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Variedades

SindiTabaco participa de reunião da Conicq em Brasília nesta terça

Por Jonathan da Silva 02/09/2025
Por Jonathan da Silva

A Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro sobre Controle do Uso do Tabaco e de seus Protocolos (Conicq) realiza nesta terça-feira, 2 de setembro, em Brasília, uma reunião aberta para debater os documentos que serão discutidos na 11ª Sessão da Conferência das Partes da Convenção-Quadro sobre Controle do Uso do Tabaco (COP11) e na 4ª Reunião das Partes do Protocolo para Eliminar o Comércio Ilícito dos Produtos de Tabaco (MOP4), programadas para novembro, na Suíça. O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) confirmou presença no encontro, que acontece a partir das 14h na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, destacou a importância de levar à Conicq os impactos sociais e econômicos da cadeia produtiva do tabaco. “Esperamos que o diálogo prevaleça e que a Conicq, que abrange representantes de 11 ministérios, da Casa Civil, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e da Fundação Oswaldo Cruz, considere não somente as questões de saúde, mas também a importância econômica e social do setor do tabaco para mais de 525 municípios e 138 mil produtores brasileiros, cumprindo com a declaração interpretativa assinada quando da ratificação da Convenção-Quadro”, afirmou o dirigente.

Produção e exportação

Dados da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) apontam que a safra 2024/2025 atingiu 720 mil toneladas, gerando cerca de R$ 14,58 bilhões aos produtores integrados. O Brasil ocupa a posição de segundo maior produtor mundial e lidera as exportações há mais de 30 anos, com 90% da produção destinada a mais de 100 países. A expectativa é encerrar 2025 com US$ 3 bilhões em divisas. Entre janeiro e julho, os embarques já somaram 270 mil toneladas, com divisas 20,8% superiores ao mesmo período do ano passado, alcançando US$ 1,74 bilhão. Na indústria, o setor gera mais de 44 mil empregos diretos no país e recolhe R$ 17 bilhões em impostos.

Temas em debate

Embora a pauta da COP11 ainda não esteja oficializada, alguns assuntos devem integrar as discussões em Genebra. Entre eles está a diversificação das atividades agrícolas. Segundo a Afubra, para obter a mesma renda de um hectare de tabaco, um produtor precisaria de 7,85 hectares de soja. Na safra 2024/2025, os produtores ligados ao setor alcançaram R$ 24,7 bilhões em produtos agropecuários, sendo 59% dessa renda proveniente do tabaco e 41% de outras culturas e pecuária.

Outro ponto é a regulamentação dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs). Para o SindiTabaco, a medida poderia atender à demanda da saúde pública, incentivar a inovação e criar novas oportunidades econômicas. Atualmente, o consumo desses produtos ilegais no Brasil cresceu de 500 mil consumidores, em 2018, para 3 milhões em 2023, segundo pesquisa do Ipec.

Também deve estar em pauta o combate ao mercado ilegal. A carga tributária dos cigarros no Brasil varia de 70% a 90%, enquanto no Paraguai é de 13%, fator que favorece o contrabando e a concorrência desleal.

O que é a Conicq

Criada em 1999, a Conicq tem como objetivo subsidiar a participação do Brasil em negociações internacionais de controle do uso de tabaco. Reestruturada em 2023, a comissão reúne representantes de diversos ministérios, da Casa Civil, da Anvisa e da Fiocruz.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/09/2025 0 Comentários 192 Visualizações
Variedades

Setor do tabaco debate sustentabilidade no evento ESG Experience

Por Jonathan da Silva 22/08/2025
Por Jonathan da Silva

Empresas associadas ao Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) apresentaram experiências voltadas à sustentabilidade durante a 3ª edição do ESG Experience, realizada nesta quinta-feira (21), em Santa Cruz do Sul. O evento, realizado no Memorial da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e promovido pela Associação Comercial e Industrial (ACI) em parceria com a instituição de ensino, reuniu palestras e painéis temáticos sobre práticas ambientais, sociais e de governança corporativa.

