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exportação

Business

Stihl fatura R$ 1,2 bilhão com exportações em 2023 e conquista Prêmio Exportação RS

Por Jonathan da Silva 04/07/2024
Por Jonathan da Silva

A Stihl Brasil faturou aproximadamente R$ 1,2 bilhão em exportações no ano passado, o que correspondeu a 42% da receita total da empresa. Por consequência do resultado, a organização foi uma das premiadas na categoria Destaque Setorial Indústria do 52º Prêmio Exportação RS, cujo anúncio dos vencedores foi realizado nesta quarta-feira (3).

A sede brasileira da Stihl destinou produtos para mais de 60 países durante 2023, com destaque para os Estados Unidos, Alemanha e México. Para os dois primeiros países, salienta-se a exportação de cilindros, um dos componentes fundamentais na fabricação de motores e principal produto exportado pela Stihl Brasil. Em relação aos motores, os países em evidência foram Colômbia, México e Índia.

A avaliação da Stihl é de que a dimensão destes dados demonstra o tamanho das operações logísticas da empresa. “Em julho de 2023, promovemos o lançamento de uma nova família de roçadeiras, produzida na unidade fabril de São Leopoldo, com vendas direcionadas tanto para o mercado nacional, quanto internacional. A tecnologia foi disseminada para diversos países e a África do Sul foi um dos principais mercados para os quais exportamos esses modelos”, afirma a diretora de Logística Distribuição, Silvana Carvalho.

De acordo com Silvana, a cultura de valorização da inovação está presente na Stihl Brasil junto com a priorização de investimentos para a modernização dos processos produtivos e a realização de pesquisa e desenvolvimento, visando o aumento da competitividade em parâmetros globais. “Desta forma, com foco também na sustentabilidade, o trabalho desenvolvido em solo brasileiro torna-se atrativo e uma referência no mercado internacional, motivo de orgulho para todos na empresa”, ressalta a dirigente.

O Prêmio Exportação RS, promovido pela Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB/RS), é considerado o principal reconhecimento na área de comércio exterior do estado do Rio Grande do Sul. O evento de premiação, organizado pelo Conselho do Prêmio Exportação RS, será realizado no dia 15 de agosto, na Casa NTX, em Porto Alegre.

Foto: Stihl/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/07/2024 0 Comentários 439 Visualizações
Business

52º Prêmio Exportação RS reconhece organizações do setor

Por Jonathan da Silva 03/07/2024
Por Jonathan da Silva

A 52ª edição do Prêmio Exportação RS será realizada no dia 15 de agosto, na Casa NTX, em Porto Alegre. A premiação será concedida a 68 empresas sediadas no Rio Grande do Sul que obtiveram desempenho destaque no cenário exportador. O estado é o segundo maior polo de exportação do Brasil, com mais de 3.200 empreendimentos em 2023, atrás apenas de São Paulo. Foram mais de R$ 20 bilhões injetados na economia do estado no último ano.

A premiação também contemplará a Distinção Especial de Exportador Diamante, para empresas que por dez edições foram destaque e a Distinção Especial de Exportador Ouro, por vencer cinco vezes, respectivamente, para Marcopolo (Diamante) e AD Shipping, Druzina Content e Wellour Couros (Ouro).

Para o presidente do Conselho do Prêmio Exportação RS, Fabrício Forest, a atuação e o reconhecimento das 68 empresas vem em um momento em que o estado busca um recomeço após uma das maiores tragédias ambientais da história do país. “Nesses mais de 50 anos do Prêmio, destacamos empresas de diferentes áreas que desenvolveram o cenário exportador gaúcho. Agora, em meio a um recomeço, temos o compromisso de destacar e de divulgar o quanto a exportação é fundamental para a economia do Rio Grande do Sul”, avalia Forest.

O CEO do Prêmio Exportação RS, Edmilson Milan, explica que a realização da premiação em um ano atípico está dentro de uma nova fase vivida pela sociedade gaúcha e, por consequência, pelas empresas. “Sabemos o quanto todos os setores estão engajados nessa reconstrução tão importante para a nossa sociedade. O próprio Prêmio Exportação fomenta empregos e auxilia nessa reconstrução. Ao mesmo tempo, entendemos que precisamos estar ao lado dos exportadores que, mesmo com todas as dificuldades que normalmente estão associadas às exportações, levam os produtos gaúchos para outros países. Por isso, o evento, além de reconhecer as organizações que foram destaque, também visa a união em prol de um olhar específico sobre questões do setor de exportação”, declara Milan.

