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Variedades

Sindicato dos Trabalhadores do Fumo e Alimentação completa 77 anos de história

Por Jonathan da Silva 14/10/2025
Por Jonathan da Silva

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Fumo e Alimentação de Santa Cruz do Sul e Região (Stifa) completa 77 anos de fundação nesta quarta-feira, 15 de outubro, e comemora a data reafirmando seu compromisso histórico com a representação e o atendimento aos trabalhadores e seus dependentes. Em celebração ao aniversário, a entidade manterá atendimento ao meio-dia, simbolizando a dedicação contínua à categoria.

Fundado em 1947, o Stifa construiu uma trajetória marcada pela defesa dos direitos trabalhistas, pela ampliação de serviços de saúde e bem-estar e pela proximidade com os associados. De acordo com o presidente do sindicato, Éder Rodrigues, a instituição chega aos 77 anos fortalecida e adaptada às novas demandas. “Nossa história é marcada pela defesa do trabalhador e pela busca permanente por melhorias. Evoluímos em estrutura, serviços e representatividade, sempre com o olhar voltado à valorização de quem faz a indústria acontecer”, destacou Rodrigues.

O Stifa oferece consultas médicas em clínica geral, ginecologia, pneumologia e pediatria, além de atendimento em nutrição, psicologia, neuropsicopedagogia, enfermagem e odontologia. A entidade também mantém convênios com clínicas e laboratórios para ampliar o acesso dos associados aos serviços.

Ampliação de serviços

O horário de atendimento do Stifa foi estendido para das 7h30min às 12h e das 13h às 18h, de segunda a sexta-feira. A partir deste ano, não haverá férias coletivas em dezembro e janeiro, apenas um breve recesso entre o Natal e o Ano-Novo, com retorno já no início de janeiro. Segundo o presidente, a mudança reforça o compromisso de manter a assistência ativa durante todo o ano.

Rodrigues destacou ainda que o sindicato tem trabalhado para fortalecer o atendimento familiar, permitindo a inclusão de filhos, netos, pais, sogros e sogras como dependentes. “Ampliamos o acesso e tornamos o atendimento mais ágil, com consultas marcadas de um dia para o outro. Queremos estar ao lado de cada trabalhador e de sua família, garantindo saúde, cuidado e proximidade”, afirmou o presidente da entidade.

Atuação sindical e representação

Além da área de serviços, o Stifa mantém presença ativa nas mesas de negociação e em discussões estratégicas do setor do tabaco, buscando garantir ganhos reais e condições dignas de trabalho. “O sindicato representa um elo essencial na cadeia produtiva do tabaco e da alimentação, e não abre mão de dar voz ao trabalhador em todas as instâncias. Seguimos firmes na luta por avanços concretos e por condições dignas de trabalho”, ressaltou Rodrigues.

Atendimento especial no aniversário

Para marcar a data de fundação, o sindicato manterá atendimento ininterrupto ao meio-dia nesta quarta-feira, em gesto simbólico de reconhecimento à categoria. “As portas estarão abertas porque a nossa razão de existir é servir quem trabalha. Esse é o compromisso que guia o Sindicato há 77 anos e seguirá conduzindo nosso caminho”, concluiu o presidente Éder Rodrigues.

Foto: Rodrigo Sales/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/10/2025 0 Comentários 143 Visualizações
Política

SindiTabaco cobra aplicação de lei anti-contrabando

Por Jonathan da Silva 19/09/2025
Por Jonathan da Silva

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, participou de uma reunião para tratar da aplicação da Lei nº 16.326/2025 nesta quinta-feira (18), no Palácio Piratini, em Porto Alegre. A legislação, de autoria do deputado estadual Elton Weber (PSB) e aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), estabelece sanções administrativas e restrições a empresas envolvidas com produtos ilícitos, com foco nos setores do tabaco e do vinho, que sofrem prejuízos com o mercado ilegal.

O encontro contou com a presença do secretário da Casa Civil estadual, Artur Lemos, de representantes das Secretarias da Fazenda e da Segurança Pública, da Procuradoria-Geral do Estado, além de entidades como a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), o Instituto Consevitis-RS e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no RS (Fetag-RS).

