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monitoramento de palometas

Variedades

Grupo de trabalho liderado pelo Pró-Sinos para monitoramento de palometas traça estratégias de prevenção e controle

Por Stephany Foscarini 13/01/2022
Por Stephany Foscarini

O grupo de trabalho liderado pelo Consórcio Pró-Sinos para monitorar uma provável invasão das palometas no Rio dos Sinos esteve reunido nesta quarta-feira (12), para discutir estratégias de prevenção e controle da espécie. A estimativa de gestores ambientais e especialistas no tema é que o animal comece a ser visto na Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos após o atual período de interrupção das atividades de pesca, o chamado “defeso”, que se estende até o mês de fevereiro — e coincide com o período de migração dos peixes às regiões altas dos rios para a desova.

A palometa (Serrasalmus maculatus) é uma espécie de piranha originária da Bacia do Rio Uruguai, alóctone e invasora na da Bacia do Guaíba. Por motivos ainda não identificados, a espécie chegou ao Rio Jacuí e tem sido encontrada em afluentes dele, cada vez mais próxima do Lago Guaíba, como o Rio Pardo e o Rio Taquari. Chegando ao Guaíba, poderia facilmente chegar aos demais rios que ali desaguam, como o Caí, o Sinos e o Gravataí, e nas demais áreas da Lagoa dos Patos.

Diariamente, recebemos informações sobre captura de palometas e demonstrações dos danos causados por elas aos demais peixes na Bacia do Jacuí”.

O grupo — formado por iniciativa do Consórcio Pró-Sinos e composto por lideranças da pesca da região, gestores ambientais, estudiosos do tema e representantes de órgãos ambientais — está atento à evolução do problema. “Diariamente, recebemos informações sobre captura de palometas e demonstrações dos danos causados por elas aos demais peixes na Bacia do Jacuí”, relatou o Diretor Técnico do Pró-Sinos, Hener de Souza Nunes Júnior. “O Pró-Sinos quer facilitar a interlocução das partes interessadas e buscar integrantes estratégicos para o grupo avançar no monitoramento da situação e antecipar as ações possíveis”, disse, durante reunião virtual.

Para o especialista em peixes, Uwe Schulz, não haverá um meio simples de reverter a evolução da invasão e será preciso uma adaptação na convivência com a espécie. “É necessário um sistema de monitoramento contínuo dos locais do seu aparecimento e da sua captura, com o intuito de avaliar a dinâmica de invasão do animal”, recomendou. O biólogo Jackson Muller propõe que esse monitoramento seja estruturado na forma de um projeto, apto a captar recursos junto a fontes de fomento e apoio a projetos ambientais e envolva a participação de instituições de ensino e pesquisa.

Já o analista ambiental e coordenador do IBAMA para as ações de combate à invasão das palometas, Maurício Vieira de Souza, enfatizou ser preciso criar uma rede de interlocução com as prefeituras e com a população para construir uma base de dados sobre o animal. O instrumento para isso já existe e se constitui em um formulário elaborado para relatar as ocorrências do peixe. O Pró-Sinos se propôs a facilitar essa interlocução com as gestões da Bacia do Rio dos Sinos, além do trabalho já desenvolvido no grupo de monitoramento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/01/2022 0 Comentários 567 Visualizações
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Pró-Sinos lidera criação de grupo de trabalho para monitoramento de palometas na Bacia do Sinos

Por Stephany Foscarini 23/11/2021
Por Stephany Foscarini

Com o objetivo de criar uma rede para compartilhamento de dados e informações, o Consórcio Pró-Sinos articulou a criação de um grupo de trabalho composto de gestores ambientais, representantes de pescadores e especialistas a fim de discutir e antecipar o planejamento de ações que facilitem o manejo e o controle das palometas, caso cheguem à Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. Com a ocorrência de piranhas-vermelhas (Serrasalmus maculatus) na bacia do Rio Jacuí, há possibilidade de a espécie chegar ao Guaíba e também ao Rio dos Sinos.

O consórcio trabalha em ações ligadas ao saneamento, mas esse é um tema que interessa aos gestores de meio ambiente dos municípios e causa impactos na atividade econômica dos municípios”.

“O consórcio trabalha em ações ligadas ao saneamento, mas esse é um tema que interessa aos gestores de meio ambiente dos municípios e causa impactos na atividade econômica dos municípios”, observou o diretor-técnico do Pró-Sinos, Hener de Souza Nunes Júnior. Participaram da reunião virtual o analista ambiental do Ibama e coordenador das ações de combate à invasão das palometas, Maurício Vieira de Souza, o biólogo e secretário de Meio Ambiente de Canela, Jackson Müller, o biólogo e secretário de Meio Ambiente de Esteio, William Papi, o pescador Paulo Denilto Ribeiro, a despachante náutica Luciane Cardoso Borges, além da equipe do Pró-Sinos.

Na avaliação de Müller, o tema tem causado preocupação. A articulação de entidades relacionadas ao meio ambiente é necessária para o planejamento de ações. Já Paulo Denilto Ribeiro destacou que os pescadores, pela rotina da profissão, acabam realizando uma espécie de monitoramento das águas dos rios e, por isso, poderão ser os primeiros a constatar a chegada das palometas. “É importante criar o grupo de monitoramento para vermos como será na Bacia do Sinos e, caso se consolide, nos articularmos para esse desafio”, comentou William Papi.

Maurício Vieira de Souza falou brevemente sobre o que prevê a estratégia nacional no tratamento de espécies exóticas invasoras e esclareceu que, nestes casos, nem sempre o combate é possível, restando a necessidade de adaptação à realidade. Há contatos com universidades, instituições e municípios, pois o tema demanda o envolvimento de diversos atores. “Não temos dados de que as palometas chegaram ao Guaíba, mas é uma tendência”, pontuou Maurício.

Luciane Borges é de Rio Pardo, onde pescadores relatam o aparecimento de palometas. Segundo ela, um grupo da região se mobilizou para arrecadar recursos suficientes para a compra de alevinos de dourado – espécie predadora natural das piranhas-vermelhas, peixe típico da bacia do Rio Uruguai. A possibilidade está em avaliação, bem como os trâmites necessários para autorização dessa ação. Segundo orientaram Maurício Vieira de Souza e Jackson Müller, tal medida necessita de estudo prévio para ser adotada, enfatizando a importância do grupo para orientar ações relacionadas ao tema.

O Pró-Sinos se propõe a facilitar a interlocução das partes interessadas a buscar membros estratégicos para o grupo avançar no monitoramento da situação”.

Ao final do encontro, o grupo destacou a importância da participação de pescadores e das comunidades ribeirinhas na discussão, para que haja o acompanhamento do aparecimento de palometas. Também será incentivada a participação de representantes de outros municípios. A ideia é, também, reunir informações para criação de material informativo com embasamento científico e que sirva de orientação para administração pública e também para a população. “O Pró-Sinos se propõe a facilitar a interlocução das partes interessadas a buscar membros estratégicos para o grupo avançar no monitoramento da situação”, finalizou Hener.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/11/2021 0 Comentários 377 Visualizações

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