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Política

PSDB-Mulher lança documentário de 25 anos com celebração de aumento da representatividade

Por Marina Klein Telles 30/10/2023
Por Marina Klein Telles

Ser o primeiro partido político do país a atingir a paridade de gêneros — e assim, refletir a proporcionalidade do eleitorado brasileiro. Foi assim, em tom de celebração deste avanço histórico rumo à meta dos 50/50, que o secretariado feminino tucano lançou, no sábado (28), em Porto Alegre, o documentário “PSDB-Mulher: 25 anos construindo o Brasil que queremos”, em sessão para convidados no Hotel Plaza São Rafael.

Antes da exibição do filme que registra as contribuições das mulheres tucanas para a política nacional, a ex-governadora e presidente nacional do PSDB-Mulher Yeda Crusius reforçou a importância da igualdade de gêneros para a conquista da plena democracia. “Ruth Cardoso já dizia que só alcançaremos isso quando chegarmos aos 50/50. É metade, metade. E orgulhosamente posso dizer hoje que estamos trilhando esse caminho com sucesso. Nós, mulheres, mostramos que somos protagonistas e que estamos prontas para aumentar a nossa representatividade já nas próximas eleições municipais”, afirmou. Uma das idealizadoras do projeto, Yeda agradeceu ainda o governador Eduardo Leite — que participou da solenidade e abraçou a iniciativa.

Eleita neste domingo presidente do PSDB no RS, a prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, disse que trabalhará para fortalecer a legenda como uma voz de conciliação e construção. “Esse é um partido de verdade, que não tem medo de se posicionar e de encontrar consensos, por meio do diálogo e do respeito a quem pensa diferente.” Ela defendeu o equilíbrio como caminho para a transformação social. “Quanto mais os espaços de poder retratarem o que de fato é a sociedade, mais efetivos, comprometidos com a realidade e transformadores eles serão”, avaliou.

Na abertura do evento, o governador Eduardo Leite — atual presidente do PSDB nacional — disse que o documentário sempre servirá para lembrar os seus correligionários do verdadeiro propósito do partido. “Nos momentos difíceis, de desesperança e dúvida de para onde vamos, teremos esse filme para nos mostrar qual é a essência deste partido, com a qual este segmento de mulheres segue conectada, com aquela chama que um dia ardeu nos nossos corações e nos impulsionou a tomar a decisão de dedicarmos as nossas vidas para melhorar a vida dos outros”, observou.

Leite ainda destacou o empenho e a resiliência das mulheres do partido, sobretudo de suas pares gaúchas, para fazer uma política diferente. “Estou diante de duas mulheres que eu vi governando: a Paula e a governadora Yeda. Sempre se fala sobre a sensibilidade da mulher, mas é muito importante falar da força, da fibra e da garra para tocar os projetos e ter disciplina que garanta as entregas”, salientou.

Sobre o documentário

O documentário “PSDB-Mulher — 25 anos construindo o Brasil que queremos” apresenta as dificuldades e desafios de fazer política hoje no Brasil, mas também aborda as conquistas e as esperanças para o que virá. A obra conta com a participação de líderes como Yeda Crusius, Solange Jurema, Thelma de Oliveira, Cinthia Ribeiro e Raquel Lyra. Também homenageia figuras históricas e fundamentais para o segmento partidário, como André Franco Montoro, Lucy Montoro e a antropóloga e ex-primeira-dama do Brasil, Ruth Cardoso — uma das fundadoras do PSDB-Mulher.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2023 0 Comentários 363 Visualizações
Variedades

Dia das Mães: como o RH pode contribuir no acolhimento materno

Por Marina Klein Telles 14/05/2023
Por Marina Klein Telles

A igualdade de gênero só deverá ser atingida daqui a 135 anos, de acordo com os dados mais recentes do Fórum Econômico Mundial (FEM). A crise sanitária global atrasou o objetivo em 36 anos, o que representa uma geração inteira. Essa disparidade é uma batalha de interesse não só das mulheres e das pessoas capazes de gestar, mas de todo o cenário corporativo que conta com a força de trabalho das mães, dentro e fora das companhias.

As figuras maternas no núcleo familiar, seja ele em qualquer configuração, desempenham papéis sociais basilares. Para Wilma Dal Col, Diretora de Gestão Estratégica de Pessoas e responsável pela Gestão de Talentos do ManpowerGroup Brasil, incluí-las no ambiente corporativo de forma consistente e afirmativa é o primeiro passo. “O caminho para contemplar mães começa na garantia da igualdade de oportunidades. Isso significa que as empresas devem adotar práticas que favoreçam a contratação de mulheres, como a divulgação de vagas em canais voltados a esse público e a implementação de políticas de inclusão”, destaca a executiva.

Em seguida, vem a oferta de condições de trabalho que permitam e apoiem a conciliação entre filhos e carreira, permitindo às mães equilibrarem – com saúde e sem culpa – as responsabilidades familiares e atividades profissionais. Entre as medidas que podem ser adotadas estão a flexibilização de horários e o teletrabalho, além dos benefícios. “As empresas podem oferecer planos de saúde que incluam as crianças na cobertura, auxílio-creche, licença-maternidade e paternidade ampliadas, além de programas de desenvolvimento profissional que contemplem a maternidade”, destaca Wilma.

Outro ponto importante é identificar quantas mães estão presentes no quadro de colaboradores e, a partir disso, traçar indicadores para serem mensurados e acompanhados, como resultados de representação, de contratação e de promoção. Só assim a empresa conseguirá adotar medidas que realmente tragam benefícios aos funcionários e sirvam de exemplo para outros negócios.

