Mais vistas
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Estância Velha recebe show gratuito de Fernandinho nesta sexta
Campo Bom inicia programação do Natal da Integração 2025
Natal Novo Hamburgo 2025 inicia com grande público na Praça...
Caravana de Natal da Coca-Cola Femsa chega ao Vale do...
Chafariz do Parcão Sady Schmidt é reaberto em Campo Bom...
Christkindfest 2025 começa na quinta-feira em Santa Cruz do Sul
Beira Rio lança campanha com Camila Queiroz durante gravidez
Defesa Civil gaúcha atua em Flores da Cunha após vendaval
Brigada Militar integra campanha de doação de sangue em Porto...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

importação

Business

Indústria de Transformação gaúcha exporta 14,7% a menos em agosto

Por Jonathan da Silva 19/09/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações gaúchas da Indústria de Transformação caíram 14,7% em agosto em relação ao mesmo mês do ano passado. Influenciados pelas condições climáticas e por um problema zoosanitário, os embarques geraram US$ 1,3 bilhão, com queda na quantidade vendida e estabilidade nos preços médios. Dos 23 segmentos exportadores, somente nove apresentaram aumento em suas vendas para o mercado externo.

Nossos principais segmentos, de alimentos e tabaco, tiveram fortes reduções nas vendas no último mês, provocando grande impacto nas exportações. Além disso, a demanda externa continua menos aquecida”, avalia o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Bier.

A retração em alimentos, que faturou US$ 390,9 milhões, foi de 24,7% na comparação com agosto de 2023, de acordo com o levantamento realizado pela Fiergs com base nos resultados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. O movimento das quantidades embarcadas, que caiu 36,9%, foi o preponderante para explicar a retração observada, visto que os preços médios se expandiram em 19,3%. Óleos vegetais em bruto (US$ 140,0 milhões, queda de US$ 72,4 milhões) foram enviados principalmente para o Irã. Em segundo lugar, o abate de aves (US$ 77 milhões, diminuição de US$ 57,1 milhões) teve seus produtos comprados majoritariamente pelos Emirados Árabes Unidos.  O caso da doença de Newcastle, ocorrido no final de julho, no município gaúcho de Anta Gorda, afetou frontalmente a produção de frangos no estado, fragilizando os embarques.

Já a diminuição nas vendas de tabaco se deu, segundo a entidade, porque, ainda que tenha ocorrido incremento nos preços médios, a menor quantidade exportada acabou por impactar negativamente a receita do segmento, que totalizou US$ 271,8 milhões. É uma retração de 3,2% frente a agosto de 2023. Os preços médios aumentaram 23,9%, enquanto as quantidades caíram 21,9%. Os embarques foram afetados por causa da redução na safra, resultado do fenômeno El Niño. O principal ramo exportador foi o de rocessamento industrial do tabaco (US$ 260 milhões, redução de US$ 8,9 milhões), que teve seus produtos comercializados principalmente com Bélgica e Vietnã.

Químicos terminou em terceiro lugar, faturando US$ 113,1 milhões com exportações em agosto, queda de 1,9% frente ao mesmo período de 2023, com a maioria dos produtos vendidos com origem no ramo de Resinas termoplásticas (US$ 69,4 milhões, elevação de US$ 9,5 milhões). O principal destino foi a Bélgica.

Importações

Em agosto, o Rio Grande do Sul importou US$ 1,3 bilhão em mercadorias, aumento de 0,9% frente ao mesmo mês de 2023. Nesse período, 26,9% das importações gaúchas se concentraram em bens do segmento de Químicos (US$ 350,1 milhões, mesmo assim, uma redução de 2,4%). Dessas compras, a maior parte foram os pertencentes ao ramo de Intermediários para fertilizantes (US$ 156,7 milhões, aumento de US$ 16,8 milhões), adquiridos em sua maioria do Marrocos.

