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Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul

Business

Justiça do Trabalho do RS liberou mais de R$ 340 milhões em precatórios em 2023

Por Jonathan da Silva 30/01/2024
Por Jonathan da Silva

Mais de R$ 340 milhões foram liberados pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) por meio de precatórios no ano passado. O valor foi distribuído a 3.214 credores.

Os números são 76% maiores que os registrados em 2022, quando foram quitados R$ 193 milhões. Essa forma de pagamento é utilizada pelos pelos entes públicos para quitar débitos originados em condenações judiciais.

Os Municípios pagaram mais de R$ 158,7 milhões a 2.013 reclamantes. Em seguida aparece a esfera estadual, com R$ 147,5 milhões relativos a 936 pagamentos. Em ações federais, foram pagos R$ 33,6 milhões a 265 credores.

O Estado foi o ente que mais realizou acordos, representando R$ 113,6 milhões ou 564 beneficiados. Nos Municípios, a conciliação responde por R$ 17,4 milhões e 218 ordens de pagamento expedidas. Não houve acordos por parte da União.

Os precatórios são expedidos pelas Varas do Trabalho depois do trânsito em julgado de ações trabalhistas contra os entes da Administração Pública. As unidades os remetem ao TRT, que gerencia as quitações juntamente com os governos.  Ao recebê-los das Varas do Trabalho em que tramitaram os processos, a equipe do Juízo Auxiliar de Precatórios (JAP) revisa todos os cálculos, para que os pagamentos sejam efetuados de acordo com o estabelecido na sentença.

A juíza coordenadora do JAP, Carolina Hostyn Gralha, destaca que 2023 foi o primeiro ano de integral tramitação dos precatórios no PJe 2º grau. “A digitalização dos processos gerou agilidade e facilidade para todos os envolvidos, com a redução dos prazos para análise das petições e pagamentos finais”, afirma a magistrada.

Números do JAP em 2023

Novos pagamentos

No final de dezembro, foram disponibilizados recursos para pagamento de ações federais, em um montante superior a R$ 160,17 milhões. O repasse contempla o pagamento a 1.042 pessoas. “O JAP  já iniciou os procedimentos de liberação dos valores, que resultará na expedição de ordens de transferência dos créditos para as contas bancárias indicadas pelos procuradores. A estimativa é de que até 20 de fevereiro todos os pagamentos sejam concluídos”, prevê a diretora do JAP, Márcia Jaqueline Leal Vargas.

Márcia explica que serão quitados integralmente todos os precatórios federais vencidos dos exercícios de 2022 e 2023 e pagos os credores com superpreferência deferida. São idosos, portadores de doença grave ou pessoas com deficiência, com precatórios inscritos para pagamento em 2024.

Precatórios

São requisições de pagamento expedidas pelo Judiciário para cobrar de municípios, Estados ou da União, assim como de autarquias e fundações, o pagamento de valores devidos após condenação judicial definitiva. O precatório é expedido pelo presidente do tribunal onde o processo tramitou, após solicitação do juiz responsável pela condenação.

Os precatórios podem ter natureza alimentar (decisões sobre salários, pensões, aposentadorias, indenizações por morte ou invalidez, benefícios previdenciários, créditos trabalhistas, entre outros) ou natureza comum (decisões sobre desapropriações, tributos, indenizações por dano moral, entre outros). Os precatórios alimentares têm preferência sobre os comuns, com organização de fila por ordem cronológica a cada ano. Existe ainda a possibilidade de adiantamento do precatório alimentar quando o credor tiver 60 anos ou mais, ou for portador de doença grave.

Foto: Lucas Miranda/Pixabay/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/01/2024 0 Comentários 235 Visualizações
Variedades

Justiça do Trabalho gaúcha movimenta mais de R$ 265 milhões

Por Marina Klein Telles 26/09/2023
Por Marina Klein Telles

A Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul movimentou mais de R$ 265 milhões durante a 13ª Semana Nacional da Execução Trabalhista. O evento foi realizado entre 18 e 23 de setembro, para promover a importância da fase de execução. Essa é a etapa final do processo, que busca o efetivo pagamento dos direitos reconhecidos em juízo.

