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Cine Iberê

Cultura

Fundação Iberê volta a abrir durante a semana

Por Gabrielle Pacheco 06/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

Após dois anos atendendo ao público nos finais de semana, a partir do dia 10 de abril, quarta-feira, a Fundação Iberê reabrirá suas portas de quarta a domingo, das 14h às 19h, com último acesso às 18h30. O Café e o estacionamento funcionarão das 12h às 19h.

Entre as novidades desse novo momento, na quarta, às 18h, tem o lançamento da revista Carretel, uma publicação trimestral com a agenda da Fundação e entrevistas com artistas renomados no Brasil e no mundo; a entrega da nova ambientação externa do centro cultural e a instalação do Espaço Bike Friendly, projeto-piloto de aluguel de bicicletas elétricas.

O público também poderá visitar, até às 20h, as exposições Ateliê de Gravura: da tradição à experimentação e Visões da Redenção.

“O processo de reinvenção de lugares sempre é um desafio, mas quando alicerçado em estudos e com a representatividade de vários setores da sociedade, conseguimos mostrar o potencial da Fundação Iberê e torná-la mais visível à população”, destaca o superintendente Emílio Kalil.

Mostra de filmes

Ainda no dia 10, às 16h, O Cine Iberê promove até 14 de abril a Mostra Diálogo com o Invisível. Com curadoria de Marta Biavaschi, a Mostra dialoga com a exposição Visões da Redenção, em cartaz no terceiro andar da Fundação Iberê, que apresenta um recorte de 77 obras de Iberê Camargo, produzidas no início dos anos 1980 – quando o artista retornou à Capital gaúcha, após um período de 40 anos vivendo no Rio de Janeiro.

Tendo o Parque da Redenção como eixo, serão exibidos curta e longa metragens que abordam o mistério da natureza e sua relação com as personagens protagonistas de suas narrativas. As sessões vão ocorrer às 16h, com entrada gratuita.

Foto: Ronaldo Azambuja/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/04/2019 0 Comentários 522 Visualizações
Cultura

Cine Iberê exibe filme ícone do Cinema de Invenção

Por Gabrielle Pacheco 28/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

No domingo, 2 de dezembro, às 16h, a Fundação Iberê Camargo apresenta o filme Bang Bang, do cineasta Andrea Tonacci, protagonizado pelo ator Paulo César Pereio e realizado em 1971. A sessão única e gratuita será comentada pelo professor doutor em comunicação e audiovisual Jamer Guterres de Mello. Com curadoria de Marta Biavaschi, a programação do Cine Iberê integra as atividades paralelas às exposições Subversão da Forma e Iberê Camargo: formas em movimento.

Filme ícone do cinema de invenção – importante movimento do cinema brasileiro – Bang Bang é anárquico, satírico, burlesco e metalinguístico, com inspiração no cinema policial e na linguagem das histórias em quadrinhos. Trazendo como tema o cinema e o processo autoral, o filme é uma potente referência do cinema experimental, inspirando novos realizadores desde seu lançamento até os dias de hoje.

Sinopse

O ator de um filme em realização (Paulo César Pereio) vive sem distinção a sua realidade pessoal e a ficção de seu personagem. Busca um sentido e uma saída daquela situação enquanto é perseguido por bandidos, um mágico, uma fantasia amorosa, um bêbado, sua autoimagem… A comicidade, os motivos da perseguição, as situações, os personagens, a cenografia, os diálogos e a trilha sonora – que utiliza temas conhecidos de outros filmes – remetem a símbolos, metáforas e a recusa da possível lógica narrativa, permitindo ao espectador uma sensação análoga à do personagem central. Uma viagem bem-humorada e visualmente moderna. Assista o trailer.

O cineasta italiano radicado no Brasil Andrea Tonacci (1944-2016) foi um dos realizadores com maior e mais potente experimentação de linguagem do cinema brasileiro. Além de Bang Bang (1971), destacam-se em sua filmografia Olho por Olho (1966), BláBláBlá (1968), Os Arara (1980) e Conversas no Maranhão (1983). Em 2013, realizou seu último filme Já Visto Jamais Visto, com Cristina Amaral, sua companheira e montadora. Em 2016 foi o grande homenageado da Mostra de Cinema de Tiradentes, em Mina Gerais, e em 2017 foram realizadas retrospectivas de sua obra no Cinéma du Réel, Centre Georges Pompidou, em Paris, e no Art of the Real, Lincoln Center, em Nova York.

