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Business

ICF-RS tem segunda alta consecutiva na margem

Por Jonathan da Silva 31/01/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS divulgou os resultados da edição de janeiro de 2024 da pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias Gaúchas (ICF-RS), da CNC. O período de coleta dos dados ocorre nos dez últimos dias do mês que antecede a divulgação, neste caso nos últimos dez dias de dezembro de 2023, no município de Porto Alegre. O índice apresentou variação positiva de 0,7% na margem, sendo o segundo aumento consecutivo nesta base de comparação (dezembro de 2023 havia variado +0,5%). Deste modo, o nível do índice atingiu os 62,8 pontos. Em comparação com o mesmo período de 2023, todavia, a Intenção de Consumo se mantém muito deprimida, ficando 22,6% aquém do patamar de janeiro de 2023.

Dos sete subindicadores que compõem o índice, quatro registraram aumento nesta edição. Destaque para o indicador de Emprego Atual (90,5 pontos), que variou 1,4% na margem, e para o componente que avalia a Renda Atual (80,5 pontos), que avançou 2,4% em relação a dezembro de 2023. Também nas altas, Momento para Duráveis – que segue em patamar muito deprimido (27,9 pontos) – teve variação de 0,5% na margem e a Perspectiva de Consumo variou 2,7%, chegando aos 71,3 pontos com a terceira alta consecutiva na margem.

O subindicador de Nível de Consumo Atual (52,4 pontos), por sua vez, ficou praticamente estável, ao variar -0,2% na margem, com forte desaceleração em relação ao resultado de dezembro de 2023 (-5,9%). Nas baixas, Acesso a Crédito teve nova contração na margem (-1,7%), enquanto Perspectiva Profissional (29,7 pontos), após ter registrado alta em dezembro de 2023, voltou a cair em janeiro de 2024 (-2,3%), reforçando a avaliação predominante de não ser esperada melhora quanto ao emprego – resultado que demanda cautela na interpretação, já que também pode refletir cenário de maior estabilidade no mercado de trabalho.

Os dados, na comparação com o período de janeiro de 2023, apresentam piora em todos os indicadores, reforçando um quadro que, apesar de reação na margem, evidencia um patamar bastante baixo de confiança. “Ao longo do ano passado, o ICF mostrou que as famílias reforçaram sua cautela. No começo de 2024, apesar de um esboço de reação, o ponto de partida segue sendo um consumidor cauteloso nas duas decisões sobre consumo – exigindo esforço para entender o cliente, suas condições de pagamento, e reforçar as estratégias e a gestão em atendimento e vendas”, comentou Luiz Carlos Bohn, presidente da Fecomércio-RS.

Foto: Duda Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
31/01/2024 0 Comentários 428 Visualizações
Business

Dia do Consumidor: Dicas para evitar problemas com compras online

Por Marina Klein Telles 13/03/2023
Por Marina Klein Telles

Está cada vez mais prático e seguro fazer compras on-line, com preços atrativos, frete grátis, compras internacionais ou conjuntas. Vale até “favoritar” o objeto de desejo e ser avisado na promoção. No dia 15 de março, o varejo entra em campanha para atrair o consumidor, mas a data também deve ser lembrada pelos direitos desse consumidor.

Dúvidas sobre entrega, trocas, devoluções e formas de pagamento podem transtornar o cliente que compra pela internet. Especialista em Direito do Consumidor, o professor do Centro Universitário de Brasília (CEUB) Nauê Bernardo dá dicas para o consumidor estar ciente dos seus direitos.

O professor ressalta que “consumidores quando fazem compras pela internet têm exatamente os mesmos direitos daqueles que compram em lojas físicas, acrescido ao fato de que é possível exercer o chamado direito ao arrependimento”. Ou seja, caso o consumidor receba um produto e – no prazo de até sete dias – decida não mais ficar com ele ou precisar trocar por alguma razão, ele pode devolver o produto e requerer a troca ou a devolução integral do dinheiro sem custo adicional.

De acordo com a Lei do E-commerce, também conhecida como Lei do Comércio Eletrônico ou Lei do Consumidor Online, Lei nº 12.965/2014, o consumidor tem o direito de receber informações precisas sobre produtos e serviços, bem como prazos de entrega, formas de pagamento e política de devolução, entre outras disposições.