O Conselho do Prêmio Exportação RS é formado por lideranças de instituições que possuem relação de suporte ou apoio ao cenário exportador gaúcho. São elas ADVB/RS, ApexBrasil, Badesul, Banco do Brasil, Banrisul, BRDE, FARSUL, Fecomércio, Federasul, FIERGS, Lide-RS, Portos RS, Sebrae-RS, Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Transforma RS e UFRGS.

Agraciados pelo 52º Prêmio Exportação RS

Destaque Economia Criativa:
  • Druzina Content (Distinção Especial Ouro)
Destaque Branding Internacional:
  • Mangueplast Indústria de Mangueiras
  • Maria Pavan
  • Mantova
Destaque Empresas Comerciais Exportadoras e Trading Companies:
  • HD Parts
  • Priority Automotive
  • CLX Group
  • South Service Trading S.A.
Destaque Inovação Tecnológica:
  • AEL Sistemas
  • Imply Tecnologia
Destaque Pequeno Desbravador Internacional:
  • Antonow
  • Pebe Máquinas e Equipamentos LTDA
  • Tenuta Foppa & Ambrosi
Destaque Serviços de Suporte à Exportação:
  • AMRG – Cargonave Group
  • Euro-América
  • Pibernat Logística
  • Transcontinental Logística
  • Interlink Cargo
  • Efficienza Negócios Internacionais
  • DGI Global Service
  • AD Shipping (Distinção Especial Ouro)
  • Clemar Assessoria e Logística em Comércio Internacional
  • Grupo Orion Marítima
  • Wilson Sons – Unidade Tecon Rio Grande
  • Banrisul Armazéns Gerais S/A
Destaque Setorial | Agro:
  • Vinícola Arbugeri
  • Vibra
  • SLC Agrícola S.A
  • Schio
  • RAR
  • Divinut
  • Vinícola Salton
  • 3tentos
  • Be8
  • Cooperativa Vinícola Aurora
  • Oderich
Destaque Setorial | Indústria:
  • Vence Tudo
  • Docile
  • Nutrire Indústria de Alimentos Ltda
  • Hyva do Brasil
  • Pisani Plásticos SA
  • Peccin
  • Marcopolo (Distinção Especial Diamante)
  • Stihl
  • Dubai Alimentos
  • Finger Móveis Planejados
  • Forbal Automotive
  • <Ou>
  • FCC
  • Fante Bebidas
  • Weber Haus
  • Unylaser Indústria Metalúrgica LTDA
  • Supra
  • Maxiforja
  • CMPC Brasil
  • Taurus Armas S.A.
  • Randon S/A Implementos e Participações
  • Xalingo
  • Termolar
  • Tecnovin
  • TDK
  • Calçados Beira Rio S.A.
  • Noko Química
  • Bebidas Chiamulera
  • Mega Goglio
  • Kappesberg
  • Wellour Couros (Distinção Especial Ouro)
  • Crisdu Moda
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2024 0 Comentários 708 Visualizações
Business

Butão é nova oportunidade para exportadores de carne suína do Brasil

Por Jonathan da Silva 15/05/2024
Por Jonathan da Silva

A finalização do processo e oficialização da abertura do mercado de Butão para a carne suína do Brasil foi realizado na segunda-feira (13). O anúncio foi foi aprovado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O país asiático conta com quase 1 milhão de habitantes conforme indicadores locais, dos quais mais de 20% consomem carne suína.

No entanto, o consumo per capita no país é relativamente baixo, não chegando a 3 kg por ano conforme dados da Faostat. De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, o dado é um indicativo de bom potencial para o aumento de consumo no Butão. “A abertura deste mercado do sul da Ásia acontece em um momento importante para o setor, que tem buscado ampliar a capilaridade das exportações brasileiras, se somando à outras aberturas e ampliações conquistadas pelo trabalho de excelência da equipe do Ministério da Agricultura, sob a liderança do Ministro Carlos Fávaro, e do Ministério das Relações Exteriores”, ressalta Santin.