Foto: Tawatchai07/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/09/2024 0 Comentários 266 Visualizações
Business

Possível acordo de livre comércio com a China assusta indústria calçadista brasileira

Por Jonathan da Silva 11/07/2024
Por Jonathan da Silva

A importação predatória de calçados da China e um possível acordo de livre comércio com o país asiático dominaram os debates na reunião da Coalizão Indústria realizada nesta quarta-feira (10), em Brasília, na sede do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O encontro de entidades que representam 15 setores industriais brasileiros, dentre eles o calçadista, aconteceu com a presença de representantes do ministério.

Durante o encontro, o presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, destacou a importância do antidumping contra o calçado chinês, bem como a inclusão de três grandes grupos chineses que ficaram de fora na mais recente renovação do mecanismo, em 2022. Atualmente, além da tarifa de importação de 35%, o calçado chinês que entra no Brasil paga uma sobretaxa de US$ 10,22 por par. “Mesmo com o mecanismo, estamos presenciando uma verdadeira invasão de calçados asiáticos no mercado brasileiro, com preços abaixo dos praticados no mercado, o que tem colocado em risco a produção da indústria nacional”, alertou o dirigente.

Apenas em junho, mais de 705 mil pares chineses entraram no país, 261% a mais do que no mesmo mês do ano anterior. “E, como se não bastasse, acompanhamos, com preocupação, a ideia de se criar um acordo de livre comércio entre Mercosul e China. Caso isso ocorra, teremos uma quebradeira generalizada na indústria nacional, pois é impossível competir com calçados que entram aqui com preços abaixo de US$ 2”, enfatizou o executivo.

Os países asiáticos (além da China, o Vietnã e a Indonésia) não ratificaram convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que possuem impacto direto em setores intensivos em mão-de-obra, como é o caso da indústria calçadista, por se tratarem de assuntos relativos a salários, jornada de trabalho, segurança do trabalho e inspeção do trabalho. “Os três países em questão sequer ratificaram a Convenção que trata da fixação de salário mínimo”, completou Ferreira.

Compensação da desoneração adiada

Além de apresentar dados da indústria calçadista nacional e abordar as preocupações quanto ao comércio internacional com a China, o dirigente da Abicalçados também esteve em agenda no Congresso Nacional, onde trabalhou nos debates com parlamentares acerca de uma medida compensatória para a manutenção da desoneração da folha de pagamentos para 2024. O Governo Federal propõe o aumento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que não tem o apoio do Senado Federal. “A previsão era de que o Senado votasse uma alternativa ontem (10), mas a votação foi adiada”, pontuou Ferreira, enfatizando que a indústria calçadista tem pressa no que diz respeito à aprovação da medida, já acordada com a União. “Precisamos, urgentemente, da resolução deste imbróglio, para dar segurança jurídica e tranquilidade para as empresas”, concluiu o dirigente.

A Coalizão

A Coalizão Indústria foi organizada em 2018 para discutir assuntos relevantes à indústria nacional. A iniciativa reúne representantes de 15 setores produtivos, que juntos equivalem a 45% do Produto Interno Bruto da indústria brasileira (R$ 485 bilhões), 65% das exportações manufatureiras (R$ 167 bilhões), 30 milhões de empregos diretos e indiretos, e contribuem com R$ 250 bilhões em pagamento de impostos. Integram a Coalizão, além da Abicalçados, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), a Associação Brasileira da Indústria Elétrica Eletrônica (Abinee), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o Instituto Aço Brasil e o Grupo FarmaBrasil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/07/2024 0 Comentários 330 Visualizações
Política

Deputado estadual gaúcho Marcus Vinícius denuncia ao TCU compra de arroz importado pela Conab

Por Jonathan da Silva 04/06/2024
Por Jonathan da Silva

O deputado estadual gaúcho Marcus Vinícius de Almeida (PP) ingressou com representação no Tribunal de Contas da União (TCU) alegando irregularidades no processo de compra de até 1 milhão de toneladas de arroz importado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), custando quase R$ 7 bilhões. Em sua denúncia, o parlamentar aponta que o leilão marcado para 6 de junho não tem embasamento técnico que comprove a necessidade de importação e justifique a interferência no mercado.

