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Exportações de carne suína crescem 16,9% em março

Por Marcel Vogt 11/04/2023
Por Marcel Vogt

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 106,9 mil toneladas em março, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 16,9% o volume registrado no mesmo período de 2022, quando foram embarcadas 91,5 mil toneladas. Em receita, as vendas de março totalizaram US$ 248,9 milhões, valor 30,8% superior ao obtido em março do ano passado, quando as exportações alcançaram US$ 190,3 milhões.

Além dos tradicionais destinos de exportação, houve neste mês a realização dos primeiros embarques de carne suína do Brasil para o México, consolidando o fluxo de embarques para este mercado que recentemente foi aberto para os produtos brasileiros.

No trimestre, o volume embarcado de carne suína chegou a 274,8 mil toneladas, número 15,7% maior que as 237,5 mil toneladas exportadas entre janeiro e março de 2022. No mesmo período, a receita das exportações totalizou US$ 646,3 milhões, saldo 29,6% superior ao total obtido nos três primeiros meses do ano passado, com US$ 498,5 milhões.

“Custos de produção em alta no mundo, assim como os impactos de questões sanitárias em vários países produtores de carne suína têm sustentado a tendência de aumento pela demanda do nosso produto, que é refletida pelas elevações nas vendas em oito dos dez maiores importadores da carne suína brasileira. Diferentemente do que vimos no primeiro trimestre de 2022, os três primeiros meses deste ano seguem em ritmo equivalente ao visto no segundo semestre do ano passado, indicando um ano com tendência de alta comparativa nas exportações”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Principal destino dos embarques, tem sido a China, que importou 109,6 mil toneladas entre janeiro e março, número 25,6% superior ao registrado em 2022, com 87,2 mil toneladas. No mesmo período também se destacaram as vendas para Chile, com 21,3 mil toneladas (+96,8%), Filipinas, com 17,8 mil toneladas (+8), Singapura, com 15,9 mil toneladas (+25,8%), e Japão, com 7,2 mil toneladas (+36,9%).

“Além dos tradicionais destinos de exportação, houve neste mês a realização dos primeiros embarques de carne suína do Brasil para o México, consolidando o fluxo de embarques para este mercado que recentemente foi aberto para os produtos brasileiros. Ao mesmo tempo, o recrudescimento da Peste Suína Africana na China e nas Filipinas deve manter as exportações brasileiras em patamares acima das 100 mil toneladas mensais”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/04/2023 0 Comentários 498 Visualizações
Business

Governo brasileiro promove encontro com stakeholders em Pequim

Por Marina Klein Telles 27/03/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Associação Brasileira dos Exportadores de Carne (ABIEC) em conjunto com o Ministério da Agricultura e Pecuária, o Ministério das Relações Exteriores e a Embaixada do Brasil em Pequim, promoveram o seminário China Brazil Animal Protein, na capital chinesa em 24 de março.

Abordando pontos e demandas sob o ponto de vista brasileiro e chinês, o evento contou com apresentação do presidente da ABPA, Ricardo Santin, juntamente com o presidente da ABIEC, Antônio Camardelli. O evento também contou com apresentações do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, da diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Ana Lúcia Viana, e do diretor do Departamento de Saúde Animal, Eduardo de Azevedo Pedrosa Cunha.

Na ocasião, as cadeias produtivas da avicultura, da suinocultura e da bovinocultura reforçaram o compromisso com a qualidade, a biosseguridade e a sustentabilidade da produção, no apoio à segurança alimentar da população chinesa.

O seminário ainda teve apresentações de líderes dos órgãos chineses de importação e inspeção de alimentos: Maddam Yu Lu, vice-presidente da Câmara de Comércio da China para Importação e Exportação de Alimentos, Produtos Nativos e Subprodutos Animais (CFNA China), Ma Chuang, vice-presidente do World Poultry Science Association (Asia Alliance); Chen Wei, vice-presidente e secretário-geral da China Meat Association (CMA China); e Wang Xin, Presidente da China Entry-Exit Inspection and Quarantine Association (CIQA China).