O diretor de mercados da ABPA, Luís Rua, também destaca a boa competitividade que será proporcionada às proteínas brasileiras na região diante das condições tarifárias vantajosas do mercado butanês. “A tarifa de importação para a carne suína é semelhante à estabelecida para a carne de frango, em torno de 10% sobre o valor do produto embarcado. É uma condição vantajosa importante para ampliar a nossa presença neste mercado e no nosso papel de apoio à segurança alimentar da população local, sempre em complementaridade com os produtores locais”, destaca Rua.

Foto: BearPhotos/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2024 0 Comentários 375 Visualizações
Business

Exportações de carne de frango crescem 4,7% em fevereiro

Por Marina Klein Telles 08/03/2024
Por Marina Klein Telles

As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 397,7 mil toneladas em fevereiro, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 4,7% o total embarcado no mesmo período de 2023, com 379,2 mil toneladas.

A receita de exportações gerada no segundo mês deste ano chegou a US$ 707 milhões. O número é 4% menor que o total registrado no mesmo período do ano anterior, com US$ 736,3 milhões.

No acumulado do primeiro bimestre deste ano, as exportações de carne de frango somam 802,2 mil toneladas, volume 0,3% superior ao alcançado nos dois primeiros meses de 2023, com 800,1 mil toneladas. A receita acumulada no período chegou  a US$ 1,390 bilhão, saldo 12,7% menor que o período comparativo de 2023, com US$ 1,593 bilhão.

“Foi o melhor mês de fevereiro da história e poderia ter sido ainda melhor, em condições normais, sem os atrasos gerados pela operação padrão atualmente em curso. De qualquer forma, segue a expectativa de um ano positivo pela influência, em especial, das vendas para as nações islâmicas e determinados destinos da Ásia”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Entre os cinco principais destinos das exportações brasileiras de carne de frango no primeiro bimestre estão a China, com 80,4 mil toneladas (número 28% menor em relação ao ano anterior), Emirados Árabes Unidos, com 78,2 mil toneladas (+27,7%), Japão, com 76,6 mil toneladas (+26,2%), Arábia Saudita, com 67,6 mil toneladas (+8,4%) e África do Sul, com 50 mil toneladas (-19%).

“O início do ano é um período que é fortemente influenciado pelo fluxo de importação pré Ramadã, o período sagrado para a religião islâmica. Neste contexto, além de Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, vimos o notável crescimento das exportações para o Iraque, Catar, Kuwait e outros destinos da região, especialmente em um contexto de certas incertezas em razão de conflitos na região”, destaca o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

O Paraná segue como maior exportador de carne de frango do Brasil, com 326,4 mil toneladas exportadas no primeiro bimestre deste ano, número 0,1% inferior ao registrado em 2023. Em seguida estão Santa Catarina, com 183 mil toneladas (+4,8%), Rio Grande do Sul, com 112,8 mil toneladas (-0,5%), São Paulo, com 42,8 mil toneladas (-1,74%) e Goiás, com 36,7 mil toneladas (+5,3%).

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
08/03/2024 0 Comentários 385 Visualizações
Business

Assintecal entrega Prêmio Primus Inter Pares no dia 11

Por Jonathan da Silva 05/03/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) entrega no dia 11 de março a 24ª edição do Prêmio Primus Inter Pares, que visa destacar empresas que se destacaram nas áreas de inovação, sustentabilidade, design e exportação. Considerada a principal premiação para a indústria de base da cadeia coureiro-calçadista no Brasil, a cerimônia acontece a partir das 19 horas, no Stage NH, em Novo Hamburgo.

De acordo com a gestora de Marketing e Relacionamento da Assintecal, Aline Santos, a premiação tem a missão de não apenas destacar, mas gerar cases positivos para referência das empresas brasileiras produtoras de componentes. “Hoje, o Brasil conta com mais de 3 mil indústrias em plena atividade, fornecendo materiais de qualidade para a maior indústria de calçados do Ocidente. Ter uma premiação como a do Primus Interpares é uma ferramenta para o desenvolvimento contínuo de toda a cadeia produtiva”, avalia Aline.