Por fim, a especialista destaca a importância de criar um ambiente de trabalho acolhedor e inclusivo para todos e, no mês de maio, particularmente, entende-se que muitas vezes esquecemos de proporcionar um ambiente também mais inclusivo para as mães. “Lidar com o desenvolvimento e crescimento de uma criança não é tarefa fácil, envolve uma boa dose de trabalho físico e emocional, o que em si mesmo, muitas vezes já revela grandes habilidades e competências necessárias ao mundo corporativo. A inclusão deve estar em todos os níveis hierárquicos, garantindo que as figuras maternas tenham voz e espaço para contribuir com suas ideias e habilidades em pé de igualdade com todos os colaboradores”, conclui Wilma.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2023 0 Comentários 441 Visualizações
Cultura

Espetáculo problematiza questões ligadas ao corpo negro LGBTQI+ na Casa de Cultura Mario Quintana

Por Gabrielle Pacheco 24/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

O espetáculo “Bixas Pretas: da rejeição ao fetiche” estará em cartaz na Sala Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ) dias 27 e 28 de março. Concebido e coreografado por Marco Chagas, é uma obra que aborda a problemática da objetificação das corporeidades negras LGBTQI+.

Ao som de artistas negros como MC Carol, Baco Exu do Blues e Mc Lin da Quebrada, as coreografias criticam o estereótipo macho-ativo esperado nas relações homoafetivas.

A montagem foi selecionada pela Chamada Pública para a ocupação dos teatros da CCMQ, e os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (para estudantes e idosos mediante apresentação de documento).

A Cultura Hip Hop, Ballroom Scene e Cena Drag, Danças Urbanas, Voguing, Stiletto, O Funk Carioca e a Dança Afro-brasileira, além de manequins extravagantes, globo espelhado e carrinho de supermercado que expõe os “produtos”, compõem a atmosfera deste trabalho que visa mostrar que lutar por equidade e respeito é um ato de resistência.

A montagem tem no elenco Kauê Santanna, Danielle Costa, Willian Freitas, Marco Chagas, Gabriel Ferreira e Mari Amaral, jovens artistas negros que se uniram através das situações de marginalização comuns aos indivíduos dos seus grupos sociais, com o propósito de apresentar um trabalho de cunho social e político.

Serviço

O quê: Espetáculo “Bixas Pretas: da rejeição ao fetiche”;
Quando: 27 e 28 de março | quarta e quinta-feira, às 20h30;
Onde: Sala Carlos Carvalho – 2º andar da CCMQ (Rua dos Andradas, 736) – Porto Alegre;
Quanto: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (estudantes e idosos mediante apresentação de documento).

Foto: Eduardo Thomazoni/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/03/2019 0 Comentários 480 Visualizações
Variedades

Dia Internacional da Mulher: o que o design pode fazer pela equidade de gênero?

Por Gabrielle Pacheco 05/03/2018
Por Gabrielle Pacheco

O Brasil ocupa a triste posição de quinto país mais violento do mundo com as mulheres, perdendo apenas para El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia. A violência e opressão de gênero é uma questão social e de segurança pública, vivemos em média 13 feminicidios por dia em território nacional. Embora essa condição seja triste e preocupante, apenas olhar e notar o problema não é suficiente.

A cultura de violência e desigualdade é tão presente em nossas relações sociais que é impossível separar vítima de agressor, opressor de oprimido. Estamos todos reproduzindo e alimentando ações e intenções que reforçam esse ambiente hostil. Apesar disso, temos consciência do sofrimento que está sendo gerado, e enquanto criadores e designers de nossa realidade e futuro, nos perguntamos o que podemos fazer para mudar essa condição social de desigualdade. Porém, antes de trazermos respostas precisamos entender como o design pode ser usado como ferramenta, para a partir daí criarmos uma condição favorável para a transformação.

De maneira bem objetiva o design exerce função fundamental na hora de construir soluções, inclusive no âmbito social. Ele é capaz de criar soluções muito além do que é tangível, estético ou funcional. Ele ajuda a acessar toda a complexidade sistêmica de nossas relações, consegue criar conexões empáticas entre os seres humanos e, portanto, transformar pessoas, organizações, negócios e sistemas.

A abordagem do design está centrada no ser humano e por isso mesmo é uma poderosa solução para criar novas conexões, entender a complexidade do contexto, gerar empatia. Por meio do design temos uma visão 360º dos aspectos físicos, psicológicos, sociológicos e culturais e com as informações em mãos conseguimos atuar de maneira ativa na hora de desenhar a mudança que intencionamos para o mundo.

Falando especificamente sobre design para inovação social, a Echos – Laboratório de Inovação iniciou em outubro de 2016, durante o evento What Design Can Do – SP, o primeiro workshop de empatia profunda sobre o tema de violência contra a mulher.

O desafio era gerar uma experiência impactante para que homens e mulheres pudessem sentir na pele o que significa a violência contra mulher no Brasil, uma vez que essa violência está tão presente e normatizada e fica camuflada em ações do nosso dia-a-dia. A partir do desafio, e tendo Design Thinking como abordagem, mergulhamos fundo para entender o que significa ser mulher em nossa sociedade. Depois de um ano, 12 workshops realizados e mais de 200 pessoas impactadas pela ação, o workshop cresceu e deu origem ao projeto IRIS, que busca garantir a liberdade da expressão do feminino, independente de gênero.

Em 2018, mais uma vez em parceria com o What Design Can Do, o IRIS inicia uma nova fase. Agora o desafio é desenvolver soluções tangíveis para até 2030 construir um futuro desejável onde exista liberdade da expressão feminina independente do gênero.

O projeto é um case inspirador da Echos – Laboratório de inovação. Provando que o design pode fazer muito para construir soluções e transformar paradigmas sociais.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
05/03/2018 0 Comentários 663 Visualizações

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