Ser o primeiro partido político do país a atingir a paridade de gêneros — e assim, refletir a proporcionalidade do eleitorado brasileiro. Foi assim, em tom de celebração deste avanço histórico rumo à meta dos 50/50, que o secretariado feminino tucano lançou, no sábado (28), em Porto Alegre, o documentário “PSDB-Mulher: 25 anos construindo o Brasil que queremos”, em sessão para convidados no Hotel Plaza São Rafael.
Antes da exibição do filme que registra as contribuições das mulheres tucanas para a política nacional, a ex-governadora e presidente nacional do PSDB-Mulher Yeda Crusius reforçou a importância da igualdade de gêneros para a conquista da plena democracia. “Ruth Cardoso já dizia que só alcançaremos isso quando chegarmos aos 50/50. É metade, metade. E orgulhosamente posso dizer hoje que estamos trilhando esse caminho com sucesso. Nós, mulheres, mostramos que somos protagonistas e que estamos prontas para aumentar a nossa representatividade já nas próximas eleições municipais”, afirmou. Uma das idealizadoras do projeto, Yeda agradeceu ainda o governador Eduardo Leite — que participou da solenidade e abraçou a iniciativa.
Eleita neste domingo presidente do PSDB no RS, a prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, disse que trabalhará para fortalecer a legenda como uma voz de conciliação e construção. “Esse é um partido de verdade, que não tem medo de se posicionar e de encontrar consensos, por meio do diálogo e do respeito a quem pensa diferente.” Ela defendeu o equilíbrio como caminho para a transformação social. “Quanto mais os espaços de poder retratarem o que de fato é a sociedade, mais efetivos, comprometidos com a realidade e transformadores eles serão”, avaliou.
Na abertura do evento, o governador Eduardo Leite — atual presidente do PSDB nacional — disse que o documentário sempre servirá para lembrar os seus correligionários do verdadeiro propósito do partido. “Nos momentos difíceis, de desesperança e dúvida de para onde vamos, teremos esse filme para nos mostrar qual é a essência deste partido, com a qual este segmento de mulheres segue conectada, com aquela chama que um dia ardeu nos nossos corações e nos impulsionou a tomar a decisão de dedicarmos as nossas vidas para melhorar a vida dos outros”, observou.
Leite ainda destacou o empenho e a resiliência das mulheres do partido, sobretudo de suas pares gaúchas, para fazer uma política diferente. “Estou diante de duas mulheres que eu vi governando: a Paula e a governadora Yeda. Sempre se fala sobre a sensibilidade da mulher, mas é muito importante falar da força, da fibra e da garra para tocar os projetos e ter disciplina que garanta as entregas”, salientou.
Sobre o documentário
O documentário “PSDB-Mulher — 25 anos construindo o Brasil que queremos” apresenta as dificuldades e desafios de fazer política hoje no Brasil, mas também aborda as conquistas e as esperanças para o que virá. A obra conta com a participação de líderes como Yeda Crusius, Solange Jurema, Thelma de Oliveira, Cinthia Ribeiro e Raquel Lyra. Também homenageia figuras históricas e fundamentais para o segmento partidário, como André Franco Montoro, Lucy Montoro e a antropóloga e ex-primeira-dama do Brasil, Ruth Cardoso — uma das fundadoras do PSDB-Mulher.


racismo. Idris e Sabrina se sentiram compelidos a somar suas vozes e, como um casal negro de grande visibilidade, falaram abertamente sobre a desigualdade global e compartilharam suas experiências de discriminação. Usando suas redes sociais como um veículo para pedir mudanças, o casal participou de bate-papo ao vivo no Instagram com uma das co-fundadoras do movimento Black Lives Matter, Opal Tometi. Eles não sabiam que Christian estava ouvindo naquele momento e, após a palestra, o designer expressou a eles o quão poderosa, comovente e esperançosa tinha sido aquela conversa.
design, e essa inspiração foi canalizada para co-criar uma coleção edificante de dois capítulos.
uma diferença inacreditável para aqueles dentro de suas comunidades. Cem por cento da renda obtida com esta coleção irá diretamente para cinco organizações sem fins lucrativos. A instituição de caridade de ajuda humanitária Be Rose apoia pessoas vulneráveis que precisam de assistência emergencial e capacita viúvas a cuidar de suas famílias por meio do agronegócio.