Além disso, para o deputado do Rio Grande do Sul a medida seria também abuso de poder político, tendo em vista que a distribuição do cereal pelo país em pacotes personalizados com as cores, logomarca e slogan do Governo Federal às vésperas das eleições municipais pode exercer o papel de campanha eleitoral.

Outro aspecto destacado na petição é a ausência de cuidados fitossanitários que, conforme o parlamentar, colocam em risco os alimentos que chegarão à mesa dos brasileiros. “Podem ter sido produzidos com fertilizantes químicos e defensivos agrícolas (agrotóxicos) que não são autorizados pela Anvisa nas lavouras e mercados brasileiros, expondo a saúde da população a potencial contaminação. Essa medida é infundada e não possui alicerce técnico para justificar uma movimentação bilionária de recursos públicos na compra de produto de procedência duvidosa”, afirmou Marcus Vinícius.

Deputado Marcus Vinícius denuncia compra de arroz importado ao TCU

O deputado gaúcho argumenta que a safra de arroz de 2024 no Rio Grande do Sul já foi colhida e não há chance de desabastecimento ou aumento abusivo de preços no país. A afirmação se baseia em dados do Instituto Rio-Grandense do Arroz (IRGA) e da própria Conab, que indicam que 84% das lavouras já haviam sido colhidas antes da catástrofe climática. Além disso, a área plantada nesta safra era 7% superior à anterior. A produção estimada para 2024 segue em 7,2 milhões de toneladas, superando a colheita de 2023. “A safra de arroz está colhida e segura em quantidade e qualidade superiores ao ano anterior. Estamos diante de um claro caso de aproveitamento político da tragédia para realização de proselitismo, às custas do dinheiro público”, criticou o parlamentar.

Marcus Vinícius também alerta para o impacto negativo na cadeia produtiva local e nas receitas do estado. O deputado defende que medidas como a redução de tributos e incentivos fiscais, ou a aquisição do próprio arroz gaúcho, seriam mais benéficas para o consumidor sem prejudicar a produção nacional. “Medidas como a redução da carga fiscal ou a formação de estoques públicos com produto brasileiro seriam muito mais eficazes e menos danosas ao setor produtivo”, argumentou o progressista.

Na representação ao TCU, o deputado solicita que, em caráter de urgência, seja sustada a autorização da compra de arroz estrangeiro e que a Conab apresente estudos técnicos que comprovem a necessidade da aquisição. No mérito, pede que o ato seja definitivamente suspenso, evitando o que considera um gasto público sem fundamento e uma ameaça à rizicultura e à saúde da população. “Requeremos que o TCU atue para impedir este gasto desnecessário e prejudicial à economia do país. O setor produtivo do arroz brasileiro merece respeito”, enfatizou Marcus Vinícius.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2024 0 Comentários 363 Visualizações
Política

Fecomércio-RS se une à CNC em ação sobre imposto de importação no STF

Por Jonathan da Silva 22/02/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS ingressou com pedido de “Amicus Curiae” na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 7589), ajuizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e Confederação Nacional da Indústria (CNI) no Supremo Tribunal Federal (STF). A ação pede a suspensão dos benefícios de isenção do imposto de importação nas remessas internacionais de mercadorias de até US$ 50,00 para pessoas físicas, bem como a declaração de inconstitucionalidade da norma.

O “Amicus Curiae” (amigo da causa) tem por objetivo contribuir com a ação, por meio do acréscimo de informações e dados que possam influenciar a decisão dos Ministros.

