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ABPA

Business

Agroindústrias fortalecem negócios com maior mercado importador das proteínas brasileiras na SIAL China

Por Jonathan da Silva 28/05/2024
Por Jonathan da Silva

O fortalecimento de laços e a procura por negócios serão os principais objetivos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), durante a SIAL China, feira que acontece em Xangai de 28 a 30 de maio. Um dos maiores eventos da indústria de alimentos que abastece o mercado chinês, a SIAL China contará com um espaço exclusivo para a avicultura e a suinocultura brasileiras, destinado à realização de encontros de negócios com importadores e potenciais clientes da indústria exportadora de carne de frango e de carne suína no Brasil.

Além disso, representantes da ABPA, incluindo o diretor de mercados, Luis Rua, e a analista de promoção comercial, Julia Arantes, participarão de reuniões com stakeholders do mercado chinês, entre membros do governo e representações privadas. “Os esforços realizados pelo Ministério da Agricultura para ampliação da presença brasileira no mercado chinês deverão gerar importantes resultados nos negócios consolidados durante o evento. Há boas expectativas com relação aos resultados desta edição da SIAL, que já está consolidada como uma das ações mais importantes do calendário da cadeia setorial exportadora”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

O espaço contará também com ação de promoção da avicultura e da suinocultura do Brasil, com a distribuição de materiais promocionais das marcas setoriais brasileiras (Brazilian Chicken, Brazilian Pork, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Duck) com informações sobre produtos, sobre o setor produtor e exportador brasileiro e os contatos das empresas que atuam no mercado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2024 0 Comentários 365 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de carne suína crescem 7,8% em abril

Por Jonathan da Silva 13/05/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações do Brasil de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) cresceram 7,8% no mês de abril em relação ao mesmo período do ano passado. No total, foram 112,7 mil toneladas exportadas de acordo com dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em 2023, foram 104,5 mil toneladas. No entanto, a receita caiu 3,8% em relação ao ano anterior. Em 2024, a obtenção foi de US$ 241,8 milhões, enquanto em 2023 foi de US$ 251,3 milhões.

No total do primeiro quadrimestre deste ano, as exportações cresceram 6% em relação a 2023, com 402,1 mil toneladas exportadas. No ano anterior, foram 379,4 mil toneladas. Todavia, houve queda de 6,5% na receita. Foram U$ 839,6 milhões arrecadados neste ano ante US$ 897,7 milhões em 2023.

No ranking dos principais destinos, a China segue no primeiro lugar mesmo com queda de 35,9% nas exportações, com 21,5 mil toneladas. Na sequência, vêm Filipinas, com 16,7 mil toneladas, aumento de 66,5%. No terceiro posto está Hong Kong, com 9,1 mil toneladas, baixa de 34,7%. Na sequência, aparecem quatro países com as exportações em alta: Singapura, com 8,1 mil toneladas, aumento de 3%, Chile, com 7,3 mil toneladas, alta de 22,7%, Japão, com 7 mil toneladas, crescimento de 82,4%, e Vietnã, com 5,3 mil toneladas, elevação de 99,1%. “A demanda internacional tem influenciado positivamente os preços ao longo deste ano, que apresenta uma recuperação significativa entre janeiro e abril. Ao mesmo tempo, o bom ritmo das exportações deverá se manter, estabelecendo patamar de embarques acima das 100 mil toneladas”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Santa Catarina segue como maior exportador brasileiro de carne suína, com 62 mil toneladas embarcadas em abril, um aumento de 9,1%. Na sequência aparece o Rio Grande do Sul, com 21,6 mil toneladas, queda de 7,5%. Terceiro colocado, o Paraná exportou 17,1 mil toneladas, crescimento de 15,4%. Completam o top 5 o Mato Grosso, com 4 mil toneladas, alta de 62,5%, e o Mato Grosso do Sul, com 2,3 mil toneladas, elevação de 2,2%.