Além de ter conhecimento sobre seus direitos, Nauê afirma que é fundamental pesquisar a procedência da loja on-line antes de fazer qualquer compra. Indicando a pesquisa em plataformas como “Reclame Aqui” que possam expor eventuais condutas boas e ruins desse estabelecimento online. Essa precaução é muito importante porque gera uma camada a mais de segurança para o consumidor que opte por fazer a compra pela internet”, pontua.

O professor aborda também a questão de atrasos ou extravios, os quais configuram falha na prestação do serviço. “Nesses casos, o consumidor pode exigir seja pelas esferas governamentais e administrativas, como o Procon – Proteção e Defesa do Consumidor, ou o próprio poder judiciário, a reparação por quaisquer danos que tenham sido provocados a partir desta falha na entrega”, diz.

Procon é um órgão público responsável por receber, avaliar e encaminhar denúncias de consumidores sobre problemas com empresas. Já o Juizado Especial Cível é um órgão do Poder Judiciário que trata de causas de menor complexidade e de menor valor financeiro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/03/2023 0 Comentários 535 Visualizações
Business

Potencial de consumo de Novo Hamburgo atinge R$ 9,5 bilhões

Por Amanda Krohn 19/07/2022
Por Amanda Krohn

Investimentos e ações que possibilitaram um clima altamente positivo para empreender em Novo Hamburgo e que fazem a cidade se destacar na geração de empregos em todo o Estado já começam a aparecer também em outra ponta. Segundo o estudo IPC Maps 2022, especializado há quase 30 anos no cálculo de índices de potencial de consumo nacional, Novo Hamburgo avançou em seu potencial em relação ao ano passado. O município pulou da sétima para a sexta posição entre as cidades de todo o Estado.

Segundo a pesquisa do IPC Maps, o consumo das famílias hamburguenses deve movimentar cerca de R$ 9,5 bilhões na economia do Município ao longo deste ano. O valor representa um crescimento nominal de R$ 1,5 bilhão em relação ao ano passado. “O crescimento real da cidade em relação ao ano anterior foi de 7,0%”, pontua Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing Editora e responsável pela pesquisa. Percentual este bem maior que o Brasil, que teve aumento real de apenas 0,92%.

“Quando avançamos em nosso potencial de consumo, isso significa que mais hamburguenses estão inseridos na economia, ou seja, que temos mais emprego e renda”, destaca a prefeita Fátima Daudt, lembrando que, desde agosto de 2020, em plena pandemia, Novo Hamburgo tem sido destaque na geração de postos de trabalho, segundo balanço do governo federal. “O potencial de consumo também mostra que Novo Hamburgo é um dos lugares mais promissores para receber empresas e investimentos”, acrescenta Fátima.

O IPC Maps mapeia o perfil de consumo das populações urbanas e rurais dos 5.570 municípios brasileiros. O perfil de cada município é detalhado com dados demográficos, número de empresas e potencial de consumo de 22 categorias segmentadas por classe socioeconômica e atualizado ano a ano.

Cidadania

“Tenho dito que gerar emprego é viabilizar o exercício pleno da cidadania. Com trabalho e renda, as pessoas têm condições de realizar seus sonhos”, completa a prefeita. O potencial de consumo de Novo Hamburgo, que estava na sétima posição em 2021, superou o município de Gravataí neste ano, e está próximo de Santa Maria e Pelotas, respectivamente quarto e quinto colocados (atrás de Porto Alegre, Caxias do Sul e Canoas).

O desempenho de Novo Hamburgo fez a cidade saltar oito posições no ranking nacional (de 96ª em 20221 para 88ª em 2022). É o maior crescimento neste ranking entre as sete cidades melhor colocadas no Estado: Porto Alegre permanece em 8º no ranking nacional; Caxias do Sul perdeu duas posições (de 32ª para 34ª); Canoas avançou seis (de 67ª para 61ª); e Pelotas caiu 20 ((de 60ª para 80ª); enquanto Gravataí caiu uma (de 92ª para 93ª).