Um estudo realizado pela CNC mediu o impacto da isenção do imposto de importação em produtos adquiridos por pessoas físicas com valor até US$ 50 sobre o varejo nacional. Para cada 1% de diferença de preços em relação ao produto importado pelo Programa Remessa Conforme, há perda média de 0,49% no faturamento. Os mais afetados são os setores de farmácia e perfumaria, com o maior impacto (0,87%), seguidos por vestuário e calçados (0,64%).

O estudo ainda indica que, para um empresário importar o mesmo produto anunciado até US$ 50 (aproximadamente R$ 250) em lojas de comércio eletrônico, o custo tributário varia entre 63% e 90%. Isso elevaria o preço de venda ao consumidor desse mesmo produto a R$ 546, no mínimo. “É extremamente necessário fortalecer os argumentos e ampliar o discurso para conseguirmos, em conjunto com as Confederações, reverter esta medida que gera tanto desequilíbrio concorrencial para os empresários brasileiros”, afirma o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/02/2024 0 Comentários 475 Visualizações
Business

Calçados esportivos avançam sobre produção total do setor

Por Jonathan da Silva 21/02/2024
Por Jonathan da Silva

A produção de calçados mundial avançou entre 2014 e 2022, de 20 bilhões de pares para 22 bilhões de pares. No período, o maior avanço registrado foi dos segmentos de calçados esportivos, que respondiam por 21% da produção total em 2014, e passaram a responder por 23% em 2022. Os dados foram apresentados hoje (21) em apresentação on-line realizada para associados da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal). O encontro foi conduzido pelo consultor setorial Marcos Lélis e os dados divulgados foram da World Footwear.

Segundo Lélis, os asiáticos seguem como os maiores produtores mundiais, com destaque para o crescimento do Vietnã. No período medido, de 2014 para 2022, a principal produtora mundial China perdeu market share (de 58% para 53%), ao passo que o segundo país no ranking de produtores, a Índia, aumentou sua participação de 12,8% para 13,6% no período. Terceiro maior produtor mundial, o Vietnã passou de uma participação global de 4,24% para 8,1%, ao passo que a Indonésia (4ª produtora) passou de 3,55% para 4,5%. Quinto maior produtor mundial do setor, o maior fora da Ásia, o Brasil perdeu market share global no mesmo período, passando de 4,95% para 3,86%. Segundo Lélis, o mesmo movimento ocorreu no segmento esportivo.

Importações

Assim como a produção, as importações mundiais de esportivos também ganharam market share no período avaliado. Em 2014, 14,8% da importação mundial (9,3 bilhões de pares) era de esportivos, número que saltou para 17,2% em 2022, quando a importação total global ficou em 9,8 bilhões de pares.

Itália

Além dos asiáticos, chamou a atenção do consultor o crescimento da Itália na produção, importação e exportação de calçados esportivos. “Muito provavelmente, a Itália vem funcionando como um hub de reexportação na Europa, apenas aplicando marcas locais em calçados importados de outros países”. Embora não figure entre 10 principais produtores do setor no mundo, a Itália mais do que dobrou a sua produção de produtos esportivos, de 14 milhões (2014) para 44 milhões (2022). Já a exportação italiana de esportivos aumentou 157,8% no mesmo período, passando de pouco mais de 2 milhões de pares (2014) para 46,3 milhões milhões de pares (2022), com market share mundial de 1,56%.

A apresentação completa pode ser acessada no link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/02/2024 0 Comentários 549 Visualizações
Business

Receita Federal explica novo processo de importação a empresas

Por Marina Klein Telles 01/09/2023
Por Marina Klein Telles

As empresas importadoras devem estar atentas às mudanças em curso na aduana brasileira, como a entrada em vigor da Duimp – Declaração Única de Importação, que representa uma mudança significativa no processo de importação no Brasil. O Portal Único Siscomex e o novo processo de importação foram apresentados na quinta-feira, 31, em evento promovido pela ACI e pela Delegacia da Receita Federal em Novo Hamburgo, com o apoio da Multi Armazéns, pelo auditor fiscal Tiago Spengler.