Jamer Guterres de Mello é doutor em Comunicação e Informação pela UFRGS, com estágio de Doutorado na Universitat Autònoma de Barcelona. Mestre em Educação pela UFRGS. Atua como pesquisador na área de Comunicação, com ênfase em Audiovisual e Teorias da Comunicação, nos temas: cinema documentário; cinema experimental; história e teorias do cinema, estéticas da comunicação, videoinstalação; e relações entre artes visuais e cinema. Realizou seu Pós-Doutorado com projeto de pesquisa sobre as videoinstalações do artista e cineasta alemão Harun Farocki, no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo. Atualmente é professor no Programa de Pós-Graduação da Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/11/2018 0 Comentários 608 Visualizações
CidadesCultura

Obra-prima de Buñuel terá sessão no Cine Iberê

Por Gabrielle Pacheco 15/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

No domingo, 18 de novembro, às 16h, a Fundação Iberê Camargo apresenta uma das obras-primas do diretor espanhol Luís Buñuel: A Bela da Tarde (Belle de Jour), estrelado pela atriz Catherine Deneuve em 1967, e vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza no mesmo ano. A sessão única e gratuita será comentada pelo psicanalista, psicólogo, filósofo e pesquisador Luciano Mattuella. Com curadoria de Marta Biavaschi, a programação do Cine Iberê integra as atividades paralelas às exposições Subversão da Forma e Iberê Camargo: formas em movimento.

Exibido agora em cópia restaurada – meio século depois de estrear nos cinemas – o filme traz à tona uma discussão pertinente e cada vez mais contemporânea sobre sexualidade, religião e moral. Em A Bela da Tarde, a bela e jovem dona de casa Severine Serizy (Catherine Deneuve) não consegue conciliar suas fantasias masoquistas com a vida cotidiana ao lado do zeloso marido Pierre. Quando seu amigo Henri menciona um secreto bordel de classe alta, dirigido por Madame Anais, Severine decide visitá-lo e, eventualmente, passa a trabalhar lá durante o dia sob o nome de Bela da Tarde. Porém, quando um de seus clientes se torna possessivo, ela precisa tentar voltar à sua vida normal. Para assistir ao trailer acesse https://vimeo.com/243223443

Luis Buñuel (1900-1983) é considerado o principal expoente do Surrealismo no cinema. Na Universidade de Madri tornou-se amigo de Salvador Dalí e Federico García Lorca. Com Dali, escreveu os filmes Um Cão Andaluz e A Idade do Ouro. Seus primeiros trabalhos foram marcados pelo Surrealismo, mas, ao longo de sua carreira, Buñuel manteve diálogo com diferentes correntes artísticas, com filmes que debateram a religião, a moral humana e a burguesia. Além de A Bela da Tarde, realizou, entre outros filmes: Esse Obscuro Objeto do Desejo (1977), O Fantasma da Liberdade (1974), O Discreto Charme da Burguesia (1972), Tristana (1970), Simão do Deserto (1965), O Anjo Exterminador (1962), Viridiana (1961), Os Esquecidos (1950), A Idade do Ouro (1930) e Um Cão Andaluz (1929).

Luciano Mattuella é psicanalista, psicólogo (UFRGS), especialista em Atendimento Clínico – Psicanálise (UFRGS), Mestre em Filosofia – Estética (PUCRS) e Doutor em Filosofia – Estética e Psicanálise (PUCRS) com estágio doutoral na Université de Strasbourg (França). É membro da Associação Psicanalítica de Porto Alegre (APPOA) e do Laboratório de Pesquisa em Psicanálise, Arte e Política (LAPPAP). Como pesquisador, se interessa pelo tema da construção da subjetividade na contemporaneidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/11/2018 0 Comentários 444 Visualizações
Cultura

Neorrealismo italiano tem sessão no Cine Iberê

Por Gabrielle Pacheco 30/10/2018
Por Gabrielle Pacheco

No domingo, 4 de novembro, às 16h, a Fundação Iberê Camargo apresenta uma das obras mais importantes do movimento Neorrealismo Italiano no Cine Iberê: Stromboli, filme realizado em 1950 pelo diretor Roberto Rosselini, com Ingrid Bergaman no elenco. O filme será exibido em cópia restaurada. A sessão única e gratuita será comentada pelo jornalista e crítico de cinema Robledo Milani. Com curadoria de Marta Biavaschi, a programação do Cine Iberê integra as atividades paralelas às exposições Subversão da Forma e Iberê Camargo: formas em movimento.