Em termos de quantidade de empresas, diferentemente do que ocorreu no Brasil, onde todos os setores tiveram queda na quantidade de empresas, com exceção do agronegócio, em Novo Hamburgo, além do agronegócio, o setor de serviços também teve desempenho positivo, com aumento na quantidade de empresas instaladas na cidade.

Marcos Pazzini acrescenta que, em todo o Brasil, o consumo das famílias deve movimentar cerca de R$ 5,6 trilhões ao longo deste ano — um aumento real de apenas 0,92% em relação a 2021, a uma taxa positiva de 0,42% do PIB. “Esse resultado é reflexo da lenta recuperação pós-crise pandêmica agravada pelo atual cenário de confronto entre Rússia e Ucrânia, na Europa”, explica.

Brasil possui cerca de 215 milhões de cidadãos. Destes, 182,2 milhões moram na área urbana e são responsáveis pelo consumo per capita de R$ 28.708, contra R$ 12.614 gastos individualmente pela população rural. Essa edição aponta, ainda, para uma nova tendência no comportamento do consumidor, que passa a gastar mais com veículo próprio em detrimento até das despesas com alimentação. “Como na pandemia muitas indústrias pararam de produzir, principalmente autopeças eletrônicas, as empresas tiveram de prolongar os prazos de entrega e reajustar seus valores. Enquanto isso, crescia a demanda por transportes via aplicativos e deliveries, tanto pelo consumidor — que passou a usar mais esses serviços —, quanto pelos trabalhadores — que viram nesse segmento uma oportunidade de compensar a perda do emprego ou de parte do seu salário, ou ainda, de ter uma renda extra”, avalia o diretor do IPC Maps.

Foto: Lu Freitas/PMNH/ Divulgação | Fonte: Assessoria
19/07/2022 0 Comentários 1,1K Visualizações
Gastronomia

Cerveja atinge nível histórico de consumo no Brasil

Por Ester Ellwanger 19/06/2022
Por Ester Ellwanger

O mercado de cerveja nunca teve tantos consumidores no Brasil, segundo dados do mais recente relatório Consumer Insights da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria. São 5,1 milhões a mais nos 12 meses terminados em março de 2022 em comparação ao ano móvel que acabou em março de 2021. No entanto, apesar do aumento, e mesmo com o avanço da vacinação e o fim de muitas restrições, a frequência do consumo fora do lar ainda não atingiu o nível pré-pandemia.

Além da ginástica que o cidadão brasileiro tem feito no bolso para driblar a alta dos preços, muitos ainda não se sentem seguros para confraternizar. O estudo, feito em março deste ano, mostrou que 61% dos brasileiros declaram sair apenas para atividades essenciais.

Também nos 12 meses terminados em março de 2022, o ganho de ocasiões para o consumo de cerveja fora de casa foi de expressivos 16% e a queda dentro do lar foi 7,9%, totalizando um aumento geral de ocasiões em +2,1% frente ao período anterior, o que comprova que as pessoas estão saindo mais de casa, mas ainda não com a mesma frequência de antes da pandemia.

 

No mesmo intervalo houve um incremento de 1,6% na compra de unidades de cerveja para consumo fora de casa e uma retração de 7,1% dentro do lar, que representam uma variação de –4% no consumo total de unidades de cerveja dentro e fora de casa. Há mais gente consumindo, porém em menor quantidade, principalmente pelo fator preço.

O valor gasto com a bebida fora de casa cresceu 8,6% e diminuiu 6,5% dentro do lar em comparação ao ano anterior, indicando que o hábito de beber cerveja dentro do lar vem migrando para fora, porém ainda não nos níveis do pré-pandemia.

Marcas mainstream continuam sendo as grandes impulsionadoras do crescimento do consumo de cerveja no País, mas o segmento premium continua tendo seu público, que, para fazer caber no bolso, diminui a frequência do consumo, mas segue fiel ao produto.

