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redução da jornada de trabalho

Política

CDL Santa Cruz se posiciona contra proposta de redução da jornada de trabalho 6×1

Por Jonathan da Silva 13/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Santa Cruz do Sul manifestou-se contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que busca encerrar a jornada de trabalho no modelo 6×1, reduzindo o limite semanal de 44 para 36 horas. A proposta, de autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), encontra-se em fase de coleta de assinaturas para tramitação no Congresso e gerou repercussão nas redes sociais.

O presidente da CDL Santa Cruz, Ricardo Fernando Bartz, argumenta que a mudança aumentaria os custos operacionais das empresas, o que, segundo ele, pode levar à diminuição de postos de trabalho. “A proposta impacta diretamente o setor de comércio e serviços, pois, para manter as operações, o setor precisaria contratar mais pessoas sem garantia de aumento no faturamento, o que implica mais custos e pode resultar em desemprego”, afirma Bartz, avaliando que o atendimento ao consumidor também seria afetado com a jornada reduzida.

Outro ponto de vista levantado por Bartz é a preocupação com a flexibilidade das atividades comerciais. O executivo enxerga que a semana reduzida de quatro dias dificultaria o atendimento às demandas dos consumidores e comprometeria a competitividade do setor. Bartz também analise possíveis impactos da proposta sobre micro e pequenas empresas, que, de acordo com ele, seriam diretamente afetadas pela elevação dos custos operacionais sem redução de salários.

A CDL Santa Cruz também compartilha a posição da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) sobre o tema. Segundo Bartz, a CNDL defende a valorização dos trabalhadores e o bem-estar das famílias brasileiras, ressaltando que a proposta pode causar prejuízos à estabilidade das empresas e aumentar a informalidade. “Para a CNDL, a PEC trará grandes prejuízos, pois afetará o horário de funcionamento do comércio e poderá reduzir salários e aumentar o custo de vida dos trabalhadores”, acrescenta Bartz.

A CNDL também alerta que a proposta de redução da carga horária semanal se baseia em modelos de países europeus e norte-americanos, que, segundo a entidade, possuem contextos econômicos e trabalhistas distintos da realidade brasileira. A entidade pede um debate mais amplo no Congresso Nacional para encontrar alternativas que preservem o desenvolvimento econômico e a geração de empregos no Brasil.

Projeto de redução da jornada

Atualmente, a Constituição Federal prevê uma jornada de trabalho de 8 horas diárias e um total de 44 horas semanais. O projeto da deputada Erika Hilton visa reduzir a jornada semanal para 36 horas, mantendo as 8 horas diárias. O texto da PEC permite a “compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”.

A deputada defende que a jornada reduzida melhoraria o bem-estar dos trabalhadores e criaria novas oportunidades de emprego para jovens, especialmente para cobrir folgas. Erika apresentou a proposta em 1º de maio deste ano e já obteve 134 assinaturas de parlamentares, restando 37 para alcançar as 171 necessárias para iniciar a tramitação no Congresso. A proposta altera o artigo 7º da Constituição, que atualmente define o limite de 44 horas semanais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/11/2024 0 Comentários 265 Visualizações
Business

ACI manifesta posição contrária a projeto de lei que reduz jornada de trabalho

Por Marina Klein Telles 28/11/2023
Por Marina Klein Telles

Em correspondência enviada aos senadores na segunda-feira, 27, a ACI manifesta posição contrária ao Projeto de Lei 1.105/2023, que propõe a redução da jornada de trabalho. A entidade enfatiza que a expansão do quadro de empregos não está restrita apenas à redução da jornada de trabalho, mas intrinsecamente associada a uma série de fatores complexos. Veja o documento na íntegra:

Assunto: ACI é contra o PL 1.105/2023, que propõe a redução da jornada de trabalho

A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos (ACI), enquanto entidade representativa de empresas e empreendedores no Vale do Sinos, expressa sua objeção ao Projeto de Lei nº 1.105/2023, que propõe a redução da jornada de trabalho sem a correspondente diminuição salarial.

É imprescindível destacar que a expansão do quadro de empregos não está restrita apenas à redução da jornada de trabalho, mas intrinsecamente associada a uma série de fatores complexos. A implementação eficaz de medidas destinadas a estimular a produtividade é um elemento crucial nesse processo. Iniciativas que promovam eficiência, inovação e aprimoramento dos processos produtivos têm um impacto mais significativo na geração de empregos do que a mera redução da jornada.

O crescimento econômico desempenha um papel vital na criação de empregos sustentáveis. Políticas que incentivem investimentos, tanto no setor privado quanto no público, têm o potencial de criar um ambiente propício para a multiplicação de oportunidades de trabalho. Estímulos à iniciativa empresarial, redução de burocracias, desoneração da folha e políticas fiscais equilibradas merecem atenção, contribuindo para um ambiente de negócios mais favorável ao desenvolvimento de novos empregos.

É, portanto, essencial que qualquer alteração na legislação trabalhista seja implementada de forma gradual e com ampla consulta aos representantes do setor empresarial. O diálogo construtivo entre legisladores e organizações é essencial para encontrar soluções que equilibrem as necessidades dos trabalhadores com a sustentabilidade e competitividade das empresas.

A proposta em análise na Comissão de Assuntos Sociais do Senado destaca a necessidade de um “novo pacto social” e se inspira em experiências internacionais, como a de Portugal. Contudo, a realidade econômica e produtiva do Brasil demanda uma abordagem equilibrada e adaptada às suas peculiaridades. Importar soluções externas podem trazer consequências desastrosas para a nossa economia.

A ACI manterá uma vigilância atenta ao desdobramento do PL 1.105/23, comprometendo-se a participar ativamente de qualquer diálogo construtivo que busque soluções equilibradas para conciliar os interesses de seus associados, dos trabalhadores e da sociedade. Entendemos que a aprovação do projeto, que propõe a redução da jornada de trabalho sem redução salarial, não irá fomentar a criação de novos empregos; pelo contrário, será um desestimulo a toda a economia. Portanto, a entidade seguirá de perto o andamento do projeto, representando os interesses de seus associados e mantendo-se aberta ao diálogo com os legisladores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/11/2023 0 Comentários 546 Visualizações

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