Sesc/RS é pioneira no desenvolvimento de sistema de gestão empresarial

Por Milena Costa

Em linha com a estratégia de expansão de suas atividades, o Sesc (Serviço Social do Comércio) do Rio Grande do Sul, que engloba 51 unidades espalhadas pelo estado, desenvolveu um ERP (Sistema Integrado de Gestão Empresarial) próprio que contempla suas especificidades de negócios.

O sistema foi criado por meio da tecnologia low-code da GeneXus, desenvolvedora global de softwares baseados em Inteligência Artificial. Atualmente, são 1,5 mil funcionários do Sesc/RS, desde a equipe de vendas à de finanças de todos os municípios do estado, que utilizam ativamente o ERP.

“Devido às particularidades da nossa área de atuação, tais como obrigatoriedades estaduais e municipais e a prestação de contas e de serviços à população para o Departamento Nacional, precisaríamos de um sistema altamente parametrizável. Normalmente, os sistemas prontos não são facilmente customizáveis e não nos atenderiam neste sentido, diferente de um sistema próprio, que engloba todas as nossas necessidades”, explica Emmerich Käfer, analista de sistemas do Sesc/RS.

Diante deste contexto, a autonomia e a agilidade são os principais diferenciais da tecnologia low-code para suportar demandas internas por abstrair a complexidade dos desenvolvimentos e a dependência dos fornecedores, pontos essenciais para a construção de soluções complementares, como o caso do controle de catracas, que mensura a entrada e a saída dos clientes e foi desenvolvido em GeneXus e integrado ao ERP.

“Diante dos nossos resultados e agora, devido à recente integração com o Senac/RS, estamos estudando a possibilidade de utilizar o nosso ERP de forma compartilhada entre as duas instituições”, conta Douglas Dornelles, coordenador de sistemas de TI do Sesc/RS.

Segundo Ricardo Recchi, country-manager da GeneXus Brasil, o ERP do Sesc/RS é constantemente atualizado pela plataforma da desenvolvedora. “O sistema se mantém moderno porque suportamos a incorporação de novas ferramentas de acordo com as demandas de mercado. Desta forma, as empresas não são impactadas por migrações ou ficam presas a uma única tecnologia. Além disso, o low-code gera códigos com facilidade, diminuindo o tempo de desenvolvimento e de resposta e encurtando o caminho para criações parametrizadas”, finaliza Recchi.

Fonte: Assessoria
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