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Política

Prefeito de Morro Reuter busca recursos em Brasília

Por Jonathan da Silva 12/09/2025
Por Jonathan da Silva

O prefeito de Morro Reuter, Airton Bohn, e a secretária municipal de Governança, Planejamento, Gestão e Parcerias, Carla Chamorro, cumprem agenda em Brasília nesta semana em busca de recursos e investimentos para o município gaúcho. As visitas incluem idas a ministérios, além de encontros com senadores e deputados federais, com o objetivo de apresentar demandas locais e fortalecer projetos em andamento.

No Ministério da Saúde, o prefeito e a secretária trataram de questões ligadas à Estratégia Saúde da Família. Também participaram de reuniões com o senador Luis Carlos Heinze (PP) e os deputados federais Ubiratan Sanderson (PL), Heitor Schuch (PSB) e Pedro Westphalen (PP), além de assessores dos parlamentares Giovani Cherini (PL) e Daiana Santos (PCdoB).

Agricultura e infraestrutura

Na quinta-feira (11), a comitiva esteve no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em audiência com técnicos da pasta. O encontro abordou projetos cadastrados no Programa Nacional de Modernização e Apoio à Produção Agrícola (Promaq) e no Programa Nacional de Estradas Rurais (Proner), voltados a melhorias para produtores e comunidades do interior.

Contatos políticos

O prefeito e a secretária também foram recebidos por deputados federais de diferentes bancadas: Marcel van Hattem (NOVO), Franciane Bayer (Republicanos), Lucas Redecker (PSDB) e Afonso Motta (PDT). No Senado, o grupo esteve no gabinete de Hamilton Mourão (Republicanos), onde a reunião ocorreu com a chefe de gabinete, Liziane Bayer.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/09/2025 0 Comentários 162 Visualizações
Política

Gramado garante novos recursos em Brasília

Por Jonathan da Silva 11/09/2025
Por Jonathan da Silva

O prefeito de Gramado, Nestor Tissot (PP), e o secretário municipal da Saúde, Jeferson Moschen, receberam a confirmação da destinação de novos recursos federais para a cidade durante agenda em Brasília nesta semana, que segue até esta quinta-feira, 11 de setembro. Em encontros com representantes do Ministério da Saúde, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, foram assegurados repasses para a área da saúde, infraestrutura urbana e aquisição de equipamentos.

Na noite de terça-feira (9), Tissot e Moschen participaram de uma reunião no Ministério da Saúde, onde foram recebidos pelo chefe de gabinete do ministro Alexandre Padilha, Richard Back. Os representantes de Gramado apresentaram dados sobre a demanda municipal e destacaram a necessidade de ampliar o Teto MAC, que define os repasses da União para custear serviços de Média e Alta Complexidade no sistema público de saúde.

Recursos assegurados pelo Senado

No Senado Federal, a comitiva esteve no gabinete do senador Luis Carlos Heinze (PP). Na ocasião, o assessor Tiago Zanotelli confirmou o repasse de R$ 800 mil ao município, sendo R$ 400 mil destinados à área da saúde e R$ 400 mil para a pavimentação da estrada da Linha Tapera.

Apoio de emenda parlamentar

Também em Brasília, Tissot se reuniu com o deputado federal Pedro Westphalen (PP). O encontro serviu para agradecer a emenda parlamentar já paga no valor de R$ 500 mil, que será utilizada para a compra de equipamentos destinados às Secretarias de Obras e Agricultura.

O prefeito destacou a receptividade encontrada nos gabinetes. “Mais uma vez as portas dos Gabinetes e Ministérios estão abertas para Gramado. Estes dois dias estão sendo extremamente positivos e retornaremos com a confirmação de um montante significativo de recursos para investimentos em nossa cidade”, afirmou Nestor Tissot.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/09/2025 0 Comentários 132 Visualizações
Variedades

Reforma do Código Civil é debatida em seminário da Cidade da Advocacia

Por Jonathan da Silva 08/08/2025
Por Jonathan da Silva

Especialistas e juristas participaram, na manhã desta quinta-feira (7), da abertura do Seminário Reforma do Código Civil, realizado no evento “Cidade da Advocacia”, em Porto Alegre. O evento iniciou com o painel “Por que reformar o Código Civil?”, no auditório Prerrogativas, e reuniu integrantes da Comissão de Juristas do Senado Federal e representantes da OAB/RS. O objetivo foi discutir os impactos, os desafios e a necessidade de modernização da legislação.

