: Assessoria
24/05/2021 0 Comentários 449 Visualizações
Cultura

Feevale realiza aula aberta sobre violência doméstica

Por Caren Souza 13/04/2021
Por Caren Souza

O projeto social Centro de Difusão e de Defesa dos Direitos Humanos, desenvolvido pela Universidade Feevale, promove nesta quarta-feira (14), às 18 horas, a aula aberta Mulheres em debate! A atividade, realizada no formato virtual, abordará temas relacionados à violência doméstica, ao funcionamento e à aplicação da Lei Maria da Penha. A aula é gratuita e será transmitida pelo link feev.as/aulaabertacddh.

Para tratar a temática, foram convidadas Bibiana Beck Menezes, capitã da Brigada Militar, e Michele Scherer Becker, juíza da Vara de Violência Doméstica. O bate-papo será mediado pela professora Lisiana Carraro, líder do projeto social. Também participarão os estudantes Felipe Padilha de Souza, Chaiane Luchetta Hanich, Vitória Costa Hofmann e Janaína Silva Silveira, integrantes do projeto.

Fonte: Assessoria
13/04/2021 0 Comentários 577 Visualizações
Variedades

Sala das Margaridas torna-se realidade no Dia da Mulher

Por Caren Souza 09/03/2021
Por Caren Souza

Uma data emblemática para a luta feminina por respeito e direitos iguais foi escolhida pela Polícia Civil para iniciar o funcionamento de nove Salas das Margaridas em todo o Estado. A inauguração realizada de modo virtual nesta segunda-feira (8), às 14 horas, abrangeu o espaço de acolhimento em Novo Hamburgo, no qual as vítimas poderão buscar atendimento na Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA), e outros quatro também na Região Metropolitana (São Leopoldo, Canoas, Gravataí e Alvorada).

 

somente em 2021, 15 mulheres foram vítimas de feminicídio.

As demais cidades são Rio Grande, Santana do Livramento, Parobé e Marau. De modo remoto, o ato oficial reuniu 90 participantes. Em número expressivo, fez-se presente na solenidade a Rede Integrada Laço Lilás, que reúne as entidades hamburguenses que promovem atendimento e amparo às cidadãs da cidade e região. O grupo, há cerca de um ano, dedica-se a viabilizar esse momento tão esperado, por meio de trabalho voluntário e arrecadação de doações para pintura, móveis, brinquedos e equipamentos.

A urgência do começo dos atendimentos foi ilustrada na fala da Chefe da Polícia Civil, Nadine Farias Anflor. “Somente em 2021, 15 mulheres foram vítimas de feminicídio. Uma violência que muitas vezes é perpetrada por companheiros, amigos e pessoas próximas. Nós não queremos mais isso no Estado do Rio Grande do Sul”, declarou Nadine. Em 2020, os números já tinham sido preocupantes: 78 vítimas.

Em seu pronunciamento, ela agradeceu o apoio dos municípios e nominou os prefeitos da região Fátima Daudt, de Novo Hamburgo, e Ary Vanazzi, de São Leopoldo, além da vereadora Tita, Procuradora Especial da Mulher do Legislativo hamburguense que acompanhavam o momento virtual da inauguração, assim como o presidente do Legislativo, Raizer Ferreira. “Agradeço de maneira ímpar o apoio que temos recebido do Executivo municipal, e que a Polícia Civil recebe, principalmente, nessa área de violência doméstica e familiar”, acrescentou.

“Hoje é um dia de festa para a Polícia Civil, é especialmente alegre para mim, confesso. Nós temos que comemorar esses nove espaços de acolhimento. Quando assumi aqui a Chefia de Polícia, tive a preocupação de trazer a bandeira desse enfrentamento à violência contra a mulher para patamares de gestão, de administração, e como prioridade”, finalizou Nadine.