O relatório trimestral Consumer Insights da Kantar contempla 11.300 lares brasileiros de todas as regiões e classes sociais do país. A amostra representa 59 milhões de lares do Brasil.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

19/06/2022 0 Comentários 709 Visualizações
Business

Estudo destaca principais mudanças de consumo durante a pandemia e aponta tendências

Por Ester Ellwanger 16/04/2022
Por Ester Ellwanger

Não é novidade para ninguém que a pandemia de Covid-19 provocou inúmeras mudanças no cotidiano das pessoas. No entanto, ao observar toda a movimentação ocasionada no mundo por conta da crise sanitária, a Adventures, aceleradora de marcas e startups, decidiu reunir as principais informações sobre o mercado e analisar as possibilidades para as marcas explorarem seus segmentos nos próximos meses. Para isso, a empresa anuncia o lançamento do report “Mudanças de Hábitos”, com foco no comportamento dos consumidores e seus impactos.

Com esse estudo, queremos trazer um novo olhar para as empresas que estão buscando por melhores caminhos para o cenário pós-pandêmico. Pudemos observar diversos fatores que impactaram diretamente no consumo das pessoas, como o uso de delivery, o consumo de alimentos naturais e o crescimento do setor de cosméticos, por exemplo”, explica Bruno Novaes, sócio e diretor executivo de estratégia da Adventures. “Acreditamos que teremos muitas opções para serem exploradas daqui para frente, basta analisarmos o que os dados nos mostram para trilharmos o caminho certo”, complementa.

Segundo o levantamento, durante a pandemia os consumidores passaram a valorizar ainda mais as experiências de compra, deixando de consumir sem propósito efetivo. Por isso, a expectativa é que o público continue optando por marcas que prezam pela excelente experiência do cliente e, para isso, o uso de novas tecnologias será o suporte ideal. Enquanto antes a experiência de consumo era levada em conta por uma menor parcela da população, no novo cenário ela passa, muitas vezes, a ser o fator mais importante numa decisão de compra.

 

“Não por acaso, a área de CX nas empresas teve um crescimento exponencial. Não existe mais compra sem conexão com a marca e, não levar isso em conta pode significar que a empresa não sobreviverá nesse mercado”, explica Novaes. “E para conseguir atender essa nova demanda dos consumidores, o uso da tecnologia tornou-se indispensável, quanto menos burocrático e mais rápido for o processo, maiores são as chances de conversão”, completa.

 

O papel do digital

A pesquisa também destaca que as redes sociais e o comércio eletrônico tiveram um papel fundamental durante a pandemia e ajudaram as marcas a criarem conexões ainda mais próximas com os seus clientes. O faturamento do e-commerce, que já vinha crescendo no Brasil nos últimos anos, teve um aumento de 41%, chegando a R$ 87,4Bi em 2020. Já no 1º trimestre de 2021, o número foi 72% maior do que o mesmo período no ano anterior, mostrando uma clara tendência de crescimento para os próximos anos.

Ao olhar para os setores que mais tiveram mudanças, positivas e negativas, no e-commerce durante a pandemia, o estudo destaca os seguintes números: entre os que mais tiveram crescimento estão o de petshop (+108%), lojas de departamento (+55%), casa e decoração (+53%), e perfumaria (+44%). Por outro lado, o ramo automotivo e de bebidas enfrentaram queda em seus faturamentos, com -37% e -21% respectivamente.

 

Ainda segundo o report, a omnicanalidade deverá ser uma das grandes apostas das empresas para os próximos anos, isso porque os consumidores buscam cada vez mais por companhias que ofereçam a possibilidade de integração entre os diferentes canais de comunicação. “As pessoas não aceitam mais serem tratadas como um índice de vendas, elas buscam por marcas que reconheçam o seu valor e estejam presentes em todos os meios de comunicação possíveis. Investir em omnicanalidade é um grande passo para quem deseja atrair ainda mais a atenção dos consumidores”, explica Novaes.

De olho na saúde e bem-estar

As mudanças durante a pandemia também contribuíram para o aumento dos gastos com bem-estar, chegando a US$ 4.4 trilhões em 2021. De acordo com o levantamento, os cuidados com emagrecimento, exercícios físicos e beleza são os mais relevantes a nível global, com um número em constante crescimento.

Além disso, o bem-estar corporativo também é um dos pilares que cresce ano após ano, isso porque as empresas estão compreendendo a importância de investir na saúde mental de seus colaboradores. Segundo a pesquisa, em 2021 o crescimento de aplicativos ligados à saúde, bem-estar e fitness multiplicaram a receita ao adotar o modelo de assinatura.