O presidente da OAB/RS, Leonardo Lamachia, destacou o papel institucional da entidade em fomentar o debate. “Estou diante de pessoas com relevância e talento para falar plenamente da reforma do Código Civil. O nosso papel como instituição OAB é promover debate para aqueles que defendem ou não a Reforma. Debater amplamente a Lei Civil significa um aperfeiçoamento da sociedade”, afirmou Lamachia.

A mediação do painel ficou a cargo do presidente da Comissão de Acompanhamento da Reforma do Código Civil da OAB/RS, Bruno Miragem, e do conselheiro federal da OAB/RS, Pedro Alfonsin.

Atualização legislativa

Ao abrir o painel, Miragem ressaltou a importância do debate plural ao longo do evento. “O esforço pelas visões, sempre de boa-fé, contribui para o debate e para a construção do Código Civil”, destacou o presidente. Já Alfonsin pontuou que a revisão da legislação exige atenção minuciosa. “Essa construção, artigo por artigo, demonstra quais transformações trarão mais clareza para a sociedade”, reforçou o conselheiro.

O membro da Comissão de Juristas do Senado Federal, Mario Luiz Delgado, contextualizou a origem do atual Código, concebido na década de 1970, ainda durante o regime militar, e aprovado apenas em 2002. Segundo Delgado, a atualização da legislação civil é uma das atribuições mais relevantes do parlamento. “A atualização civil de um país é a função mais importante do parlamento de qualquer país democrático. Em decorrência da própria evolução da sociedade, a lei não consegue acompanhar na mesma velocidade, é natural que as leis precisem se atualizar”, destacou o jurista.

Delgado também chamou a atenção para o Direito das Sucessões, vista por ele como uma das áreas mais defasadas da legislação atual por ainda refletir em grande parte o anteprojeto elaborado nos anos 1970. O jurista alertou para os efeitos da defasagem entre norma e jurisprudência. “O texto atual está desatualizado, e é essa insegurança jurídica que nós queremos afastar”, comentou o membro da comissão do senado.

Participação feminina e transversalidade

A integrante da Comissão de Juristas do Senado Federal, Laura Porto, destacou que a proposta da comissão não rompe com os fundamentos do Código vigente, mas busca atualizá-lo com base nas transformações sociais. “Não tem nada novo, mas há muitas transformações na sociedade. Não é que o Código seja ruim, mas ele se desatualizou. Estamos mantendo a base do Código Civil atual”, explicou Laura.

A advogada também ressaltou a relevância da presença feminina na elaboração da proposta. “Essa é a primeira atualização da história com a participação de mulheres”, enfatizou Laura.

Relatora da Subcomissão de Direito Digital, a advogada comentou ainda a transversalidade do tema. “O livro digital tem relação com todos os demais livros, tudo toca no livro digital, o tema é transversal, então conversa com todos os outros”, pontuou a integrante da comissão, que também enfatizou que o texto passará por ampla discussão no Congresso Nacional, conforme prevê o processo democrático.

Distância entre a lei e a sociedade

O advogado, parecerista e jurista Nelson Rosenvald, também membro da Comissão de Juristas do Senado, afirmou que diversas áreas do Código já não refletem a realidade atual. “A responsabilidade civil de hoje não é a do Código Civil de 2002”, observou Rosenvald. Segundo o advogado, a defasagem histórica da legislação em relação à sociedade é expressiva. “O que temos hoje são 126 anos de atraso com relação à sociedade em que vivemos”, enfatizou o membro da comissão.

O seminário seguiu durante a tarde com o painel “Riscos e Desafios da Reforma do Código Civil”, aprofundando o debate sobre os impactos e as possíveis consequências das mudanças propostas.

Foto: Equipe Sabrina Gabana/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/08/2025 0 Comentários 164 Visualizações
Política

Sistema Ocergs defende securitização de dívidas rurais em audiência pública

Por Jonathan da Silva 18/03/2025
Por Jonathan da Silva

O Sistema Ocergs defendeu a securitização das dívidas dos produtores rurais gaúchos durante audiência pública promovida pelo Senado Federal na Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque, nesta sexta-feira (14). A proposta visa permitir a repactuação das dívidas em um prazo de 20 anos, com o objetivo de garantir a continuidade da produção agropecuária no estado.

O presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, destacou que as perdas recentes nas safras devido a enchentes e estiagens agravam a situação econômica dos produtores. “É uma das primeiras vezes que o estado está unido, buscando uma saída econômica para a nossa dificuldade. Não só da produção, mas do desenvolvimento do Estado. E o Sistema Ocergs, que tem 370 cooperativas e 3,8 milhões de associados, está junto nessa missão. Não vamos esmorecer enquanto não tivermos as soluções alcançadas”, afirmou Hartmann.