No Rio Grande do Sul, foram expedidos 9.167 alvarás, que juntos somaram R$ 164,3 milhões em pagamentos aos trabalhadores. As Varas do Trabalho e os Centros de Conciliação (Cejuscs) também realizaram, durante a semana, 522 audiências conciliatórias em processos em fase de execução. As audiências resultaram em 259 acordos (49,6%), no valor total de R$ 49 milhões. A arrecadação para os cofres públicos em imposto de renda e contribuições previdenciárias alcançou R$ 21,2 milhões no período.

A semana também computou 1.667 inclusões de inadimplentes no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT) e 136 mandados de penhora expedidos. Além disso, as unidades judiciárias bloquearam R$ 4 milhões em contas bancárias de devedores. O Juízo Auxiliar de Precatórios do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) ainda expediu R$ 1,94 milhões em Requisições de Pequeno Valor (RPVs).

A Semana Nacional da Execução Trabalhista é organizada pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e conta com a participação dos 24 TRTs do país. No Rio Grande do Sul, esta edição teve um dia a menos de atividades, por conta do feriado de 20 de setembro. A mobilização na Justiça do Trabalho gaúcha foi conduzida pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Soluções de Disputas (Numepec), pelo Núcleo de Apoio à Execução (NAE) e pelo Juízo Auxiliar da Execução (JAE) do TRT-4.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/09/2023 0 Comentários 264 Visualizações
Variedades

Justiça do Trabalho gaúcha soluciona 40% mais de processos

Por Marina Klein Telles 25/07/2023
Por Marina Klein Telles

A Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul aumentou em 40% o número de processos solucionados no primeiro semestre deste ano. O dado compreende apenas a fase de conhecimento, que vai do ajuizamento da ação até a sentença ou acordo no primeiro grau. As juízas e juízes baixaram 74.977 processos nesta etapa inicial. No mesmo período de 2022, foram 53.271.

As estatísticas também revelam uma justiça equilibrada. Do total de processos solucionados até junho, 40% terminaram com acordo entre as partes, 33% foram julgados e tiveram procedência parcial (autor ganhou um ou mais pedidos, mas outros não), 13% foram considerados improcedentes (nenhum pedido do autor foi atendido), 6% totalmente procedentes (todos os pedidos atendidos) e 8% tiveram outros encaminhamentos (arquivamento ou extinção do processo, desistência do autor e outros).

Pagamentos crescem

Nos primeiros seis meses do ano, a Justiça do Trabalho gaúcha garantiu o pagamento de R$ 2,13 bilhões a trabalhadores que tiveram direitos reconhecidos em ações judiciais. A quantia é 7% superior à do mesmo período do ano passado. As decisões reverteram R$ 362 milhões aos cofres públicos, sendo R$ 256 milhões em contribuições previdenciárias, R$ 73 milhões em imposto de renda e R$ 33 milhões em pagamento de custas.

Execução e segundo grau

O desempenho dos magistrados também foi positivo na fase de execução, que busca o pagamento de direitos trabalhistas reconhecidos em juízo e que não foram pagos espontaneamente pelo devedor. Até junho, foram baixados 41.725 processos nessa etapa, 19% a mais que no primeiro semestre do ano passado. A produtividade do segundo grau, por sua vez, aumentou 18%, com 34.449 processos julgados nos seis primeiros meses de 2023.

Avaliação

O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), desembargador Francisco Rossal de Araújo, destaca o aumento de produtividade em todas as fases do processo na 4ª Região: conhecimento, execução e segundo grau. Para o magistrado, isso mostra o comprometimento de desembargadores, juízes, servidores e estagiários do TRT-4 com o desenvolvimento integral da prestação jurisdicional.

Conforme o presidente, o resultado positivo ganha ainda mais importância em um contexto de aumento de casos novos, mostrando que a Justiça do Trabalho consegue responder à demanda. “Mais pessoas foram contempladas com as nossas decisões, em comparação com o ano passado. Estamos contribuindo para uma melhor distribuição de renda e cumprindo exatamente a nossa missão, que é fazer justiça social”, afirmou Rossal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/07/2023 0 Comentários 228 Visualizações
Variedades

Pagamentos em ações trabalhistas aumentam 43% e superam R$ 4 bilhões no RS

Por Amanda Krohn 09/02/2023
Por Amanda Krohn

A Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul garantiu, em 2022, o pagamento de R$ 4,3 bilhões a trabalhadores que tiveram direitos reconhecidos em ações judiciais. O valor é 43% maior que o registrado em 2021, quando foram pagos R$ 3 bilhões.  As decisões da Justiça do Trabalho gaúcha também reverteram R$ 647 milhões aos cofres públicos, sendo R$ 456,8 milhões em contribuições previdenciárias, R$ 131,3 milhões em imposto de renda e R$ 58,9 milhões em custas e emolumentos.

