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Saergs

Política

Sindicatos de arquitetos negociam ajuste do piso salarial com prefeituras

Por Marina Klein Telles 21/06/2023
Por Marina Klein Telles

Apesar das prefeituras terem autonomia administrativa no que diz respeito ao salário dos estatutários, os Sindicatos de Arquitetos e Urbanistas filiados à Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) têm avançado nas negociações sobre o piso salarial.

As entidades de representação da categoria nos estados do Rio Grande do Sul (Saergs), Paraná (Sindarq-PR) e São Paulo (Sasp) estão abrindo mesas de discussão e conquistando, se não o reajuste salarial, a diminuição da carga horária compatível ou adicional que melhore as condições de trabalho. “É muito importante essa articulação coletiva, que une os profissionais, mas também une a classe dos arquitetos e dos engenheiros. Ao lado do Sindicato dos Engenheiros do Paraná, o Senge-PR, estamos conquistando a redução da carga horária dos profissionais na prefeitura de Foz do Iguaçu, de 40 para 30 horas semanais, e o cumprimento dos seis salários mínimos compatíveis conforme a lei do SMP”, explica o vice-presidente do Sindarq-PR, Gabriel Rodrigues da Cunha.

Desde 1966, quando o Salário Mínimo Profissional (SMP) foi aprovado, o debate dos profissionais estatutários já estava presente no projeto. “O Supremo Tribunal Federal, no debate do SMP que ressurgiu em 2021, apesar de não (re)julgar diretamente o tema, reafirmou o entendimento de que a obrigatoriedade de um piso mínimo nacional delimitado na lei 4.950-A/66 fere o regime próprio e a autonomia administrativa dos municípios. Por isso, todos os profissionais contratados no regime estatutário estão sujeitos à legislação do ente ao qual estão vinculados”, explica a sócia da LBS Advogadas e Advogados, escritório parceiro da FNA, Camilla Cândido. A resolução de número 12, de 1971, suspendeu em definitivo a discussão e segue valendo até os dias atuais.

Para a advogada, uma solução para a igualdade salarial entre estatutários e celetistas, seria a mudança da lei federal. “O que vimos recentemente no caso dos enfermeiros, por exemplo, foi rediscutir todo o modelo do piso salarial. Se organizou a obrigatoriedade do cumprimento do piso em todos os modelos de contratação, mas também se delimitou o repasse de verbas para os demais entes poderem cumprir com os valores”.

Atualmente, explica Camilla, a administração pública possui dois modelos de contratação: o estatutário, que delimita os salários/carreira a partir da lei que regulamenta o serviço público no ente federado (estados e municípios) e o celetista, que precisa cumprir com a lei do SMP independente do orçamento. “Em meados dos anos 1990, logo após a aprovação da Constituição Federal, as prefeituras escolheram seus modelos de contratação, quase todas optando pelo regime estatutário. Por isso, abarcadas pela falta de regulamentação, é tão difícil realizar uma negociação”.

O presidente do Sasp, Marco Antonio Teixeira da Silva, afirma que, desta forma, a mediação precisa ser paciente. “Há um limite de negociação porque o orçamento municipal é sempre a principal resposta do poder público. Precisamos manter a pressão e, ao mesmo tempo, encontrar as melhores propostas para que os pedidos sejam acatados o mais rápido possível. Um trabalho conjunto dos profissionais, a mobilização coletiva entre as classes e uma escolha consciente dos nossos representantes na Câmara dos Vereadores é o caminho que o Sasp tem traçado”.

Em 2022, graças à pressão de inúmeras entidades de classe, a prefeitura de São Paulo (PMSP) reajustou o salário dos servidores, que enfrentavam a defasagem desde 2016. “A PMSP tem uma lei que reajusta os vencimentos em 0,01% e só altera esse valor segundo alguns critérios de arrecadação. Por isso, manter a pressão e a proximidade política é a nossa forma de conquistar direitos mesmo perante as tentativas de congelamento salarial”, afirma Marco Antonio. A entidade também tem atuado e acompanhado a situação salarial dos arquitetos nas cidades de Guarulhos, onde a categoria foi beneficiada por vitoriosa ação na justiça do trabalho determinou que todos os arquitetos fossem contratados segundo os ditames da Lei 4950A/66.

No Rio Grande do Sul

A situação é muito similar na cidade de São Leopoldo (RS). Procurados pelos arquitetos e urbanistas do município, o SAERGS auxiliou os profissionais a desenvolver o projeto de lei 357/2022, que altera os artigos 2º, 3º e 5º da lei municipal 7.716/2012, e cria a Gratificação de Responsabilidade Técnica. “Nas tratativas de trazer uma melhor condição de trabalho e um incentivo à categoria, a entidade conversou com a prefeitura e acertou o pagamento do adicional. A Gratificação será acrescida de 25% do salário base, totalizando 75%. Nossa luta agora é que o percentual chegue aos 100%”, explica a Diretoria do SAERGS.

A intenção, agora, é expandir a ação também para outros municípios, procurando organizar os profissionais e incentivar a permanência das categorias no serviço público. “Temos algumas discussões encaminhadas e esperamos usar esse caso bem sucedido para mostrar aos arquitetos e urbanistas como a presença de uma entidade representativa na mesa de negociações pode gerar resultados importantes”, afirma a entidade.