Há um aumento na capilaridade das exportações de carne suína do Brasil, que agora alcançam com maior expressividade outros mercados de alto valor agregado, como é o caso do Japão e outras nações da Ásia. Destaque também para os crescentes volumes embarcados para as Américas, em especial Estados Unidos, Porto Rico e Chile, em certa medida fruto de novas habilitações conquistadas pelo setor. Por sua vez, expectativas ainda mais positivas nos próximos meses nas Filipinas, que recentemente aceitou o sistema de pre-listing do Brasil. Este movimento de diversificação dos destinos deve se manter ao longo deste ano”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Foto: eNow/Pixabay/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2024 0 Comentários 310 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de carne suína caem em março, mas seguem em alta no ano

Por Jonathan da Silva 08/04/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) caíram 14% em março em relação ao total embarcado no mesmo mês de 2023. Conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), foram 91,9 mil toneladas em 2024 ante 106,9 mil no ano passado. No entanto, o saldo do trimestre é 5,3% superior ao dos três primeiros meses de 2023, com 289,4 mil toneladas neste ano contra 274,8 mil de 2023.

A receita gerada pelos embarques em março totalizou US$ 192,8 milhões, um saldo 22,5% menor do que o do mesmo mês em 2023, com US$ 248,9 milhões. No trimestre, o saldo das exportações chega a US$ 597,7 milhões, número 7,5% menor do que o registrado nos três primeiros meses do ano passado, com US$ 646,3 milhões. “Apesar da retração pontual em março, os embarques totais do ano seguem em níveis acima dos registrados no mesmo período do ano passado. É um indicativo importante da manutenção das perspectivas positivas para o ano, especialmente com a consolidação de mercados recentemente abertos ou ampliados para o Brasil”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Principal destino das exportações do setor, a China importou 19,3 mil toneladas em março, volume 46,8% menor do que o total embarcado no mesmo mês de 2023. Em seguida estão Filipinas, com 14,6 mil toneladas (+54,8%) e Hong Kong, com 7,4 mil toneladas (-44%). “Os embarques de carne suína vem experimentando elevações comparativas acima de 100% nas vendas para mercados de alto valor agregado, como Japão, Estados Unidos, Canadá e Filipinas.  É uma importante ampliação da diversificação dos destinos de exportações, em um momento em que a China tem comprado volumes menores de seus fornecedores. No caso do mercado filipino, que já é o segundo maior importador, esperamos ver números ainda mais expressivos nos próximos meses, após o recente estabelecimento da acreditação do sistema brasileiro pelas autoridades do país asiático”, avalia o diretor de mercados, Luís Rua.

Entre os estados exportadores, Santa Catarina segue na liderança, com 53,9 mil toneladas embarcadas em março (-6,2%), seguido por Rio Grande do Sul, com 18,7 mil toneladas (-27,8%) e Paraná, com 10,2 mil toneladas (-31,6%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2024 0 Comentários 363 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de ovos crescem 69,5% em 2024

Por Jonathan da Silva 18/03/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) tiveram um crescimento de 69,5% no primeiro bimestre de 2024 comparado ao mesmo período do ano passado. Os dados levantados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) apontam que 3,535 mil toneladas foram embarcadas neste começo de ano ante 2,086 mil toneladas em 2023. A receita também teve alta, foi de US$ 5,166 milhões para US$ 6,433 milhões, uma alta de 24,5%.

Considerado apenas o mês de fevereiro, os números da ABPA mostram que as exportações de ovos totalizaram 1,604 mil toneladas, 53,3% a mais que o total embarcado no mesmo período do ano anterior, que foi de 1,046 mil toneladas. A receita, no entanto, teve alta de apenas 0,9%, com US$ 3,034 milhões em fevereiro deste ano ante US$ 2,998 milhões no segundo mês de 2024.

No primeiro bimestre do ano, os Emirados Árabes Unidos recuperaram a liderança dos principais destinos das exportações brasileiras de ovos. No total, foram 1,562 mil toneladas exportadas para o país árabe, alta de 102% em relação ao mesmo período de 2023. Na segunda colocação aparece o Chile, que importou 435 toneladas, alta de 1.368%. “Os embarques de ovos do Brasil seguem mantendo constância de fluxo nas exportações, com reforço na capilaridade de mercados por meio de ações internacionais em mercados estratégicos para o setor, como o Oriente Médio, indicando a tendência de embarques para o ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/03/2024 0 Comentários 454 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de material genético avícola crescem em 2024

Por Jonathan da Silva 13/03/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de material genético avícola (incluindo pintos e ovos férteis) apresentou alta de 10,1% no primeiro bimestre de 2024 comparado ao mesmo período do ano passado. De acordo com dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), são 5,116 mil toneladas já exportadas neste ano, contra 4,646 mil toneladas na arrancada de 2023. Em receita, no entanto, houve retração de 8,2%, com US$ 38,7 milhões nos dois primeiros meses deste ano, contra US$ 42,2 milhões no ano passado.

