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Política

PSDB-Mulher lança documentário de 25 anos com celebração de aumento da representatividade

Por Marina Klein Telles 30/10/2023
Por Marina Klein Telles

Ser o primeiro partido político do país a atingir a paridade de gêneros — e assim, refletir a proporcionalidade do eleitorado brasileiro. Foi assim, em tom de celebração deste avanço histórico rumo à meta dos 50/50, que o secretariado feminino tucano lançou, no sábado (28), em Porto Alegre, o documentário “PSDB-Mulher: 25 anos construindo o Brasil que queremos”, em sessão para convidados no Hotel Plaza São Rafael.

Antes da exibição do filme que registra as contribuições das mulheres tucanas para a política nacional, a ex-governadora e presidente nacional do PSDB-Mulher Yeda Crusius reforçou a importância da igualdade de gêneros para a conquista da plena democracia. “Ruth Cardoso já dizia que só alcançaremos isso quando chegarmos aos 50/50. É metade, metade. E orgulhosamente posso dizer hoje que estamos trilhando esse caminho com sucesso. Nós, mulheres, mostramos que somos protagonistas e que estamos prontas para aumentar a nossa representatividade já nas próximas eleições municipais”, afirmou. Uma das idealizadoras do projeto, Yeda agradeceu ainda o governador Eduardo Leite — que participou da solenidade e abraçou a iniciativa.

Eleita neste domingo presidente do PSDB no RS, a prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, disse que trabalhará para fortalecer a legenda como uma voz de conciliação e construção. “Esse é um partido de verdade, que não tem medo de se posicionar e de encontrar consensos, por meio do diálogo e do respeito a quem pensa diferente.” Ela defendeu o equilíbrio como caminho para a transformação social. “Quanto mais os espaços de poder retratarem o que de fato é a sociedade, mais efetivos, comprometidos com a realidade e transformadores eles serão”, avaliou.

Na abertura do evento, o governador Eduardo Leite — atual presidente do PSDB nacional — disse que o documentário sempre servirá para lembrar os seus correligionários do verdadeiro propósito do partido. “Nos momentos difíceis, de desesperança e dúvida de para onde vamos, teremos esse filme para nos mostrar qual é a essência deste partido, com a qual este segmento de mulheres segue conectada, com aquela chama que um dia ardeu nos nossos corações e nos impulsionou a tomar a decisão de dedicarmos as nossas vidas para melhorar a vida dos outros”, observou.

Leite ainda destacou o empenho e a resiliência das mulheres do partido, sobretudo de suas pares gaúchas, para fazer uma política diferente. “Estou diante de duas mulheres que eu vi governando: a Paula e a governadora Yeda. Sempre se fala sobre a sensibilidade da mulher, mas é muito importante falar da força, da fibra e da garra para tocar os projetos e ter disciplina que garanta as entregas”, salientou.

Sobre o documentário

O documentário “PSDB-Mulher — 25 anos construindo o Brasil que queremos” apresenta as dificuldades e desafios de fazer política hoje no Brasil, mas também aborda as conquistas e as esperanças para o que virá. A obra conta com a participação de líderes como Yeda Crusius, Solange Jurema, Thelma de Oliveira, Cinthia Ribeiro e Raquel Lyra. Também homenageia figuras históricas e fundamentais para o segmento partidário, como André Franco Montoro, Lucy Montoro e a antropóloga e ex-primeira-dama do Brasil, Ruth Cardoso — uma das fundadoras do PSDB-Mulher.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2023 0 Comentários 365 Visualizações
Política

Celebrando os 25 anos do PSDB-Mulher, documentário estimula participação feminina na política

Por Marcel Vogt 15/09/2023
Por Marcel Vogt

Promover uma reflexão sobre o papel das mulheres na política, destacando os caminhos percorridos por quem esteve presente na construção do PSDB-Mulher. Mais do que um panorama histórico, o documentário “PSDB-Mulher — 25 anos construindo o Brasil que queremos” trouxe uma análise do atual momento político e do impacto da participação feminina nesse cenário. Lançada nesta quarta-feira (13), em Brasília, a obra propôs um olhar para o futuro em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. 


