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Business

Aumento da demanda global impulsiona exportações de carne de frango do Brasil

Por Jonathan da Silva 25/02/2025
Por Jonathan da Silva

A alta nos casos de Influenza Aviária em diversos países tem elevado a demanda global por carne de frango do Brasil, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). As exportações brasileiras da proteína devem atingir 5,4 milhões de toneladas em 2025, um crescimento de 1,9% em relação ao ano anterior. Apenas em janeiro, os embarques aumentaram quase 10%, impulsionados pela demanda da China, União Europeia e Filipinas.

A valorização da carne de frango no mercado externo se reflete no avanço de 20,9% na receita das exportações. Para fevereiro, as projeções indicam embarques acima de 450 mil toneladas. No mercado interno, o setor segue em equilíbrio, de acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin. A produção nacional deve alcançar 15,3 milhões de toneladas em 2025, um crescimento de 2,7%, enquanto a disponibilidade interna está projetada para 9,9 milhões de toneladas, um aumento de 2,1%. O consumo per capita no Brasil deve atingir 46 kg ao longo do ano, crescimento de 2%.

Custos de produção e impacto da safra

O custo de produção da carne de frango tem sido favorecido pela safra de soja, com estoques mundiais elevados e projeção de colheita histórica no Brasil, acima de 170 milhões de toneladas. Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Ciências Aplicadas (Cepea), em janeiro o preço do farelo de soja apresentou retração superior a 13% no Oeste do Paraná e acima de 20% em municípios do Rio Grande do Sul, como Ijuí e Passo Fundo.

A produção de milho também tem boas expectativas, especialmente na safrinha. O Mato Grosso concentra metade das mais de 100 milhões de toneladas que deverão ser colhidas no país, e a demanda da China pelo cereal deve ser menor este ano. “O setor não prevê problemas no acesso aos insumos neste ano”, afirmou Santin, citando levantamentos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que apontam estoques superiores aos de 2024.

Impacto global da Influenza Aviária

Desde 1º de janeiro, mais de 34 países registraram focos de Influenza Aviária, segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Nos Estados Unidos, há mais de 60 focos ativos da doença, além de 64 no Reino Unido, 76 na Alemanha, 40 na Polônia e 36 nos Países Baixos. “Se tomarmos o último semestre de 2024, são mais de 50 países nesta situação”, comentou Santin.

O surto nos EUA tem reduzido a oferta global de carne de frango. Segundo o Departamento de Agricultura do país (USDA), as exportações norte-americanas em 2024 foram 367 mil toneladas menores do que no ano anterior, fechando o período com 3,3 milhões de toneladas embarcadas. Na União Europeia, outro tradicional exportador, as vendas de carne de frango também recuaram.

Diante desse cenário, importadores têm redirecionado suas compras para fornecedores considerados estáveis, como o Brasil. O Congo, por exemplo, aumentou as compras de carne de frango brasileira em 26% no ano passado, enquanto os Estados Unidos reduziram suas exportações em 49%.

Perspectivas para o segundo semestre

A tendência de crescimento das exportações brasileiras deve continuar ao longo do segundo semestre, segundo Santin. “A conjuntura internacional está reforçando o papel do Brasil como um fornecedor de carne de frango essencial para diversos mercados. A pressão da Influenza Aviária sobre a oferta global tem direcionado mais importadores ao produto brasileiro, e esse movimento deve se intensificar ao longo do segundo semestre, período historicamente mais forte para as exportações”, afirmou o presidente da ABPA.

Além da questão sanitária global, o Brasil também se beneficia de demandas específicas em mercados estratégicos, como o México, que renovou recentemente o Programa de Abertura Contra a Inflação e a Carestia (Pacic) e já acumula um crescimento de 650% nas importações de carne de frango em relação a janeiro do ano passado. Os Estados Unidos, principais fornecedores do México, respondem por 80% das importações do país.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
25/02/2025 0 Comentários 326 Visualizações
Variedades

Exportações brasileiras de carne de peru e pato somam US$ 165 milhões em 2024

Por Jonathan da Silva 13/01/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne de peru e pato alcançaram US$ 165 milhões em 2024, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Enquanto o volume exportado de carne de peru registrou queda de 8,1%, as vendas de carne de pato apresentaram crescimento de 1,3% em relação ao ano anterior.

No caso da carne de peru, foram exportadas 64,1 mil toneladas ao longo do ano, representando uma redução de 8,1% em relação a 2023, quando o volume chegou a 69,8 mil toneladas. A receita desses embarques foi de US$ 153,9 milhões, 23,4% menor que o valor de US$ 201 milhões registrado no ano anterior. O México foi o principal destino, com 9,8 mil toneladas exportadas, uma redução de 39%. Também se destacaram a África do Sul (9,5 mil toneladas, -27%), os Países Baixos (8,6 mil toneladas, -20%), o Chile (7 mil toneladas, +56%) e o Peru (2,8 mil toneladas, -36%).