No recorte apenas do mês de fevereiro, as exportações totalizaram 2,646 mil toneladas, número 13,8% maior que o do mesmo mês no ano passado, que teve 2,325 mil toneladas exportadas. Já a receita gerada foi 7,4% menor que a do ano anterior, com US$ 19,4 milhões este ano, ante US$ 20,9 milhões em 2023.

Principal destino das exportações brasileiras do segmento avícola, o México importou 1,656 mil toneladas no primeiro bimestre deste ano, volume que é 48,8% menor que o total embarcado no mesmo período do ano passado. Os países que tiveram alta foram a África do Sul, que foi de nenhum embarque em 2023 para 1,490 mil toneladas este ano, Senegal, com 1,103 mil toneladas (+75%), Paraguai, com 459 toneladas (+14%) e Venezuela, com 101 toneladas (+0,2%). “Tem crescido a busca das nações africanas pela genética avícola do Brasil, seja para a reposição de perdas frente a questões sanitárias ou mesmo para a construção de alternativas confiáveis de suprimento genético”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/03/2024 0 Comentários 404 Visualizações
Business

Presidente da ABPA é homenageado no Troféu Brasil Expodireto 2024

Por Jonathan da Silva 05/03/2024
Por Jonathan da Silva

O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, foi uma das personalidades homenageadas pelo Troféu Brasil Expodireto 2024, entregue neste domingo (3) pelos organizadores da 24ª Expodireto Cotrijal, em Carazinho-RS. Santin foi homenageado como destaque associativista. A Alibem, empresa associada à ABPA, também se destacou, na categoria produção animal.

Santin destacou que receber o prêmio foi uma honra e um importante reconhecimento que ele compartilha com os associados da ABPA. “Nossa força associativa nos faz fortes, e o Troféu Brasil é um reconhecimento a esta força”, ressaltou.

Ricardo Santin foi homenageado como destaque associativista

A premiação homenageou ainda diversas lideranças políticas do país, como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UNIÃO), os deputados federais Any Ortiz (Cidadania) e Alceu Moreira (MDB), dentre outras personalidades, instituições e agroindústrias de diversas cadeias produtivas. A lista completa de homenageados poder ser conferida no link https://www.expodireto.cotrijal.com.br/imprensa/noticia/4732/trofeu-brasil-expodireto-homenageia-liderancas-do-agronegocio-brasileiro.

O evento reuniu autoridades e lideranças da agroindústria e de todo o país, incluindo a presença de governadores, deputados, senadores e outros nomes que atuam diretamente no desenvolvimento da produção do agro brasileiro.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/03/2024 0 Comentários 446 Visualizações
Variedades

ABPA avalia positivamente processo do novo Certificado de Origem Digital

Por Jonathan da Silva 27/02/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou o anúncio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) sobre a primeira efetivação de exportação do Brasil com o novo Certificado de Origem Digital, um processo que estabelece novos patamares de otimização de tempo e desburocratização para as exportações brasileiras com destino a União Europeia.

O novo processo substitui os trâmites antigos, que incluíam pedidos por papel, trâmites burocráticos e o custo de R$ 166 por certificado.  Com a certificação eletrônica, não há qualquer custo na emissão do certificado, que é feita e processada quase instantaneamente, retirando a necessidade de 10 dias úteis antes necessários para a conclusão da emissão dos certificados. “Entramos em uma nova era nos processos de exportação.  Agora, além da otimização do tempo, redução de burocracia e de papel, temos uma redução de custos que vão além dos valores de certificação e alcançam todo o processo de desembaraço e exportação.  Este é um avanço sem precedentes em nossa capacidade competitiva, resultado direto da atuação do vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, bem como pela equipe da Secretaria de Comércio Exterior liderada por Tatiana Prazeres”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