O curta-metragem conta a evolução do papel das mulheres na política, tendo como um de seus momentos emblemáticos a fundação do PSDB-Mulher na década de 1990. “Pretendíamos, na verdade, fazer com que o Brasil fosse um país mais justo, menos desigual, mais democrático, mais desenvolvido. E para isso a agenda do mundo já se preparava para dizer: ‘enquanto não tiver mulher numa proporção melhor na política, essa democracia não chega”, explicou a ex-governadora do Rio Grande do Sul e presidente nacional do PSDB-Mulher, Yeda Crusius. 


Ao apresentar o filme, Yeda ressaltou que o momento atual deve ser de atenção. “Hoje não é um dia de festa: é um dia de celebração. Porque são 25 anos daquela frase que nos conduz desde as nossas primeiras precursoras: ‘a luta continua!’”. A líder citou o debate da nova lei eleitoral, em pauta no Congresso Nacional, que pode colocar essas conquistas históricas em perigo. “Cada momento com o seu desafio”, reforçou a presidente.


Para ela, as bandeiras do PSDB-Mulher representam o que a mulher tucana deseja para o Brasil — não apenas o que quer para as políticas das mulheres. “Nos orgulhamos de onde viemos, mas sabemos que a gente tem que construir um futuro muito diferente do que foi aquele que buscamos fazer em 1988.” 


Importância para a mulher brasileira

 

Personagem do documentário, a prefeita de Palmas (TO), Cinthia Ribeiro, disse se sentir honrada de olhar e fazer parte dessa história. “Todo esse tempo, ver o quanto a gente se ajuda e soma uma na vida da outra. Eu não enxergava muitas das potencialidades que eu tenho, mas eu fui vista por tantas amigas e tantas pessoas queridas que compõem a história do partido comigo.” A prefeita corroborou a fala de Yeda Crusius, afirmando que agora o momento é de monitorar o que está acontecendo no Congresso. “Essa votação que pode colocar por terra as grandes conquistas que tivemos em 2018. É necessário vigiar inclusive a própria bancada do PSDB”, pontuou.


Solange Jurema, que foi a primeira ministra da Mulher do Brasil e presidente do PSDB-Mulher entre 2013 e 2017, reafirma que a história do segmento é importante não só para as mulheres tucanas, mas para todas as mulheres brasileiras. “Mais do que nunca é importante termos consciência do quanto temos que nos manter unidas e atentas, cada vez mais buscando uma democracia que seja real, em que homens e mulheres tenham os mesmos direitos e as mesmas oportunidades”, sintetizou.


O governador do Rio Grande do Sul e presidente nacional do PSDB, Eduardo Leite, enviou uma carta afirmando o orgulho que as mulheres tucanas trazem ao partido. “É excelente saber que a história do segmento está sendo devidamente registrada. A história e a atuação de vocês são absolutamente inspiradoras. Parabéns a todas que fazem parte dessa luta pela igualdade de gênero, pela devida ocupação de espaços e participação ativa das mulheres na política brasileira”, registrou o líder do Executivo gaúcho. 

Sobre o documentário

O documentário “PSDB-Mulher — 25 anos construindo o Brasil que queremos” apresenta as dificuldades e desafios de fazer política hoje no Brasil, mas também aborda as conquistas e as esperanças para o que virá. A obra conta com a participação de líderes como Yeda Crusius, Solange Jurema, Thelma de Oliveira, Cinthia Ribeiro e Raquel Lyra. Também homenageia figuras históricas e fundamentais para o segmento partidário, como André Franco Montoro, Lucy Montoro e a antropóloga e ex-primeira-dama do Brasil, Ruth Cardoso —  uma das fundadoras do PSDB-Mulher. Para assistir, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=trIl5uhquFY&t=13s

Foto: Dennys William/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/09/2023 0 Comentários 430 Visualizações
Cidades

Série de documentários conta a história de Sapiranga

Por Marcel Vogt 15/06/2023
Por Marcel Vogt

A Prefeitura de Sapiranga, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Desporto e do Museu Municipal Adolfo Evaldo Lindenmeyer, acaba de lançar uma série de documentários sobre a história de Sapiranga através da visão de quem a vivenciou. Os oito audiovisuais serão publicados semanalmente no canal da Prefeitura de Sapiranga no YouTube. O primeiro episódio já está no ar e narra a emancipação do Município sob o olhar do ex-prefeito Remi Zimmer e ex-vice-prefeito Remy Dresch (1977 a 1983).  