Ao contrário do sistema anterior, que era complexo e burocrático e reduzia a competitividade do Brasil no comércio internacional, a nova plataforma digital é moderna, integrada e simplificada. 22 órgãos públicos utilizam e compartilham a mesma base de dados. “O desenvolvimento foi feito em conjunto com o setor privado, com redesenho de processos e a simplificação das obrigações, o que torna plataforma aderente às necessidades de intervenientes públicos e privados”, explicou Tiago, que atua na Alfândega da Receita Federal de Porto Alegre.

Alguns impactos econômicos do Portal Único instituído pelo Decreto nº 8.229, de 22 de abril de 2014, já são verificados, como a redução de 7,10 p.p. no custo do tempo de comércio ad valorem (de 14,20% em 2014 para 7,10% em 2020) e de 8,29 dias (de 17 para 8,71 dias) na importação, no mesmo período.

No novo processo de importação, as licenças abrangem múltiplos embarques, o registro e o processamento das importações são antecipados e há um canal único da Duimp, o que significa simplificação das obrigações, previsibilidade e agilidade e ainda coordenação e transparência. Conforme Tiago, o foco atual é a promoção da conformidade, isto é, orientação para que as empresas importadoras atuem de acordo com as normas e o processo seja mais rápido.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/09/2023 0 Comentários 308 Visualizações
Business

Assintecal busca estreitar laços com Argentina

Por Marcel Vogt 09/05/2023
Por Marcel Vogt

Principal mercado internacional dos componentes para couros e calçados produzidos no Brasil, a Argentina é destino de uma visita institucional da superintendente da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), Silvana Dilly. Entre os dias 9 a 11 de maio, a executiva estará em Buenos Aires para visitar a Exposición Internacional de Cueros, Materiales, Componentes, Tecnología y Moda para la Industria del Calzado y Afines – EXPOCAIPIC, principal feira da indústria de base da Argentina.

Além de conhecer o potencial da feira argentina, Silvana irá participar de reuniões com a Câmara da Indústria de Calçados de Buenos Aires, Câmara da Indústria de Calçados de Santa Fé, Câmara da Indústria de Calçados de Córdoba e Câmara da Indústria do Couro e Afins, além de visitar o setor de promoção comercial da embaixada da capital argentina. “O objetivo dos encontros com os parceiros argentinos é estreitar ainda mais a nossa relação comercial, conhecendo as necessidades da indústria local e apontando soluções que os fornecedores brasileiros podem trazer”, comenta, ressaltando que também serão abordadas formas de pressão junto ao governo local para reversão da medida do Banco Central da República Argentina (BCRA). que alterou as condições de acesso ao Mercado Único de Câmbio para pagamento de importações, o que vem atrasando os pagamentos das suas importações em 180 dias.

No primeiro trimestre do ano, conforme dados da Assintecal, a Argentina importou o equivalente a US$ 10,17 milhões em componentes brasileiros, uma queda de 101% em relação ao mesmo período de 2022. “O fato ocorre por dois motivos principais, a menor demanda da indústria local e também a dificuldade nos recebimentos”, conclui Silvana, frisando que um dos intuitos das reuniões é buscar soluções para o impasse comercial.

Sobre a Assintecal

Há quatro décadas a Associação Brasileira de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) atua diretamente na expansão de seu setor coureiro-calçadista. Seu trabalho é reconhecido pela força e diálogo com todas as esferas governamentais, pela consolidação do mercado internacional e pelo desenvolvimento em pesquisas e conteúdo de moda. A entidade responde por um setor que possui 3 mil empresas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2023 0 Comentários 579 Visualizações
Business

Exportações de calçados somam US$ 328,44 milhões no trimestre

Por Marcel Vogt 12/04/2023
Por Marcel Vogt

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o mês de março já reflete o cenário de desaceleração econômica internacional, associado a elevadas taxas de inflação, o que compromete o crescimento de setores produtores de bens de consumo não essenciais. “Ao mesmo tempo, notamos um acirramento da concorrência internacional, na medida em que a China retoma seu posicionamento após as restrições da política de Covid Zero, além da queda do custo do frete internacional, hoje quase 80% abaixo do mesmo mês do ano anterior”, avalia o executivo, ressaltando que as dificuldades com a elevação do frete fizeram, no ano passado, com que países geograficamente próximos ao Brasil buscassem o abastecimento aqui, em detrimento da Ásia.