Para o SindiTabaco, a regulamentação e a efetiva implementação da nova lei são fundamentais no enfrentamento à concorrência desleal. “Temos sido, há anos, duramente impactados pelo contrabando, que compromete empregos, renda e a sustentabilidade da cadeia produtiva formal. Por isso, consideramos fundamental a união de esforços para assegurar a efetividade dessa nova legislação”, afirmou o presidente Thesing.

Impacto do contrabando no Brasil

Dados do Ipec (2024) apresentados na reunião mostram que o mercado ilegal representa 32% do total de cigarros comercializados no país, movimentando cerca de R$ 34 bilhões ao ano. A evasão fiscal resultante alcançou R$ 105 bilhões nos últimos 12 anos, sendo R$ 9 bilhões somente em 2024. A diferença de tributação entre Brasil e Paraguai é apontada como um dos fatores que alimentam o problema: enquanto os produtos paraguaios têm carga tributária de 13%, no Brasil ela varia entre 70% e 90%. Na avaliação da entidade, essa disparidade gera uma diferença de preços significativa, estimulando o consumo de produtos ilícitos.

Produção no Paraguai

O Paraguai produz 50 bilhões de cigarros por ano, dos quais apenas 2 bilhões são consumidos internamente. O restante é destinado principalmente ao contrabando, com o Brasil absorvendo mais de 30 bilhões de unidades. O preço médio do cigarro legal no Brasil em 2024 foi de R$ 8,13, contra R$ 5,21 no mercado ilegal — diferença de 56%. No segmento de baixo preço, a diferença chegou a R$ 1,56 em 2025, favorecendo o acesso aos produtos contrabandeados pelas camadas mais vulneráveis da população.

Novos desafios

O combate ao contrabando enfrenta limitações adicionais, como o corte de R$ 708 milhões no orçamento federal destinado ao combate ao crime organizado em 2024, o que enfraquece a fiscalização em fronteiras e cidades. O país perde anualmente mais de R$ 500 bilhões com contrabando de diversos produtos. Thesing destacou ainda o avanço de dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), cujo mercado é 100% dominado pelo contrabando. “Soma-se a isso o crescimento de novos desafios, como o mercado de dispositivos eletrônicos para fumar, que hoje é 100% dominado pelo contrabando, já que esses produtos não são regulamentados nem tributados no Brasil, ao passo que seu consumo aumenta anualmente”, pontuou o presidente do SindiTabaco.

Potenciais da regulamentação dos DEFs

Segundo dados do Ipec (2024), mais de 3 milhões de brasileiros já utilizam os DEFs. A ausência de regulamentação traz perdas econômicas e de arrecadação. Estudo da FIEMG (2024) estima que a regularização do setor poderia gerar 124,5 mil novos empregos em todo o país, abrangendo desde a produção até logística, comércio e fiscalização. Já dados da USP (2024) apontam que o Brasil deve deixar de arrecadar R$ 10,5 bilhões em 2025 pela falta de um marco regulatório.

Reflexos na economia

Para Thesing, a regulamentação pode trazer efeitos diretos para as contas públicas. “Esse montante representa uma perda expressiva para os cofres públicos, com reflexos diretos na capacidade de investimento em áreas essenciais como saúde, educação e segurança pública. Portanto, a regulamentação não é apenas uma medida de controle sanitário ou legal; ela se apresenta como uma ferramenta estratégica de desenvolvimento econômico, capaz de fomentar empregos, recuperar receitas fiscais e reduzir o espaço ocupado pelo mercado ilegal no país”, concluiu o presidente do SindiTabaco.

Foto: Eliana Stülp Kroth/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/09/2025 0 Comentários 204 Visualizações
Business

Exportações do Estado atingem US$ 3,2 bilhões no 1º bimestre

Por Marina Klein Telles 24/03/2023
Por Marina Klein Telles

As exportações do Rio Grande do Sul atingiram US$ 3,2 bilhões no primeiro bimestre de 2023, segundo maior valor da série histórica para o período desde 1997. A quantia coloca o Estado na quinta posição no ranking nacional das vendas ao exterior, responsável por 7,4% do total embarcado pelo país no período, que somou vendas externas de US$ 43,37 bilhões. 

O fumo não manufaturado, com embarques que somaram US$ 406,45 milhões alta de 23,2% na comparação com o mesmo período de 2022, liderou a lista de produtos mais vendidos do Rio Grande do Sul.