Para quem quer ingressar nas prefeituras

Camilla ressalta a importância dos concurseiros acompanharem os editais com atenção. “Para além das prefeituras que contratam servidores públicos estatutários, vemos muitos editais para empresas públicas, por exemplo, que são obrigadas a contratar em formato celetista que não respeitam o SMP. Caso haja alguma irregularidade, os profissionais precisam procurar os seus sindicatos. Com uma notificação coletiva, é relativamente rápido exigir a mudança e adequação do salário conforme prevê a lei”.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/06/2023 0 Comentários 346 Visualizações
Variedades

Ação do Saergs garante devolução de recursos a 12 mil arquitetos e urbanistas gaúchos

Por Marcel Vogt 11/04/2023
Por Marcel Vogt

O Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul (Saergs) conquistou vitória em ação judicial que garantirá reembolso a 12 mil arquitetos e urbanistas gaúchos. O valor a ser ressarcido refere-se a anuidades pagas pelos profissionais ao CREA nos anos de 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011. A estimativa é que o valor da devolução fique entre R$ 2,4 mil e R$ 2,8 mil por profissional.

Segundo o advogado do Saergs, Filipe Diffini Santa Maria, a ação foi ajuizada pelo Saergs quando se constatou a cobrança a mais da categoria. Na época, o conselho aplicou reajustes nas anuidades superiores ao limite de correção estipulado pelo regramento. A ação foi ajuizada em 2012 e, depois de 11 anos, encontra-se em fase de execução, ou seja, já pronta para pagamento dos valores devidos aos arquitetos e urbanistas.

São beneficiados todos os arquitetos e urbanistas que pagaram anuidade ao conselho na época. Para receber o valor, cada profissional precisa emitir uma procuração ao Saergs e enviar cópia da carteira de identidade para habilitar-se no processo. A expectativa, estima Santa Maria, é que os recursos estejam disponíveis 60 dias após a apresentação da documentação ao Judiciário.

Além de fortalecer a representação da categoria junto a órgãos públicos e empregadores, o movimento oportuniza novas ações coletivas. “Essa ação é um exemplo da motivação principal da existência do Saergs, que é a representação jurídica da categoria. Uma atuação que é feita tanto perante o mercado de trabalho quanto no Judiciário”, salientou Filipe. Segundo Santa Maria, o Saergs já trabalha em outras ações do gênero. “É importante os arquitetos e urbanistas estarem unidos e mobilizados por objetivos coletivos. Teremos novidades em breve”, sinaliza Diffini.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/04/2023 1 Comentário 483 Visualizações
Business

Arquiteta gaúcha Andréa Santos é eleita presidente da FNA

Por Amanda Krohn 28/11/2022
Por Amanda Krohn

A arquiteta e urbanista gaúcha Andréa dos Santos foi eleita, neste sábado (26), presidente da Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) para a gestão 2023/2025. Aclamada em chapa única representando o Sindicato dos Arquitetos do Rio Grande do Sul (Saergs), ela assume oficialmente em janeiro ao lado de uma diretoria que conta com 16 representantes de 11 estados. Maurílio Chiaretti, diretor do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas de São Paulo (SASP), será o vice-presidente.

A posse festiva da nova diretoria foi realizada na noite de sábado durante solenidade de entrega do 17º Prêmio Arquiteto e Urbanista do Ano e do Prêmio FNA 2022 no Hotel Brasília Palace, em Brasília (DF). “Neste contexto que estamos nos desafiando a contribuir na estruturação do país e em especial das nossas cidades, buscando garantir melhores condições de vida aos trabalhadores brasileiros, colocando nossa categoria de arquitetos e urbanistas como articuladores e protagonistas desses processos”, pontuou Andréa, convicta de que há muita luta pela frente para assegurar direitos e valorização à categoria. Para ela, defender os arquitetos e urbanistas é uma forma de promover uma sociedade mais igualitária e uma arquitetura mais democrática de acesso a toda sociedade. “Precisamos que os brasileiros valorizem a arquitetura pelo seu potencial de transformação na vida das pessoas, principalmente dos mais pobres e que necessitam de moradia”, reforçou.

Entre os desafios da nova diretoria, pontua a presidente, está ampliar a participação dos profissionais na construção de políticas públicas nas diferentes esferas. Outra linha de ação será pelo Projeto de Lei (PL) que prevê enquadramento de arquitetos como Microempreendedor Profissional (MEP). “Nossa atuação será focada no compromisso de fomentar a base de nossos sindicatos filiados nos diferentes estados”, completou. A nova diretoria ainda pretende estreitar relacionamento com as demais entidades de arquitetos e urbanistas a fim de unir esforços pelo desenvolvimento e reconhecimento da profissão.

Andréa é natural de Rio Grande (RS). Formada em Arquitetura e Urbanismo pela UFPel em 1993, foi presidente do Saergs entre 2014 e 2016, integrou a direção nacional da Central Única de Trabalhadores (CUT) e a primeira diretora da Confetu/CUT. Profissionalmente, atua como assessora técnica do monitoramento nacional do programa de habitação nos Assentamentos da Reforma Agrária do Incra.

Foto: Carolina Jardine/FNA/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/11/2022 0 Comentários 397 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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