Desaquecimento nos EUA
Outro fato destacado pelo dirigente é a queda das exportações para os Estados Unidos, principal destino do calçado brasileiro no exterior. “Como resultado da desaceleração internacional e do crescimento do nível de estoques no mercado, as importações totais de calçados dos Estados Unidos já sofreram redução de 21,5% (em volume), o que tem impacto direto nos embarques brasileiros”, acrescenta Ferreira.

No trimestre, o principal destino das exportações de calçados brasileiros foram os Estados Unidos. No período, os norte-americanos importaram 2,9 milhões de pares verde-amarelos, que geraram US$ 56,87 milhões, quedas tanto em volume (-51,5%) quanto em receita (-35,9%) em relação ao mesmo período do ano passado.

O segundo destino dos primeiros três meses foi a Argentina, que recebeu 3,23 milhões de pares por US$ 55,32 milhões, altas tanto em volume (+1,4%) quanto em receita (+52,8%) em relação ao mesmo período de 2022.

Com crescimento expressivo e ultrapassando a França na terceira posição, a Espanha figurou no ranking dos principais destinos do calçado brasileiro. No primeiro trimestre, foram embarcados para lá 5,75 milhões de pares, que geraram US$ 17,8 milhões, altas de 265,6% e 272,2%, respectivamente, ante o mesmo intervalo do ano passado.

O principal exportador brasileiro de calçados segue sendo o Rio Grande do Sul. No primeiro trimestre, as fábricas gaúchas exportaram 9,58 milhões de pares por US$ 139,94 milhões, quedas tanto em volume (-11,2%) quanto em receita (-4%) em relação ao mesmo intervalo de 2022.

O segundo exportador do trimestre foi o Ceará, de onde partiram 13,18 milhões de pares por US$ 83,54 milhões, queda de 6% em volume e incremento de 6% em receita na relação com o mesmo ínterim do ano passado.

Encerrando o ranking, apareceu São Paulo. No primeiro trimestre, partiram das fábricas paulistas 2 milhões de pares, que geraram US$ 30,53 milhões, queda de 6,8% em volume e incremento de 3% em receita na relação com o mesmo período de 2022.

Importações seguem em alta
As importações de calçados, diferentemente das exportações, seguem em tendência de alta. No primeiro trimestre, entraram no Brasil 9,9 milhões de pares por US$ 111,96 milhões, altas tanto em volume (+11,4%) quanto em receita (+27,4%) em relação ao mesmo período de 2022. As principais origens seguem sendo os países asiáticos. O primeiro deles é a China, que exportou para o Brasil, nos três meses, 5,64 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 16,22 milhões, alta de 12,3% em volume e queda de 2% em receita na relação com 2022.

Na segunda posição apareceram os calçados importados do Vietnã. Nos três meses, entraram no Brasil 2,4 milhões de pares vietnamitas por US$ 55,58 milhões, altas tanto em volume (+21,8%) quanto em receita (+43,6%) em relação ao mesmo período do ano passado.

Fechando o ranking das importações apareceram os calçados da Indonésia. Nos três meses, o Brasil importou 846,27 mil pares de calçados daquele país, despendendo um total de US$ 17,3 milhões, altas de 13,3% e de 11,3%, respectivamente, no comparativo com o mesmo intervalo de 2022.

Alerta
Ferreira alerta que as importações de calçados chineses estão 51% superiores às importações do país asiático na média dos últimos sete anos. “Além disso, no trimestre, continua sendo o maior volume de importação originária da China desde 2010, com o menor preço médio, no período, de toda a série histórica (desde 1997).