No ano passado, centenas de pessoas, entre empresários da cadeia calçadista, autoridades, imprensa e profissionais da atividade, participaram do evento que também marcou a comemoração de 40 anos da Assintecal. São patrocinadores do Prêmio Primus Inter Pares a Braskem e a Covestro (masters), a Eurolatina, a Transduarte, Montebravo e a Biason Assessoria Ambiental.

A Stage NH está localizada na Av. Cel. Travassos, 777, em Novo Hamburgo-RS.

As categorias

Categoria: Inovação Tecnológica Covestro
Subcategorias: Inovação Aberta (MPE e MGE) / Projeto no Plano (MPE e MGE) / Projeto em Andamento (MPE e MGE)

Categoria: Origem Sustentável
Subcategorias: Ambiental (MPE e MGE) / Social (MPE e MGE) / Governança (MPE e MGE)

Categoria: Design
Subcategorias: Design (MPE e MGE)

Categoria: Exportação
Concorrem todos os portes

Sobre a Assintecal

Há quatro décadas a Associação Brasileira de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) atua diretamente na expansão do setor coureiro-calçadista. Seu trabalho é reconhecido pela força e diálogo com todas as esferas governamentais, pela consolidação do mercado internacional e pelo desenvolvimento em pesquisas e conteúdo de moda. A entidade responde por um setor que possui 3 mil empresas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/03/2024 0 Comentários 393 Visualizações
Business

Calçados esportivos avançam sobre produção total do setor

Por Jonathan da Silva 21/02/2024
Por Jonathan da Silva

A produção de calçados mundial avançou entre 2014 e 2022, de 20 bilhões de pares para 22 bilhões de pares. No período, o maior avanço registrado foi dos segmentos de calçados esportivos, que respondiam por 21% da produção total em 2014, e passaram a responder por 23% em 2022. Os dados foram apresentados hoje (21) em apresentação on-line realizada para associados da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal). O encontro foi conduzido pelo consultor setorial Marcos Lélis e os dados divulgados foram da World Footwear.

Segundo Lélis, os asiáticos seguem como os maiores produtores mundiais, com destaque para o crescimento do Vietnã. No período medido, de 2014 para 2022, a principal produtora mundial China perdeu market share (de 58% para 53%), ao passo que o segundo país no ranking de produtores, a Índia, aumentou sua participação de 12,8% para 13,6% no período. Terceiro maior produtor mundial, o Vietnã passou de uma participação global de 4,24% para 8,1%, ao passo que a Indonésia (4ª produtora) passou de 3,55% para 4,5%. Quinto maior produtor mundial do setor, o maior fora da Ásia, o Brasil perdeu market share global no mesmo período, passando de 4,95% para 3,86%. Segundo Lélis, o mesmo movimento ocorreu no segmento esportivo.

Importações

Assim como a produção, as importações mundiais de esportivos também ganharam market share no período avaliado. Em 2014, 14,8% da importação mundial (9,3 bilhões de pares) era de esportivos, número que saltou para 17,2% em 2022, quando a importação total global ficou em 9,8 bilhões de pares.

Itália

Além dos asiáticos, chamou a atenção do consultor o crescimento da Itália na produção, importação e exportação de calçados esportivos. “Muito provavelmente, a Itália vem funcionando como um hub de reexportação na Europa, apenas aplicando marcas locais em calçados importados de outros países”. Embora não figure entre 10 principais produtores do setor no mundo, a Itália mais do que dobrou a sua produção de produtos esportivos, de 14 milhões (2014) para 44 milhões (2022). Já a exportação italiana de esportivos aumentou 157,8% no mesmo período, passando de pouco mais de 2 milhões de pares (2014) para 46,3 milhões milhões de pares (2022), com market share mundial de 1,56%.