“Os líderes dos órgãos chineses são uma amostra da alta qualidade dos stakeholders presentes no seminário, que abordou perspectivas brasileiras e chinesas para a segurança alimentar e o reforço dessas parcerias. É mais um resultado positivo da missão preparatória liderada pelo ministro Fávaro, que já alcançou grandes resultados com a reabertura de mercado para o setor de bovinos e a reabilitação de uma planta de carne de frango brasileira, até então suspensa”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne de frango e de carne suína. Apenas em 2022, o país importou volumes superiores a 1 milhão de toneladas das duas proteínas, gerando receitas superiores a US$ 2,5 bilhões de dólares para o Brasil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/03/2023 0 Comentários 558 Visualizações
Business

Exportações do Estado atingem US$ 3,2 bilhões no 1º bimestre

Por Marina Klein Telles 24/03/2023
Por Marina Klein Telles

As exportações do Rio Grande do Sul atingiram US$ 3,2 bilhões no primeiro bimestre de 2023, segundo maior valor da série histórica para o período desde 1997. A quantia coloca o Estado na quinta posição no ranking nacional das vendas ao exterior, responsável por 7,4% do total embarcado pelo país no período, que somou vendas externas de US$ 43,37 bilhões. 

O fumo não manufaturado, com embarques que somaram US$ 406,45 milhões alta de 23,2% na comparação com o mesmo período de 2022, liderou a lista de produtos mais vendidos do Rio Grande do Sul.

Os números das exportações gerais do Estado foram divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Departamento de Economia e Estatística, vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (DEE/SPGG). Os dados do material, elaborado pelos pesquisadores Ricardo Leães e Sérgio Leusin Júnior, usam como fonte o Sistema ComexStat, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e apontam, pelo segundo ano seguido, para vendas externas acima do patamar de US$ 3 bilhões no período. No primeiro bimestre de 2022, o comércio do Estado com outros países somou US$ 3,23 bilhões.

Entre as maiores baixas na comparação com o primeiro bimestre do ano anterior estão os cereais (total de US$ 386,3 milhões; -18,7%), soja em grão (total de US$ 175,9 milhões; -25,5%), outras matérias plásticas em formas primárias (total de US$ 20 milhões; -59,2%) e polímeros de etileno, em formas primárias (total de US$ 70,9 milhões; -24,5%).

Por outro lado, além do fumo não manufaturado, entre os principais produtos que apresentaram crescimento estão a carne de frango (total de US$ 237,9 milhões; + 25,6%), celulose (total de US$ 199,7 milhões; +39,1%) e óleo de soja (total de US$ 133,8 milhões; +103,8%).

Entre os produtos de fora do agronegócio, destacaram-se os calçados, com vendas externas de US$ 97,3 milhões, e partes e acessórios de veículos automotivos, com um total exportado de US$ 88,7 milhões nos dois primeiros meses do ano.

Principais destinos

Em janeiro e fevereiro de 2023, o Rio Grande do Sul exportou para 161 destinos do mundo. Na liderança dos países importadores está a China, responsável por 16,3% do total das compras, seguida da União Europeia (13,9%), Estados Unidos (8,7%), Indonésia (5,7%) e Argentina (4,6%). 

Em comparação com o mesmo período do ano passado, as vendas para a União Europeia foram as que apresentaram a maior queda (menos US$ 139,5 milhões; -23,9%), seguida, em valores absolutos, por Marrocos (menos US$ 56,6 milhões; -98,3%) e Chile (menos US$ 35 milhões; -41%). 

Entre as maiores altas estão as exportações para a Indonésia (mais US$ 94,6 milhões; +107,7%), Vietnã (mais US$ 59,7 milhões; +71,1%), Irã (mais US$ 37,1 milhões; +394,8%) e China (mais US$ 30,9 milhões; +6,3%). 

A manutenção do país asiático como maior comprador dos produtos gaúchos foi sustentada pelo aumento nas importações do fumo não manufaturado, carne suína e carne de frango, a despeito das reduções das compras de soja em grão.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/03/2023 0 Comentários 550 Visualizações
Business

Frigorífico Gaúcho conquista habilitação para exportação ao Canadá

Por Marina Klein Telles 10/03/2023
Por Marina Klein Telles

O Frigorífico de Aves da Cooperativa Languiru, em Westfália/RS, está apto a exportar para o Canadá. O processo de certificação foi concluído recentemente e as negociações com potenciais clientes estão em andamento.