Mudanças na alimentação e no setor de beleza e cosméticos

A pandemia também foi responsável por provocar mudanças nas tarefas básicas do dia a dia, como a alimentação dos brasileiros. Segundo o estudo, 57% das pessoas mudaram ou pretendem mudar o estilo de alimentação para ingerir menos carne animal, enquanto 44% têm o hábito de consumir alimentos plant-based com alguma frequência.

Esse movimento no ramo alimentício fez com que muitas empresas investissem em novos formatos de lojas e canais de distribuição para impulsionarem suas vendas. Com isso, as expectativas são de que o delivery se mantenha em alta, já que 80% das pessoas têm a intenção de manter o uso no dia a dia. Para 51% das classes A e B, isso ajuda a variar a alimentação, enquanto para 30% das classes C, D e E torna-se opção pela falta de tempo.

Outro dado que chama atenção é sobre a movimentação no setor de beleza e cosméticos, que mesmo com o PIB do Brasil caindo -4,1%, manteve sua tendência de alta em 2020, com +4,7%, mostrando que o mercado cresceu na pandemia, chegando ao faturamento de R$ 122 bilhões. Além disso, o Brasil manteve a quarta posição no ranking mundial e, junto com a China, foram os únicos países que mantiveram os resultados positivos em vendas no setor entre os cinco maiores mercados globais, naquele ano.

Para as marcas que pretendem investir no segmento, será importante efetuar mudanças éticas, inclusivas e sustentáveis, pois os consumidores estão valorizando cada vez mais a transparência das empresas. Dados do estudo mostram, por exemplo, que é importante agregar valor ao serviço para além do produto. É preciso criar conexão entre o hábito de consumo dos clientes, por um olhar cada vez mais holístico, o que a empresa vende.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

16/04/2022 0 Comentários 735 Visualizações
Business

Pesquisa mostra retomada do consumo nas oito maiores capitais do país

Por Ester Ellwanger 03/12/2021
Por Ester Ellwanger

Se ainda há um longo caminho para a recuperação econômica sustentável após o impacto da crise sanitária, já é possível vislumbrar uma retomada crescente do consumo nas principais praças nacionais. É o que mostra pesquisa da Geofusion, líder em inteligência geográfica no país, nas oito cidades mais populosas do Brasil – São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Curitiba e Manaus – com base em três categorias de consumo: higiene e cuidados pessoais; vestuário; e joias e bijuterias.

O setor de vestuário vem demonstrando uma capacidade de recuperação consistente, após amargar um dos piores resultados em 2020. A intenção de compras cresceu de forma equânime nas cidades pesquisadas: 67%. O salto, em valores absolutos, foi de aproximadamente R ﹩49,70 bilhões (2020) para R$ 82,80 bi (2021).

As variações recaem sobre as classes sociais que têm ido às compras. Em São Paulo (40%), Rio de Janeiro (41%) e Brasília (56%) são as cidades em que a classe A mais consome esses produtos. Já em Manaus, as famílias de classe A respondem por 8% das compras; Salvador, 22%, Fortaleza, 24%; Belo Horizonte, 25%, e Curitiba, 33%.

 

O setor de joias e bijuterias também demonstra resultado positivo. A recuperação registrada é superior a 50% em algumas cidades, saindo de R﹩ 5,40 bi, no passado, para R﹩ 8,10 bi, em 2021. São Paulo, Curitiba e Salvador tiveram aumento de consumo de 51%. A classe A é a que mais consome esses itens, e as cidades com maior concentração dessas compras pelos mais ricos são Brasília (71%), São Paulo (67%) e Rio de Janeiro (56%).

O consumo de produtos de higiene e cuidados pessoais subiu 6% no período mais crítico da crise sanitária. Em valores, o setor registrou crescimento este ano em relação a 2020. Respectivamente, R﹩ 145,30 bilhões contra R﹩ 122,60 bi. Esses produtos tiveram aumento da procura em todas as capitais pesquisadas: Belo Horizonte, Fortaleza e Brasília (19%), São Paulo, Manaus e Curitiba, Salvador e Rio (18%).

