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calamidade

Variedades

Gramado prorroga prazos dos impostos municipais

Por Jonathan da Silva 09/05/2024
Por Jonathan da Silva

Por causa da situação de calamidade pública do Rio Grande do Sul, a Secretaria da Fazenda de Gramado, através do Decreto Nº 1773, de 9 de maio de 2024, prorrogou o vencimento de tributos municipais, manteve ativos os parcelamentos de dívida ativa com inadimplência e decidiu por sustação de protestos extrajudiciais, negativação de nomes, execuções fiscais, entre outros. Também serão prorrogadas as validades das certidões negativas municipais. As medidas administrativas estão vigentes durante o estado de calamidade pública.

Como ficam os prazos

  • IPTU e taxas de lixo 2024: Parcelas que venceriam em 15/05/2024 e 15/06/2024, ficam com vencimento prorrogado para 16/09/2024 e 15/10/2024, respectivamente.
  • ISS fixo (profissionais liberais): Parcelas que venceriam em 20/05/2024 e 20/06/2024 ficam com vencimento prorrogado para 23/09/2024 e 21/10/2024, respectivamente.
  • ISS variável e TTS: Empresas vinculadas ao Simples Nacional devem seguir a regulamentação da Receita Federal (Portaria CGSN N° 45) | Demais empresas: Competência de março, abril e maio com vencimento original do ISS em 20/04/2024, 20/05/2024 e 20/06/2024 ficam com vencimento prorrogado em 30 dias, ou seja, vencimentos passam para 20/05/2024, 20/06/2024 e 20/07/2024, respectivamente.
  • Créditos Não Tributários (como concessões): Vencimentos de maio e junho ficam prorrogados até o último dia dos meses de setembro e outubro de 2024.
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2024 0 Comentários 557 Visualizações
Política

Governo do RS propõe medidas de apoio a trabalhadores e empresas após enchente

Por Jonathan da Silva 09/05/2024
Por Jonathan da Silva

Um plano de reestruturação no setor de trabalho, emprego e renda após as enchentes foi elaborado pelo governo do Rio Grande do Sul através da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Profissional (STDP). Estão nas propostas maior divulgação daque Calamidade do FGTS, suspensão dos contratos de trabalho, liberação de parcelas adicionais do seguro-desemprego e auxílio a trabalhadores que não preenchem os requisitos do seguro. O documento com o plano foi entregue ao governador Eduardo Leite (PSDB) na segunda-feira (6).

De acordo com o secretário de Trabalho e Desenvolvimento Profissional do Rio Grande do Sul, Gilmar Sossella, as medidas são apenas as primeiras do plano. “Essas são as primeiras atitudes para garantir renda básica aos trabalhadores desempregados, sustentar a economia local e estabilizar os postos de trabalho. Outras providências a médio e longo prazo serão tomadas”, afirmou Sossella.

Saque Calamidade do FGTS

Uma das iniciativas do governo é contribuir com a divulgação do Saque Calamidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), modalidade que permite ao trabalhador sacar até R$ 6.220 do saldo da conta por necessidade decorrente de desastre natural que tenha atingido sua área de residência. O direito à retirada depende da habilitação do município em situação de emergência ou estado de calamidade pública. “Muitos municípios não estão familiarizados com o Saque Calamidade, que oferece um alívio financeiro rápido, ajudando as pessoas a reconstruírem suas vidas depois de um desastre natural”, explica Sossella. “A divulgação e a habilitação dos municípios são passos essenciais para garantir que a ajuda chegue a todos que necessitam, oferecendo um suporte imediato”, complementa o secretário.

O intervalo entre saques, atualmente, não pode ser inferior a 12 meses. No entanto, a proposição é para que o prazo seja excepcionalizado, pois algumas cidades do Vale do Taquari atingidas nas enchentes em 2023 utilizaram o recurso.