A nova certificação segue o mesmo modelo estabelecido com o Reino Unido há um ano.  De acordo com o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua, a otimização dos processos deu maior capacidade de planejamento dos processos de exportação para as empresas, permitindo, também, melhor competitividade e menores custos. “Após estes 12 meses desde a implantação da certificação com o Reino Unido e a avaliação dos impactos positivos gerados diretamente, estamos certos que teremos ganhos sólidos junto aos embarques para a União Europeia após essa importante conquista do MDIC para o Brasil”, avalia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/02/2024 0 Comentários 413 Visualizações
Business

Exportações de carne de frango crescem 20,9% em dezembro

Por Marina Klein Telles 08/01/2024
Por Marina Klein Telles

As exportações brasileiras de carne de frango (incluindo todos os produtos, entre in natura e processados) encerraram 2023 com exportações totais de 5,138 milhões de toneladas, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número confirma as projeções traçadas pela associação para o ano, acumulando alta de 6,6% em relação ao total exportado em 2022, com 4,822 milhões de toneladas. Em receita, a alta do ano foi de 0,4%, com total de US$ 9,796 bilhões acumulados nos 12 meses do ano passado, contra US$ 9,762 bilhões no mesmo período de 2022.

O bom desempenho do ano foi consolidado com o resultado alcançado em dezembro. Ao todo, foram exportadas 467,2 mil toneladas de carne de frango no período, número 20,9% superior ao registrado no décimo segundo mês de 2022, com 386,3 mil toneladas. Foi o segundo maior volume embarcado em um único mês na história do setor, superado apenas pelas 514,6 mil toneladas exportadas no mês de março de 2023.

Com isto, a receita gerada pelas exportações de dezembro totalizaram US$ 818,9 milhões, número 4,3% maior que os US$ 785 milhões obtidos no mesmo período de 2022. “Apesar dos desafios do ano, incluindo um cenário com variações acentuadas de mercados e de custos de produção, o resultado é altamente positivo e confirma as projeções traçadas pela ABPA para o ano, ao mesmo tempo em que indica a tendência de exportações que deveremos observar ao longo de 2024. Pela primeira vez superamos a marca de 5 milhões de toneladas exportadas. Neste contexto, as boas notícias divulgadas no fim de 2023 trazem expectativas de movimento sustentado nas vendas internacionais, seja em relação a mercados consolidados ou mesmo com a abertura de novos”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Em dezembro, o Japão assumiu a liderança como principal destino das exportações de carne de frango do Brasil, com 55,9 mil toneladas importadas, volume 53,9% maior que o total registrado no mesmo período de 2022. Em segundo lugar, a China importou 50,3 mil toneladas (+8,5%), seguida por Emirados Árabes Unidos, com 44,3 mil toneladas (+27%), Arábia Saudita, com 39,5 mil toneladas (+56,3%) e África do Sul, com 31,2 mil toneladas (+10,8%). “Houve um aumento generalizado nas importações de carne de frango pelos principais destinos dos nossos produtos, o que justifica o desempenho recorde para o mês de dezembro”, destaca o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Maior exportador de carne de frango do Brasil, o Paraná embarcou 2,087 milhões de toneladas ao longo do ano de 2023, número que supera em 9,69% o total exportado no ano anterior. Em seguida estão Santa Catarina, com 1,103 milhão de toneladas (+8,48%), Rio Grande do Sul, com 739 mil toneladas (-2,13%), São Paulo, com 292,6 mil toneladas (+6,32%) e Goiás, com 236,8 mil toneladas (+21,3%).

“No ano em que registramos o primeiro foco de Influenza Aviária em aves silvestres no Brasil, os resultados obtidos pelas exportações atestam a confiança do mundo no trabalho de excelência em biosseguridade executado pelas empresas do setor, com o apoio do Ministério da Agricultura e das secretarias estaduais e municipais de agricultura, o que permitiu ao país continuar livre de Influenza Aviária”, conclui o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/01/2024 0 Comentários 418 Visualizações
Business

Exportações de carne suína crescem 16,9% em março

Por Marcel Vogt 11/04/2023
Por Marcel Vogt

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 106,9 mil toneladas em março, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 16,9% o volume registrado no mesmo período de 2022, quando foram embarcadas 91,5 mil toneladas. Em receita, as vendas de março totalizaram US$ 248,9 milhões, valor 30,8% superior ao obtido em março do ano passado, quando as exportações alcançaram US$ 190,3 milhões.