“O consumo de higiene e cuidados pessoais não parou de crescer desde 2018, ou seja, não caiu na pandemia, mesmo com as pessoas dentro de casa. Já o de vestuário sofreu um forte tombo em 2020 e sua recuperação está vigorosa, provavelmente pelo retorno dos eventos sociais e trabalho presencial, mas apenas conseguiu voltar ao que era em 2018. E o consumo de joias e bijuterias, para o qual se esperaria uma queda maior do que a do vestuário, surpreendeu. Caiu quatro vezes menos que o potencial de vestuário (2020×2019) e agora tem um forte crescimento em 2021, com um volume 42% superior a 2018”, coloca Susana Figoli, diretora de Inteligência de Mercado na Geofusion.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/12/2021 0 Comentários 665 Visualizações
Business

Consumo em restaurantes gaúchos cai 27% em janeiro

Por Caren Souza 23/03/2021
Por Caren Souza

O consumo em restaurantes, bares, lanchonetes e padarias do Rio Grande do Sul registrou queda de 27% em janeiro, é o que apontam os índices divulgados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), em parceria com a Alelo, bandeira especializada em benefícios, incentivos e gestão de despesas corporativas. Os dados, calculados a partir da comparação com o mesmo período de 2019, mostram que, em contraponto, os supermercados voltaram a apresentar números positivos nesse mês (10,7%).

Os Índices de Consumo em Restaurantes (ICR) mostram ainda que houve uma redução no volume de transações, que registraram baixa de 41,9%. Além disso, o número de estabelecimentos que realizaram operações foi 2,5% inferior.

Adotando como parâmetro o valor gasto em restaurantes, é possível evidenciar que as regiões mais impactadas em janeiro foram a Norte (-33,9%) e a Sudeste (-28,1%), e as menos afetadas foram as regiões Sul (-22,7%) e Nordeste (-22,7%).

Em relação aos Índices de Consumo em Supermercados (ICS), os dados de janeiro indicam que o número de estabelecimentos que efetivaram transações encerrou o mês 5,9% acima do patamar registrado em janeiro de 2019. Já o volume de transações registrou uma queda de 5,3% no volume de transações.

Vale destacar que os Índices de Consumo em Supermercados (ICS) acompanham as transações realizadas em estabelecimentos como supermercados, quitandas, mercearias, hortifrútis, sacolões, entre outros; e os Índices de Consumo em Restaurantes (ICR) apontam a evolução do consumo de refeições prontas em estabelecimentos como restaurantes, bares, lanchonetes, padarias, além de serviços de entrega (delivery) e retirada em balcão/para viagem (pick-up).

Ambos são calculados com base nas operações realizadas a partir da utilização dos cartões Alelo Alimentação e Alelo Refeição, em todo território nacional. Além disso, é importante notar que a escolha do ano de 2019 para o cálculo dos impactos do consumo se dá pelo fato de que esse ano foi a última referência completa de um período dentro da normalidade da atividade econômica, que ocorreu antes da pandemia.

Fonte: Assessoria
23/03/2021 0 Comentários 546 Visualizações
Variedades

Consumo em restaurantes de bairros residenciais cresce na maioria das capitais brasileiras

Por Gabrielle Pacheco 19/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Refeições presenciais em restaurantes ficaram restritas durante muito tempo, em razão das medidas de isolamento social, impostas pelo coronavírus. Com a atual retomada do funcionamento em algumas regiões do país, nota-se uma mudança no comportamento dos clientes: os restaurantes localizados próximos às áreas residenciais têm registrado aumento no movimento, enquanto os que ficam em áreas comerciais sinalizam redução do consumo. A tendência foi apontada por um levantamento realizado pela Sodexo Benefícios e Incentivos, que administra vales-refeições em todo país.

O comportamento foi identificado na maioria das capitais brasileiras: Brasília (DF), São Paulo (SP), Rio Branco (AC), Maceió (AL), Manaus (AM), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Vitória (ES), Goiânia (GO), São Luís (MA), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), João Pessoa (PB), Recife (PE), Teresina (PI), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Natal (RN), Porto Velho (RO), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC) e Aracaju (SE). A alta adesão pelas empresas ao regime de trabalho em home office explica essa mudança.