Contratos de trabalho

Outra medida para as empresas prejudicadas pelos eventos climáticos, com paralisação total ou parcial das atividades, é que não haja a necessidade de intervenção sindical sob a exigência de convenção ou acordo coletivo estabelecido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Segundo o secretário, a suspensão dos contratos de trabalho é uma medida essencial para aliviar a pressão sobre as empresas afetadas pelas enchentes e, ao mesmo tempo, garantir um suporte financeiro aos trabalhadores. De acordo com ele, não exigência de acordos coletivos neste momento é uma maneira de agilizar o processo, assegurando que o benefício chegue rapidamente a quem precisa.

Na prática, os trabalhadores passariam a receber, mensalmente, o valor correspondente ao cálculo do seguro-desemprego, por dois a cinco meses. Além disso, o posto de trabalho seria mantido pelo mesmo período da suspensão dos contratos. “Tendo como garantia, na medida proposta, a necessidade de o trabalhador contar com estabilidade por um período igual após o retorno ao trabalho, oferecemos segurança de que suas vagas estarão preservadas enquanto as empresas se reestruturam. Ao remover essa barreira burocrática, possibilitamos apoio imediato, permitindo que os trabalhadores e empresas recebam o auxílio necessário para passar por esse período desafiador”, explicou Sossella.

Seguro-desemprego e auxílio

Uma terceira medida proposta pela Secretaria é a liberação de parcelas adicionais para beneficiários do seguro-desemprego, por meio de resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). A ideia é prolongar por dois meses o recebimento, como já previsto na Lei nº 7.998/90.

Por fim, há a sugestão do pagamento de um auxílio aos trabalhadores desligados sem justa causa em locais atingidos que não preencham os requisitos para receber o seguro-desemprego. Nesse caso, seriam pagas três parcelas do salário-mínimo nacional, da mesma forma que ocorre com os segurados resgatados em situação análoga à escravidão.

Várias dessas iniciativas dependem de edição de Medida Provisória por parte do Governo Federal.

Foto: Lauro Alves/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2024 0 Comentários 407 Visualizações
Cultura

Festival Caminhos de Outono é cancelado em Gramado

Por Jonathan da Silva 09/05/2024
Por Jonathan da Silva

Foi cancelado o 3º Festival Caminhos de Outono, que aconteceria em Gramado nos dias 11 e 12 de maio. A medida foi anunciada pela Secretaria da Cultura do município, em parceria com Casa Living, Garden Park, OwTime, Chocolates Prawer e Água da Pedra. O cancelamento acontece em função da situação de calamidade em que o estado do Rio Grande do Sul se encontra por causa das enchentes.

A organização do evento afirma que reconhece a gravidade dos eventos climáticos recentes e que está solidária às vítimas e à população afetada. “Neste momento de dificuldade e reconstrução, consideramos inapropriado realizar um evento festivo, mesmo com a possibilidade de transferência para as semanas seguintes”, explicam no comunicado de anúncio da medida.

Ainda de acordo com os organizadores, a prioridade no momento é oferecer apoio e solidariedade aos que estão enfrentando as consequências da catástrofe climática. “Assim, em respeito às comunidades afetadas e em consideração ao clima emocional e físico da região, decidimos pelo cancelamento do 3º Festival Caminhos de Outono”, pondera a organização do evento.

No comnunicado, a organização também pediu desculpas aos participantes, colaboradores e público em geral porr possíveis inconvenientes causados. “Agradecemos a compreensão de todos e reiteramos nosso compromisso com a cultura e o bem-estar de nossa comunidade”, pondera o secretário da Cultura de Gramado, Joe Cardoso.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

09/05/2024 0 Comentários 386 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo declara estado de calamidade pública com aumento dos casos de dengue

Por Marina Klein Telles 12/04/2024
Por Marina Klein Telles

Conforme a secretaria municipal da Saúde, até hoje, dia 10, são 8.328 casos notificados e oito óbitos confirmados, a maioria mulheres. A faixa etária mais atingida é entre os 20 e 29 anos seguida dos 30 a 39, ou seja, a população economicamente ativa da cidade. Para trazer mais esclarecimentos sobre o assunto, a jornalista Tatiane Lopes entrevistou a médica veterinária da Vigilância em Saúde de Novo Hamburgo, Julyana Stéfanie Simões Matos. A entrevista também está à disposição da comunidade no YouTube.com/TVCamaraNH.

