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Consumo sustentável

Business

Marca gaúcha revoluciona o mercado de aluguel de trajes masculinos

Por Marina Klein Telles 20/04/2023
Por Marina Klein Telles

O aluguel de roupas já é uma realidade difundida pelo mundo. Impulsionado pela crescente demanda por um consumo mais sustentável, esse setor tem crescido tanto que especialistas preveem que em dez anos ultrapassará o fast fashion. Segundo dados da Global Data Retail, em 2021 o mercado de aluguel de roupas faturou 1 bilhão de dólares, e em 2023 esse número deve ultrapassar os 2,5 bilhões. Já o estudo da Future Market Insights (FMI) projeta um crescimento de 11% nos próximos 10 anos.

De olho nesse cenário, a Lord’s Trajes, maior rede multicanal de lojas especializadas em aluguel de trajes masculinos do Brasil, dá início ao seu plano de expansão pelo Brasil através de uma rede de franquias. A primeira delas foi inaugurada em julho de 2022, em São Leopoldo. A segunda será inaugurada no próximo mês, em Curitiba, e contou com um investimento de R$ 400 mil. Essa será a primeira fora do Rio Grande do Sul.

Segundo o diretor fundador da Lord’s Trajes, Pedro Bagatini Guerra, até o final do ano mais três unidades serão inauguradas, uma em Joinville-SC, e mais duas em território gaúcho, nas cidades de Gravataí e Passo Fundo. “Identificamos em Curitiba uma oportunidade excelente, por se tratar de uma capital com grande potencial de mercado para o nosso segmento. Possui uma população maior que a de Porto Alegre e com indicadores econômicos bem acima da média do Brasil’, aponta o empresário. “Estamos também com negociações avançadas em Belo Horizonte e Blumenau”, complementa.

A Lord’s Trajes foi fundada em 2011 visando atender a uma necessidade do mercado por um atendimento com mais qualidade e praticidade para os consumidores desse segmento. Nascia ali a primeira loja, na cidade de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Na busca por inovação, em 2015 a empresa criou uma marca própria de roupas. Foram desenvolvidas coleções e modelagens exclusivas, sempre de olho nas tendências nacionais e internacionais de moda masculina. Atenta à expansão do mercado digital no Brasil, em 2018 deu início ao seu e-commerce, com o objetivo de expandir a área de atendimento, além de reinventar e facilitar a experiência do consumidor de aluguel ou compra de trajes.

Hoje, com lojas físicas em Porto Alegre, Novo Hamburgo, Canoas, Caxias do Sul e São Leopoldo, a Lord’s Trajes é referência no mercado de aluguel de roupas masculinas. A empresa fechou 2022 com um faturamento de mais de R$ 4 milhões, o que representou um crescimento de 269% em relação a 2021.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/04/2023 0 Comentários 932 Visualizações
Variedades

Estudo que RS tem mais de 7,3 mil consumidores que podem migrar para o mercado livre de energia

Por Ester Ellwanger 06/12/2021
Por Ester Ellwanger

Um estudo inédito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE revelou que no Rio Grande do Sul existem mais de 7,3 mil Unidades Consumidoras (UCs) que já poderiam fazer parte do mercado livre de energia e ter um fornecimento potencialmente mais barato e mais adequado às suas necessidades individuais.

Os consumidores identificados pela Câmara são empresas de grande e médio porte, como indústrias, shoppings ou redes de supermercados que, sozinhos ou em comunhão, alcançam carga acima de 500 kW, a demanda mínima exigida atualmente para operar no segmento.

O mercado livre permite negociação direta de contratos com fornecedores, sejam eles geradoras ou comercializadoras. Cerca de 2,3 mil UCs já fazem parte desse modelo de contratação somente no estado gaúcho. Entre os que já podem, mas ainda não estão, a maior parte está na faixa de consumo comercial, seguido por poder público, rural, industrial e serviço público.

Na avaliação da CCEE, o que falta para que essas companhias migrem para o mercado livre é uma maior oferta de modelos de contratos que garantam uma conta mais barata, de forma simples e com risco reduzido para o consumidor. “Esses grupos não possuem equipes especializadas em gestão de compra e venda de energia, então precisam de todo o apoio possível nessa transição, bem como no dia a dia da operação no mercado e no gerenciamento dos contratos”, diz Talita Porto, vice-presidente do Conselho de Administração da CCEE.

Para resolver a questão, a Câmara defende o desenvolvimento da categoria de comercializador varejista, que pode intermediar a negociação e tornar o processo menos burocrático e mais seguro. “É a figura que assume parte dos riscos associados às volatilidades do mercado e que pode representar seus clientes no segmento, fazendo com que a migração seja simplificada”, complementa Talita.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/12/2021 0 Comentários 978 Visualizações
energia solar
Variedades

Sicredi Pioneira RS promove live sobre a energia solar nesta terça-feira

Por Gabrielle Pacheco 05/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

O avanço da energia solar no Brasil, bem como o interesse pelo tema, é crescente em todos os segmentos. Pensando nisso, a Sicredi Pioneira RS promove a live “Energia solar: a economia que vem do céu”, que acontece nesta terça-feira, 06, às 19 horas, no canal do youtube da cooperativa. Durante uma hora, o professor e pesquisador, Tiago Cassol Severo, e a Gerente de Negócios de Energia Solar da Sicredi Pioneria RS, Júlia Cornelli, estarão debatendo e esclarecendo dúvidas sobre o tema.