Em Brasília, por exemplo, houve, em média, uma alta de 43,33% no consumo entre os principais restaurantes de bairros residenciais. A queda no movimento de restaurantes localizados em áreas comerciais foi de 52,57%.

No sul do país, em Curitiba esse movimento se repete, a queda nos restaurantes em regiões comerciais foi de 61%, em média. Já os restaurantes de bairro apontaram alta de 22%, em média, no consumo. Na região norte, em Manaus as operações em regiões de comércio caíram 53,4%, em média. Restaurantes mais próximos de residências registraram aumento de 57,8% no movimento. Os números também chamam atenção em São Luís, 112% de crescimento no movimento de restaurantes localizados próximos às regiões residências e 49% de queda no consumo dos restaurantes em áreas comerciais.

A especialista em competitividade do Sebrae, Mayra Viana, explica que esse comportamento é devido às inúmeras pessoas que estão trabalhando em casa. “Mesmo com a retomada de alguns negócios, ainda há muitas pessoas realizando trabalho remoto, em um home-office adaptado, conciliando as atividades profissionais com os afazeres no lar. Diante disso, muitas vezes, o delivery ou a retirada de alimentos nas proximidades da residência se torna uma opção viável e atrativa, que contribui com a conveniência nas refeições domésticas”, afirma.

Solução

Segundo a analista, os estabelecimentos comerciais que estão sofrendo com a queda no movimento podem tomar algumas iniciativas para reverter a situação. “É necessário atrair a atenção do cliente, com ofertas diferenciadas combinadas a um serviço de entrega. Ainda que se trate de um bairro comercial, muitas vezes há moradias próximas, e isso abre oportunidade para conquistar um consumidor da região que não necessariamente tinha o hábito de consumir no local”, indica.

A analista de inovação do Sebrae Hulda Giesbrecht alerta sobre a oportunidade de desenvolver a presença digital como estratégia para reverter a queda nas vendas dos restaurantes. “A pandemia expôs a necessidade de qualquer negócio ter presença nas redes sociais. É uma forma de se manter próximo ao consumidor, mesmo com as normas de distanciamento social.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/08/2020 0 Comentários 636 Visualizações
Variedades

Consumidores dos três Estados do Sul perdem poder de compra durante a pandemia

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Consumidores das regiões Nordeste e Norte foram os que menos perderam poder de compra desde o começo da pandemia de Covid-19. A constatação é de um estudo produzido pelo pag! (http://www.meupag.com.br/), fintech que está entre os maiores bancos digitais do Brasil, já teve mais de 8 milhões de pedidos pelo seu produto e possui 700 mil clientes ativos. O levantamento foi realizado entre os dias 20 de março e 20 de julho deste ano.

De acordo com o levantamento, o Pará foi o lugar onde esse índice mais avançou, superando a casa de 9 p.p. (pontos percentuais) no período. Houve crescimento também em outros Estados do Norte e na região Nordeste, com variações positivas de 1,7 a 6,94 p.p.

Em contrapartida, os gastos diários dos moradores de São Paulo e Rio Grande do Sul diminuíram 8,25 e 5,64 pontos percentuais, respectivamente. Também houve queda no Rio de Janeiro (-3,94 p.p) e no DF (-1,92 p.p) também houve queda.

Segundo o Felipe Felix, CEO do pag!, uma das razões para essa diminuição pode ser explicada pelos diferentes comportamentos de consumo nessas regiões. “No Norte e no Nordeste, os impactos foram menores porque os gastos das famílias são mais focados em produtos de primeira necessidade como alimentação e moradia, por exemplo. Já os consumidores de São Paulo e do Rio Grande do Sul costumam reservar mais espaço no orçamento para itens tidos como não essenciais”, explica.

Outro dado trazido pelo estudo do pag! foi o de gasto médio por ramo de atividade básica (MCC, na sigla em inglês), que indicou redução de 50% nos desembolsos destinados para a Educação. “É um indicador preocupante e com impactos de longo prazo, caso essa diminuição ocorra por um período muito extenso”, alerta Felix.