Na programação, foram expostos cases de empresas do setor como BAT Brasil, China Brasil Tabacos, JTI e Philip Morris. A Alliance One Brasil também participou como apoiadora. O objetivo da ação foi compartilhar exemplos de práticas de sustentabilidade desenvolvidas na cadeia do tabaco, que já conta com um histórico de integração entre produtores e indústrias, consolidado pelo Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT).

Histórico de integração e sustentabilidade

O SIPT, estabelecido há mais de cem anos, promove a relação direta entre produtores e empresas e é considerado referência para outras cadeias produtivas. Segundo a assessora técnica do SindiTabaco, Fernanda Viana Bender, o sistema é fundamental para incentivar boas práticas agrícolas. “Engajar e conscientizar os produtores integrados sobre boas práticas agrícolas é uma das missões da assistência técnica gratuita oferecida pelo SIPT. Mesmo antes do termo ESG ser cunhado, a cadeia produtiva do tabaco já atuava em programas de combate ao trabalho infantil, além de iniciativas voltadas à logística reversa, ao reflorestamento e o correto manejo do solo”, afirmou Fernanda.

Sustentabilidade como prioridade

Para a assessora técnica do sindicato, a presença expressiva das empresas do setor no evento reflete o compromisso contínuo com as pautas socioambientais. “A sustentabilidade deixou de ser um diferencial: é uma prioridade estratégica para este setor que está historicamente ligado ao desenvolvimento regional”, concluiu Fernanda.

Foto: Rodrigo Assmann/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/08/2025 0 Comentários 202 Visualizações
Variedades

Programa de empreendedorismo do Instituto Crescer Legal reúne professores de RS e PR

Por Jonathan da Silva 21/08/2025
Por Jonathan da Silva

Professores de Vera Cruz, no Rio Grande do Sul, e de São João do Triunfo, no Paraná, participam desde junho da turma de 2025 do Programa Boas Práticas de Empreendedorismo para a Educação, do Instituto Crescer Legal. Em sua sexta edição, o programa conta com 13 docentes de escolas do meio rural e ocorre de forma híbrida, com encontros online e presenciais, a fim de compartilhar ferramentas metodológicas voltadas à educação empreendedora no campo.

No dia 13 de agosto, a equipe diretiva e pedagógica do Instituto esteve em São João do Triunfo para uma atividade com os cinco professores paranaenses participantes. A programação integrou o Eixo III do Programa, “Tecnologia e Inovação: O Novo na Educação no/do Campo”, com mediação do educador social de referência, Adriano Emmel. O encontro possibilitou trocas de experiências e reflexões sobre como a inovação pode fortalecer práticas pedagógicas contextualizadas.

Participaram também a gerente do Instituto Crescer Legal, Nádia Fengler Solf; a orientadora pedagógica, Débora Berghahnn; a coordenadora de projetos, Graziele Silveira Pinton; o coordenador financeiro, Robson Amrein; e a educadora social, Michele Dzindzny. Já os professores de Vera Cruz terão encontro presencial no dia 10 de setembro, também com foco em tecnologia e inovação.

Formato interestadual

Este é o primeiro ano em que o Programa é realizado de forma interestadual. Para a gerente do Instituto Crescer Legal, Nádia Solf, a iniciativa amplia o intercâmbio entre os educadores. “Compartilhar nosso fazer pedagógico inovador com educadores que buscam contribuir para o sucesso da juventude do campo é algo muito recompensador”, afirmou Nádia.

Durante a formação, os professores recebem assessoria para planejar e executar vivências de educação empreendedora em suas escolas. As melhores experiências serão apresentadas na Mostra de Boas Práticas Pedagógicas.