No filme, Ingrid Bergman é Karen, uma refugiada. Para conseguir permanecer na Itália, ela se casa com um marinheiro da ilha Stromboli, na Sicília. Pouco tempo depois, as diferentes mentalidades e o duro estilo de vida da ilha começam a prejudicar o casal. Odiada pelos moradores locais e praticamente indiferente ao marido, Karen foge e chega ao topo do vulcão, onde pede a Deus força para sobreviver. O filme concorreu ao Leão de Ouro no Festival de Veneza de 1950 e recebeu os prêmios de Melhor Atriz estrangeira, do Sindicato dos Jornalistas Críticos de Cinema (Itália) e de melhor atriz internacional do Prêmio Bambi (Alemanha), ambos para Ingrid Bergman. Para assistir ao trailer acesse: https://vimeo.com/249003284

Roberto Rossellini foi um dos realizadores fundadores do Neorrealismo italiano, considerada a era de ouro do cinema italiano no pós-guerra. A partir de Roma cidade aberta, em 1945, seu cinema expôs as condições morais e a dificuldade econômica na Itália após a Segunda Guerra Mundial. Faleceu em 1977. Além de Stromboli e Roma cidade aberta, realizou, entre outros filmes: Paisà (1946) Germania, Anno Zero (1948) Europa’ 51 (1952), Dov’è la libertà? (1954), Era notte a Roma (1960).

Robledo Milani é crítico de cinema, membro da ACCIRS – Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (presidente na gestão 2016-2018), e membro fundador da ABRACCINE – Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016). É criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2018 0 Comentários 582 Visualizações
Cultura

Fundação Iberê traz sessão de cinema, ação educativa e encerramento de exposição

Por Gabrielle Pacheco 24/07/2018
Por Gabrielle Pacheco

O próximo fim de semana na Fundação Iberê Camargo, dias 28 e 29 de julho, marca o encerramento da exposição Moderna para Sempre – Fotografia Modernista Brasileira na Coleção Itaú Cultural. Além da visitação, a programação traz Cine Iberê e uma nova ação educativa: o projeto Mediador Convidado.

No sábado, dia 28, às 17h, o Programa Educativo inaugura o projeto Mediador Convidado, que visa expandir os conceitos sobre mediação de exposições, buscando proporcionar ao público visitante uma vivência única e diferente da mediação tradicional. Sou o tamanho das minhas histórias é a primeira edição do projeto, que terá como mediador convidado o doutor em Engenharia, ergonomista e professor de matemática Luís Olavo Melo Chaves. Pesquisador na área de cognição humana, Chaves investiga a relação das pessoas com o tempo, a inclusão de pessoas com deficiência e os impactos da cultura digital nas novas formas do viver. Destinada a pessoas de 19 a 47 anos, a ação aborda a exposição As Durações do Rastro – A fotografia de Jordi Burch frente à arquitetura de Álvaro Siza Vieira. As inscrições podem ser feitas em Projeto Mediador – Primeira edição .

No domingo, dia 29, às 16h, o Cine Iberê exibe o documentário Janela da Alma, de João Jardim e Walter Carvalho, com comentários do psicólogo Márcio Mariath Belloc. A exibição dialoga com as exposições em cartaz na Fundação: As Durações do Rastro e Moderna para Sempre – fotografia modernista brasileira na Coleção Itaú Cultural. A curadoria do Cine Iberê é de Marta Biavaschi.

Janela da Alma

Um documentário que investiga os sentidos da visão. Dezenove pessoas com diferentes graus de deficiência visual – da miopia discreta à cegueira total – falam como se veem, como veem os outros e como percebem o mundo. O escritor José Saramago, o músico Hermeto Paschoal, o cineasta Wim Wenders, o filósofo e fotógrafo Eugen Bavcar, as atrizes Hanna Schygulla e Marieta Severo, a cineasta Agnes Varda, os poetas Manoel de Barros e Antonio Cícero, o neurologista Oliver Sacks, entre outros, fazem revelações pessoais e inesperadas sobre vários aspectos relativos à visão. O filme recebeu o Prêmio de Melhor Documentário na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e os prêmios de Melhor Filme, Melhor Fotografia e Melhor Música no Festival de Cinema do Ceará.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
24/07/2018 0 Comentários 472 Visualizações
Cultura

Fundação Iberê Camargo inaugura exposição Unânime Noite

Por Gabrielle Pacheco 05/03/2018
Por Gabrielle Pacheco

No próximo sábado, 10 de março, a Fundação Iberê Camargo inaugura a exposição Unânime Noite – Volume 3, que traz obras – muitas delas inéditas – de cerca de 30 artistas contemporâneos, referências nas artes visuais locais e mundiais. Inspirada nos jogos surrealistas e na literatura de Jorge Luis Borges e Julio Cortázar, a mostra questiona os limites da linguagem e a autoria, num instigante desafio narrativo.

Uma ampla programação paralela está prevista durante os fins de semana em que a exposição fica em cartaz, até o dia 6 de maio. O Cabaret Unânime Noite será uma experiência noturna pontuada por atrações que envolvem música, performance, cinema e leituras, inspiradas pela carga de excitação e mistério presentes na ficção. Ao longo da noite e das apresentações, o público poderá saborear drinks servidos no átrio e área externa.