 

“Os documentários mostram registros de memórias produzidos por diversas pessoas da comunidade. Através dessas narrativas podemos conhecer mais sobre o passado da nossa cidade e aprender sobre a importância de se guardar as memórias que dão identidade a nossa comunidade. As narrativas apresentadas nessa série são uma ótima oportunidade para se aprender um pouco mais sobre a história de Sapiranga e sobre a riqueza e a pluralidade que constituem o passado da cidade das Rosas”, comentou o diretor de Patrimônio Histórico e diretor dos museus Adolfo Evaldo Lindenmeyer e Casa do Imigrante, Daniel Gevehr, que é organizador do conteúdo. 

 

A série documental intitulada “Contando Histórias de Sapiranga: Registros de Memórias da Comunidade” ainda conta com as narrativas de diversos moradores do município abordando variados assuntos que foram importantes para a formação da cidade. 

 

As entrevistas foram feitas pela professora Marli Terezinha da Silva Loss, com filmagem e edição de Felipe Silva Rodrigo.

Foto: Felipe Silva/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/06/2023 0 Comentários 485 Visualizações
Cultura

Documentário inspirado em livro retrata as religiões afro-gaúchas

Por Gabrielle Pacheco 13/04/2021
Por Gabrielle Pacheco

O documentário longa-metragem Cavalo de Santo, baseado no livro homônimo da fotógrafa Mirian Fichtner, é fruto de dez anos de pesquisas entre os terreiros gaúchos e retrata o universo religioso afro-brasileiro no Rio Grande do Sul. Dirigido pela autora e pelo jornalista e produtor cultural Carlos Caramez, o longa será pré-lançado de forma virtual no dia 16 de abril, com live de apresentação e participação dos autores e convidados.

É uma forma de preservar os saberes e memórias desta cultura imaterial no Rio Grande do Sul, transmitida pela oralidade da ancestralidade negra no Estado.

A obra marca a estreia de Mirian Fichtner na direção de cinema com um longa-metragem. Segundo ela, “o maior desafio enfrentado foi transpor a linguagem fotográfica do livro para a narrativa cinematográfica”. O filme apresenta o complexo das religiões afro-gaúchas destacando o Batuque, a Umbanda e a Quimbanda com suas características e peculiaridades regionais. O longa conta com a participação de nomes importantes da ancestralidade religiosa afro-brasileira no Rio Grande do Sul e depoimentos de antropólogos e sociólogos. Também aborda a história e a formação das religiões, o racismo, a intolerância religiosa no RS e as diversas formas de luta do povo de religião para preservarem seus cultos e manterem a sua fé.

O longa teve como ponto de partida os dados IBGE 2000 e 2010, que apontaram o Rio Grande do Sul como o estado com maior número de terreiros e de fiéis declarados pertencentes a esse segmento religioso, proporcionalmente ao número da população. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) confirmou, em estudo realizado em 2011, Porto Alegre como a capital das religiões afro no Brasil.

Para Mirian, o objetivo do filme é dar voz e protagonismo aos personagens do livro. “Através do filme, é possível ouvir suas rezas, mostrar a cultura exuberante e conhecer a vida pulsante dos terreiros gaúchos. É uma forma de preservar os saberes e memórias desta cultura imaterial no Rio Grande do Sul, transmitida pela oralidade da ancestralidade negra no Estado”, pontua.

O filme longa-metragem “Cavalo de Santo” foi produzido pela Cubo Filmes, em parceria com a Estação Filmes, a Pluf Fotografias e a Caminho do Mar Soluções Culturais. Contou com o apoio da lei Aldir Blanc para sua finalização e lançamento.

Foto: Mirian Fichtner/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/04/2021 0 Comentários 664 Visualizações
Cultura

Documentário revela patrimônio cultural da imigração alemã no RS

Por Gabrielle Pacheco 06/04/2021
Por Gabrielle Pacheco

Conhecer o passado, valorizar as memórias e salvaguardar a história são alguns dos valores que movem o projeto “Nossa gente: Unsere Leute”, que possibilitou a realização do inventário do patrimônio cultural do município de Feliz. O projeto foi selecionado no edital FAC Educação Patrimonial, lançado pela Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul.

