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Auditoria

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Retirada de vacina contra aftosa trará economia de R$ 200 milhões ao ano, afirma secretário Covatti Filho

Por Gabrielle Pacheco 04/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A retirada da vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Sul poderá representar economia de R$ 214 milhões ao ano para produtores, levando-se em conta os custos das doses, a logística de distribuição, mão de obra e a perda de peso dos animais por reação à vacina. Estes dados foram apresentados pelo secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho, durante o evento Tá na Mesa, da Federasul, nesta quarta-feira, 3.

Além desta economia, o secretário destacou o aumento no potencial de novos negócios com a retirada da vacina, uma vez que abrirá as portas da carne gaúcha para mercados mais exigentes, que não compram de locais com vacinação e, portanto, pagam mais.

“Em conversas com empresas do setor e com o governador, é possível que haja investimento de R$ 13 bilhões em novas plantas frigoríficas no Estado assim que a retirada da vacina se concretizar”, afirmou. Somente no segmento de suínos, a estimativa é de que haja um acréscimo de R$ 600 milhões ao ano nas exportações.

A secretaria passa, no momento, pelas etapas finais de adequação aos 18 apontamentos levantados pelo Ministério da Agricultura para avaliar as condições com o objetivo de ser retirada a vacinação. “Já cumprimos 12 desses apontamentos. Agora estamos trabalhando na contratação de 150 auxiliares administrativos para ampliar o quadro de pessoal e liberar os fiscais para a fiscalização. Também está em condução a aquisição de 100 veículos, sendo 72 deles pelo Estado e 28 pelo governo federal”, informou o secretário.

Nova auditoria deve ser realizada em agosto deste ano, para confirmar a retirada da vacinação ou levantar novos pontos de adequação.

Na última etapa de vacinação, antecipada para março, 97,06% do rebanho gaúcho foi imunizado. Caso o Rio Grande do Sul consiga a evolução do status sanitário, esta será a última campanha de vacinação no Estado.

Realização da Expointer

Durante a transmissão, o secretário Covatti Filho também abordou a realização da Expointer, que, por enquanto, está mantida para as datas oficiais de 29 de agosto a 6 de setembro “No atual cenário, damos garantia de que nossa Expointer vai sair. Se tiver que ser adiada, será até o fim de setembro, porque em outubro já começa a safra de verão”, explicou. Para viabilizar a feira, mais de 40 licitações já começaram a ser organizadas.

O secretário acrescentou que o planejamento da Expointer é realizado em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde, para garantir a segurança de todos os envolvidos. “Estamos fazendo o mapeamento dos processos dentro da feira e elaborando um plano de contingência em conjunto com a Secretaria da Saúde, observando espaçamentos maiores entre estandes e nos dormitórios, medição de temperatura dos visitantes, entre outras ações. Estamos fazendo de tudo para preservar a saúde dos trabalhadores e visitantes”, afirmou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2020 0 Comentários 387 Visualizações
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RS mais perto de conquistar status de zona livre de aftosa sem vacinação

Por Gabrielle Pacheco 28/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Rio Grande do Sul está cada vez mais próximo de obter o status sanitário de zona livre de aftosa sem vacinação. A dois meses da auditoria do Ministério da Agricultura que vai fazer a avaliação, a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) está com cerca de 70% das ações concluídas. O plano contém 18 medidas, sendo que 12 delas já foram atendidas e seis estão em processo de finalização.

Entre as ações já atendidas, estão metas de vigilância, padronização no cumprimento da legislação, incremento na fiscalização de eventos com aglomeração de animais, cumprimento de metas dos programas de sanidade animal, atividades de educação em saúde animal e maior participação do serviço veterinário oficial nas ações do SUS. E também ações que se referem ao controle do saldo eletrônico de aves, adequação de legislação para trânsito de equinos e cumprimento de normas federais para vacinação compulsória em propriedades com focos de raiva.

Os recursos destinados para investimento e custeio também estão garantidos pelo Tesouro do Estado e pelos convênios com o Fundesa e o governo federal, totalizando cerca de R$ 12 milhões. A auditoria do Ministério da Agricultura deve ocorrer em agosto.

“Este é um momento histórico para a pecuária gaúcha. A Secretaria da Agricultura está empenhada em realizar todas as etapas apontadas pelo Ministério da Agricultura para chegarmos na próxima auditoria com todos os pontos atendidos, e assim caminharmos de forma efetiva e segura para nos tornarmos um Estado livre de aftosa sem vacinação”, afirma o secretário Covatti Filho.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2020 0 Comentários 477 Visualizações
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Combate à sonegação de ISS tem recorde na capital gaúcha

Por Gabrielle Pacheco 20/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

O combate à sonegação do ISS bateu recorde no valor lançado por auditoria fiscal. Ao longo do ano de 2018, em 97 processos de revisão fiscal foram constituídos créditos tributários no montante de R$ 114,63 milhões.

A alta qualificação, a excelência técnica, e o comprometimento dos auditores-fiscais lotados na Equipe de Fiscalização do ISS e com dedicação ao trabalho de auditoria, foram decisivos para o atingimento da marca histórica de R$ 7,6 milhões de crédito constituído por auditor.

“O auditor-fiscal atua no cumprimento da legislação tributária e busca condições mais justas de concorrência de mercado, uma vez que uma empresa que paga seus impostos pode estar sendo amplamente prejudicada ao perder clientes para o seu concorrente que não faz o devido pagamento de tributos”, afirma o presidente da Associação dos Auditores-Fiscais da Receita Municipal (AIAMU), Fernando Ismael Schunck.

A sonegação acontece quando uma pessoa ou empresa oculta dos órgãos governamentais informações sobre rendimentos ou atividade econômica praticada. Ao sonegar informações que servem de base de cálculo para cobrança de impostos, a empresa tenta não pagá-los ou pagar um valor menor do que o devido. Combater este tipo de atividade é uma das missões da Receita Municipal de Porto Alegre.

A alteração indevida nos valores de serviços é uma das práticas mais combatidas. Nestes casos a empresa comercializa serviço com um valor, mas emite a nota fiscal com outro, abaixo do preço verdadeiro.

A atuação dos auditores-fiscais busca inibir práticas nocivas ao mercado e garantir justiça fiscal.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
20/02/2019 0 Comentários 451 Visualizações

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