A negociação com o Canadá leva muito em consideração a qualidade dos produtos e os recentes investimentos em maquinários e tecnologia da unidade industrial, agregado à matéria-prima produzida pelos associados da Cooperativa. “São novas oportunidades de mercado que buscamos. Em dezembro também já tivemos o embarque do primeiro contêiner de produtos de frango para Singapura e, nos próximos dias, devemos receber a visita das autoridades sanitárias da República Dominicana, vislumbrando ingresso dos produtos Languiru no país localizado no Caribe”, aponta Dirce Bayer, presidente da cooperativa.

Segundo Dirceu, há ainda muitas dificuldades: “O mercado consumidor mudou, o poder de compra da população está afetado, ao mesmo tempo em que as indústrias ligadas ao agronegócio enfrentam dificuldades com o alto custo de produção, câmbio, taxa de juros, inflação e estiagem”. Por isso, a marca vê as possibilidades de exportação como uma possibilidade de continuar crescendo.

Marca em crescimento no mercado nacional e internacional

Além de atender o mercado interno, a Languiru é habilitada a exportar para cerca de 50 países da Ásia, África, Oriente Médio e Américas, mercados com altos níveis de exigência. Entre esses estão África do Sul, Angola, Argentina, Canadá, Catar, Cuba, Emirados Árabes Unidos, Hong Kong, Iraque, Malásia, Japão, Paraguai, Peru, Seicheles, Singapura, Tailândia e Uruguai. A Cooperativa também está com tratativas avançadas no processo de habilitação para o mercado chinês.

As carnes de aves e de suínos formam a base das exportações. Em 2022, pela sexta vez, a marca esteve entre as organizações gaúchas com atuação destacada no mercado internacional. A Cooperativa integrou o seleto grupo do segmento de alimentos no 50º Prêmio Exportação RS, considerado a maior distinção do segmento no Sul do país, valorizando empresas que obtiveram os melhores resultados mercadológicos no cenário internacional.

Foto: Divulgação| Fonte: Assessoria
10/03/2023 0 Comentários 600 Visualizações
Business

Exportações de calçados somam mais de US$ 219 milhões no bimestre

Por Marina Klein Telles 10/03/2023
Por Marina Klein Telles

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam queda. Segundo estudo, no primeiro bimestre do ano, foram embarcados 26,77 milhões de pares, que geraram US$219,78 milhões, queda de 2,9% em volume e incremento de 5,1% em receita no comparativo com o mesmo período do ano passado. Segregando apenas o mês de fevereiro, as exportações somaram 12,14 milhões de pares por US$101,85 milhões, quedas tanto em volume (-10,6%) quanto em receita (-5,6%) em relação a fevereiro de 2021.

Os embarques brasileiros para os Estados Unidos vêm apresentando retração desde o segundo semestre de 2022, seguindo uma tendência de redução geral das importações daquele país.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, avalia que a queda registrada no último mês passa pela redução dos embarques para os Estados Unidos, principal destino do calçado brasileiro no exterior, e pela desaceleração da economia mundial. “Os embarques brasileiros para os Estados Unidos vêm apresentando retração desde o segundo semestre de 2022, seguindo uma tendência de redução geral das importações daquele país”, ressalta.

Segundo o executivo, o mercado norte-americano passa por um momento de retração, elevação da inflação e crescimento de estoques. “No ano passado, as importações de calçados cresceram mais de 33%, muito mais do que o varejo norte-americano no período (+1,1%)”, acrescenta.

Estados

No bimestre, o principal exportador de calçados do Brasil foi o Rio Grande do Sul. No período, as fábricas gaúchas embarcaram ao exterior 5,78 milhões de pares, que geraram US$87,84 milhões, quedas tanto em volume (-16,5%) quanto em receita (-3,6%) em relação ao mesmo período de 2022.

O segundo maior exportador do setor no período foi o Ceará, de onde partiram 10,57 milhões de pares que geraram US$64,94 milhões, incrementos tanto em volume (+1%) quanto em receita (+10,3%) em relação ao mesmo intervalo de 2022.

Na terceira posição entre os exportadores de calçados apareceu a Paraíba. No bimestre, as fábricas paraibanas embarcaram 5,18 milhões de pares, pelos quais receberam US$ 19,5 milhões, incrementos de 17,5% em volume e de 51% em receita na relação com o mesmo período do ano passado.