Durante a audiência, o economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Antônio da Luz, apresentou dados sobre as perdas acumuladas entre 2020 e 2024, que somam 40,6 milhões de toneladas de grãos e um prejuízo de R$ 117 bilhões.

Apoio e medidas emergenciais

As entidades participantes defenderam a securitização das dívidas como uma solução de médio prazo, permitindo aos agricultores acessar novas linhas de crédito e evitar a paralisação da produção por dificuldades financeiras. “Essa é uma solução de médio prazo. Paralelamente, defendemos, ainda, ações de curto prazo, como alongamento das dívidas que vencem até o fim do ano e o amplo debate sobre projetos de irrigação, que são investimentos necessários para o enfrentamento ao cenário de mudanças climáticas”, declarou Hartmann.

Presença de autoridades

A audiência foi conduzida pelo senador Luis Carlos Heinze (PP) e contou com a participação de deputados federais, do vice-governador do estado, Gabriel Souza (MDB), de parlamentares da Assembleia Legislativa do RS, de prefeitos e vice-prefeitos, além de representantes da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS).

Foto: Sistema Ocergs/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/03/2025 0 Comentários 290 Visualizações
Política

Comissão de Infraestrutura do Senado aprova uso de recursos federais para drenagem no RS

Por Jonathan da Silva 22/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado aprovou nesta terça-feira (22) um projeto que facilita a alocação de recursos federais para drenagem e manejo de águas da chuva em regiões afetadas por calamidades públicas, como o Rio Grande do Sul. O Projeto de Lei (PL) 3.875/2024, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), agora segue para a Câmara dos Deputados, a menos que haja recurso para votação no Plenário.

O relator do projeto, senador Confúcio Moura (MDB-RO), destacou que a alteração na Lei de Saneamento Básico (Lei 11.445, de 2007) é urgente, especialmente para beneficiar o Rio Grande do Sul, que ainda sofre com as inundações ocorridas em maio. “A medida visa facilitar o acesso a recursos financeiros por municípios em situação de emergência. O último boletim divulgado em agosto pelo governo estadual informa que 478 dos 497 municípios gaúchos foram atingidos. Cerca de 2,4 milhões de pessoas foram diretamente afetadas”, afirmou o senador, que também preside a CI.

Atualmente, os serviços de saneamento precisam cumprir diversas exigências, como eficiência técnica e financeira e adesão às normas da Agência Nacional de Águas (ANA), para receber recursos da União. O projeto propõe flexibilizar essas exigências em situações de emergência, permitindo uma resposta mais rápida do poder público.

O senador Otto Alencar (PSD-BA) ressaltou que a proposta poderá beneficiar outras regiões do país que também venham a ser “vítimas dessas tragédias ambientais que têm acontecido em várias áreas pelas alterações climáticas”.

Na mesma reunião, o senador Confúcio Moura concedeu vista coletiva ao PL 327/2021, que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), para que os senadores possam analisar o projeto com mais detalhes. O relator, senador Laércio Oliveira (PP-SE), incluiu no texto a valorização do gás natural como combustível limpo, prevendo um regime tarifário especial. O Paten também prevê a criação de um fundo verde, formado por créditos tributários, para financiar projetos de sustentabilidade energética com juros mais baixos.

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado/Divulgação | Fonte: Agência Senado/Assessoria
22/10/2024 0 Comentários 350 Visualizações
Política

ACI pede transparência em debate sobre a reforma tributária

Por Jonathan da Silva 17/09/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Comercial, Industrial e Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos (ACI-NH/CB/EV/DI) encaminhou na quinta-feira (12) uma correspondência ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, em que manifesta preocupação com a falta de transparência nas discussões em torno da reforma tributária, que tramita na casa.

No documento, assinado pelo presidente Robinson Klein, a entidade enfatiza que qualquer proposta de reforma deve ser amplamente debatida, sendo sua aprovação condicionada à efetiva redução da carga tributária para o empresariado, a fim de garantir a competitividade das empresas brasileiras no cenário global e estimular o crescimento econômico. “A magnitude dessa reforma exige um debate claro, franco e aberto com a sociedade civil organizada, com a participação de todos os setores impactados pelas mudanças propostas”, diz a correspondência.