O trabalho deu origem ao curta-metragem Eu Gosto de Coisa Velha, dirigido e roteirizado por Boca Migotto. Disponível de forma gratuita no Youtube, o documentário mostra o processo de pesquisa do inventário e entrevistas com moradores locais, além de visitar algumas das edificações mais antigas da cidade, construídas nos séculos 19 e 20.

Quando trabalhamos com bens culturais, nós nos conectamos com histórias, memórias, com pessoas.

Realizada pela equipe da Escaiola Arquitetura Rara, especializada em patrimônio cultural, a pesquisa resultou em mais de 30 bens culturais identificados ou inventariados, entre edificações, paisagens naturais, costumes, saberes e celebrações, marcadas pela presença da imigração, preponderantemente alemã. O carnaval felizense e o kerb, festejo com duração de três dias em homenagem a Santa Catarina de Alexandria, foram exemplos de celebrações identificadas.

Inventariar os bens materiais e imateriais do município pode servir de instrumento para que sejam criadas políticas públicas para preservar o patrimônio cultural da cidade, bem como as memórias e a cultura local. “Trabalhamos com patrimônio cultural como um todo, entendendo que não somente a edificação é objeto de resgate, como também as histórias que existiram ali”, explica a arquiteta Juliana Betemps, da Escaiola. “Quando trabalhamos com bens culturais, nós nos conectamos com histórias, memórias, com pessoas”, complementa a sócia e também arquiteta Cristiane Rauber.

Um exemplar desses bens que contam a história local é o Casarão Amália Noll, onde funcionava o antigo cinema da cidade. A iniciativa de uma mulher à frente de seu tempo e apaixonada pela arte promoveu a cultura de Feliz. O prédio foi tombado como patrimônio cultural do município e deve se tornar um espaço cultural, depois do processo de restauro. O projeto já foi aprovado no sistema Pró-Cultura RS e está na fase da captação de recursos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/04/2021 0 Comentários 1,1K Visualizações
documentário
Cultura

Documentário Safe é realizado em parceria entre a Feevale e universidades da Europa

Por Gabrielle Pacheco 29/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

A professora da Universidade Feevale, Carmem Giongo, participou da direção do documentário Safe, juntamente com a antropóloga francesa, Fabienne Wateau. O longa-metragem apresentará uma pesquisa realizada em 2019 entre a Universidade Feevale, a Universidade de Paris X, na França, e a Universidade de Aveiro, em Portugal. O filme, que foi financiado pelo Centre National de La Recherche Scientifique (CNRS), será lançado em 2021, em Portugal.

O estudo intitulado Social Awareness for Environment in Estarreja, analisou as percepções de risco de pessoas que vivem e trabalham no entorno do Complexo Químico de Estarreja, em Portugal. A região foi intensivamente contaminada pelos rejeitos das fábricas entre 1950 e 1990 e, nos últimos anos, o território passou por um processo de recomposição do espaço voltando-se para ações de sustentabilidade e valorização de áreas turísticas. “Entre 2019 e 2020 foram escutados trabalhadores das fábricas, pescadores, agricultores e pessoas que vivem no entorno do complexo, gerando o filme Safe. O documentário pretende apresentar um retrato subjetivo da situação de contaminação histórica que gera efeitos e arranjos políticos até hoje”, explica Carmem.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

29/09/2020 0 Comentários 574 Visualizações
feevale
Moda e beleza

Série documental conta com participação de ex-alunos da Feevale

Por Gabrielle Pacheco 10/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

Três egressos do curso de Moda da Universidade Feevale – Camila Paludo, Paulo Saul e Júlia Feil – participam da série documental Sagrados e Profanos, que trata da relação entre arte e moda e mostra como diferentes manifestações artísticas influenciaram a criação de estilistas do Brasil e do mundo. O projeto da empresa gaúcha Okna Produções estreou na última sexta-feira, 4, no canal FashionTV Brasil.

A cada episódio – serão oito no total, cada um com 26 minutos – um movimento artístico é retratado através de diferentes abordagens narrativas, combinando o formato de entrevistas ao estilo poético dos fashion films.

Dirigida por Pedro Zimmermann, a série mostra que a moda é considerada uma das mais importantes formas de arte aplicada, sendo um elemento importante na construção da identidade individual e da expressão social. Mesmo sem seguir as tendências de estilistas famosos, as pessoas acabam manifestando sinais de sua cultura e comportamento através de seu vestuário.