Seguimos cumprindo nosso papel de promover justiça social e distribuição da riqueza no Estado. Zelamos por relações equilibradas e saudáveis de trabalho. Não sendo possível um acordo, buscamos a solução justa para cada caso

Do total de processos solucionados no primeiro grau, 42% foram resolvidos por meio de acordo entre as partes, 34% tiveram procedência parcial (autor ganhou um ou mais pedidos), 13% foram julgados improcedentes (nenhum pedido atendido) e 6% foram totalmente procedentes (todos os pedidos atendidos). Os 5% restantes tiveram outros encaminhamentos, como arquivamento, extinção do processo ou desistência do autor. O tempo médio para o julgamento foi de 1 ano e 2 meses no primeiro grau e de cinco meses na segunda instância.

Em 2022, a Justiça do Trabalho gaúcha recebeu, no primeiro grau, 117.684 novos processos, 7% a mais que no ano anterior. No segundo grau, houve o ingresso de 67.138 casos novos, um crescimento de 28% em relação a 2021. Os pedidos mais frequentes nos processos ajuizados em 2022 foram indenizações por danos morais, adicional de insalubridade, horas extras e verbas rescisórias.

Produtividade

O primeiro grau da Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul solucionou, no ano passado, 110.472 processos na fase de conhecimento. O número é 23% maior que em 2021. Na fase de execução, etapa final em que são calculados e pagos os direitos reconhecidos em juízo, foram baixados 80.024 processos, 20% a mais que no ano anterior (66.792). O segundo grau julgou 62.705 processos, produtividade também superior à de 2021 (61.641).

Outro importante serviço da Justiça do Trabalho gaúcha ao longo do ano foi a mediação coletiva. Nessa atividade, a Vice-Presidência do Tribunal conduz a negociação entre sindicatos de trabalhadores e empresas ou sindicatos da categoria econômica. Foram atendidos diversos setores, como transporte público, comércio, hospitais, órgãos estaduais e municipais, serviços marítimos, vigilância e segurança privada, metalurgia, telefonia, indústria alimentícia, construção civil, aplicativos de telentrega e outros. O Tribunal recebeu 92 pedidos de mediação em 2022. Destas, 80 foram encerradas com êxito, ou seja, com acordo entre as partes. Algumas seguem em andamento. No total, foram realizadas 218 audiências de mediação ao longo do ano.

Avaliação

Para o presidente do TRT-4, desembargador Francisco Rossal de Araújo, os números resultam do comprometimento e dedicação dos magistrados, servidores e estagiários da Instituição, bem como das medidas adotadas no pós-pandemia. “Retomamos com segurança o trabalho presencial, inclusive audiências. Isso certamente fez aumentar a quantidade de sentenças e de outros atos que impulsionam a tramitação dos processos. Os números mostram o acerto das medidas, e em 2023 seremos ainda melhores”, avalia o magistrado.

O presidente também destaca que o dinheiro alcançado ao trabalhador por meio das decisões ou acordos ajudam a movimentar a economia regional. “Seguimos cumprindo nosso papel de promover justiça social e distribuição da riqueza no Estado. Zelamos por relações equilibradas e saudáveis de trabalho. Não sendo possível um acordo, buscamos a solução justa para cada caso”, afirma Rossal.

Estoque

Em 31 de dezembro de 2022, a Justiça do Trabalho gaúcha tinha 266.089 processos em tramitação no primeiro grau. Eram 114.716 na fase de conhecimento (para análise do mérito dos pedidos), 21.432 em liquidação (para cálculo dos direitos reconhecidos em juízo) e 129.941 em fase de execução (cobrança da dívida). Na segunda instância, 27.800 processos estavam pendentes de julgamento. Os dados da movimentação processual dos últimos três anos da Justiça do Trabalho gaúcha, inclusive por cidade, estão disponíveis neste link do site do TRT-4 (menu Transparência/Dados Estatísticos/Movimentação Processual).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/02/2023 0 Comentários 446 Visualizações

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