A apresentação completa pode ser acessada no link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/02/2024 0 Comentários 549 Visualizações
Business

Feira colombiana terá 22 empresas brasileiras

Por Marina Klein Telles 17/01/2024
Por Marina Klein Telles

Abrindo o calendário internacional de feiras comerciais, a IFLS + EICI, em Bogotá/Colômbia, gera boas expectativas para 22 empresas brasileiras do setor de componentes e calçados. A participação no evento, realizado entre 6 e 9 de fevereiro, é apoiada pelo Brazilian Materials, programa de fomento às exportações do segmento mantido pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Conforme relatório da Assintecal, no ano passado a participação verde-amarela gerou US$ 5,2 milhões, mais de 10% do total gerado pelo evento (US$ 41 milhões). “Temos uma das maiores delegações da feira, que é considerada a maior plataforma de negócios da Região Andina”, explica o gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior. Segundo ele, a presença brasileira na mostra é constante, o que criou uma relação de confiança e fidelização com o mercado local. “A IFLS+EICI sempre gera negócios expressivos, ainda mais levando em consideração que o Brasil é uma referência em termos de fornecimento de materiais sustentáveis na América Latina”, destaca o gestor, acrescentando que o mercado latino-americano vem buscando alternativas sustentáveis que não encontram na Ásia.

Além de negócios, o Brazilian Materials promoverá informação de qualidade para o mercado local. Durante os três dias de evento, o consultor do Núcleo de Design da Assintecal, Marnei Carminatti, falará sobre os lançamentos realizados em janeiro, no INSPIRAMAIS. As apresentações acontecerão no Pavilhão C da EICI.

Participam da IFLS + EICI, com o apoio do Brazilian Materials, as empresas Biatex, Colorgraf, Emoório Yurgel, Fibertex, Group Matrizes, Retma, Rodamatrizes, Usicon, Usitec, Master, Tecmec, WS Metais, Brisa, Bottero, Beira Rio, Zahonero, Maquetec, Primus Têxtil, IBK, Evatec, Maurílio Etiquetas e Grupo HG.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/01/2024 0 Comentários 381 Visualizações
Business

Embarques de genética avícola crescem 78,3% em 2023

Por Marina Klein Telles 14/09/2023
Por Marina Klein Telles

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de genética avícola (incluindo ovos férteis e material genético) totalizaram 1,607 mil toneladas em agosto. O volume supera em 23,6% os embarques do mesmo período do ano passado, com 1,300 mil toneladas.

Em receita, foi registrada uma ligeira alta de 0,1% em agosto, com US$ 15,709 milhões em 2023, contra US$ 15,692 milhões em 2022. No ano (janeiro a agosto), a alta acumulada nas exportações de genética avícola chega a 78,3%, com 17,295 mil toneladas embarcadas nos oito primeiros meses deste ano, contra 9,698 mil toneladas exportadas em 2022. No mesmo período comparativo, a receita acumulada chegou a US$ 162,1 milhões, resultado 47% maior que o total realizado entre janeiro e agosto de 2022, com US$ 110,3 milhões.

Principal importador da genética avícola do Brasil, o México foi destino de 10,429 mil toneladas entre janeiro e agosto deste ano, número 171% superior ao registrado em 2022. Outros destaques foram Senegal, com 2,262 mil toneladas (-20%), Paraguai, com 1,789 mil toneladas (-1%) e Peru, com 1,402 mil toneladas (+1200%).

“Neste ano, o setor exportador de genética avícola tem reforçado presença em novas fronteiras das Américas, apoiando especialmente núcleos produtivos impactados por focos de Influenza Aviária. São importantes divisas que atestam, também, o reconhecimento destas nações importadoras sobre o status sanitário de nosso país, já que a biosseguridade é ponto obrigatório para os embarques neste segmento produtivo”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/09/2023 0 Comentários 377 Visualizações
Business

Média mensal de exportações de carne suína superam 100 mil toneladas

Por Marina Klein Telles 12/09/2023
Por Marina Klein Telles

Pela primeira vez na história, a média mensal das exportações de carne suína superaram o patamar de 100 mil toneladas, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). De acordo com a entidade, os embarques do produto em agosto alcançaram 112,8 mil toneladas (considerando todos os produtos, entre in natura e processados). Com este número, a média acumulada neste ano chega a 100,9 mil toneladas mensais, superando o índice registrado no mesmo período comparativo (janeiro a agosto) de 2022, com 93,3 mil toneladas.