Além dos Cabarets, a Fundação promoverá uma série de atividades paralelas, como saraus e seminários para discussão de temas da exposição, e o Cine Iberê, com filmes que ampliam as reflexões sobre a proposta da mostra. O Seminário O Império dos Sonhos – Loucura, Fantasia e Surrealismo – que será realizado sempre aos sábados, às 16h – vai promover conversas, leituras e debates em torno da noite, da loucura e do absurdo, com convidados como o artista visual Daniel Jablonski, o curador Leo Felipe, a escritora e jornalista Veronica Stigger, o artista Pablo Uribe, entre outros nomes a confirmar.

No fim de semana de abertura, às 16h do sábado, 10 de março, acontece o primeiro encontro do Seminário, com o artista Daniel Jablonski, que vai abordar o tema O sono, o sonho, Freud e as noções de ócio e produtividade. Jablonski é artista visual, professor e pesquisador independente. Sua produção multifacetada, conjugando teoria e prática, investiga o lugar do sujeito na formação de novas mitologias e discursos do cotidiano.

No domingo, 11, também às 16h, o Cine Iberê traz o filme Mulholland Drive: Cidade dos Sonhos, de David Lynch. A sessão será comentada pelo roteirista, diretor e produtor cinematográfico Gilson Vargas. A exibição integra o programa Noturnal – atividade cinematográfica paralela à exposição Unânime Noite, e tem curadoria de Marta Biavaschi.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/03/2018 0 Comentários 452 Visualizações
Cultura

Filme Tropicália terá sessão comentada no Cine Iberê

Por Gabrielle Pacheco 18/01/2018
Por Gabrielle Pacheco

No próximo domingo, 21 de janeiro, a partir das 16 horas, a Fundação Iberê Camargo realiza sessão comentada do documentário Tropicália com o seu diretor, Marcelo Machado. A entrada é franca e a exibição integra o Cine Iberê, dentro do programa Tropicália | Geleia Geral – atividade cinematográfica com curadoria de Marta Biavaschi e paralela às exposições Vivemos na Melhor Cidade da América do Sul e Sombras no Sol.

Tropicália aborda o marcante movimento cultural no Brasil dos anos 60. Após uma pesquisa de cinco anos, o realizador Marcelo Machado lançou o filme em 2012. Com imagens de arquivo, especialmente recuperadas para a produção, sequências de filmes, entrevistas inéditas, programas de TV e fotografias, o documentário tem a participação de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Gal Costa, Mutantes, Capinan, Tom Zé e Rogério Duprat – integrantes do grande coletivo formador do movimento –, que trazem à tona a memória de um momento de ruptura, descoberta e confronto no inicio dos anos de chumbo.

Prêmio especial do júri na categoria Cinema da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), Tropicália participou dos festivais É tudo verdade (Brasil), Bafici (Argentina), Visions du Réel (Suiça), San Sebastian (Espanha) e Doc Lisboa (Portugal), entre outros.

Exposições paralelas

A mostra Sombras no Sol traz 41 peças do acervo – entre pinturas, desenhos, gravuras e documentos – de Iberê Camargo que retratam sua visão sobre a “Cidade Maravilhosa”, onde morou por 40 anos, apontando para uma paisagem muitas vezes vazia e melancólica, nublada – distante do sol e das cores tropicais.

Com curadoria de Eduardo Haesbaert e Gustavo Possamai, a mostra exibe, ainda, um conjunto de documentos que registram a censura a uma de suas obras durante o V Salão Nacional de Arte Moderna, em 1956, no Rio de Janeiro. “Importante trazer à visibilidade e ao debate público o registro de momentos sombrios que apresentam tanta relação com os dias atuais, uma vez que Iberê os vivenciou com resistência, em defesa da arte, do diálogo e do respeito, aspectos tão fundamentais à liberdade de expressão”, dizem os curadores.

A exposição Vivemos na melhor cidade da América do Sul, apresenta pinturas, esculturas, fotografias, instalações, vídeos e performances de 28 artistas brasileiros referenciais, como Alair Gomes, Beto Shwafaty, Carlos Vergara, Guga Ferraz, Hélio Oiticica, Iberê Camargo, Maria Sabato, Mario Testino e Rosângela Rennó, entre outros.

A mostra, com curadoria de Bernardo José de Souza e Victor Gorgulho, a mostra parte da canção Baby, de Caetano Veloso, para investigar noções contraditórias de tropicalidade, identidade nacional, corpo e violência, e analisa a paisagem estética e política do Rio de Janeiro para lançar uma mirada crítica sobre o Brasil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/01/2018 0 Comentários 418 Visualizações

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