Destinos

No mês de fevereiro, pela primeira vez em 27 anos, ou seja, em toda a série histórica, a Argentina importou mais calçados brasileiros do que os Estados Unidos. No mês dois, os hermanos importaram 961,6 mil pares de calçados por US$17,3 milhões, incrementos tanto em volume (+8,2%) quanto em receita (+51,3%) em relação ao mesmo mês de 2022. No bimestre, os hermanos importaram 1,7 milhão de pares por US$30,12 milhões, aumentos de 1,8% e 66,4%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado.

Com quedas registradas tanto em volume (-62,4%) quanto em receita (-50,7%) em fevereiro, no comparativo com o mês correspondente de 2022, os Estados Unidos importaram 879,2 mil pares do Brasil, pelos quais foram pagos US$17 milhões. No bimestre, as fábricas brasileiras somam o embarque de 2,14 milhões de pares para lá, que geraram US$40,43 milhões, quedas de 47,7% e 33%, respectivamente, ante mesmo ínterim do ano passado.

A Espanha é outra surpresa no ranking do mês de fevereiro, tendo ultrapassado a França na terceira colocação entre os destinos. No mês passado, os espanhóis importaram 2,35 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$7 milhões, expressivos incrementos de 492,7% em volume e de 473,6% em receita na relação com o mês dois do ano passado. No acumulado, os espanhóis somam a importação de 4,4 milhões de pares por US$13,9 milhões, incrementos tanto em volume (+259%) quanto em receita (+237%) em relação ao mesmo período de 2022.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/03/2023 0 Comentários 454 Visualizações
Business

Vendas internacionais de carne suína aumentam 14,9%

Por Marina Klein Telles 08/03/2023
Por Marina Klein Telles

Levantamento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostra que as exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 78,6 mil toneladas em fevereiro, volume 10% superior ao registrado no segundo mês de 2022, com 71,5 mil toneladas.

Em receita, a alta comparativa chegou a 25,4%, com US$ 184,9 milhões em vendas em fevereiro de 2023, contra US$ 147,4 milhões no segundo mês do ano passado.

Já no primeiro bimestre, os embarques de carne suína acumularam elevação de 14,9%, com 167,9 mil toneladas neste ano, contra 146,1 mil toneladas em 2022.

Com isto, a receita em dólar obtida chegou a US$ 397,3 milhões, valor 28,9% maior que o efetivado no mesmo período do ano passado, com US$ 308,3 milhões.

“Os números do primeiro bimestre estão em linha com as projeções da ABPA, que indicam possível incremento de mais de 10% nas exportações ao longo de 2023, e devem ser reforçadas pelas recentes aberturas de mercados. É o caso, por exemplo, das primeiras vendas para o mercado mexicano, que foram fechadas em fevereiro e logo chegarão ao país norte-americano”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luis Rua.

Principais destinos

Maior importadora da carne suína brasileira, a China foi destino de 73,1 mil toneladas no primeiro bimestre deste ano, superando em 37,8% os embarques registrados no mesmo período do ano passado. Em seguida estão Hong Kong, com 14,9 mil toneladas (+4,9%), e Chile, com 13,5 mil toneladas (+93,6%).

“Desde o segundo semestre do ano passado, as vendas de carne suína para a China retomaram um ritmo próximo ao verificado em 2021. A demanda asiática somada ao bom desempenho das exportações para parceiros das Américas, como o Chile, sinalizam um cenário positivo no mercado externo e nas exportações do setor ao longo deste primeiro semestre”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/03/2023 0 Comentários 355 Visualizações
Business

Com recorde nas exportações, Vinícola Aurora cresce mais de 40% nas vendas

Por Gabrielle Pacheco 24/01/2023
Por Gabrielle Pacheco

A Vinícola Aurora fechou 2022 com conquistas no mercado internacional. A empresa alcançou seu maior faturamento nas exportações em 20 anos, registrando alta de 46,6% em valor na venda de vinhos, espumantes e sucos de uva. O volume comercializado ao Exterior também cresceu 43,6% frente a 2021, atingindo, mais uma vez, seu melhor resultado em duas décadas.