Como assistir

A série documental Sagrados e Profanos pode ser conferida na FashionTV Brasil (canal 551 da NET e 84 da Sky). Os episódios inéditos vão ao ar nas sextas-feiras, às 20h30min, e há reprises nas segundas-feiras, quartas-feiras e sábados, às 20h.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/09/2020 0 Comentários 1,2K Visualizações
Variedades

Egressa da Feevale participa de projeto arquitetônico de restauração da Capela Santo Antônio de Castro

Por Gabrielle Pacheco 09/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com o intuito de preservar o patrimônio cultural relativo à imigração italiana, a egressa do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Feevale, Cristiane Rauber, participou do desenvolvimento do projeto arquitetônico de restauração da Capela Santo Antônio de Castro, localizada na cidade de Carlos Barbosa. Finalizada em 2018, pelo escritório Escaiola Arquitetura Rara, que é composto por Cristiane e pelos arquitetos e urbanistas Juliana Betemps e Pablo Uez, a iniciativa do projeto foi da Associação L’more di Colonia, responsável pelo roteiro de turismo rural na Comunidade de Santo Antônio de Castro.

A capela de Santo Antônio de Castro, um dos patrimônios históricos mais importantes do município, passa por um projeto de restauro orçado em R$ 900 mil. A igreja é um dos registros centenários da colonização italiana no interior de Carlos Barbosa, construída em 1916. A capela integra o roteiro de turismo rural L’Amore di Colonia e a associação que opera o itinerário está encabeçando uma campanha para financiar a obra. O projeto foi cadastrado junto à Lei Estadual de Incentivo à Cultura, que aprovou a captação de R$ 881.537,48. A proposta é que empresas participem do projeto de restauração, destinando percentual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Cristine afirma que os trabalhos socais sempre chamaram muito a sua atenção e acredita que isso teve influência na escolha da profissão. “A Universidade Feevale carrega em si a força de um povo. Sempre foi, e sempre será, uma universidade que tem em suas veias a vocação social”, declara.

Documentário Projeto de Restauro da Capela de Santo Antônio de Castro

Realizado pela empresa Mart Produtora Audiovisual, o documentário retrata a hospitalidade da comunidade do interior de Carlos Barbosa e o envolvimento das pessoas com esse importante e tão significativo patrimônio da colonização italiana. O vídeo faz parte de uma série criada pela empresa Escaiola Arquitetura Rara, chamada Patrimônio em Foco. Interessados em assistir ao curta-metragem podem acessar o link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/07/2020 0 Comentários 522 Visualizações
Cultura

Documentário mostra a trajetória do artista Claudio Cupertino

Por Gabrielle Pacheco 02/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Até seus 18 anos, Claudio Cupertino não havia tido qualquer contato direto com as artes plásticas. Foi nesta idade, ao se transferir para São Paulo, que ele se viu encantado com este universo. Desde 2011, passou a trabalhar com impressões em pedra e rapidamente desenvolveu uma técnica própria de “gravar” utilizando pedras e esponjas, a qual batizou de Cupergrafia. De lá até hoje, sua obra foi internacionalmente reconhecia com o Premio Gold (ONU), em 2016, Prêmio Mundial de Arte Contemporânea de Paris, Prêmio de 1° Lugar e Medalha de Honra – premiação tripla – no Salão Internacional de Arte Contemporânea de Paris, no Museu do Louvre, em 2017, e o prêmio biênio Leonardo da Vinci em Florença, Itália, em 2018.

Ao conhecer seu trabalho numa exposição em São Paulo e as obras geradas através desta técnica, o cineasta Matheus Ruas decidiu produzir um documentário sobre a surpreendente carreira artística de Cupertino. Foi esta a gênese de “Energia Tempo Cupertino”, documentário sobre vida e obra de Claudio Cupertino. “O documentário do Claudio Cupertino é só o começo. Todo o mérito é dele. O documentário é um retrato honesto de seu sucesso”, comenta o diretor.

“Energia Tempo Cupertino” foi produzido e dirigido por Ruas, cofundador da produtora StudioFly e documentarista do canal History Channel, autor do premiado documentário “Guerra do Paraguai”. Todo captado em película, sem qualquer patrocínio ou isenção fiscal, foi produzido de forma totalmente independente.