No comparativo com o mês de agosto de 2022, houve uma retração de 3,1%, considerando o total exportado no período do ano passado em 116,3 mil toneladas. A receita das exportações do mês de agosto alcançou US$ 253,1 milhões, número 5,9% menor que o total registrado no oitavo mês de 2022, com US$ 269 milhões. No ano (janeiro a agosto), as vendas internacionais de carne suína chegam a 807 mil toneladas, número 11,8% superior às exportações acumuladas no mesmo período de 2022, com 722,8 mil toneladas. Em receita, a alta acumulada é de 19,2%, com US$ 1,916 bilhão em 2023, contra US$ 1,607 bilhão no ano anterior.

Entre os principais destinos das exportações em 2023, a China segue na liderança, com 282,9 mil toneladas, volume 4,5% superior ao registrado em 2022. Em seguida estão Filipinas e Hong Kong, ambos com 78 mil toneladas (+26,4% no caso de Filipinas e +17,7% para Hong Kong), e o Chile, com 56,6 mil toneladas (+73,7%). “Melhor resultado da série mensal de 2023, o mês de agosto estabelece um novo patamar nas exportações de carne suína, pela primeira vez acima das 100 mil toneladas. Outro ponto marcante do mês foi o desempenho registrado pelo México, mercado recentemente aberto e que já figura entre os 10 principais destinos das exportações do setor”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

No ranking dos maiores estados exportadores, Santa Catarina segue na liderança, com 62,7 mil toneladas exportadas em agosto (+1%), seguida pelo Rio Grande do Sul, com 22,9 mil toneladas (-19,8%) e Paraná, com 15,5 mil toneladas (+0,5%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/09/2023 0 Comentários 504 Visualizações
Business

Avicultura e Suinocultura devem registrar altas de produção e de exportações

Por Marina Klein Telles 17/08/2023
Por Marina Klein Telles

O ano de 2023 deve ser marcado por novos aumentos na produção e na presença internacional da avicultura e da suinocultura do Brasil. Estas são as projeções da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), apresentadas ontem (16), em coletiva de imprensa realizada na sede da associação em São Paulo.

Carne de frango

Conforme a ABPA, a produção de carne de frango deverá alcançar até 14,95 milhões de toneladas produzidas ao longo dos 12 meses de 2023, número 3% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, com 14,52 milhões de toneladas. A disponibilidade de produtos no mercado interno deverá alcançar 9,85 milhões de toneladas, volume 1,5% superior às 9,70 milhões de toneladas registradas em 2022. Com isto, o consumo per capita de carne de frango deverá ficar em 46 quilos neste ano, dado 1,5% maior que os 45,2 quilos per capita registrados em 2022.

Pela primeira vez na história, o setor deverá superar a barreira de 5 milhões de toneladas exportadas, se confirmadas as projeções da ABPA. Neste ano, a expectativa da entidade é de embarques totais de 5,20 milhões de toneladas, volume até 8% superior aos embarques registrados em 2022, com 4,82 milhões de toneladas. “O Brasil deverá seguir ganhando espaço no mercado internacional. Isto, em parte, graças à ampliação dos negócios com os principais parceiros comerciais e à redução dos embarques dos principais concorrentes dos exportadores brasileiros. Ao mesmo tempo, já se nota um melhor equilíbrio entre a oferta e a demanda neste segundo semestre, com custos de produção mais razoáveis após três anos de altas históricas no preço dos principais insumos”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Carne suína

No caso da carne suína, as projeções da ABPA também apontam para a superação do total de 5 milhões de toneladas — neste caso, para a produção. Ao todo, o país deverá produzir 5,05 milhões de toneladas de carne suína neste ano, número até 1,5% maior que as 4,983 milhões de toneladas produzidas em 2022. A disponibilidade de produtos para o mercado interno deverá se manter estável em relação a 2022, com total de 3,85 milhões de toneladas. O mesmo deverá ocorrer, também, com o consumo per capita, repetindo o índice de 18 quilos registrado em 2022.

Já a projeção para as exportações é de 1,25 milhões de toneladas, 12% maior do que a produção de 1,12 milhões no ano passado. “A abertura e ampliação de diversos mercados relevantes no tabuleiro internacional do comércio de carne suína, aliado à sustentação da demanda dos principais compradores do Brasil reforçam a perspectiva de crescimento dos embarques. Neste sentido, frente à manutenção da demanda interna, a produção deverá se consolidar em torno de cinco milhões de toneladas”, avalia o diretor de mercados, Luís Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/08/2023 0 Comentários 434 Visualizações
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