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Variedades

Instituto Crescer Legal integra plataforma da ONU sobre desenvolvimento sustentável

Por Jonathan da Silva 10/06/2025
Por Jonathan da Silva

O Instituto Crescer Legal passou a integrar, neste mês de junho, o Monitor Geográfico de Partes Interessadas da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, plataforma da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU). A ferramenta mapeia iniciativas de governos, empresas, organizações da sociedade civil e instituições acadêmicas que contribuem com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

A inclusão reconhece a atuação do Instituto Crescer Legal em programas voltados ao desenvolvimento sustentável do meio rural, com foco na educação de adolescentes, geração de renda e combate ao trabalho infantil. A organização, com sede em Santa Cruz do Sul, é uma das 19 instituições brasileiras presentes na plataforma.

Atuação em rede e intercâmbio de experiências

Segundo a gerente do Instituto Crescer Legal, Nádia Fengler Solf, a integração à plataforma representa tanto reconhecimento quanto oportunidade. “Fazer parte ativamente da Agenda 2030 nos fortalece e representa, ao mesmo tempo, um reconhecimento e uma oportunidade de intercâmbio com experiências da América Latina que compartilham os mesmos desafios e oportunidades que vivenciamos no Brasil”, afirmou Nádia.

O presidente do Instituto Crescer Legal, Valmor Thesing, destacou a evolução do trabalho iniciado pelo setor do tabaco. “Quando o setor do tabaco criou o Instituto para atuar no combate ao trabalho infantil, já se pensava em algo maior, com a oferta de oportunidades aos adolescentes do campo”, comentou o dirigente. “E agora, com os diversos programas em execução, percebe-se que é possível fazer ainda mais, proporcionando verdadeiras transformações de vidas no meio rural e promovendo um mundo mais sustentável”, analisou Thesing.

Foco em cinco dos Objetivos da Agenda 2030

A atuação do Instituto está alinhada a cinco dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Educação de qualidade (ODS 4), Igualdade de gênero (ODS 5), Trabalho decente e crescimento econômico (ODS 8), Redução das desigualdades (ODS 10) e Parcerias para alcançar os objetivos (ODS 17).

O texto de referência da plataforma da Cepal destaca que o Instituto combate o trabalho infantil e adolescente no meio rural brasileiro, especialmente na cadeia do tabaco, por meio de ações educacionais, socioassistenciais e de profissionalização. Essas iniciativas são desenvolvidas conforme a legislação vigente e em parceria com outras instituições.

Resultados esperados e áreas de atuação

Entre os resultados esperados da atuação do Instituto, a plataforma aponta a redução do trabalho infantil no campo, ampliação de oportunidades de formação e profissionalização para adolescentes, fortalecimento da gestão sustentável da propriedade rural e incentivo à agricultura familiar.

Também são destacados os objetivos de promover reflexões sobre cultura, identidade e gênero no meio rural, estimular o protagonismo juvenil e o empreendedorismo, e qualificar professores de escolas do campo com ferramentas pedagógicas e metodologias próprias do Instituto.

Presença no sul do Brasil

Criado pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas, o Instituto Crescer Legal atua atualmente em 23 municípios dos três estados do sul do Brasil. Além do Programa de Aprendizagem Profissional Rural, mantém outras três iniciativas: o Programa de Acompanhamento dos Egressos, o Programa Nós por Elas – A voz feminina do campo, e o Programa Boas Práticas de Empreendedorismo para a Educação.

Mais detalhes estão disponíveis no site oficial do ICL, em crescerlegal.com.br. A página da organização na plataforma da Cepal pode ser acessada em geo.cepal.org/sdg-actors/actor-sheet.html?lang=es&actor_id=31732.

Foto: Banco de Imagens/ICL/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/06/2025 0 Comentários 42 Visualizações
Projetos especiais

Instituto Crescer Legal celebra 10 anos com evento em Santa Cruz do Sul

Por Jonathan da Silva 26/05/2025
Por Jonathan da Silva

O Instituto Crescer Legal comemorou 10 anos de atuação com um evento institucional realizado na quinta-feira (22), em Santa Cruz do Sul. A celebração reuniu cerca de 250 convidados, incluindo associados fundadores, empresas apoiadoras, equipe, autoridades, representantes dos 23 municípios parceiros e egressos dos programas com seus familiares. O encontro destacou as transformações proporcionadas pela aprendizagem profissional rural ao longo da última década.

Durante o evento, uma roda de conversa reuniu participantes da construção da metodologia dos programas desenvolvidos pelo Instituto. A idealizadora e associada fundadora do Instituto Crescer Legal, doutora Ana Paula Motta Costa, relatou o surgimento da iniciativa. “É muito emocionante participar deste encontro e recordar os sentimentos que nos moviam. Antes do Instituto Crescer Legal, participei de ações do SindiTabaco para o combate ao trabalho infantil. E chegou um momento em que as famílias de produtores começaram a questionar o que os filhos poderiam fazer, uma vez que não podiam trabalhar na lavoura. E assim surgiu o desafio de encontrar uma solução que pudesse oportunizar alternativas, em especial para os adolescentes do meio rural. A solução encontrada passou pelo oferecimento de cotas de aprendizagem de empresas urbanas, indústrias de tabaco, para os jovens do meio rural”, pontuou Ana Paula.

A fundadora destacou ainda que “a proposta pedagógica, criada a muitas mãos, é o que torna o Instituto inovador e diferenciado para os jovens que vivem no campo”.

Histórias de egressos foram destaque

O evento também contou com depoimentos de jovens que participaram dos programas. “Com o curso decidi que iria cursar agronomia e passei a ver a propriedade como um espaço em que posso investir e crescer”, comentou o aprendiz egresso Neilon José Vardenski, da primeira turma do Instituto no Paraná.

A egressa e atual educadora social Vanessa Beise foi participante da turma de 2016-2017, em Candelária. “Me senti valorizada: foi meu primeiro emprego, minha primeira carteira assinada. Mais do que isso, o Instituto mudou minha visão sobre o meio rural”, contou Vanessa.

A professora Cristiane Neunfeldt foi participante do programa Boas Práticas e diretora da Escola Martinho Lutero, de São Lourenço do Sul. “Espero que muitos outros municípios e educadores possam usufruir desse belíssimo trabalho”, pontuou Cristiane.

Impacto nas famílias também foi ressaltado

Mariane Röpke, mãe do egresso Renan Röpke, do município de Agudo, destacou a marca alcançada pelo ICL. “São 10 anos de uma iniciativa que fez muita diferença para a minha família e certamente para tantas outras famílias. Foram momentos de estreitar laços familiares e de atividades recheadas de muito conhecimento, que proporcionaram um olhar diferente sobre a propriedade. Hoje o Renan está concretizando o seu projeto, um antigo sonho do pai, e planeja ser o sucessor da propriedade”, salientou Mariane.

É muito gratificante ver nossas sementes florescendo e fazendo a diferença em suas comunidades”, afirmou a gerente do instituto, Nádia Fengler Solf.

Homenagens e encerramento com estações temáticas

Foram realizadas homenagens a empresas apoiadoras, parceiros institucionais e padrinhos das turmas de 2017 a 2024. A equipe do Instituto também recebeu uma homenagem especial dos egressos.

O setor do tabaco no Brasil é reconhecido por suas iniciativas de combate ao trabalho infantil e sempre superou obstáculos. Temos grandes desafios, mas somos muito resilientes e engajados para alcançar resultados. O que almejamos é continuar esse trabalho e já estamos com nosso planejamento estratégico traçado para os próximos anos. Estamos no caminho certo e a proposta é multiplicar os resultados que tivemos até aqui. Com união, comprometimento e ação podemos chegar lá”, destacou o diretor-presidente do instituto, Valmor Thesing.

O encerramento da programação contou com estações temáticas e interativas, como uma árvore com lembranças preparadas pelos aprendizes, ilhas gastronômicas com sabores típicos das regiões atendidas e o “Baú do Futuro”, onde os participantes puderam deixar mensagens para os próximos 10 anos.

O que é o Instituto Crescer Legal

O Instituto Crescer Legal é uma iniciativa do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas. Com sede em Santa Cruz do Sul, atua em 23 municípios dos três Estados do Sul do Brasil. Além do Programa de Aprendizagem Profissional Rural, conta com o Programa de Acompanhamento dos Egressos, o Programa Nós por Elas – A voz feminina do campo e o Programa Boas Práticas de Empreendedorismo para a Educação. Mais informações estão disponíveis em crescerlegal.com.br.

Foto: Gelson Pereira/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/05/2025 0 Comentários 78 Visualizações
Projetos especiais

Instituto Crescer Legal comemora 10 anos com evento em Santa Cruz do Sul

Por Jonathan da Silva 21/05/2025
Por Jonathan da Silva

O Instituto Crescer Legal realiza nesta quinta-feira, 22 de maio, um evento em Santa Cruz do Sul para comemorar seus 10 anos de atuação com programas de aprendizagem profissional voltados a adolescentes do meio rural. A cerimônia acontecerá no Tap’s Eventos e deve reunir cerca de 200 convidados, entre associados fundadores, empresas apoiadoras, equipe, autoridades, representantes dos 23 municípios parceiros e egressos dos programas acompanhados de seus familiares.

Durante o evento, haverá momentos de vivência e conexão, incluindo uma roda de conversa com participantes da construção e implementação dos programas do Instituto. A programação também contará com surpresas temáticas e interativas.

Pesquisa aponta resultados da atuação com jovens rurais

Entre fevereiro e março de 2025, o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) realizou uma pesquisa de impacto com jovens egressos dos programas do Instituto Crescer Legal. Os dados levantados indicam mudanças significativas na vida dos participantes:

  • Valorização da identidade rural: 55% dos jovens passaram a valorizar mais a cultura local e 45% passaram a valorizar mais a profissão de agricultor.
  • Qualificação profissional: 80% relataram aumento de conhecimento em empreendedorismo e gestão rural; 73% disseram ter acessado novas oportunidades a partir da qualificação.
  • Desenvolvimento de competências pessoais: 71% melhoraram habilidades de comunicação e expressão, 65% desenvolveram pensamento crítico, 65% se engajaram mais com a comunidade e 57% se tornaram mais proativos.
  • Avanço educacional: 87% concluíram o ensino médio ou ingressaram no ensino superior; 58% passaram a valorizar mais a formação escolar; 49% demonstraram interesse por cursos nas áreas de ciências agrárias ou licenciaturas.
  • Mudanças nas propriedades rurais: 40% dos egressos residentes em propriedades relataram o início de novas culturas agrícolas após o programa.
  • Redes de relacionamento e novas perspectivas: 74% ampliaram suas redes de parcerias e 72% passaram a enxergar novas possibilidades de atuação profissional.
  • Segurança financeira: 33% relataram aumento no acesso a bens e serviços que melhoraram a qualidade de vida; 63% perceberam maior contribuição para a renda familiar.
  • Sucessão rural: 48% aumentaram o interesse em suceder na propriedade rural; 49% demonstraram vontade de permanecer no meio rural e o mesmo percentual afirmou ter conquistado mais voz nas decisões da propriedade.

A gerente do Instituto Crescer Legal, Nádia Fengler Solf, informou que o Idis está conduzindo uma segunda etapa da pesquisa, com aprofundamento qualitativo para entender as histórias por trás dos números. “Os dados comprovam, com método e evidência, o que vínhamos percebendo na prática: o impacto do Instituto vai muito além da formação técnica. Ele promove autoestima, voz, reconhecimento e abre caminhos reais para o futuro dos jovens”, pontuou Nádia.

Programas desenvolvidos pelo Instituto

Desde sua fundação em 2015, o Instituto Crescer Legal já certificou mais de mil adolescentes rurais na região sul do Brasil. As ações desenvolvidas incluem:

  • Programa de Aprendizagem Profissional Rural: iniciado em 2016, já envolveu 62 turmas e beneficiou mais de 1,2 mil jovens.
  • Programa Boas Práticas de Empreendedorismo para a Educação: desde 2020, formou 82 professores de 42 escolas do campo, alcançando cerca de 10 mil pessoas.
  • Programa Nós por Elas – A voz feminina do campo: realizado desde 2017 em parceria com a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), conta com oito edições e 31 boletins de rádio produzidos por 62 jovens sobre temas ligados à realidade feminina no campo.
  • Programa de Acompanhamento de Egressos: oferece oportunidades contínuas de aprendizado e protagonismo para os jovens que passaram pelos programas.

O que é o Instituto Crescer Legal

O Instituto Crescer Legal é uma iniciativa do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e de suas empresas associadas. Tem sede em Santa Cruz do Sul e atuação em 23 municípios nos três estados do sul do Brasil. Além do Programa de Aprendizagem Profissional Rural, o Instituto coordena outras três frentes: o Programa de Acompanhamento de Egressos, o Programa Nós por Elas – A voz feminina do campo e o Programa Boas Práticas de Empreendedorismo para a Educação.

Foto: Banco de Imagens/Instituto Crescer Legal/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/05/2025 0 Comentários 91 Visualizações
Variedades

SindiTabaco lança relatório sobre produção e defende regulamentação de novos produtos

Por Jonathan da Silva 15/05/2025
Por Jonathan da Silva

Responsável por 12,5% das exportações do Rio Grande do Sul e por gerar R$ 11,8 bilhões em renda para produtores, o setor do tabaco apresentou, neste mês de maio, o Relatório Institucional 2025, elaborado pelo SindiTabaco. Com o título “Tabaco – Olhar para o Futuro”, a publicação reúne dados sobre a produção, exportações, perfil socioeconômico dos produtores e as perspectivas do setor frente à regulamentação de novos produtos, como os Dispositivos Eletrônicos de Fumar (DEFs).

O documento aponta que o Brasil segue como o maior exportador mundial de tabaco há mais de 30 anos, e destaca o fortalecimento do Sistema Integrado de Produção, além de ações de responsabilidade social como as promovidas pelo Instituto Crescer Legal, que completa 10 anos em 2025.

Com dados sobre o perfil socioeconômico dos produtores, o relatório revela que 80% pertencem às classes A e B. Também são abordados temas como sustentabilidade, uso de defensivos agrícolas, reflorestamento e combate ao trabalho infantil.

Posição sobre os DEFs

Um dos focos da publicação é o posicionamento do setor frente à regulamentação dos Dispositivos Eletrônicos de Fumar, atualmente proibidos no Brasil. Segundo o presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, enquanto outros países regulamentam o uso desses produtos, o Brasil mantém a proibição, o que, segundo ele, “expõe os consumidores a produtos que colocam a saúde em risco e enriquecem o crime organizado”.

Thesing defende uma mudança na política nacional sobre o tema. “Regulamentar é proteger o consumidor, gerar empregos, tributos e permitir que os produtores brasileiros participem de um novo mercado global”, afirmou o presidente da entidade.

O relatório está disponível no site do SindiTabaco e pode ser consultado por interessados em acompanhar os dados e as propostas do setor.

Foto: Banco de Imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2025 0 Comentários 73 Visualizações
Business

SindiTabaco: Classificação nas propriedades coloca Sistema Integrado em risco

Por Marina Klein Telles 23/04/2025
Por Marina Klein Telles

A cultura do tabaco na Região Sul do País é mola propulsora da economia de 509 municípios. São 626 mil pessoas envolvidas com a atividade que gerou na última safra 11,8 bilhões de receita aos produtores integrados. O tabaco produzido tem como destino principal a exportação: em 2024, o produto gerou US$ 2,89 bilhões em divisas e R$ 16,8 bilhões em impostos.

Os projetos de lei 119/2023 e 110/2025, no Paraná, e 010/2023 e 0273/2024, em Santa Catarina, que dispõem sobre a classificação do tabaco nas propriedades, ameaçam a parceria estabelecida entre produtores e empresas, conhecida como Sistema Integrado de Produção de Tabaco e que tem sido exemplo para vários segmentos do agronegócio brasileiro. No Rio Grande do Sul os projetos aprovados geram, ainda, problemas quanto a sua operacionalidade prática, como a dispersão geográfica da produção e a insuficiência de fiscais classificadores dos órgãos estaduais.

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), entidade que representa as indústrias tem, desde o início da discussão, exposto a preocupação com as consequências práticas destas medidas para toda a cadeia produtiva. Entre eles está o aumento significativo de custos; a seletividade de produtores para reorganização das áreas de produção, com prejuízos aos municípios geograficamente mais distantes; prejuízos aos estados com o fechamento de filiais de compra, acarretando em perda de empregos e impostos; aumento de custos aos estados com a contratação de centenas de fiscais classificadores de tabaco pelos órgãos estaduais (Emater/RS, Cidasc/SC e IDR/PR); aumento do custo aos produtores com a necessidade de adequação das instalações na propriedade para efetuar uma avaliação justa da qualidade do produto; bem como a perda de competitividade no mercado internacional devido ao aumento de custo e transferência da produção para outros países, com consequente redução de divisas, empregos, renda aos produtores, impostos aos municípios, Estados e União.

Para o presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, preocupa a possível ruptura do Sistema Integrado de Produção, que traz garantias para todos os elos da cadeia produtiva, e o aumento de empresas que não cumprem as regras estabelecidas pela Lei da Integração (13.288/2016). “É preciso refletirmos: por que uma empresa integradora firmaria contrato com o produtor, prestaria assistência técnica gratuita, financiaria e avalizaria os financiamentos dos insumos e investimentos sem garantias de receber a safra contratada? Entendemos que aperfeiçoamentos no modelo de classificação e compra do tabaco devem ser discutidos de forma técnica entre as partes, no âmbito do Fórum Nacional de Integração do Tabaco (Foniagro), seguindo os parâmetros definidos pela Lei de Integração. Tornar o tema objeto de discussão política tende a levar a resultados que não espelham as especificidades do mercado, mas que são conduzidos meramente pelo apelo popular”, avalia Thesing.

Ainda de acordo com ele, o novo projeto traria riscos à qualidade e, consequentemente, à competividade do produto brasileiro junto ao mercado internacional, tendo em vista que classificar na propriedade não permite as mesmas condições que hoje existem nas empresas, com iluminação adequada para a classificação e balanças aferidas pelo Inmetro.

Vantagens do Sistema Integrado de Produção de Tabaco

  • Planejamento das safras de acordo com o mercado global;
  • Garantia de qualidade e integridade do produto;
  • Assistência técnica gratuita aos produtores;
  • Financiamento da safra com aval das empresas;
  • Transporte da produção custeado pelas empresas;
  • Garantia de comercialização da safra contratada.

Diálogo necessário

Representantes do SindiTabaco e das empresas integradoras têm se colocado à disposição das representações dos produtores, legisladores e autoridades para dialogar de forma técnica e transparente sobre os impactos das medidas na cadeia de produção e enfatizar a importância do setor do tabaco para o Brasil. “Mantemo-nos abertos ao diálogo, pois entendemos a importância de todos os elos da cadeia produtiva atuarem de forma sinérgica, dentro dos limites da legislação. É preciso cautela para que não prejudiquemos um setor que gera empregos, renda e tributos”, comenta Valmor Thesing, presidente do SindiTabaco.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/04/2025 0 Comentários 105 Visualizações
Projetos especiais

Setor do tabaco lança ação para conservação do solo no sul

Por Jonathan da Silva 14/04/2025
Por Jonathan da Silva

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) lançou, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Projeto Solo Protegido, com o objetivo de ampliar as ações de conservação do solo nas propriedades produtoras de tabaco da região sul do Brasil. A iniciativa é anunciada às vésperas data em que se celebra o Dia Nacional da Conservação do Solo, em 15 de abril.

O projeto prevê a seleção e diagnóstico de propriedades representativas do setor para a elaboração de planos de intervenção baseados em Boas Práticas Agrícolas (BPAs). Também será realizado o monitoramento de indicadores-chave relacionados à proteção, conservação e recuperação do solo. A proposta é incluir medidas como a avaliação de carbono e o uso de mix de cobertura vegetal nas lavouras participantes.

Segundo a engenheira agrônoma e assessora técnica do SindiTabaco, Fernanda Viana Bender, “o bom uso do solo significa melhor aproveitamento dos nutrientes. Quanto mais conservado e protegido estiver o solo, maior a chance de a cultura alcançar o seu potencial produtivo e, consequentemente, gerar bons resultados financeiros. Por isso, proteger e conservar o solo deve ser visto como investimento pelo produtor”.

Adoção crescente de práticas conservacionistas

De acordo com levantamento realizado pelo SindiTabaco entre empresas associadas, 74% dos produtores de tabaco já utilizam práticas conservacionistas. Entre as técnicas aplicadas estão a correção do pH do solo com calcário, a descompactação do solo quando necessária e o preparo dos camalhões sobre a palhada de plantas de cobertura, como aveia e centeio. Essa cobertura protege contra a erosão hídrica, evitando a perda da camada superficial do solo.