O documentário tem a participação do curador Allex Colontonio e cenas gravadas em Porto Alegre, São Paulo e Minas Gerais, sua terra natal. O curta-metragem já foi inscrito no Festival Internacional de Gramado, FRAPA Porto Alegre Festival, FIC RIO – Festival Internacional de Curta-metragem do Rio de Janeiro, Feste Cine Pedra Azul, Salon International De La Luz, Festival International de Cortos e FMTD Manuel Trujillo Durán National & International Short Film Festival.

Seu lançamento, acompanhado de exposição de obras do artista, estava previsto para o segundo semestre de 2020 e, em face dos acontecimentos causados pela Covid-19, Cupertino optou por fazer o evento de lançamento totalmente virtual. Marcou para o dia 3 de junho, data em que vai expor as obras que vem realizando durante o isolamento em um apartment-gallery de um colecionador de arte, nos Jardins, em São Paulo,  para abrir um hangout para “receber” seus convidados e exibir o documentário em primeira-mão em seu Instagram (@ClaudioCupertino) para todos que estiverem conectados. O filme permanecerá disponível nas redes de Cláudio após o evento de lançamento.

“Senti muito em não poder lançar o documentário em uma galeria com a presença das pessoas, como era previsto. Mas senti também que não poderia esperar mais tempo para o lançamento, em razão da pandemia da Covid-19. Daí o lançamento virtual”, declara Cupertino.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/06/2020 0 Comentários 832 Visualizações
Cultura

Festival de Cinema traz documentário sobre inclusão

Por Gabrielle Pacheco 21/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

Acessibilidade e inclusão são temas presentes na 47° edição do Festival de Cinema de Gramado. No início da semana, foi exibido em sessão especial no Palácio dos Festivais, o documentário Expedição 21 – Uma jornada pela Independência, que retrata a autonomia de pessoas com Síndrome de Down.

Dirigido por Alex Duarte, o longa conta a história de 18 jovens portadores de Síndrome de Down que tiveram a oportunidade e puderam de fato ter autonomia de viverem sozinhos. Duarte explica que o primeiro passo para essa independência é a imersão em uma sociedade completamente inclusiva.

“Nós tiramos eles do ambiente acolhedor de casa, dos pais superprotetores e colocamos eles numa residência, longe dos pais e também de uma sociedade que às vezes desautoriza essa galera. Então, nós criamos um local que apostava totalmente na capacidade de cada um deles e disso, então, nós conseguimos resultados muito efetivos na área da independência das pessoas com Síndrome de Down”, conta.

Duarte também explica que o Festival de Cinema de Gramado sempre abre portas para produções de cunho social, trazendo para a sociedade um contexto tão importante.

“O Festival de Cinema de Gramado tem esse viés social. Ele sempre traz propostas dentro da área de inclusão social e transforma na tela para que qualquer pessoa com qualquer tipo de deficiência possa assistir de fato e se entreter com aquilo que está vendo”, diz.

O médico neurologista Fernando Gomes também teve participação no documentário. Ele comenta que Expedição 21 demandou muito não só no aspecto emocional, mas também no intelectual, e que o cinema é uma forma de abordagem direta entre as pessoas.

“Nesse reality, a gente ultrapassa os muros da universidade quando a gente discute a inclusão social, o avanço desses próprios jovens com uma vida com mais significado e com muito mais inserção dentro da sociedade”, avalia.

Expedição 21 estreou no dia 17 de julho e mostra de fato os portadores de Síndrome de Down como protagonistas do longa e de suas próprias vidas.

Vinícius Streda, portador de Síndrome de Down e um dos atores do reality afirma que o Expedição 21 trouxe mais segurança para si mesmo, mudando a sua vida e provando, até para ele mesmo, que seria capaz de ser independente.

“Foi incrível e é um orgulho ter participado da Expedição 21. O longa busca dar mais autonomia e independência, e depois disso eu comecei a morar e viajar sozinho, pagando minha própria contas. O primeiro passo é quando a pessoa quer conquistar autonomia. Esse foi o processo que a expedição 21 trouxe, é você correr atrás do que quer para a sua vida e para o futuro”, relata.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2019 0 Comentários 489 Visualizações
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