Para 2023, nossa expectativa é ampliarmos em, pelo menos, 20% a nossa participação nas vendas setoriais para o exterior.

De janeiro a dezembro de 2022, 1,8 milhão de litros foram exportados para 18 países, tendo os continentes asiático e americanos no topo do ranking. Mais da metade das transações foram de suco de uva integral. Foi justamente esse produto o responsável por abrir novos mercados para a marca, e ampliar as comercializações para a Ásia. Só nos últimos cinco anos, a categoria pulou de 56.890 para 690.523 litros exportados, uma expansão de mais de 1500% nos negócios internacionais.

“Estamos registrando uma frequência mais alta nas exportações, o que mostra a consolidação dos mercados. Só nos últimos cinco anos, tivemos um crescimento de 371% no volume de sucos, vinhos e espumantes. Todos os anos também entramos em novos países. Para 2023, nossa expectativa é ampliarmos em, pelo menos, 20% a nossa participação nas vendas setoriais para o exterior”, planeja Giorgia Mezacasa Forest, supervisora de Exportação e Importação da Vinícola Aurora.

A gestora lembra que, por ser sinônimo de saudabilidade, o suco de uva integral é mais procurado pelos importadores, o que favorece a Aurora, já que é a maior fabricante do Brasil. Além disso, a categoria vai ao encontro das tendências mundiais, de produtos sem álcool ou com teor alcoólico menor que 5%.

“Os insights trazidos pelas exportações para dentro da empresa são de grande valor. Trazemos demandas de mercado por novas embalagens, novos produtos, sabores… é como um grande laboratório do que vai chegar em breve ao Brasil. Com isso, nos antecipamos aos movimentos, lançando novidades não só para os negócios internacionais, mas para o mercado nacional, a exemplo do suco de uva integral gaseificado, que fomos pioneiros, em 2019”, finaliza a supervisora.

Foto: Fabrício Sviroski/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/01/2023 0 Comentários 524 Visualizações
Business

Volume de carne de frango gaúcha exportada mantém alta

Por Amanda Krohn 08/11/2022
Por Amanda Krohn

As exportações gaúchas de carne de frango e suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 77,04 mil toneladas no mês passado, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). As receitas de ambas proteínas somaram US$ 169,17 milhões em outubro para o Estado. O volume embarcado de carne de frango no décimo mês de 2022 registrou 53,28 mil toneladas, queda de 14,08% em relação aos embarques registrados no mesmo período de 2021, que alcançaram 62,02 mil toneladas. O saldo em dólares das exportações no mesmo período foi de US$ 109,35 milhões. O valor é 1,1% maior que o registrado em outubro do ano passado, que somou US$ 108,16 milhões.

Os embarques gaúchos de carne de frango nos dez primeiros meses deste ano alcançaram 628,53 mil toneladas, alta de 6,51% em relação ao volume exportado no mesmo período do ano anterior, quando alcançou 590,12 mil toneladas. O saldo em dólares das exportações do RS foi de US$ 1,242 bilhão. O número é 27,13% superior ao obtido de janeiro a outubro de 2021, que somou US$ 977,55 milhões.

“A média mensal das exportações brasileiras de carne de frango se mantém acima das 400 mil toneladas, em linha com as projeções da ABPA para o ano. O desempenho positivo das receitas obtidas com as vendas internacionais aponta para um quadro de manutenção da demanda externa pelo produto brasileiro”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Carne suína

As exportações em outubro alcançaram 24,11 mil toneladas, volume 0,5% menor em relação aos embarques registrados no mesmo mês de 2021, que foram de 24,23 mil toneladas. O saldo em dólares no décimo mês deste ano chegou a US$ 59,82 milhões, valor 13,68% maior ao obtido no mesmo período do ano passado, que chegou a US$ 52,62 milhões.

O volume acumulado dos embarques gaúchos de carne suína, nos dez primeiros meses de 2022, registrou 215,04 mil toneladas, 17,71% menor em relação ao exportado de janeiro a outubro do ano anterior, que foi de 261,62 mil toneladas. As vendas foram de US$ 490,84 milhões. O valor é 22,36 % inferior ao obtido no mesmo período de 2021, que foi de US$ 632,21 milhões.

