Vencedora do Prêmio Killing de Tecnologia é premiada na China

Por Gabrielle Pacheco

A Killing, uma das dez maiores fabricantes de tintas do Brasil também é referência pela responsabilidade social. É neste contexto que a empresa busca incentivar o desenvolvimento humano e científico, com iniciativas como o Prêmio Killing de Tecnologia que compõe o mix de troféus da Mostratec – Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia, feira tecnológica promovida pela Fundação Liberato, localizada em Novo Hamburgo/RS, assim como a sede da Killing.

A iniciativa da Killing já rendeu muitos frutos, entre eles um projeto desenvolvido pela estudante de química Giovana Berti Mantovani, de 18 anos, que venceu o Prêmio Killing de Tecnologia. A conquista do troféu foi o passaporte direto para uma viagem à China patrocinada pela Killing, onde a pesquisadora conquistou o bronze na categoria projetos internacionais entre 92 projetos de várias partes do mundo, na 34ª China Adolescents Science & Tecnology Innovation Contest (Castic 2019).

“Para a Liberato esse tipo de iniciativa é fundamental para o desenvolvimento da pesquisa. Graças ao prêmio Killing, a Mostratec é um passaporte para a maior feira de ciência da China. Através disso, podemos conhecer novas tecnologias e estar inseridos num mercado que é uma das maiores economias e centros de conhecimento e tecnologia do mundo”, ressalta Luis Eduardo Selbach, Assessor de Comunicação e Membro da Comissão Central da Mostratec.

Única representante do Brasil na mostra, Giovana apresentou um estudo que investigou o detergente acabi para o tratamento do câncer.

“Prêmios como esse ampliam os horizontes de uma pessoa, principalmente, para os jovens. Foi uma experiência sensacional. Poder conhecer estudantes de outros países é fundamental para o nosso crescimento tanto na pesquisa quanto como pessoa. A China tem uma cultura inspiradora e é muito desenvolvida tecnologicamente”, destaca Giovana, que descobriu em suas pesquisas que este derivado do breu branco, resina extraída do pinheiro, pode minimizar os danos da quimioterapia em células sadias, uma vez que ele tem preferência por atacar células tumorais.

“Iniciativas como esta fazem parte da missão da Killing, que ao financiar viagens como esta, coloca em destaque os pesquisadores brasileiros e oportuniza que a ciência brasileira alcance novos patamares em nível mundial, trazendo soluções que vão beneficiar a todos, como é o caso do projeto de Giovana que pode tornar o tratamento da quimioterapia muito mais eficaz”, enfatiza Milton Killing, diretor-presidente da Killing.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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