Doutoranda em Qualidade Ambiental na Universidade Feevale, Julyana destacou quais foram as medidas adotadas pelo município em prol da prevenção do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti. Uma equipe de soldados do Exército se uniram ao Projeto de Prevenção e Combate à Dengue, convênio firmado entre Feevale e Prefeitura, para auxiliar na vistoria das residências e na eliminação de focos. Segundo a especialista, os bairros mais atingidos em Novo Hamburgo são Diehl e São José, ao norte; Canudos, a leste; Boa Saúde, no oeste; e Santo Afonso, no sul. A ação conjunta garantiu, em um dia de atividade, a visita a 560 lares somente no último bairro mencionado.

A médica veterinária fez um apelo aos hamburguenses para que colaborem na vigilância constante dos possíveis depósitos das larvas do mosquito, ressaltando que os potes de água dos animais de estimação (o líquido deve ser trocado e o recipiente limpo e escovado com material abrasivo para eliminar focos), brinquedos e tampinhas de garrafas são os principais reservatórios. Ela também pediu atenção especial às águas das piscinas, que devem estar sempre cloradas, e ao depósito irregular de resíduos em vias públicas.

Em Novo Hamburgo, além dos ‘fumacês’ – dedetizações realizadas nas ruas da cidade e nos prédios públicos com inseticida aprovado pelo Ministério da Saúde, floriculturas e borracharias estão recebendo visitas semanais para verificação da presença do vetor.

Foto: Eduarda Souza/divulgação | Fonte: Assessoria
12/04/2024 2 Comentários 645 Visualizações
Variedades

Gramado decreta situação de calamidade pública

Por Gabrielle Pacheco 24/05/2018
Por Gabrielle Pacheco

O prefeito de Gramado, João Alfredo Bertolucci, o Fedoca, assinou Decreto nº 080/2018, no final da manhã desta quinta-feira (24), determinando situação de calamidade pública nos serviços municipais, em virtude do desabastecimento e/ou escassez de combustíveis, visando economizar recursos para a área considerada essencial, a saúde.

A greve nacional dos caminhoneiros contra o aumento dos combustíveis vem afetando de igual modo os serviços públicos oferecidos pelo Executivo. Dessa forma, a partir da publicação, ficam suspensas as aulas, na rede municipal, e o transporte escolar oferecido pelo município, bem como as obras que necessitam do apoio das máquinas do Executivo. Os serviços da saúde não ficam prejudicados, nem o recolhimento de resíduos, visto que é caso de saúde pública.

O decreto fica vigente até a próxima segunda-feira (28), à meia-noite, podendo ser antecipado ou prorrogado, caso persista a situação do desabastecimento ou mesmo seja revertida.

A administração alerta que não haverá paralisação nas secretarias e no Paço Municipal, mas fará a racionalização dos recursos, como por exemplo os veículos oficiais do Executivo, que serão usados em medidas de extrema urgência, priorizando os serviços de saúde. Porém, ficam suspensos os prazos processuais dos processos administrativos em tramitação.

“Essas medidas afetam toda a economia nacional, portanto estamos sendo profundamente atingidos por elas, sobretudo aquelas que proíbem livre acesso à cidade. Essas circunstâncias chegaram ao ponto da insuportabilidade, razão pela qual foi assinado o decreto de situação de calamidade pública. Por hora Gramado viverá este momento de inusitada apreensão, esperamos que essa situação se regularize até segunda-feira, para que possamos retornar às nossas atividades cotidianas”, disse o Prefeito Fedoca.

Fonte: Assessoria | Foto: Divulgação
24/05/2018 0 Comentários 406 Visualizações

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