Além dos tradicionais destinos de exportação, houve neste mês a realização dos primeiros embarques de carne suína do Brasil para o México, consolidando o fluxo de embarques para este mercado que recentemente foi aberto para os produtos brasileiros.

No trimestre, o volume embarcado de carne suína chegou a 274,8 mil toneladas, número 15,7% maior que as 237,5 mil toneladas exportadas entre janeiro e março de 2022. No mesmo período, a receita das exportações totalizou US$ 646,3 milhões, saldo 29,6% superior ao total obtido nos três primeiros meses do ano passado, com US$ 498,5 milhões.

“Custos de produção em alta no mundo, assim como os impactos de questões sanitárias em vários países produtores de carne suína têm sustentado a tendência de aumento pela demanda do nosso produto, que é refletida pelas elevações nas vendas em oito dos dez maiores importadores da carne suína brasileira. Diferentemente do que vimos no primeiro trimestre de 2022, os três primeiros meses deste ano seguem em ritmo equivalente ao visto no segundo semestre do ano passado, indicando um ano com tendência de alta comparativa nas exportações”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Principal destino dos embarques, tem sido a China, que importou 109,6 mil toneladas entre janeiro e março, número 25,6% superior ao registrado em 2022, com 87,2 mil toneladas. No mesmo período também se destacaram as vendas para Chile, com 21,3 mil toneladas (+96,8%), Filipinas, com 17,8 mil toneladas (+8), Singapura, com 15,9 mil toneladas (+25,8%), e Japão, com 7,2 mil toneladas (+36,9%).

“Além dos tradicionais destinos de exportação, houve neste mês a realização dos primeiros embarques de carne suína do Brasil para o México, consolidando o fluxo de embarques para este mercado que recentemente foi aberto para os produtos brasileiros. Ao mesmo tempo, o recrudescimento da Peste Suína Africana na China e nas Filipinas deve manter as exportações brasileiras em patamares acima das 100 mil toneladas mensais”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/04/2023 0 Comentários 494 Visualizações
Business

Exportações de carne de frango alcançam 514,6 mil toneladas em março

Por Marina Klein Telles 10/04/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que as exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 514,6 mil toneladas em março. O volume supera em 22,9% o total embarcado no mesmo período de 2022, quando foram embarcadas 418,8 mil toneladas.

Com isso, o resultado das vendas no último mês alcançou US$ 980,5 milhões, valor 27,2% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, com US$ 771,7 milhões. No acumulado do primeiro trimestre, os embarques de proteína animal avícola alcançaram 1,314 milhão de toneladas, volume 15,1% superior ao exportado no mesmo período de 2022, com 1,142 milhão de toneladas.

“Houve um incremento generalizado nas compras dos maiores destinos de exportações, em um momento em que o Brasil estava preparado do ponto de vista da oferta. Uma soma de fatores influenciou o comportamento atípico das vendas internacionais de carne de frango no mês, como, por exemplo, parte dos embarques atrasados de fevereiro”, explica o presidente da ABPA, Ricardo Santin. Em receita, o resultado dos primeiros três meses foi 25,5% maior, com US$ 2,573 bilhões entre janeiro e março deste ano, contra US$ 2,051 bilhões no mesmo período do ano passado.

Principais destinos

Entre os principais destinos, a China liderou as importações, com 187,9 mil toneladas embarcadas no primeiro trimestre, volume 24,5% superior ao mesmo período de 2022. Outros destaques foram Arábia Saudita, com 96 mil toneladas (+69,9%), União Europeia, com 62,2 mil toneladas (+24,1%), e Coreia do Sul, com 50,9 mil toneladas (+43,7%).

“Há um contexto de mercado que favorece os números recordes para o mercado chinês. A retomada dos níveis de consumo com o fim das restrições à circulação de pessoas se soma à queda nos níveis de alojamento de aves nas granjas comerciais chinesas, gerando aumento da demanda pela importação de carne de frango do Brasil”, analisa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Outros mercados de relevância, como União Europeia, Reino Unido e Coreia do Sul, também aumentaram as compras, segundo afirma o diretor, acredita que o movimento deverá se manter nestes destinos nos próximos meses. “Destaque para o Iraque, que estava com compras paralisadas desde meados de 2022 e agora está posicionado entre os principais destinos do produto brasileiro”, finaliza Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/04/2023 0 Comentários 479 Visualizações
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