Os números das exportações gerais do Estado foram divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Departamento de Economia e Estatística, vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (DEE/SPGG). Os dados do material, elaborado pelos pesquisadores Ricardo Leães e Sérgio Leusin Júnior, usam como fonte o Sistema ComexStat, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e apontam, pelo segundo ano seguido, para vendas externas acima do patamar de US$ 3 bilhões no período. No primeiro bimestre de 2022, o comércio do Estado com outros países somou US$ 3,23 bilhões.

Entre as maiores baixas na comparação com o primeiro bimestre do ano anterior estão os cereais (total de US$ 386,3 milhões; -18,7%), soja em grão (total de US$ 175,9 milhões; -25,5%), outras matérias plásticas em formas primárias (total de US$ 20 milhões; -59,2%) e polímeros de etileno, em formas primárias (total de US$ 70,9 milhões; -24,5%).

Por outro lado, além do fumo não manufaturado, entre os principais produtos que apresentaram crescimento estão a carne de frango (total de US$ 237,9 milhões; + 25,6%), celulose (total de US$ 199,7 milhões; +39,1%) e óleo de soja (total de US$ 133,8 milhões; +103,8%).

Entre os produtos de fora do agronegócio, destacaram-se os calçados, com vendas externas de US$ 97,3 milhões, e partes e acessórios de veículos automotivos, com um total exportado de US$ 88,7 milhões nos dois primeiros meses do ano.

Principais destinos

Em janeiro e fevereiro de 2023, o Rio Grande do Sul exportou para 161 destinos do mundo. Na liderança dos países importadores está a China, responsável por 16,3% do total das compras, seguida da União Europeia (13,9%), Estados Unidos (8,7%), Indonésia (5,7%) e Argentina (4,6%). 

Em comparação com o mesmo período do ano passado, as vendas para a União Europeia foram as que apresentaram a maior queda (menos US$ 139,5 milhões; -23,9%), seguida, em valores absolutos, por Marrocos (menos US$ 56,6 milhões; -98,3%) e Chile (menos US$ 35 milhões; -41%). 

Entre as maiores altas estão as exportações para a Indonésia (mais US$ 94,6 milhões; +107,7%), Vietnã (mais US$ 59,7 milhões; +71,1%), Irã (mais US$ 37,1 milhões; +394,8%) e China (mais US$ 30,9 milhões; +6,3%). 

A manutenção do país asiático como maior comprador dos produtos gaúchos foi sustentada pelo aumento nas importações do fumo não manufaturado, carne suína e carne de frango, a despeito das reduções das compras de soja em grão.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/03/2023 0 Comentários 542 Visualizações
Variedades

76% dos produtores de tabaco utilizam plantio direto e cultivo mínimo

Por Gabrielle Pacheco 06/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

 A evolução de práticas conservacionistas na produção de tabaco demonstra, a cada nova safra, a preocupação da cadeia produtiva com o solo. Pesquisa realizada pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) demonstra que 76% dos produtores de tabaco utilizam sistemas como plantio direto e cultivo mínimo. Em 2010, eram 34%.

No cultivo mínimo, o produtor mobiliza o mínimo possível o solo, protegendo parcialmente a sua superfície com resíduos da cultura anterior ou a biomassa resultante dos cultivos de cobertura, com o objetivo de diminuir os riscos de erosão. Já o plantio direto na palha é o sistema de cultivo mais eficiente na proteção do solo. Consiste em evitar o revolvimento do solo, preservando integramente a palhada dos cultivos de cobertura sobre a sua superfície.

Visto como um fundamento básico de sustentabilidade pela indústria de tabaco, o uso de práticas conservacionistas tem crescido a cada ano, com o trabalho das equipes de campo das empresas associadas ao SindiTabaco. “A orientação técnica tem sido de inestimável importância na difusão destas tecnologias e um aliado permanente para o crescimento desta estatística. A expectativa é que mais produtores se mobilizem em torno da adoção destas boas práticas agrícolas, benéficas não apenas para o solo e o meio ambiente, mas para o próprio produtor, uma vez que a mão de obra também diminui”, afirma o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke.

Segundo o assessor técnico da entidade, o engenheiro agrônomo, Darci José da Silva, nos últimos anos tem sido possível constatar um abandono progressivo das práticas tradicionais de preparo e manejo do solo, como a lavração, gradagem, excesso de cultivações e capinas. Ele explica que um dos fatores de significativa contribuição no avanço das práticas conservacionistas tem sido a evolução dos cultivos de cobertura do solo, decorrentes da maior diversificação de espécies utilizadas.

“Atualmente, as espécies mais utilizadas, além das aveias, ervilhacas e da mucuna, estão sendo o milheto, braquiárias, crotalárias e nabo forrageiro. Esses cultivos caracterizados pela excelente produção de biomassa, também apresentam exuberante sistema radicular, atuando diretamente na reestruturação do perfil do solo e na formação de um ambiente mais adequado à proliferação dos micro-organismos necessários à ação benéfica do seu intemperismo. A partir daí, sistemas de cultivos sustentáveis como o plantio direto na palhada e cultivo mínimo vêm tendo sua utilização mais facilitada e difundida entre técnicos e produtores”, explica Silva.

Motivos para utilizar práticas conservacionistas

  • Menor perda de solo em decorrência da ação dos agentes erosivos, principalmente as enxurradas;
  • Melhoria das características físicas e biológicas do solo devido à sua proteção de forma mais intensiva e permanente por meio dos cultivos e cobertura;
  • Recuperação da fertilidade natural do solo decorrente da redução das perdas de nutrientes;
  • Aumento dos índices de produtividade dos cultivos comerciais;
  • Redução tangível da demanda de mão-de-obra de preparo do solo e cultivações, gerando como consequência uma diminuição expressiva dos custos de produção;
  • Maior comodidade operacional nas áreas sistematizadas e protegidas por práticas conservacionistas;
  • Evolução tecnológica dos métodos e procedimentos agrícolas.

Alguns produtores que continuam utilizando o sistema convencional de preparo do solo adotam outras práticas conservacionistas como terraceamento, cultivos de cobertura, camalhões largos e altos e plantio em nível, que funcionam como mecanismo de proteção em relação ao escoamento das águas das chuvas, reduzindo a sua velocidade e seu potencial erosivo. Outra forma de proteger o solo é através da preservação da mata ciliar, localizada no entorno de nascentes e nas margens dos cursos d’água. Além disso, como o tabaco é uma cultura sazonal, permitindo um cultivo sucessivo, as empresas incentivam o plantio de outras culturas, como o milho e o feijão após o tabaco.  Esta prática possibilita a redução das populações de pragas e doenças, o reaproveitamento dos resíduos de fertilizantes, constituindo-se em fonte complementar de alimentação e renda das propriedades.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/08/2020 0 Comentários 1,2K Visualizações
Variedades

Programa retoma atividades de logística reversa no Centro Serra gaúcho

Por Gabrielle Pacheco 26/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Depois de ser temporariamente suspenso por conta da Pandemia de Covid-19, o Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos retoma as atividades no dia 1° de junho. Com o retorno das ações, serão atendidos 23 municípios da Região Centro Serra do Rio Grande do Sul que constavam no roteiro cancelado em função da pandemia.

Na próxima segunda-feira, 1º, o recebimento acontece em sete localidades de Passa Sete. Na terça-feira, 2, as equipes percorrem outras quatro comunidades do município e circulam ainda em quatro localidades de Sobradinho. Para o dia 3, a coleta continua em quatro pontos de Sobradinho e em três locais no município de Segredo. Já de 8 a 10 de junho, o recebimento percorre outras dez localidades de Segredo e os pontos de coleta em Ibarama e Lagoa Bonita do Sul.

A partir de 15 de junho, a coleta de recipientes vazios continuará em mais três localidades de Lagoa Bonita do Sul e atenderá também os produtores de Arroio do Tigre, Estrela Velha e Salto do Jacuí, Tunas, Lagoão, Jacuizinho, Campos Borges, Herveiras e Sinimbu. De 2 a 7 de julho será a vez de Gramado Xavier, Canudos do Vale e Forquetinha. Em Barros Cassal a coleta vai de 8 a 14 de julho; na sequência, as equipes abrangerão os produtores de Marques de Souza, Progresso, Travesseiro e Boqueirão do Leão, encerrando o roteiro no município de Sério, no dia 22 de julho.

Segundo o coordenador do programa, Carlos Sehn, a pausa foi necessária para adequação das equipes de trabalho às novas regras de distanciamento social, bem como para a comunicação aos produtores que devem comparecer aos pontos de coleta fazendo uso de máscara facial. “As equipes da Agrovete, empresa terceirizada que realiza a coleta das embalagens, adotarão todos os procedimentos de segurança definidos pelas autoridades de saúde, como a sinalização de distanciamento e disponibilização de álcool em gel para a higienização das mãos dos produtores. Os técnicos das empresas de tabaco estarão nos pontos de coleta para auxiliar e orientar os produtores em relação aos cuidados a serem observados”, destaca Sehn.

O roteiro completo está disponível no site do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) que promove a ação em parceria com a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra). Prestes a completar 20 anos, em outubro, o programa contribui para a preservação do meio ambiente e da saúde e segurança do produtor e sua família. Acesse o roteiro completo

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/05/2020 0 Comentários 520 Visualizações
Business

Comercialização do tabaco está em 55%, aponta pesquisa da Afubra

Por Gabrielle Pacheco 11/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Associação do Fumicultores do Brasil (Afubra), através da equipe do Departamento de Mutualidade, vem realizando um acompanhamento da comercialização da safra de tabaco 2019/2010, por telefone. Segundo o presidente da entidade, Benício Albano Werner, o que sempre era realizado de maneira presencial, com uma visita do avaliador às propriedades para conversar com o produtor e recolher dados sobre as vendas de tabaco, agora está sendo feito por meios remotos. “Adotamos essa medida em função do Covid-19. Queremos proteger nossos produtores e também nossos colaboradores. Mas, ao mesmo tempo, precisamos acompanhar o andamento da atual safra de tabaco”, explica Werner.

Sobre a comercialização, nos três Estados do Sul, o presidente revela que 52% da variedade Virgínia está comercializado, pela pesquisa feita com 1.550 produtores. Na variedade Burley, este percentual atinge 80%, com pesquisa com cerca de 400 produtores. No Galpão Comum, 85% foi comercializado, com informações de cerca de 100 produtores, pois é uma variedade pouco produzida. Num geral, a comercialização está em 55%. Werner ainda analisa que, com as empresas adotando todos os cuidados sanitários para o enfrentamento do coronavírus, o período de comercialização pode se prolongar até meados ou fim de agosto.

Quanto aos preços médios, comparados com os da safra passada, no mesmo período, usando as informações das pesquisas encerradas na sexta-feira, 8, no Virgínia se tinha R$ 9,46 na safra 2018/2019 e R$ 9,78 na safra atual, ou seja, uma variação positiva de 3,4%. No Burley, na safra passada, R$ 8,59 e, na atual, R$ 8,73, com um incremento de 1,6%. Na variedade Galpão Comum, em 2018/2019, R$ 6,36, e R$ 6,47 na safra atual, numa variação de 1,8%.

Estiagem

A estiagem, que continua a prejudicar os produtores rurais, não afeta, diretamente, o desenvolvimento das mudas de tabaco que, em algumas regiões, estão sendo feitos os canteiros. “O que vem ocorrendo é que alguns produtores estão com problemas para conseguir a água para a formação de canteiros. Para isso, é necessário o apoio do governo municipal, para que o produtor consiga água para colocar nos canteiros, no sistema chamado de floating. O produtor tendo essa água, as plantas se desenvolvem sem problemas”, explica Werner.

Conferências

A 9ª Conferência das Partes (COP 9) da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) e a 2ª edição da Reunião das Partes (MOP 2) do protocolo para Eliminar o Comércio Ilegal de Produtos do Tabaco, que estavam agendadas para novembro de 2020, devido a pandemia do Covid-19, foram transferidas para 2021: a COP 9, de 8 a 13 de novembro, e a MOP 2, de 15 a 17 de novembro. A sede ainda será a cidade de Haia, na Holanda. A decisão, segundo o presidente da Afubra, Benício Albano Werner, foi acertada, já que são encontros que reúnem muitos participantes, vindos do mundo todo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/05/2020 0 Comentários 493 Visualizações
Business

Setor do tabaco solicita flexibilização para manter fábricas operando

Por Gabrielle Pacheco 11/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Para compor as diretrizes do Modelo de Distanciamento Controlado, o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, enviou nesta sexta-feira, 8, ao governador do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, a sugestão de que as indústrias do setor do tabaco possam continuar operando.

Segundo Schünke, este é um momento crucial considerando que menos da metade da safra atual foi comercializada pelos produtores com as empresas e o processamento deste tabaco recebido já é realizado. Além disso, os produtores já estão recebendo os insumos para dar início à semeadura da próxima safra.

“As indústrias do setor estão cumprindo rigorosamente todas as recomendações sanitárias estipuladas pelas autoridades competentes no combate ao Coronavírus. A manutenção das atividades se torna essencial, especialmente para que o produtor possa vender o seu produto, tanto pela questão econômica, quanto pela perecibilidade deste, que não pode ficar por muito tempo armazenado, correndo riscos de perda de qualidade em função de umidade, entre outros problemas”, destaca o executivo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

11/05/2020 0 Comentários 423 Visualizações
Business

Com redução nas vendas de celulose e fumo, exportações do agronegócio gaúcho começam 2020 em queda

Por Gabrielle Pacheco 06/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em meio a um cenário externo de incertezas por conta do novo coronavírus, as exportações do agronegócio gaúcho somaram US$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre de 2020, queda de 23,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Janeiro, fevereiro e março coincidiram com o ápice das restrições decorrentes da pandemia na China, principal comprador do Rio Grande do Sul, o que puxou para baixo as vendas nos setores de produtos florestais (US$ 214,7 milhões; -68,5%) e fumo (US$ 281,8 milhões; -39,4%). Também registrou queda nas exportações o setor de cereais, farinhas e preparações (US$ 179,6 milhões; -33,5%), enquanto o destaque positivo do período ficou para a alta nas vendas de carnes (US$ 455,6 milhões; +60,6%) e do complexo soja (US$ 350,1 milhões; +17,7%). Em termos absolutos, a redução do valor exportado foi de US$ 547,5 milhões. 

Os dados fazem parte do boletim Indicadores do Agronegócio do RS, divulgado na manhã desta quarta-feira, 6, pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag). Elaborado pelos analistas do Departamento de Economia e Estatística (DEE) Sergio Leusin Júnior e Rodrigo Feix, o documento referente ao primeiro trimestre de 2020 não conta, diferentemente das versões anteriores, com informações sobre o emprego formal no agronegócio gaúcho. Os dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), produzidos pelo Ministério da Economia e que servem de base para este estudo, ainda não foram divulgados pelo governo federal, impossibilitando a análise.

“No Boletim anterior, tínhamos alertado para a alta expressiva das vendas de celulose do Rio Grande do Sul para a China em 2019, que chegou a 60% em valor. Já era pouco provável a manutenção deste patamar elevado em um cenário sem restrições produtivas e logísticas. Com o coronavírus, este movimento de recuo pode ter sido potencializado”, destaca Leusin.

Produtos e destinos

No que se refere aos principais produtos por setor do agronegócio, entre os produtos florestais a celulose registrou forte redução nas vendas (-76,3%). No setor de fumo, a China interrompeu por completo as compras, o que levou à redução nas vendas de fumo não manufaturado (-41,1%). Nos cereais, a redução nos embarques de trigo (-55,6%) foi o principal responsável pelo impacto negativo dos números.

No ritmo contrário, as vendas de carne suína do Rio Grande do Sul atingiram o maior valor para um primeiro trimestre (R$ 128,5 milhões; +78,6%) desde o início da série histórica, em 2007. De acordo com o boletim, a alta ainda reflete os efeitos da peste suína africana, que aumentou a demanda chinesa pela proteína animal. A carne de frango (+82,1%) também foi outro dos destaques do setor.

Quanto à soja, cuja colheita se inicia no segundo trimestre, os números dos primeiros três meses do ano ainda não refletem os impactos da estiagem na produção gaúcha. O crescimento das vendas no período que antecede a colheita no Rio Grande do Sul pode ser explicado, em grande parte, pela comercialização dos estoques de passagem.

Em relação aos principais destinos das exportações do agronegócio gaúcho, a China segue na liderança dos maiores parceiros, responsável por 23,6% do valor total comercializado. Ainda assim, o gigante asiático registrou uma queda de US$ 128 milhões (-23,1%) nas compras do Rio Grande do Sul. União Europeia (15,7%), Estados Unidos (6%), Coreia do Sul (4,8%) e Arábia Saudita (4,5%) seguem o ranking de participação nas vendas. O bloco europeu foi o responsável pela maior queda percentual nas vendas no primeiro trimestre (-33,5%).