Foto:Divulgação | Fonte: Assessoria
12/04/2023 0 Comentários 427 Visualizações
Business

Importadores movimentam Gramado no mês de maio

Por Felipe Schwartzhaupt 18/03/2023
Por Felipe Schwartzhaupt

Até a segunda semana deste mês de março, as exportações totais do país cresceram 13,3% em relação ao mesmo período do ano passado, somando divisas de mais de US$ 12 bilhões. É uma tendência encorajadora que pode desenhar um caminho diferente das previsões iniciais para 2023. Para o setor de calçados é uma informação positiva, especialmente porque daqui a 60 dias será realizada a maior feira nacional do setor que receberá importadores dos cinco continentes.

De 22 a 24 de maio, no Centro de Eventos do Serra Park, em Gramado, acontece a 30° edição do SICC – Salão Internacional do Couro e do Calçado, que está se notabilizando nos últimos anos em trazer o maior número de importadores setorial para o país, aumentando as negociações no comércio exterior. “Este número demostra a importância do trabalho realizado pelo Grupo de Importadores que conseguimos criar e consolidar em nossas feiras, selecionando os mais significativos compradores”, diz Roberta Pletsch, diretora de Relacionamento da Merkator Feiras e Eventos, promotora do SICC.

Já estão confirmados mais de 50 importadores de 20 países com maior representatividade de profissionais vindos das Américas, Europa e Emirados Árabes, somando mais de 1.200 pontos comerciais no exterior. “Estes são os números contabilizados até agora que chegam aqui através da nossa seleção, recebendo incentivos da promotora para deslocamentos e estadias”, diz Roberta Pletsch, que acrescenta, que este número praticamente quadruplica na feira, batendo mais de duas centenas, além dos compradores que se deslocam de seus países por conta própria, arcando com todas as suas despesas.

“Isto se deve ao reconhecimento que a feira adquiriu no cenário internacional nos últimos anos. Hoje ela é destaque no calendário internacional, principalmente pela qualidade dos expositores, pela diversidade e qualidade dos produtos que o comprador estrangeiro encontra aqui”, diz Juliano Mapelli, diretor executivo comercial do Sindicato das Indústria de Calçados de Três Coroas, entidade que auxilia na coordenação do Grupo de Importadores.

Ele salienta ainda a segurança dos expositores da feira em realizar negócios com estes importadores, “pois nós priorizamos os clientes saudáveis financeiramente e que possuem fôlego para empreender negócios importantes que impulsionam a produção nas fábricas para o desenvolvimento da maior coleção do ano, que é a primavera/verão”, diz Mapelli. E esta é a expectativa do importador Daniel Krayem, da empresa Armando Co, do Kuwait, com 10 pontos de vendas, na cidade de Hawally, que vem buscar atualizações sobre moda em modelos e cores diferenciados.

“Esta feira se destaca por designers brasileiros que abastecem o mercado internacional com muita propriedade e com suas marcas renomadas através da qualidade e do conforto”, diz ele. “Nós planejamos comprar uma grande quantidade para abastecer as nossa lojas e satisfazer e agradar nossos clientes que sempre aguardam novidades”, finaliza Krayem.

A Merkator Feiras e Eventos tem a parceria das seguintes entidades: Sindicato da Indústria de Calçados de Estância Velha, Sindicato da Indústria de Calçados de Ivoti, Sindicato da Indústria de Calçados de Igrejinha, Sindicato da Indústria de Calçados de Novo Hamburgo, Sindicato da Indústria de Calçados de Parobé, Sindicato da Indústria de Calçados de Sapiranga e Sindicato da Indústria de Calçados de Três Coroas.