Portfólio ambiental do setor

O Projeto Solo Protegido passa a integrar o portfólio de ações ambientais do setor, que já conta com mais de 60 iniciativas conduzidas pelas empresas associadas ao SindiTabaco. Essas ações têm como foco a preservação ambiental e a sustentabilidade da produção nas propriedades rurais integradas ao cultivo de tabaco.

Foto: Banco de Imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/04/2025 0 Comentários 109 Visualizações
Variedades

Câmara Setorial do tabaco cria grupo para discutir COP 11 com governo

Por Jonathan da Silva 11/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco oficializou, nesta quinta-feira (10), a criação de um grupo de trabalho para dialogar com o governo federal sobre a 11ª Conferência das Partes (COP 11), evento que será realizada em novembro deste, em Genebra, na Suíça. O encontro para a exposição da demanda aconteceu em Cachoeira, na Bahia, durante a 75ª reunião da Câmara. O objetivo, segundo a entidade, é garantir a participação ativa dos produtores de tabaco nas discussões sobre regulação do setor.

O deputado federal Rafael Pezenti (MDB) esteve presente e comentou seu projeto de lei que altera a composição da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq). “Atualmente, a Conicq tem 16 membros e nenhum deles defende efetivamente os produtores de tabaco. Buscamos assento para essa representação e queremos provocar essa discussão. Participei de uma COP, no Panamá, e foi uma humilhação, uma vergonha. Mesmo com a procuração do povo, como deputado federal, não pude acompanhar uma sessão bancada com o dinheiro público”, afirmou o parlamentar.

Safra 2024/2025

O presidente da Afubra, Marcilio Drescher, apresentou dados sobre a safra 2024/2025. Segundo o dirigente, 30% da safra já foi comercializada e a estimativa é de produção em torno de 700 mil toneladas. “Não se trata de uma super safra, mas sim de uma safra normal, que considera a recuperação da produtividade perdida na safra anterior e o aumento previsto da área plantada, em torno de 10%”, comentou Drescher.

Comércio exterior

O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, apresentou os resultados de exportação de 2024 e a expectativa para 2025. “Fechamos 2024 com um resultado extremamente satisfatório. Só não batemos o recorde em dólares por questões logísticas, mas o tabaco terminou o ano como o segundo produto na pauta de exportações do Rio Grande do Sul, atrás somente do complexo soja”, afirmou Thesing.

Segundo o dirigente da entidade, uma pesquisa da Deloitte estima que os embarques em 2025 devem crescer entre 10% e 15% em dólares e volume. Entre janeiro e março, o Brasil exportou 104 mil toneladas e US$ 744 milhões, -1,78% e +12,85% respectivamente, comparado a 2024. Os principais destinos foram China, Bélgica, Indonésia, Estados Unidos e Emirados Árabes.

Projetos e iniciativas no setor

Thesing também apresentou o Projeto Solo Protegido, parceria do SindiTabaco com a Embrapa. “O projeto terá duração de cinco anos e visa avanços na produção sustentável e ampliação das boas práticas agrícolas, bem como a mensuração do carbono no solo em áreas produtoras de tabaco”, informou o presidente. Além disso, o dirigente anunciou o programa “Tabaco é Agro – Diversificação das Propriedades”, para incentivar a diversificação da produção nas propriedades rurais.

Impactos da reforma tributária

O executivo da Abifumo, Edmilson Alves, abordou os impactos da reforma tributária no setor. “Estamos aguardando a questão da alíquota. Não cabe mais aumentar, isso dá margem ao contrabando e ao descaminho. Esperamos que o setor não seja ainda mais prejudicado, considerando o tamanho do mercado ilegal já existente”, salientou Alves.

Encerramento

O encontro foi finalizado com a apresentação de João Nicanildo Bastos dos Santos, do Departamento de Gestão de Riscos da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, que discutiu sobre “Regeneração do Solo e Oportunidades de Créditos de Carbono como Mitigador de Riscos na Cadeia Produtiva do Tabaco”.

Próximos encontros

As próximas reuniões da Câmara Setorial estão previstas para 16 de julho, em Brasília, e 2 de setembro, durante a Expointer, em Esteio.