“A média nacional do segundo semestre permanece superior a 100 mil toneladas, em patamares acima dos registrados, tanto no primeiro semestre deste ano, como na média de todo o ano passado. O resultado aponta a recuperação do desempenho de 2022 em relação ao registrado em 2021 e indica a mesma tendência para 2023”, analisa Santin.

Foto: Manoel Petry/ABPA/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/11/2022 0 Comentários 614 Visualizações
Business

Exportações do setor calçadista até setembro superam 2021

Por Felipe Schwartzhaupt 06/10/2022
Por Felipe Schwartzhaupt

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, entre janeiro e setembro, as exportações do setor somaram 107,9 milhões de pares, que geraram US$ 990,35 milhões, resultados superiores tanto em volume (+25%) quanto em receita (+60%) em relação ao mesmo período do ano passado. O valor gerado já supera o registrado em todo o ano de 2021 – quando as exportações geraram US$ 900 milhões. Segregando apenas o mês de setembro, foram embarcados 10,33 milhões de pares por US$ 109,45 milhões, resultado inferior em volume (-6%) e superior em receita (+42%) em relação ao mês correspondente do ano passado.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, avalia que as exportações do setor já estão amplamente recuperadas das perdas provocadas pela pandemia de Covid-19. “Em relação ao mesmo período de 2019, portanto na pré-pandemia, já crescemos mais de 35% (em receita). Também aumentamos o preço médio do par embarcado, de US$ 7 para US$ 10,60, o que demonstra que estamos exportando produtos com maior valor agregado. É um bom momento para as exportações brasileiras”. Segundo o executivo, impactam positivamente o aumento dos embarques para os países vizinhos, que vêm sofrendo com os altos custos de fretes da Ásia. “Existe um momento de busca desses países por fornecedores mais próximos geograficamente. O Brasil, como é o principal produtor fora da Ásia, vem atraindo esses mercados”, comenta Ferreira, ressaltando que dos dez principais destinos do calçado brasileiro no exterior, oito são do continente.

O principal destino das exportações de calçados brasileiros, entre janeiro e setembro, foi os Estados Unidos. No período, foram embarcados para lá 15,3 milhões de pares, que geraram US$ 270,78 milhões, resultados superiores tanto em volume (+51,7%) quanto em receita (+77%) na relação com o mesmo intervalo do ano passado.

O segundo maior importador do calçado verde-amarelo dos nove meses foi a Argentina, apesar da dilatação – até dezembro – da resolução do Banco Central da República Argentina (BCRA) que altera o acesso ao Mercado único de Câmbio para pagamento de importações e que libera os pagamentos das mercadorias importadas somente após 180 dias. “Não é a primeira vez que enfrentamos dificuldades na Argentina e sempre mantivemos uma participação relevante. É um mercado cativo para o calçado brasileiro”, avalia Ferreira. Entre janeiro e setembro, os hermanos importaram 13,35 milhões de pares brasileiros, pelos quais foram pagos US$ 145,3 milhões, resultados superiores tanto em volume (+44,8%) quanto em receita (+80,3%) em relação ao período correspondente de 2021.

O terceiro destino do calçado brasileiro no exterior foi a França. Entre janeiro e setembro, foram embarcados para lá 5,3 milhões de pares, que geraram US$ 48,85 milhões, resultado estável em volume e incremento de 14,6% em receita na relação com o mesmo intervalo do ano passado.

Estados

O principal exportador de calçados do Brasil segue sendo o Rio Grande do Sul. Entre janeiro e setembro, saíram das fábricas gaúchas rumo ao exterior 33,18 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 471,83 milhões, incrementos tanto em volume (+49,7%) quanto em receita (+73,3%) em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

A segunda origem das exportações brasileiras de calçados foi o Ceará, que no período embarcou 31,44 milhões de pares por US$ 200,53 milhões, altas de 19,4% e 36%, respectivamente, ante mesmo ínterim de 2021.

No terceiro posto entre os exportadores do setor está São Paulo, que entre janeiro e setembro embarcou 8 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 103,4 milhões, incrementos de 31,7% e de 58,5%, respectivamente, na comparação com o mesmo intervalo do ano passado.