A ACI-NH/CB/EV/DI afirma que estará atenta ao andamento dessa reforma e cobrará ações claras e objetivas que assegurem a transparência do processo legislativo, a inclusão de todos os interessados nas discussões e o cumprimento da finalidade maior de uma verdadeira reforma tributária, a redução da carga tributária para o setor produtivo e o alívio do peso burocrático que asfixia os negócios no país. “Reforçamos que o empresariado brasileiro está disposto a colaborar com ideias e sugestões, mas exige que essa colaboração ocorra em um ambiente de diálogo aberto e conjunto que resulte em uma solução e providências nesse sentido. Contamos com a sua atenção e providências nesse sentido”, conclui o documento.

Foto: ACI/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/09/2024 0 Comentários 253 Visualizações
Política

Abicalçados avalia positivamente a aprovação da desoneração da folha na Câmara

Por Jonathan da Silva 13/09/2024
Por Jonathan da Silva

A aprovação na Câmara do projeto de lei que garante a continuidade da desoneração integral da folha de pagamentos para 2024, com cobrança híbrida até o final de 2027, foi avaliada positivamente pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). Após passar pelo Senado Federal, o projeto foi votado nesta quarta-feira à noite (11) na Câmara dos Deputados, no prazo máximo dado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Como a data limite era para a sanção presidencial, a Advocacia Geral da União (AGU) solicitou mais três dias de prazo ao STF.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, que acompanhou de perto a votação, afirma que a aprovação traz maior segurança jurídica para as empresas. “Embora não seja o ideal, o projeto acordado com o Governo Federal aprovado traz um pouco mais de tranquilidade para as empresas”, comenta o dirigente. Segundo Ferreira, o justo seria a manutenção do PL original aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo poder executivo no ano passado, que mantinha a desoneração da folha de pagamentos integral até o final de 2027. “Não foi respeitada a vontade soberana do Congresso Nacional naquela oportunidade”, ressalta o presidente-executivo da entidade.

Foram longas discussões entre o legislativo e o executivo até se estabelecer um acordo que garante a desoneração integral até o final deste ano, com cobrança híbrida de 2025 até 2027. Conforme o projeto aprovado, a contribuição sobre a folha de pagamentos passa a ser de 5% em 2025. Em 2026, a contribuição será elevada para 10% e em 2027, para 15%. A partir de 2028, retorna a cobrança integral de 20% sobre a folha de salários. A alíquota sobre a receita bruta também irá diminuir gradualmente, em 20%, 40% e 60%. “A partir de 2026, em alguns casos o mecanismo nem fará mais sentido para as empresas”, pondera Ferreira.

Reforma Tributária

De acordo com o dirigente da Abicalçados, com a aprovação da transição, o próximo passo será uma intensa atuação para que na Reforma Tributária todo emprego brasileiro seja desonerado. “Não faz nenhum sentido onerar a criação de empregos em um país com tantos problemas sociais”, avalia Ferreira.

Projeto aprovado

O projeto aprovado no dia 11 prevê uma série de medidas de compensação para a perda de receitas com a redução da contribuição previdenciária. A proposta prevê que as empresas que optarem pela desoneração deverão, a partir de 1º de janeiro de 2025 e até 31 de dezembro de 2027, firmar termo de compromisso para manter, ao longo de cada ano, quantidade média de empregados igual ou superior a 75% da média do ano imediatamente anterior. Caso a empresa não cumpra o termo, não poderá usar a contribuição sobre a receita bruta a partir do ano seguinte ao descumprimento, devendo pagar integralmente a alíquota de 20% sobre a folha. Outras medidas incluem a renegociação de dívidas das empresas com as agências reguladoras, repatriação de recursos, atualização dos bens no Imposto de Renda, uso de depósitos judiciais e extrajudiciais, uso de recursos esquecidos e monitoramento de benefícios fiscais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/09/2024 0 Comentários 383 Visualizações
Política

Fecomércio-RS pede apoio ao presidente do Senado para acelerar avanço do PLN 25/2024

Por Jonathan da Silva 23/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS solicitou o apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), para a aceleração da aprovação do PLN 25/2024, que facilita empréstimos e renegociações para pessoas e empresas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. O projeto altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024 para dispensar as agências financeiras oficiais de fomento de observar impedimentos e restrições legais para acesso ao crédito de pessoas físicas e jurídicas dos municípios atingidos pela catástrofe. O ofício da entidade destinado a Pacheco foi protocolado na segunda-feira (19).

O principal ponto do projeto é a dispensa da exigência de Certidão Negativa de Débito (CND), demanda para a qual a Fecomércio-RS vinha chamando atenção das lideranças políticas e órgãos governamentais nas últimas semanas. “Com a não prorrogação dos prazos de recolhimento de tributos do Simples Nacional, aumentaram as dificuldades das empresas de cumprirem a exigência de apresentação da CND, limitando, justamente, o acesso ao crédito aos empreendimentos mais necessitados e comprometendo a efetiva recuperação da economia gaúcha”, resume o presidente da Federação, Luiz Carlos Bohn.