Devido à pandemia de covid-19, os Circuitos de Energia Solar, realizados nos 21 municípios da área de atuação da Sicredi Pioneira RS, tiveram de adaptados. Assim, dando lugar ando lugar a este encontro virtual. “Conforme a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) há uma expectativa de plena ascensão desta tecnologia em 2021, pela economia de custos em comparação à energia elétrica, que teve um aumento de 6% neste ano.”, comenta Júlia Cornelli.

Dispondo de uma das linhas de crédito mais procuradas, voltada ao segmento solar, a Sicredi Pioneira RS já possui mais de 1,5 mil projetos financiados e liberação de R$ 115 milhões em recursos, sendo 53% para Pessoa Física e 47%, Pessoa Jurídica. “Concluímos, recentemente, em parceria com Universidade de Caxias do Sul (UCS) e Sebrae/RS, o Programa de Homologação de Integradores (PHI), que gera desenvolvimento sustentável ao mercado por meio da qualificação e certificação de 106 integradores parceiros”, salienta Júlia.

Energia solar centralizada

Mesmo comportando índice inferior a 2% na matriz energética nacional, a energia solar centralizada é uma das fontes que mais cresce, junto à eólica, no Brasil e no mundo. O seu diferencial em contribuir para a redução de construção de novas usinas – tanto hídricas quanto termoelétricas – mediante a geração distribuída, pode diminuir a necessidade de investimentos na matriz energética.

Segundo informações do Ministério de Minas e Energia, por meio da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a geração distribuída em energia solar vai alcançar 10 gigawatts (GW) de potência instalada até 2029. Em 2020, mesmo impactado pela pandemia, já foi registrada a marca de 3,7 GW no final de setembro. “Portanto, a estimativa da EPE deve ser derrubada facilmente, uma vez que nesse ano tivemos um acréscimo de 1,7 GW na geração distribuída proveniente da energia solar”, acrescenta o professor da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Tiago Cassol Severo, que coordena o GT (Grupo de Trabalho) Energia, Petróleo e Gás do APL MMeA da Serra Gaúcha.

Fonte de energia limpa e sustentável

O Brasil possui aproximadamente 90 milhões de unidades consumidoras de energia elétrica e apenas pouco mais de 356 mil fazem uso da energia solar. Localizado em região com alta capacidade de radiação solar, o país tem condições de ver esses números crescerem devido à economia gerada por uma alternativa limpa e sustentável. Além disso, o Rio Grande do Sul é responsável por 13% da geração de energia solar nacional, ficando atrás apenas de São Paulo. “Em território gaúcho, até o final de agosto deste ano, ultrapassamos os índices de 2019”, informa Tiago Cassol Severo, que defende expandir informações sobre o assunto para minimizar receios e evitar interpretações equivocadas quanto a uma realidade mundial. “É preciso mais leitura, conversa e divulgação, pois o desconhecimento desaparece com o tempo”, opina.

A própria mudança na legislação do setor, prevista para 2021, não inviabiliza, no entendimento de Tiago, a instalação da energia solar na geração distribuída. “Pessoas físicas e jurídicas que implantarem, ainda em 2020, têm garantia de 25 anos no atual status da legislação, que é a mais competitiva possível. Mesmo assim, se houver alterações, a energia solar permanecerá com bom retorno financeiro e fortemente incentivado pelos financiamentos a juros baixos e condições de parcelamento”, argumenta.

Dicas que antecedem a efetiva instalação do projeto solar – como buscar integradores sérios e desenvolver projetos solares dimensionados para sua região e consumo, atendendo às especificações técnicas do local da instalação – também serão abordadas na live desta terça-feira. “As pessoas têm muitas dúvidas: algumas acreditam que energia solar no RS é fraca, cara ou só funciona no calor. Esperamos contribuir para que os participantes possam tomar decisões adequadas à sua necessidade e ainda farão muito bem à sustentabilidade de nosso planeta”, conclui Tiago Cassol Severo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/10/2020 0 Comentários 530 Visualizações
Noivas

Hello Dress lança collab com estilista Adriana Kavietz

Por Gabrielle Pacheco 02/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

Dentro do projeto de coleções exclusivas em collab com estilistas gaúchos, a Hello Dress – referência quando se trata de aluguel de vestidos e acessórios de luxo, assinados por designers nacionais e internacionais – lança uma nova linha, desta vez, com a estilista Adriana Kavietz.

Além de fomentar o consumo consciente, uma tendência cada vez mais presente na moda, o objetivo é valorizar os profissionais do Estado, e proporcionar que mais mulheres tenham a experiência e o prazer de vestirem e conhecerem os talentos locais.

“Aceitei participar do projeto pois acredito que de alguma forma eu possa contribuir para um consumo mais sustentável, pois usar um vestido mais de uma vez acaba sendo econômico. Também por achar que a Hello Dress tem uma proposta chic e atual”, conta Adriana.

A linha contará com seis vestidos de festa únicos, produzidos de acordo com o que é mais procurado no atelier na estilista. As peças terão diversas modelagens e com cores que ficam bem nos variados tons de peles. “Tentei fazer um mix para poder atender a todas”, revela a designer. As peças já estão disponíveis para aluguel na Hello Dress, localizada no bairro Moinhos de Vento.

“Apesar do aluguel ser economicamente vantajoso e sustentável – na medida em que estendemos a vida útil dos produtos -, as clientes escolhem a Hello Dress por que os vestidos têm design e informação de moda. Isso é um diferencial, e por este motivo, buscamos parcerias com estilistas de festa renomados do estado.

A Adriana é um desses expoentes daqui e compartilha os mesmos valores que os nossos, preocupando-se com a sustentabilidade e o destino dos seus produtos”, conta Helena Plass, nome à frente da Hello Dress.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/05/2019 0 Comentários 809 Visualizações

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