Foto: Banco de Imagens/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/04/2025 0 Comentários 122 Visualizações
Projetos especiais

Programa Tabaco é Agro é lançado durante a Expoagro Afubra

Por Jonathan da Silva 26/03/2025
Por Jonathan da Silva

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) lançou o programa “Tabaco é Agro: Diversificação das Propriedades” nesta terça-feira (25), durante a Expoagro Afubra, em Rio Pardo. A iniciativa renova e amplia um conjunto de ações que, desde 1985, busca incentivar alternativas sustentáveis de renda para a agricultura familiar.

Segundo dados da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), na safra 2023/2024, o tabaco ocupou 20,5% da área média das propriedades rurais, cerca de 3 hectares, e gerou 56,3% da receita dos produtores, totalizando R$ 11,78 bilhões. A diversificação da produção resultou em uma receita de R$ 9,15 bilhões, com R$ 3,83 bilhões provenientes de culturas como milho, soja, batata-doce e hortaliças, e R$ 5,32 bilhões da criação de animais e produtos granjeiros.

O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, ressaltou a importância do tabaco para a economia das propriedades familiares. “O tabaco é, em muitos municípios, o alicerce da agricultura familiar, uma vez que utiliza uma pequena área com um retorno superior ao de outras culturas. Além disso, por conta da sazonalidade, permite ao produtor optar por uma segunda safra, inclusive na mesma área em que produz tabaco, fortalecendo o crescimento econômico sustentável, trazendo segurança alimentar e diversidade de renda para sua família”, afirmou Thesing.

Novas diretrizes e apoio técnico

O programa será conduzido pelo SindiTabaco com apoio de entidades governamentais e de representação dos produtores, além dos governos estaduais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. No campo, os produtores receberão orientações sobre os benefícios da diversificação para a sustentabilidade e produtividade das lavouras.

A assessora técnica do SindiTabaco, Fernanda Viana, destacou os benefícios ambientais da estratégia. “Além da oportunidade de uma segunda fonte de renda, quando o produtor investe na diversificação ele também reduz a proliferação de pragas, doenças e ervas daninhas na propriedade, garantindo um solo saudável para a próxima safra. No caso da criação de animais, o cultivo de grãos reduz custos para o produtor, seja pelo aproveitamento residual dos fertilizantes, seja pelo aproveitamento para o trato animal”, explicou Fernanda.

Trajetória

O programa “Tabaco é Agro: Diversificação das Propriedades” representa a evolução de uma política de incentivo à diversificação iniciada há quatro décadas:

  • 1985 – Lançamento do programa “Milho e Feijão” para incentivar o cultivo de grãos após a colheita do tabaco.
  • 2014 – O SindiTabaco assume a iniciativa, ampliando sua abrangência para todo o setor no Sul do Brasil.
  • 2017 – Inclusão de forrageiras para pastagem, alterando o nome para “Programa Milho, Feijão e Pastagens após a Colheita do Tabaco”.
  • 2025 – O programa passa a se chamar “Tabaco é Agro: Diversificação das Propriedades”, reforçando o papel da diversificação na sustentação das famílias produtoras.
Foto: Junio Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/03/2025 0 Comentários 137 Visualizações
Projetos especiais

Setor do tabaco e Embrapa assinam cooperação-técnica

Por Jonathan da Silva 26/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) assinaram, nesta terça-feira (25), o Projeto Solo Protegido, durante a programação da Expoagro Afubra, em Rio Pardo. A iniciativa, com duração de 60 meses, tem o objetivo de diagnosticar e monitorar a qualidade do solo em unidades produtoras de tabaco na região Sul do Brasil, além de propor intervenções com base em Boas Práticas Agrícolas (BPAs).

O projeto prevê a análise de 33 propriedades distribuídas em 11 microrregiões produtoras de tabaco. Pesquisadores da Embrapa vão coletar amostras para avaliar a qualidade física, química e biológica do solo, além de medir os estoques de carbono presentes nas áreas analisadas. O trabalho será desenvolvido em quatro etapas: diagnóstico da qualidade do solo, recomendação dos planos de intervenção, aplicação das práticas sugeridas e monitoramento dos resultados.