Essa medida é necessária para garantir que as empresas afetadas pelas enchentes possam acessar auxílio financeiro para a manutenção de seus negócios, como as linhas de crédito com subvenção de juros disponíveis através do Pronampe”, conclui Luiz Carlos Bohn.

Foto: Matheus Natan/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/08/2024 0 Comentários 259 Visualizações
Business

Grupo Desonera Brasil envia ofício ao presidente do Congresso por extensão de prazo ao STF

Por Jonathan da Silva 16/07/2024
Por Jonathan da Silva

Um ofício foi enviado pelo Grupo Desonera Brasil ao presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD) nesta segunda-feira (15). A carta solicita a extensão do prazo de suspensão da cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 7.633, decisão proferida pelo ministro do do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin. O grupo reúne entidades que representam os 17 setores beneficiados pela Desoneração da Folha de Pagamento, entre elas a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

Os setores envolvidos defendem que a prorrogação é essencial para assegurar alguma previsibilidade financeira, proteger os postos de trabalho e garantir a implementação ordenada do acordo político em torno da política de tributação substitutiva da folha.

Carta na íntegra

“Ao Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional Senador Rodrigo Pacheco

Excelentíssimo Senhor Presidente,
Os 17 setores abrangidos pela tributação substitutiva da contribuição previdenciária patronal vêm por meio deste manifestar sua extrema preocupação com o status corrente das negociações visando a obtenção de solução por meio de diálogo interinstitucional voltado a superar os alegados vícios presentes na Lei n.º 14.784/2023, nos termos da decisão proferida pelo Excelentíssimo Senhor Ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 7.633. A referida decisão foi suspensa pelo próprio Ministro Relator da ADI por 60 dias para permitir a implementação de acordo político entre o Executivo e o Senado, mas este prazo está se exaurindo, daí a preocupação manifestada neste ofício.
Reconhecemos e apoiamos os esforços conjuntos realizados pelo Legislativo e pelo Executivo na busca de uma solução adequada para as questões orçamentárias decorrentes da desoneração da folha de pagamento, nos termos da decisão do STF.

No entanto, é imperativo ressaltar que a insegurança de caixa gerada pela situação atual tem acarretado sérios problemas para as empresas dos 17 setores envolvidos, na medida em que muitas destas empresas enfrentam enormes dificuldades para mobilizar ou obter os recursos necessários para se prepararem para arcar quase que imediatamente com os efeitos de eventual decurso do citado prazo inicial de 60 dias sem que uma solução adequada seja alcançada. Atividade empresarial demanda planejamento financeiro, o que é ainda mais difícil de ser concretizado com tamanha insegurança.

Dada a magnitude da situação e seu potencial impacto econômico e social, acreditamos que seria apropriado que Vossa Excelência, Presidente do Congresso Nacional, dê notícia ao Ministro Relator de que o diálogo institucional entre o Legislativo e Executivo neste tema continua sendo realizado e que a extensão do prazo de suspensão da cautelar na ADI em tela é fundamental para permitir a implementação, no decorrer do mês de agosto, do acordo político realizado, após o recesso parlamentar que se inicia no dia 18 de julho próximo.

Acreditamos firmemente que essa prorrogação é essencial para assegurar alguma previsibilidade financeira para as empresas envolvidas, proteger os postos de trabalho e garantir a implementação ordenada do acordo político em torno da política de tributação substitutiva da folha.

Colocamo-nos à disposição para cooperar com o Congresso Nacional e demais instituições envolvidas, promovendo o diálogo social necessário para a resolução deste tema de tão grande relevância e impacto.”

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2024 0 Comentários 321 Visualizações
Política

Prefeita Fátima se reúne com o presidente do Senado

Por Marcel Vogt 08/08/2023
Por Marcel Vogt

Ao lado de prefeitos de capitais como Rio, São Paulo, Goiânia, Aracaju, Porto Velho, João Pessoa e Manaus, a prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt (MDB), participou de reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), na manhã desta terça-feira (8), em Brasília. “Como representantes das médias e grandes cidades brasileiras, que integram a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), reiteramos ao presidente do Senado que os municípios não podem perder receitas com a reforma tributária, visto que já temos de nos desdobrar para administrar nossas cidades com recursos cada vez mais insuficientes frente às demandas da população”, afirmou Fátima, que é vice-presidente de Habitação da FNP.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/08/2023 0 Comentários 403 Visualizações
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