As exportações de carne de pato fecharam o ano com 3,5 mil toneladas, um crescimento de 1,3% em relação às 3,5 mil toneladas exportadas em 2023. A receita, entretanto, foi de US$ 11,9 milhões, uma queda de 12,7% frente aos US$ 13,7 milhões do ano anterior. Os principais destinos foram os Emirados Árabes Unidos, com 1,5 mil toneladas exportadas (+66%), seguidos por Arábia Saudita (893 toneladas, -9%), Catar (257 toneladas, -39%), Chile (195 toneladas, +94%) e Kuwait (179 toneladas, +18%).

Os dois setores avícolas somaram para o país US$ 165 milhões em receitas cambiais, e há boas expectativas com relação ao fluxo de embarques em 2025, especialmente para a Europa e Oriente Médio”, afirmou o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/01/2025 0 Comentários 299 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de carne de frango crescem 23,2% em novembro

Por Jonathan da Silva 09/12/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne de frango alcançaram 465,1 mil toneladas em novembro de 2024, um aumento de 23,2% em comparação com o mesmo período de 2023, quando foram exportadas 377,4 mil toneladas. O crescimento foi ainda maior na receita, que registrou alta de 32,1%. Em novembro deste ano, o setor arrecadou US$ 893,4 milhões, ante US$ 676,1 milhões no mesmo mês do ano passado. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (6) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Entre janeiro e novembro de 2024, o Brasil exportou 4,845 milhões de toneladas de carne de frango, um aumento de 3,7% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram exportadas 4,671 milhões de toneladas. A receita acumulada foi de US$ 9,071 bilhões, um crescimento de 1% em comparação com os US$ 8,977 bilhões obtidos no ano anterior.

Destinos das exportações

A China liderou as compras de carne de frango brasileira em novembro, com 46,3 mil toneladas, um aumento de 17% em relação ao mesmo período de 2023. Outros mercados de destaque foram o Japão, com 34,8 mil toneladas (+7,3%); os Emirados Árabes Unidos, com 34,2 mil toneladas (+6,4%); o México, com 33,7 mil toneladas (+99,8%); e a União Europeia, com 23 mil toneladas (+62,8%). Por outro lado, a Arábia Saudita reduziu as importações em 6,3%, totalizando 29,8 mil toneladas.

Segundo o presidente da ABPA, Ricardo Santin, os números refletem um crescimento consistente. “As exportações de carne acumularam altas consecutivas nos últimos três meses e devem confirmar as previsões positivas do setor para 2024”, afirmou Santin.

Principais estados exportadores

O Paraná se mantém como o maior exportador nacional de carne de frango, com 182,1 mil toneladas embarcadas em novembro (+26%). Na sequência, estão Santa Catarina, com 105,2 mil toneladas (+15,2%); Rio Grande do Sul, com 65,1 mil toneladas (+16,5%); São Paulo, com 27,5 mil toneladas (+20,9%); e Goiás, com 18,2 mil toneladas (+4,6%).

Coletiva sobre projeções do setor

A ABPA realizará uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira, dia 12 de dezembro, em São Paulo, para apresentar dados e projeções do setor de avicultura e suinocultura para 2024. O evento será híbrido, com transmissão para outros estados, e contará com a presença do presidente Ricardo Santin e outros dirigentes da entidade.

Foto: Azerbaijan Stockers/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/12/2024 0 Comentários 244 Visualizações
Business

Acordo com a União Europeia deve elevar exportação de carne do Brasil

Por Jonathan da Silva 06/12/2024
Por Jonathan da Silva

A assinatura do acordo entre os países do Mercosul e da União Europeia, anunciada nesta sexta-feira (6) durante a cúpula do Mercosul em Montevidéu, inclui novas cotas para a exportação de carne de frango e suína aos países europeus. O documento, celebrado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), estabelece condições consideradas favoráveis para os exportadores brasileiros.

Entre os principais pontos do acordo, está a criação de uma cota de 180 mil toneladas de carne de frango equivalente-carcaça, com tarifa zero para exportação à União Europeia. A cota será gradativamente implementada ao longo de seis anos, começando com 30 mil toneladas no primeiro ano e chegando ao total no sexto ano. Após esse período, a cota será anual.

Para a carne suína, a cota definida é de 25 mil toneladas, seguindo a mesma progressão de implementação e com uma tarifa fixa de 83 euros por tonelada.