Além disso, o levantamento mostrou que os gastos com peças de vestuário (-25%), combustíveis (-30%) e, naturalmente, viagens (-60%) foram os mais impactados no período. Por outro lado, os desembolsos com moradia e eletrônicos aumentaram 30%, enquanto os valores destinados a cuidados com os pets e compras de supermercado cresceram cerca de 20%.

Um alento no horizonte

A análise mostrou que até o final de março era possível identificar queda de até 40% no gasto médio das famílias brasileiras, tendência que começou a ser revertida já em abril e se manteve crescente nos meses de maio, junho e julho. “O maior uso do cartão de crédito e meios digitais de pagamento, o auxílio emergencial liberado pela Caixa, o rápido avanço do e-commerce e a reabertura gradual dos diversos setores tiveram influência positiva nos dados”, detalha o CEO do pag! .

As ‘compras de mês’ estão de volta

Com o avanço da pandemia, o hábito de ir ao supermercado várias vezes durante a semana foi substituído pelas grandes compras de mês – uma rotina bem conhecida de quem viveu nos anos 80. “Com isso, o tíquete-médio por compra acabou aumentando a partir de março, passando de R$ 80 para a casa de R$ 90 nos meses de maio, junho e julho.”

Sobre o levantamento

O estudo foi realizado a partir de uma consulta ao banco de dados da empresa e leva em conta os gastos no cartão de crédito de cerca de 700 mil clientes do pag!. A análise não traz quaisquer dados confidenciais que permitam a identificação dos consumidores.

Na comparação entre Estados do Sul, Santa Catarina foi o que teve a menor queda nos gastos diários (-1,2). No Paraná a redução foi de 2.14 p.p. Em todos os Estados do Nordeste os gastos diários dos habitantes da região subiram durante o período analisado: Piauí (+5.74 p.p), Alagoas (+ 5.62 p.p), Maranhão (+5.43 p.p), Ceará (+ 4.89 p.p), Paraíba (+ 3.63 p.p), Rio Grande do Norte (+ 3,42 p.p), Bahia (+ 3.27 p.p), Sergipe (+ 3.21 p.p) e Pernambuco (+ 1.75 p.p).

Os gastos dos habitantes de Minas Gerais (+2,63) e Espírito Santo (+0,75) cresceram no período, movimento contrário ao verificado no Rio de Janeiro e em São Paulo. No Norte, os destaques além do Pará foram os Estados do Acre (+ 6.8 p.p), Amapá (+ 6.63 p.p) e Amazonas (+ 3.56 p.p). Roraima (-0.71 p.p) foi o único Estado que registrou queda no índice. Em Mato Grosso, os gastos diários aumentaram 1.47 p.p. No vizinho Mato Grosso do Sul, a queda foi de 1.47 p.p.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

13/08/2020 0 Comentários 517 Visualizações
Business

CDL Novo Hamburgo incentiva consumo do comércio local

Por Gabrielle Pacheco 02/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Novo Hamburgo lançou uma campanha em parceria com o Sicredi, com objetivo de apoiar os negócios locais, salvar empregos e auxiliar a cidade na recuperação da crise provocada pela pandemia. Com o título “Você é Responsável, Compre em Novo Hamburgo”, a ideia é que os consumidores priorizem adquirir bens e serviços no comércio hamburguense. “Comprando aqui, as empresas permanecem ativas, os empregos são mantidos e a nossa economia gira”, destaca a diretora de marketing da CDL NH, Eunice Kasper. O presidente da entidade, Jorge Stoffel, reforça que é fundamental valorizar o comércio local para retomada da economia. “Os pequenos negócios são responsáveis por mais da metade dos empregos formais no país e promover esse tipo de consumo gera ganhos para toda região”, enfatiza.

Para o diretor-executivo do Sicredi Pioneira RS, Solon Stapassola Sthal, o consumo local faz o dinheiro voltar a circular na sua localidade. “A cooperativa de crédito é uma entidade ligada a comunidade, por isso é natural essa preocupação com os impactos que a crise está tendo na economia local”, comenta.

A entidade, que representa os lojistas hamburguenses, está envolvida em uma série de ações que beneficiem seus associados. Outro exemplo, é a campanha do Procon “No acordo sairemos mais fortes”, que incentiva a conciliação entre consumidores e fornecedores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/06/2020 0 Comentários 477 Visualizações
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