Foto: Dinarci Borges/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/03/2023 0 Comentários 546 Visualizações
Business

Adidos agrícolas monitoram comércio exterior

Por Milena Costa 10/06/2021
Por Milena Costa

A participação dos auditores fiscais federais nos resultados positivos do agronegócio brasileiro já foi comprovada em pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2017, a pedido do Sindicato Nacional da categoria, o Anffa Sindical. Na pandemia, a ação dos AFFAs torna-se ainda mais relevante, segundo o Sindicato. No caso dos auditores que são adidos agrícolas, a missão de traçar diariamente o panorama econômico-financeiro de mercados que têm relações comerciais com o Brasil tem se mostrado essencial para mapear questões sanitárias e tarifárias que foram alteradas na pandemia e impactam o ambiente de exportação e importação de produtos, bens e serviços.

“É uma forma de monitoramento para que o nosso país não sofra prejuízos na atividade exportadora”

Quem explica a rotina do adido agrícola é Nilson César Castanheira Guimarães, que há dois anos atua na Embaixada do Brasil em Rabat, no Marrocos, de onde mantém o país informado sobre ocorrências, riscos e estudos de mercado relativos à situação econômica, e principalmente ao agronegócio, daquele país. “É uma forma de monitoramento para que o nosso país não sofra prejuízos na atividade exportadora”, esclarece o adido e explica que, especialmente na pandemia, esse acompanhamento se tornou estratégico para evitar perdas ao agronegócio brasileiro.

De acordo com o adido agrícola, parâmetros técnicos para importações e exportações sofreram mudanças na pandemia em todo o mundo. Nesse aspecto, o trabalho do adido agrícola tornou-se imprescindível pela natureza do ofício que, entre outros procedimentos, prevê relatos sistemáticos e em tempo real à sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sobre qualquer mudança no panorama do comércio exterior.

Basta dizer que durante a pandemia, já no primeiro trimestre de 2021, o Brasil se tornou o terceiro parceiro comercial do Marrocos. Antes era o quinto. “Isso se deu muito em função das importações de fosfato e fertilizantes agrícolas do Marrocos para o Brasil”, explica Nilson, lembrando que com o crescimento das exportações agrícolas brasileiras na pandemia, aumentou também a demanda interna pela importação de fosfato e fertilizantes. Daí a necessidade de recorrer ao Marrocos, líder mundial na exportação de fosfato e de produtos à base desse composto.

Segundo ele, outra atividade estratégica na pandemia, desempenhada pelos adidos agrícolas, é a identificação de potenciais nichos de produtos que o Brasil deseja importar e exportar. Um exemplo da importância desse rastreamento do potencial importador e exportador de ambos os lados – Marrocos e Brasil – é o caso do milho, que o Brasil exporta para o Marrocos e outros países. Com a pandemia, houve sensível aumento da demanda por esse grão no Marrocos, e o Brasil foi prontamente informado sobre esse cenário, o que qualificou a negociação brasileira para exportação a este país.

Como exemplo da complexidade das transações comerciais no mercado exterior na pandemia, o adido explica que há questões sanitárias e tributárias que variam muito conforme o produto. “O Marrocos, por exemplo, reduziu tarifas do trigo para atender à elevada demanda interna pelo produto”, explica.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/06/2021 0 Comentários 627 Visualizações
Notícias mais recentes
Notícias mais antigas

Edição 301 | Nov 2025

Entrevista | Fabio Schünke aponta estratégia e tecnologia como aliadas das empresas

Natal | Confira a programação natalina para diversas cidades da região

Educação | Entenda como as escolas se preparam para o futuro

Personalidade | Vitor Kley celebra nova fase com lançamento de álbum

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 2

    Estância Velha recebe show gratuito de Fernandinho nesta sexta

  • 3

    Campo Bom inicia programação do Natal da Integração 2025

  • 4

    Natal Novo Hamburgo 2025 inicia com grande público na Praça do Imigrante

  • 5

    Caravana de Natal da Coca-Cola Femsa chega ao Vale do Sinos nesta terça-feira

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO