A Caimi e Liaison, de Novo Hamburgo, é mais uma empresa reconhecida com a certificação máxima do Programa Origem Sustentável, promovido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couros, Calçados e Artefatos (Assintecal). O CEO da Caimi e Liaison, Carlos Bremer, recebeu, nesta sexta-feira (25), o Certificado Oficial pelo presidente da Assintecal, Gerson Berwanger. Também participou da entrega a superintendente da associação, Silvana Dilly.
O Programa Origem Sustentável é pioneiro na certificação de empresas de materiais, insumos e fabricantes calçadistas, garantindo engajamento com relação às práticas de sustentabilidade e ESG (Environmental, Social and Governance). Conta com quatro níveis de evolução: Bronze, Prata, Ouro e Diamante. Para conquistar a certificação Diamante, a Caimi e Liaison atendeu 100% dos indicadores aplicáveis na gestão de sustentabilidade, observando as dimensões econômica, ambiental, social e cultural.
“A gente faça da Caimi e Liaison uma empresa de muito longo prazo, de muito sucesso, e que ela tenha uma contribuição, um impacto positivo tanto para os clientes quanto para a sociedade”.
Para Carlos Bremer, a certificação representa uma etapa importantíssima da trajetória da Caimi e Liaison na direção de ser uma empresa sustentável em todos os seus aspectos. “O programa nos ajuda, nos orienta, nos dirige, nos alimenta e nos energiza para que a gente faça da Caimi e Liaison uma empresa de muito longo prazo, de muito sucesso, e que ela tenha uma contribuição, um impacto positivo tanto para os clientes quanto para a sociedade”, destaca o CEO da empresa.
“O fortalecimento da cultura organizacional trouxe redução dos desperdícios e perdas de materiais, além da redução dos acidentes de trabalho nos últimos anos”,
De acordo com o analista de Qualidade Eduardo Herzer, a cultura organizacional mostrou um grande impacto no processo de certificação. “O fortalecimento da cultura organizacional trouxe redução dos desperdícios e perdas de materiais, além da redução dos acidentes de trabalho nos últimos anos”, observa. Para Herzer, os desafios são muitos. Entre eles, a aplicação de conceitos como economia circular e ESG no cotidiano. “São oportunidades para o negócio, maneiras de gerar valor para clientes, colaboradores, acionistas, fornecedores e a comunidade”, afirma o analista.