O pesquisador da Embrapa e coordenador do projeto, Adilson Bamberg, explicou que a conservação do solo é um desafio na produção de tabaco devido à inclinação dos terrenos, à incidência de chuvas intensas e a eventos climáticos extremos. “São fatores que podem afetar a qualidade do solo e, consequentemente, a qualidade do tabaco brasileiro, impactando diretamente quem produz”, comentou Bamberg.

O coordenador destacou também que o setor já adota práticas conservacionistas, mas que ainda há possibilidade de avanços. “Temos uma técnica consolidada que retém água e sedimentos, que são os camalhões. Mas temos oportunidades de melhorias e espaço para avançar em questões de erosão, de mix de cobertura, do carbono que precisa ser retirado da atmosfera e ser fixado no solo”, acrescentou Bamberg.

Parceria e impactos para o setor

A chefe-adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Clima Temperado, Rosane Martinazzo, ressaltou que o projeto começou a ser discutido há dois anos e que sua implementação ocorre em um momento oportuno, diante dos impactos de eventos climáticos no Rio Grande do Sul em 2024. “Desejamos a todos um excelente trabalho e quiçá em cinco anos estaremos aqui apresentando os resultados deste trabalho construído a muitas mãos”, avaliou Rosane.

O chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Waldyr Stumpf Junior, destacou a relevância da parceria público-privada no desenvolvimento de soluções para o setor agrícola. “Temos nos aproximado cada vez mais do setor produtivo, dos agricultores, das associações, para construir um país do nosso tamanho. De importadores, hoje somos uma referência mundial em alimentos, com 320 milhões de toneladas de grãos, e isso é reflexo do empreendedorismo dos agricultores, da ciência e da tecnologia, e de boas políticas públicas”, afirmou Stumpf Junior.

Importância econômica da produção de tabaco

A produção de tabaco no Sul do Brasil representa 95,4% do total nacional, envolvendo mais de 133 mil famílias de produtores na safra 2023/2024 e gerando um valor bruto estimado em R$ 11 bilhões.

O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, enfatizou a expectativa positiva para os próximos anos. “Tenho convicção que os resultados que vamos colher nesses próximos cinco anos vão auxiliar para a manutenção da liderança do Brasil no mercado mundial de tabaco, gerando desenvolvimento, renda e divisas para nossas regiões produtoras e para o país”, ressaltou Thesing.

Foto: Junio Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/03/2025 0 Comentários 147 Visualizações
Projetos especiais

SindiTabaco e Embrapa lançam Projeto Solo Protegido na Expoagro Afubra

Por Jonathan da Silva 24/03/2025
Por Jonathan da Silva

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e a Embrapa Clima Temperado lançam nesta terça-feira, 25 de março, durante a Expoagro Afubra, o Projeto Solo Protegido. A iniciativa, que terá duração de 60 meses, tem entre seus objetivos a avaliação dos estoques de carbono em unidades produtoras de tabaco no sul do Brasil. A assinatura do termo de cooperação ocorrerá no auditório 2, às 13h30min, com a presença de autoridades e representantes do setor.

O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, destacou que o projeto permitirá um diagnóstico das propriedades e a promoção da qualidade do solo. “Os produtores de tabaco, em sua grande maioria, já adotam práticas conservacionistas. Mas teremos pela frente cinco anos de aprendizados conjuntos e que certamente trarão bons resultados no futuro”, afirmou Thesing.

Especialistas da Embrapa realizarão coletas de amostras para avaliar a qualidade física, química e biológica do solo em 33 propriedades de 11 microrregiões produtoras de tabaco. A iniciativa será desenvolvida em quatro etapas: diagnóstico da qualidade do solo, recomendação dos planos de intervenção, intervenção e monitoramento.

Capacitação e banco de dados

O coordenador do projeto, Adilson Bamberg, ressaltou a importância da iniciativa para o setor. “Nada na área de solo se constrói de um dia para o outro. É um imenso desafio, mas encaramos com bons olhos. Trata-se de um setor que já vem atuando no sentido de melhorar e que merece a atenção da Embrapa”, salientou Bamberg.

O projeto prevê capacitações para produtores e orientadores, com demonstrações em propriedades de referência durante dias de campo. Também será criado um banco de dados sobre atributos químicos, físicos e biológicos do solo, a partir das informações coletadas pelas empresas associadas, para auxiliar na tomada de decisões sobre correções do solo.

Foto: Inor Assmann/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/03/2025 0 Comentários 133 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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