Tarcísio Kaltbach, responsável DPPA de Novo Hamburgo, será o coordenador da Sala das Margaridas do Município. Em entrevista, fez uma série de agradecimentos pela conquista desse espaço. “Não poderia deixar de externar meu profundo agradecimento à prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt, e sua equipe, que prontamente viabilizou nosso pleito, à Rede de Apoio Integrada Laço Lilás, e demais lideranças que buscaram junto à comunidade as doações, em prol desta justa e legítima causa”, disse.

Demanda antiga

 

Pleiteada há um bom tempo, a proposta tomou forma após a aproximação da Rede Integrada Laço Lilás, Executivo e Polícia Civil. A demanda era antiga pelo fato de a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) não funcionar 24 horas. Com a ajuda de voluntários e esforços de várias entidades, o ambiente foi equipado e em condições de uso.

A Rede Lilás é formada por órgãos e entidades que funcionam como serviços de atendimento fortalecedores das ações de enfrentamento à violência contra a mulher.

Fonte: Assessoria
09/03/2021 0 Comentários 580 Visualizações
violência
Cidades

Nova Petrópolis promove ações pelo fim da violência contra a mulher

Por Gabrielle Pacheco 25/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Prefeitura de Nova Petrópolis, por meio do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), com o apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (COMDIM), promove ações em prol da campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres” de 25 de novembro a 10 de dezembro. Neste ano, devido à pandemia de covid-19, parte da campanha ocorrerá por meio das redes sociais.

Conforme a Secretária Municipal de Saúde e Assistência Social, Cláudia Pires, a campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres” é uma luta pela garantia da dignidade humana. “É um momento para reflexão, busca por conhecimento e empatia. Portanto, é preciso que homens e mulheres, de todas as idades, se unam por esta causa e reflitam sobre suas atitudes no dia a dia, que é realmente quando combatemos a violência sofrida pelas mulheres em casa, no trabalho e na rua”, ressalta.

A programação da campanha contará com a divulgação de um vídeo e duas lives com falas de profissionais sobre o assunto, às 19h, na página do facebook da Prefeitura de Nova Petrópolis. Além disso, no dia 1º de dezembro, a advogada Aline Eggers falará sobre a história da mulher na sociedade, a evolução da legislação e os direitos das mulheres. Já na sexta-feira, dia 4, a psicóloga Nádia Bisch irá abordar assuntos como machismo, como nasce e o que é a violência contra a mulher e o que podemos fazer para dar um basta. Por fim, no dia 7 de dezembro, segunda-feira, a advogada Morgana de Castro irá responder as principais dúvidas sobre a violência contra a mulher.

Mobilização mundial

As equipes do Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) e do escritório local da Emater/RS irão distribuir panfletos com informações sobre a violência contra as mulheres e contatos para auxílio e denúncias pelos bairros, no comércio e na Praça das Flores. A equipe do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) irá trabalhar a temática “Origens e as possibilidades de prevenção da violência e tratamento dos agressores” durante o Seminário Teórico com os profissionais do CAPS Vida Nova, no dia 2 de dezembro. A coordenadora do CAPS, Carina Corrêa da Silva, falará nas rádios locais sobre estatísticas da violência contra a mulher nos dias 8 e 10 de dezembro.

“O combate à violência contra a mulher deve ser permanente, e durante esses 16 dias estaremos ativas na conscientização e disseminação de informações para sanar dúvidas, explicar os direitos das mulheres e envolver a comunidade nessa causa que é de saúde pública”, destaca a coordenadora do CRAS, Dilneia Zelinski Fay da Silva. “Assim, o lema da ação de 2020 resume o propósito da campanha: “Ser mulher não deveria ser fator de risco!”. Dessa forma, convidamos a todos para apoiar a causa e participar das atividades”, conclui.

A campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres” é uma mobilização mundial, que ocorre anualmente, com inicio sempre no dia 25 de novembro. Além disso, no Brasil a campanha acontece desde 2003 e, para destacar a dupla discriminação vivida pelas mulheres negras, as atividades no país têm início em 20 de novembro, Dia da Consciência Negra.