Estiagem

Com um impacto no rendimento da produção que chega a 29,3% na soja, 19,9% na lavoura de fumo e 18,6% no milho, a estiagem que atinge o Estado também restringirá a oferta dos produtos para exportação. Com uma perda estimada inicialmente em 5,1 milhões de toneladas, a produção de soja tende a sofrer uma quebra ainda maior em função da irregularidade e da falta de chuvas no final de abril, período não avaliado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na estimativa mais recente.

Coronavírus

De acordo com o boletim, alguns elementos já permitem análises sobre o impacto da Covid-19 para o agronegócio gaúcho. Ainda que tenha se mantido com uma participação estável no ranking dos países importadores, a China modificou de forma expressiva o mix de produtos comprados do Rio Grande do Sul, com aumento da relevância dos alimentícios, como soja e carnes, em detrimento dos insumos industriais para outros usos, como celulose e fumo não manufaturado.

“Esse é um aspecto que merece monitoramento nos próximos meses, uma vez que pode sinalizar mudanças qualitativas no comércio internacional do setor, induzidas por alterações nos padrões de consumo final ou ainda por políticas de segurança alimentar em tempos de pandemia”, avalia Leusin.

O fato de a disseminação do vírus estar aparentemente controlada no país asiático contribui também, de acordo com o boletim, para evitar problemas de armazenagem e de pressões sobre os preços recebidos pelos produtos gaúchos ao longo do segundo trimestre, período de escoamento da safra.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2020 0 Comentários 467 Visualizações
Business

Tabaco gera US$ 2 bilhões em divisas em 2018

Por Gabrielle Pacheco 27/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Brasil embarcou 461 mil toneladas de tabaco em 2018, gerando praticamente US$ 2 bilhões em receita para o País. Só dos portos dos três estados da Região Sul, onde se concentra o cultivo de tabaco, saíram 457 mil toneladas, com receita de US$ 1,95 bilhão. O resultado mantém o País como o maior exportador de tabaco do mundo, mantendo a liderança há 26 anos (desde 1993). O destaque no cenário internacional foi novamente confirmado pelos levantamentos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (atual Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais).

Atualmente, o tabaco representa 0,8% do total de exportações brasileiras e 3,9% dos embarques da Região Sul. No Rio Grande do Sul, onde o produto é bastante representativo, foi responsável por 7,4% do total de exportações. Conforme o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, o Brasil detém de 25% a 30% dos negócios mundiais de tabaco. “Em 2018, tivemos uma pequena queda nas exportações em relação ao ano anterior, quando foram exportadas 462 mil toneladas, movimentando US$ 2,09 bilhões”, conta. “Isso se deve, em grande parte, à postergação para o início deste ano do embarque de parte do tabaco adquirido pelos clientes chineses”, explica.

Da produção brasileira de tabaco, mais de 85% é destinada à exportação, que vai para 100 países em todos os continentes. O principal mercado continua sendo a União Europeia, que em 2018 recebeu 41% do tabaco exportado. O segundo é o Extremo Oriente, com 24%. Depois vêm a África/Oriente Médio, com 11%; a América do Norte, com 10%; a América Latina, com 8%; e o Leste Europeu, com 6%. A principal nação importadora do tabaco brasileiro é a Bélgica, seguida pelos Estados Unidos (2º lugar), China e Indonésia. Na sequência da lista dos principais clientes estão o Egito (5º lugar), a Alemanha e a Rússia (7º).

DESTAQUE TAMBÉM EM PRODUÇÃO – O Brasil continua na segunda posição do ranking mundial de produção, atrás somente da China. Na safra 2017/2018 foram produzidas 632 mil toneladas, que renderam R$ 6,28 bilhões de receita aos produtores e R$ 13,9 bilhões em impostos. Os cerca de 150 mil produtores brasileiros cultivaram 289 mil hectares com tabaco em 556 municípios. No total, são 600 mil pessoas envolvidas na produção rural e 40 mil empregados nas indústrias.

Principais mercado importadores de tabaco em 2018 (US$)

União Europeia – 41%
Extremo Oriente – 24%
África/Oriente Médio – 11%
América do Norte – 10%
América Latina – 8%
Leste Europeu – 6%

Principais países importadores de tabaco em 2018 (US$)

Bélgica – US$ 446 milhões
Estados Unidos – US$ 190 milhões
China – US$ 165 milhões
Indonésia – US$ 125 milhões
Egito – US$ 112 milhões
Alemanha – US$ 80 milhões
Rússia – US$ 79 milhões

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/01/2019 0 Comentários 601 Visualizações

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