História do programa Boas Práticas

Criado em 2020, o Boas Práticas já certificou 82 professores de 42 escolas do meio rural em municípios como Canguçu, Rio Pardo, São Lourenço do Sul e Vera Cruz. O projeto é desenvolvido em parceria com Secretarias Municipais de Educação e busca multiplicar metodologias que abordam temas como autoconhecimento, empatia, comunicação, tecnologia, inovação, observação e organização.

O que é o Instituto Crescer Legal

O Instituto Crescer Legal foi criado pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas associadas. Com sede em Santa Cruz do Sul, atua em 23 municípios dos três estados do Sul, com iniciativas voltadas à juventude e à educação no campo, entre elas o Programa de Aprendizagem Profissional Rural, o Programa de Acompanhamento dos Egressos e o Programa Nós por Elas – A voz feminina do campo.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2025 0 Comentários 167 Visualizações
Projetos especiais

Programa de coleta de embalagens de agrotóxicos percorre municípios do RS e SC

Por Jonathan da Silva 13/08/2025
Por Jonathan da Silva

O Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos, promovido pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) em parceria com a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), percorre 1.800 localidades rurais de 385 municípios do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, beneficiando 108 mil produtores de tabaco. A ação, que está próxima de completar 25 anos, realiza coleta itinerante e orientação sobre logística reversa, garantindo a reciclagem das embalagens. Neste mês, a programação coincide com o Dia Nacional do Campo Limpo, celebrado em 18 de agosto – próxima segunda-feira.

O diferencial do programa é o recebimento itinerante, que permite aos agricultores devolver as embalagens diretamente em suas comunidades, sem a necessidade de deslocamentos longos. O trabalho inclui conscientização permanente para que as embalagens sejam entregues limpas, secas e sem tampas, garantindo o reaproveitamento. Para isso, os produtores são orientados a fazer a tríplice lavagem — adicionando água limpa ao recipiente vazio, agitando e despejando no pulverizador três vezes —, perfurá-lo e armazená-lo até a entrega.

Alcance e resultados

No Paraná, ações semelhantes são realizadas por centrais locais de recebimento com apoio das empresas do setor. Desde outubro de 2000, o programa já recebeu 21 milhões de unidades, encaminhadas ao Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InPEV), que realiza triagem e destina 100% das embalagens rígidas para reciclagem. Os recipientes se transformam em insumos para a construção civil ou novas embalagens para produtos químicos. As embalagens não recicláveis são incineradas de forma controlada.

Impacto ambiental

A coordenadora do programa, Fernanda Viana Bender, afirma que a iniciativa facilita a devolução e previne riscos. “Assim, impede-se que as embalagens sejam descartadas de forma incorreta, protegendo tanto o meio ambiente quanto a segurança de quem vive no campo, pois evita-se o contato de pessoas e animais com embalagens contaminadas”, explica Fernanda.

Próximos roteiros

O atual roteiro iniciou em 11 de agosto e segue até 23 de setembro, passando por cerca de 200 pontos em 19 municípios do Rio Grande do Sul, entre eles Santa Cruz do Sul, Venâncio Aires, Cachoeira do Sul e Taquari. Os produtores recebem um comprovante de entrega, documento exigido por órgãos de fiscalização ambiental. O próximo ciclo contemplará municípios da Região Central gaúcha.

Sistema Campo Limpo

O programa integra o Sistema Campo Limpo, iniciativa nacional de logística reversa no agronegócio que, em 2024, destinou corretamente 68.589 toneladas de embalagens plásticas, flexíveis e de metal, sendo 90% recicladas e transformadas em mais de 38 tipos de produtos.

Origem da ação

A ação antecede a legislação sobre logística reversa, criada em 2002, que obriga usuários de agrotóxicos a devolver embalagens e tampas aos estabelecimentos de compra no prazo de até um ano, conforme orientações de rótulos e bulas.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2025 0 Comentários 227 Visualizações
Projetos especiais

Coleta de embalagens de agrotóxicos começa nos Vales do Rio Pardo e Taquari

Por Jonathan da Silva 11/08/2025
Por Jonathan da Silva

Entre 11 de agosto e 23 de setembro, produtores de tabaco de 19 municípios dos Vales do Rio Pardo e Taquari poderão destinar corretamente embalagens vazias de agrotóxicos, desde que tríplice lavadas, perfuradas e secas. A ação integra o Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos, realizado pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) em parceria com a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

O roteiro passará por quase 200 pontos de coleta nos municípios de Bom Retiro do Sul, Caçapava do Sul, Cachoeira do Sul, Candelária, Cerro Branco, Cruzeiro do Sul, General Câmara, Mato Leitão, Novo Cabrais, Pantano Grande, Passo do Sobrado, Rio Pardo, Santa Clara do Sul, Santa Cruz do Sul, Taquari, Vale do Sol, Vale Verde, Venâncio Aires e Vera Cruz. O cronograma detalhado foi informado diretamente aos produtores participantes.

Procedimento e destino final

Segundo a coordenadora do programa, Fernanda Viana Bender, ao destinar corretamente as embalagens, os produtores cumprem a legislação e recebem comprovantes válidos em caso de fiscalização. “Além disso, a destinação correta garante a reciclagem das embalagens. Para isso, elas precisam estar tríplice lavadas, perfuradas e secas”, orienta Fernanda.

Após a coleta, os recipientes seguem para centrais credenciadas, onde são separados e enviados a unidades recicladoras, sendo transformados em produtos plásticos como materiais de construção civil e novas embalagens para produtos químicos.

O que é o programa

Criado antes mesmo da legislação de 2002 sobre o tema, o programa completa 25 anos em 2025 e atualmente percorre 1,8 mil pontos de coleta em 385 municípios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O recolhimento contempla embalagens usadas tanto na produção de tabaco quanto em outras culturas das propriedades. No Paraná, empresas do setor apoiam iniciativas semelhantes de centrais locais de recebimento.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/08/2025 0 Comentários 195 Visualizações
Projetos especiais

Programa Nós por Elas reúne adolescentes da região sul em nova edição

Por Jonathan da Silva 05/08/2025
Por Jonathan da Silva

O Instituto Crescer Legal e a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) iniciaram, em agosto, a 9ª turma do Programa Nós por Elas – A voz feminina do campo, voltado para jovens egressas do Programa de Aprendizagem Profissional Rural. A iniciativa capacita adolescentes do meio rural, com foco em comunicação, para se tornarem multiplicadoras de reflexões e conhecimentos por meio de programas de rádio, abordando questões de gênero no campo.

Nesta edição, dez jovens foram selecionadas para integrar o projeto, sendo quatro do Rio Grande do Sul (Gramado Xavier, Agudo, Rio Pardo e Novo Cabrais), quatro de Itaiópolis (Santa Catarina) e duas de São João do Triunfo (Paraná). O primeiro encontro ocorreu no dia 4 de agosto, em formato online, com a participação da educadora Maria da Graça Lucas Vieira e coordenadores do Instituto Crescer Legal.

Como funcionará o projeto

As atividades serão realizadas até outubro, em encontros online e presenciais, com dedicação de 20 horas semanais. As participantes desenvolvem pesquisas, leituras, entrevistas e roteiros, que posteriormente serão transformados em boletins de rádio veiculados por entidades parceiras como a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e sindicatos de produtores rurais. Os conteúdos também serão disponibilizados no site do Instituto.

A gerente do Instituto Crescer Legal, Nádia Fengler Solf, afirma que o programa oferece novas oportunidades de desenvolvimento para as jovens. “Elas são estimuladas a pesquisar e refletir sobre temas do universo feminino e o resultado é transformado em conteúdos disseminados pelos nossos parceiros”, explica Nádia. “São diversos temas que já foram apresentados pelas meninas em boletins de rádio e a expectativa é que as meninas do grupo de 2025 novamente possam sensibilizar os ouvintes levando suas mensagens em busca de um mundo mais justo”, completa a gerente do ICL.

As vozes de 2025

Participam da edição deste ano: Alessandra Cruz de Lima (Itaiópolis-SC), Casieli Willers Ortiz (Gramado Xavier-RS), Eloisa Gulchinsk (São João do Triunfo-PR), Fabiana Martins dos Santos (Itaiópolis-SC), Fernanda Radeck (Itaiópolis-SC), Hellen Melissa Pires (Agudo-RS), Jessica Falkievicz (Itaiópolis-SC), Paola Natalia Silveira Bittencourt (Rio Pardo-RS), Tainara Tobias da Silva (São João do Triunfo-PR) e Yasmin Joaquina Flores (Novo Cabrais-RS).

O programa ganhou neste ano uma identidade visual própria, desenvolvida pela agência Guideline. O logotipo apresenta tipografia em letras bold com curvas sutis e uma flor que simboliza protagonismo, autonomia e o início de um legado.

O que é o Programa Nós por Elas

Criado pelo Instituto Crescer Legal, iniciativa do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas associadas, o Programa Nós por Elas já formou 62 jovens em oito edições, com a produção de 31 boletins de rádio. O objetivo é promover a valorização da mulher no meio rural, incentivar a reflexão sobre diversidade de gênero e capacitar as participantes em comunicação para levar conhecimento e experiências a outras comunidades.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/08/2025 0 Comentários 205 Visualizações
Projetos especiais

Ciclo de Conscientização completa 15 anos com 38 mil produtores do sul impactados

Por Jonathan da Silva 05/08/2025
Por Jonathan da Silva

O Ciclo de Conscientização sobre saúde, segurança do produtor e proteção da criança e do adolescente, promovido pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas associadas, com apoio da Afubra, encerrou sua 15ª edição na semana passada, alcançando um total de 38 mil pessoas impactadas desde sua criação, em 2009. A iniciativa já passou por mais de 70 municípios produtores de tabaco do sul do Brasil.

Em 2025, os seminários foram realizados em seis cidades dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, reunindo 2.150 participantes, incluindo produtores de tabaco, agentes de saúde, educadores, conselheiros tutelares e lideranças locais. A programação começou nos dias 22 e 23 de julho, em Gramado Xavier e Vale do Sol, em solo gaúcho, e seguiu para Ipiranga e Imbituva, cidades do Paraná, e Irineópolis e Mafra, em Santa Catarina.

A metodologia do evento manteve o formato das últimas edições, com apresentações teatrais da Companhia de Teatro Espaço Camarim, que transforma conteúdo técnico em informações acessíveis para o público.

Sistema Integrado de Produção de Tabaco

O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, destacou o papel das iniciativas integradas na conscientização. “A assistência técnica gratuita, uma das garantias do Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT), é uma grande aliada na conscientização. Ela é complementada com a distribuição de materiais impressos, veiculação de campanhas de mídia e a realização de seminários como estes que realizamos anualmente. É um longo trabalho, que tem surtido efeito”, afirmou.

Valmor Thesing, presidente do SindiTabaco

Saúde e segurança no campo

A programação também abordou práticas para o manejo seguro de agrotóxicos e orientações para evitar riscos durante a colheita do tabaco, incluindo o uso de luvas impermeáveis, a preferência por horários menos quentes do dia e cuidados com folhas molhadas por chuva ou orvalho. Entre as recomendações, também estão a sinalização de áreas recém-tratadas, o armazenamento seguro de produtos químicos e a tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda, utilizando equipamentos de proteção individual (EPIs).

Pesquisa realizada em 2023 pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por meio do Centro de Estudos e Pesquisas em Administração (Cepa/UFRGS), apontou que 95% dos produtores já fizeram cursos sobre manuseio seguro de agrotóxicos e 98% afirmam ter conhecimento sobre técnicas de colheita segura.

Combate ao trabalho infantil

Outro tema tratado nos seminários foi a erradicação do trabalho infantil no setor. Desde a regulamentação do decreto 6481/2008, que inclui o tabaco na lista de atividades proibidas para menores de 18 anos, as empresas associadas ao SindiTabaco solicitam, a cada safra, comprovantes de matrícula e frequência escolar dos filhos dos produtores durante a assinatura dos contratos de comercialização.

O que é o Ciclo de Conscientização

O Ciclo de Conscientização é realizado anualmente desde 2009, com o objetivo de disseminar informações sobre práticas seguras e promover a proteção de crianças e adolescentes nas propriedades produtoras de tabaco. Até hoje, a ação alcançou diretamente 38 mil produtores no sul do país.

Foto: Junio Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
05/08/2025 0 Comentários 213 Visualizações
Variedades

Instituto Crescer Legal realiza segunda etapa de formação para suas equipes

Por Jonathan da Silva 01/08/2025
Por Jonathan da Silva

As equipes pedagógica e administrativa do Instituto Crescer Legal participaram, entre os dias 29 e 31 de julho, da segunda formação do ano, realizada em Santa Cruz do Sul. A programação teve como objetivo promover troca de experiências, discutir o projeto político-pedagógico da instituição e definir encaminhamentos para o encontro anual dos aprendizes e egressos, previsto para setembro.

O primeiro dia da formação ocorreu no Sítio Pedagógico Paraíso, no distrito de Rio Pardinho, com atividades de integração. A programação incluiu uma sensibilização com o tema “O futuro que você sonha começa com as escolhas que você faz hoje”, tour guiado e oficina de dança.

No segundo dia, no Gauten Parque de Inovação e Tecnologia, as discussões abordaram o tema “Narrar, refletir e (re)criar experiências formativas: por um Projeto Político-Pedagógico vivo”, com foco na atualização do Projeto Político-Pedagógico (PPP) do Instituto. Também foram apresentados os perfis de cada turma do Programa de Aprendizagem Profissional Rural.

O último dia da formação aconteceu na sede do Instituto Crescer Legal, onde os participantes realizaram dinâmicas de interação, elaboraram o formato do Encontro Anual de Aprendizes Rurais e construíram coletivamente ideias para o evento de 2025.

Importância da troca de experiências

De acordo com a gerente do Instituto Crescer Legal, Nádia Fengler Solf, as formações são oportunidades para integrar as equipes e alinhar a atuação nos diferentes municípios onde a instituição está presente. “Nesses encontros de construção coletiva, conseguimos compartilhar ideias e debater temas que impactam as atividades com os adolescentes”, afirmou Nádia. “Também buscamos assegurar que o fazer pedagógico nos nossos diferentes programas e operações esteja alinhado ao propósito do Instituto, cultivando a unidade da nossa atuação e dos resultados nos diferentes territórios em que estamos presentes, nos três estados do Sul do país”, completou a gerente.

O que é o Instituto Crescer Legal

O Instituto Crescer Legal é uma iniciativa do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas associadas, com sede em Santa Cruz do Sul (RS). A instituição atua em 23 municípios dos três estados do Sul do Brasil e desenvolve programas como o de Aprendizagem Profissional Rural, Acompanhamento dos Egressos, Nós por Elas – A Voz Feminina do Campo, e Boas Práticas de Empreendedorismo para a Educação. Mais detalhes estão disponíveis em crescerlegal.com.br.

Foto: Banco de imagens/ICL/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/08/2025 0 Comentários 186 Visualizações
Política

Setor do tabaco repercute impactos do tarifaço dos EUA ao Brasil

Por Jonathan da Silva 31/07/2025
Por Jonathan da Silva

O setor do tabaco manifestou preocupação com a decisão dos Estados Unidos de aplicar, a partir de 6 de agosto, uma tarifa de 50% sobre as importações do produto brasileiro. O país é atualmente o terceiro maior comprador de tabaco do Brasil, respondendo por cerca de 9% das exportações do setor, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC/ComexStat).

Entre janeiro e junho de 2025, foram enviadas 19 mil toneladas de tabaco aos Estados Unidos, gerando US$ 129 milhões em receita. Em 2024, as vendas externas somaram 39,8 mil toneladas e US$ 255 milhões. A medida, considerada inesperada pelo setor, pode comprometer a competitividade do produto brasileiro no mercado norte-americano.

Situação do mercado

De acordo com o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, havia expectativa de negociação ou prorrogação da medida, o que não ocorreu. “A manutenção da tarifa cria uma situação bastante complexa e a competitividade do produto brasileiro no mercado norte-americano fica ameaçada. Podemos esperar, como consequência, uma redução drástica nos volumes exportados aos clientes americanos”, afirmou Thesing.

Mesmo diante da medida, o dirigente garantiu que não há previsão de demissões no setor e que a compra do tabaco contratado junto aos produtores está assegurada pelo Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT). “Como as empresas associadas ao SindiTabaco trabalham com o Sistema Integrado, oferecemos essa garantia e segurança para o produtor quanto à aquisição do volume já contratado”, destacou Thesing.

Redirecionamento de produção

Para a safra 2025/2026, cerca de 40 mil toneladas do tabaco já contratado tinham como destino os Estados Unidos. Segundo Thesing, o volume pode permanecer estocado caso não haja realocação imediata. “No entanto, temos a expectativa de, nos próximos meses, redirecionar o montante que seria exportado aos Estados Unidos para outros destinos, pois exportamos para mais de 100 países”, concluiu o presidente do SindiTabaco.

Foto: Felipe Krause/Pixel18dezoito/Divulgação | Fonte: Assessoria
31/07/2025 0 Comentários 221 Visualizações
Ensino

Instituto Crescer Legal apresenta práticas pedagógicas em fórum em Pelotas

Por Jonathan da Silva 28/07/2025
Por Jonathan da Silva

O Instituto Crescer Legal participou, na semana passada, do XXVI Fórum de Estudos: Leituras de Paulo Freire, realizado no campus Pelotas do Ifsul, apresentando dois trabalhos sobre práticas de educação empreendedora e social voltadas ao meio rural, com o objetivo de reforçar o diálogo entre teoria freireana e realidades locais.

Os educadores Adriano Emmel e Tagiani Brizolla de Moura Goulart expuseram o trabalho “Estratégias pedagógicas freireanas na formação de professores de escola do/no campo: experiências do Programa de Boas Práticas de Empreendedorismo para a Educação em Canguçu/RS”, enquanto Emmel e Graziele Pinton apresentaram “Programa de Aprendizagem Profissional Rural: uma aproximação entre educação social e educação popular no campo”.

Ampliação de redes e próximos passos

A gerente do Instituto Crescer Legal, Nádia Fengler Solf, destacou que a participação no fórum fortalece colaborações e visibilidade das práticas no meio rural. Em setembro, o instituto volta a estar presente, desta vez no XVII Congresso Nacional de Educação – Educere, em Curitiba, onde compartilhará o estudo “Oficinas Pedagógicas como Prática Educativa no Programa de Aprendizagem Profissional Rural do Instituto Crescer Legal”.

O que é o Instituto Crescer Legal

Criado pelo SindiTabaco e empresas associadas, o Instituto atua em 23 municípios do sul do Brasil com programas de aprendizagem profissional rural, apoio a egressos, protagonismo feminino no campo e empreendedorismo educacional.

Foto: Banco de imagens/Instituto Crescer Legal/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2025 0 Comentários 197 Visualizações
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