O quarto exportador de calçados do Brasil foi Minas Gerais, de onde partiram 10,17 milhões de pares por US$ 64,6 milhões, números superiores tanto em volume (+35,5%) quanto em receita (+82,7%) em relação aos nove meses de 2021.

Importações

No mês nove, entraram no Brasil 1,86 milhão de pares, pelos quais foram pagos US$ 37,17 milhões, incrementos de 50% e de 65% em relação ao mesmo mês do ano passado. A principal origem das importações do mês foi o Vietnã, que embarcou para o Brasil 975,45 mil pares por US$ 19,84 milhões, resultados superiores tanto em volume (+69,3%) quanto em receita (+110%) em relação a setembro de 2021. Em seguida apareceram Indonésia (2,3 milhões de pares e US$ 5,74 milhões, altas de 12,5% e de 3,6%) e China (172,5 mil pares e US$ 3,46 milhões, quedas de 4,5% e de 5,3%).

No acumulado dos nove meses, as importações somaram 20,28 milhões de pares e US$ 271,43 milhões, incrementos tanto em volume (+23%) quanto em receita (+15,6%) em relação ao mesmo período do ano passado. A principal origem do ano foi o Vietnã, que embarcou para o Brasil 6 milhões de pares por US$ 126 milhões, quedas de 10,2% e de 4,4%, respectivamente, ante mesmo intervalo de 2021. A segunda origem das importações foi a Indonésia, com 2,3 milhões de pares e US$ 46 milhões, altas de 12% e de 23,3% em relação ao mesmo período do ano passado. A China aparece na terceira posição entre os países que mais venderam calçados para o Brasil, com 8,77 milhões de pares e US$ 38,6 milhões, altas de 53,3% e de 46%, respectivamente, no comparativo com 2021.

Em partes para calçados – cabedais, palmilhas, solas, saltos etc – as importações dos nove meses somaram US$ 21,9 milhões, 13% mais do que no mesmo período do ano passado. As principais origens foram China, Vietnã e Paraguai.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/10/2022 0 Comentários 531 Visualizações
Business

Curso apresenta oportunidades para quem deseja exportar e ampliar mercado

Por Amanda Krohn 22/09/2022
Por Amanda Krohn

Aprofundar conhecimento teórico e prático sobre temas sensíveis na Exportação é o foco do curso promovido pela Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB/RS), nos dias 27 e 28 de setembro. Voltado para empreendedores, profissionais da área de comércio exterior, estudantes e demais interessados em aprender e conhecer conceitos e oportunidades sobre exportação, o curso apresenta formas de atuação e manutenção no mercado externo. Abordará tópicos como formação de preço, oportunidades para redução de custos, captação de recursos para exportação, marketing internacional, logística, gestão de cliente no exterior, identificação de formas de proteção contra oscilações cambiais, entre outros temas.

O curso será online e ministrado pelos especialistas Edmilson Milan, consultor em assuntos de câmbio e comércio exterior, sócio-diretor da Produttare Internacional e vice-presidente de Comércio Internacional da ADVB/RS. É professor de Prática Cambial na Univates e em disciplinas de MBA relacionadas a negócios internacionais. Mestre em Gestão e Negócios pela Unisinos e pela Université de Poitiers-França, e doutorando em Estudos Estratégicos Internacionais na UFRGS. E pela especialista Sheila Beatriz Bonne, Mestre em Economia, especialista em Negócios Internacionais e Administradora. Tem vivência de 15 anos na área de comércio exterior com grande atuação em exportação, importação, regimes aduaneiros especiais, desenvolvimento de fornecedores e clientes.

“Somos o segundo maior estado exportador em quantidade de empresas e temos uma pauta exportadora bastante diversificada, abrangendo vários setores econômicos. O Prêmio Exportação, entregue a 68 empresas em agosto, é uma prova disso. Vivemos um período complexo da história, desafiador para o setor exportador em função da pandemia, da guerra na Europa, inflação e problemas logísticos que afetam as exportações. Mas para superarmos é preciso determinação e capacitação para ampliarmos as trajetórias bem-sucedidas de organizações exportadoras”, destaca Edmilson Milan, também CEO do Prêmio Exportação RS. Inscrições e mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 98447-5227 ou pelo site www.advbrs.com.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/09/2022 0 Comentários 535 Visualizações
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