Programação

25/novembro – Quarta-feira

Distribuição de material informativo no comércio

26/novembro – Quinta-feira

Distribuição de material informativo na Linha Brasil

27/novembro – Sexta-feira

Distribuição de material informativo no Vale do Caí

1º/dezembro – Terça-feira

Distribuição de material informativo no Pinhal Alto

19h – Live com advogada Aline Eggers sobre “História da mulher na sociedade, a evolução da legislação e os direitos das mulheres” – Assista em facebook.com/novapetropolisrs

2/dezembro – Quarta-feira

Seminário Teórico com os profissionais do CAPS Vida Nova – Temática “Origens e as possibilidades de prevenção da violência e tratamento dos agressores”

3/dezembro – Quinta-feira

Distribuição de material informativo na Praça das Flores

4/dezembro – Sexta-feira

19h – Live com psicóloga Nádia Brisch sobre “Machismo, como nasce e o que é a violência contra a mulher e o que podemos fazer para dar um basta” – Assista em facebook.com/novapetropolisrs

5/dezembro – Sábado

Distribuição de material informativo na Feira do Produtor

7/dezembro – Segunda-feira

19h – Vídeo com a advogada Morgana de Castro respondendo as principais dúvidas sobre violência contra a mulher – Assista em facebook.com/novapetropolisrs

9/dezembro – Quarta-feira

Distribuição de material informativo na Linha Brasil e nas Nove Colônias

10/dezembro – Quinta-feira

9h30min – Participação da coordenadora do CAPS, Carina Corrêa da Silva, na Rádio Imperial FM

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
25/11/2020 0 Comentários 521 Visualizações
Cidades

Prefeitura de Canoas lança cartilha de enfrentamento à violência doméstica

Por Gabrielle Pacheco 18/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

“Eu não era dona da minha vida”. Essa frase resume os 14 anos em que Clara (nome fictício), 35 anos, esteve casada com o ex-marido. O relacionamento foi marcado por agressões físicas e tortura psicológica. “No início, ele tinha crises de ciúmes e a situação foi piorando com o passar dos anos, até chegar ao ponto de me ameaçar de morte. Eu me separei algumas vezes, mas ele sempre prometia que iria mudar e eu acreditava. Depois de um tempo, por causa das crianças, acabei aceitando a minha condição”, emociona-se. 

A história da canoense Clara é semelhante à de milhares de mulheres brasileiras. Além de sentirem medo de denunciar o companheiro ou de sair de casa, elas ainda se sentem desprotegidas. A grande mudança na vida de Clara só aconteceu quando ela conheceu a rede de enfrentamento à violência contra a mulher de Canoas. Após passar pela Delegacia da Mulher, ela e os filhos foram encaminhados à Casa de Abrigo Lira, que retira a vítima do convívio do agressor e oferece um atendimento integral. 

Os relatos de mulheres que sofrem violência doméstica resguardam um ponto em comum: a falta de apoio. O município de Canoas, entretanto, oferece uma ampla rede de ajuda e proteção a meninas e mulheres em situação de violência, que é referência estadual e nacional por ser uma das redes de atendimento mais completas do Rio Grande do Sul.  

Entretanto, muitas mulheres não conseguem perceber que estão em um relacionamento abusivo ou sofrendo algum tipo de violência, uma vez que ela não se limita à agressão física. Foi pensando nisso que a Prefeitura de Canoas, através da Diretoria de Políticas Para as Mulheres, lançou uma cartilha de enfrentamento à violência doméstica, que pode ser acessada no site da prefeitura.  

De acordo com a diretoria de Políticas para as Mulheres, Fabiane Xavier, a cartilha explica o que é violência doméstica, relacionamento abusivo, ciclo da violência e possui um teste para a mulher identificar se está correndo risco. “Além disso, ainda disponibilizamos todos os locais que a mulher pode encontrar ajuda em Canoas, com endereço e telefone. O nosso objetivo é que as mulheres procurem auxílio, pois temos uma rede de atendimento muito completa”, explica Fabiane. 

A cartilha pode ser acessada no site da Prefeitura de Canoas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/06/2020 0 Comentários 547 Visualizações
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