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou que o acordo trará condições mais favoráveis para os embarques brasileiros. “A consolidação do acordo abre novas oportunidades de embarques para o mercado europeu, em condições mais vantajosas do que as cotas atualmente existentes para produtos brasileiros à União Europeia. As cotas atuais serão mantidas, e as novas estabelecidas pelo acordo deverão ser ocupadas, em especial, pelas exportações de produtos brasileiros”, afirmou Santin.

Impacto econômico

Entre janeiro e novembro de 2024, o Brasil exportou 205 mil toneladas de carne de frango para a União Europeia, gerando US$ 749,2 milhões em receita. Com as novas cotas e a isenção tarifária para parte da produção, espera-se um aumento na competitividade dos produtos brasileiros no mercado europeu.

O acordo, que ainda passará por etapas de implementação e regulamentação, é visto pela ABPA como um marco para o fortalecimento da relação comercial entre o Mercosul e a União Europeia.

Foto: Kamran Aydinov/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/12/2024 0 Comentários 319 Visualizações
Variedades

ABPA e Asgav doam 28 toneladas de carne para atingidos pelas enchentes no RS

Por Jonathan da Silva 08/07/2024
Por Jonathan da Silva

Uma doação de 28 toneladas de carne de frango e suína foi realizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e pela Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) para instituições que atendem pessoas atingidas pelas inundações no Rio Grande do Sul. Com os donativos, foram preparadas 31 mil refeições, posteriormente distribuídas em Porto Alegre e na região metropolitana.

A iniciativa é parte de uma campanha de solidariedade contínua das duas entidades em ajuda aos afetados pela catástrofe climática, totalizando mais de 320 toneladas de carne e mais de 65 mil dúzias de ovos doados a diversas instituições e abrigos do estado. “Vamos continuar promovendo essas ações em parceria com produtores e frigoríficos, porque entendemos que o movimento em prol do estado não pode enfraquecer, especialmente neste momento de reconstrução que vai demandar tempo e esforço de todos nós”, afirmou o presidente executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos.

Estamos atentos às necessidades do campo e também da cidade. Vamos ajudar nessa reconstrução do estado”, afirmou o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: DC Studio/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/07/2024 0 Comentários 342 Visualizações
Business

Exportações de carne suína aumentam 2,7% em maio, mas receita cai 10,4%

Por Jonathan da Silva 11/06/2024
Por Jonathan da Silva

O volume de exportações de carne suína do Brasil para o exterior totalizou 104,5 mil toneladas em maio conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o que representa um crescimento de 2,7% em relação ao que foi embarcado no mesmo período do ano passado, com 101,7 mil toneladas. No entanto, a receita gerada pelos produtos exportados foi de US$ 225,2 milhões, uma queda de 10,4% no saldo de maio de 2023, quando o saldo foi de US$ 251,4 milhões. Para os cálculos, são considerados tanto itens em natura quanto os processados.

No total do ano, de janeiro a maio, as exportações de carne suína somam 506,6 mil toneladas, o que significa um crescimento de 5,3% em relação ao mesmo período de 2023, que contabilizou 481,1 mil toneladas exportadas. Todavia, a receita gerada foi 7,3% inferior a do recorte do ano anterior. Neste ano, o valor somado é de US$ 1,064 bilhão, enquanto em 2023 o saldo foi de US$ 1,149 bilhão.

De acordo com o presidente da APBA, Ricardo Santin, o ritmo das exportações segue paralelo positivo em relação ao recorde obtido em 2023. “A Ásia e nações das Américas seguem como ‘motor’ das vendas internacionais do setor, porém, com mudanças no tabuleiro dos principais importadores. A expectativa é que tenhamos resultado equivalente ou superior aos registrados no ano passado, porém, com maior presença de outros destinos”, pontua Santin.

Rua demonstra otimismo com os resultados

Principais destinos

A China segue como o principal importador da carne suína brasileira, somando 111,4 mil toneladas importadas entre janeiro e maio, número que no entanto é 36,7% menor do que o total embarcado no mesmo período do ano passado. Em crescimento estão as Filipinas, que importaram 70,2 mil toneladas, número 84,8% maior que o recorde da mesma época de 2023. Na sequência dos maiores importadores aparecem o Chile, com 43,017 mil toneladas (aumento de 25,7%), Hong Kong, com 43,006 mil toneladas (queda de 16,2%), Singapura, com 32,3 mil toneladas (aumento de 11,2%) e Japão, com 27,4 mil toneladas (aumento de 92,8%).

O fluxo de exportações para a Ásia está ganhando novos contornos, com o notável crescimento das vendas para Filipinas, Singapura e Japão, assimilando as quedas das importações chinesas e ampliando a capilaridade das exportações brasileiras.  Ao mesmo tempo, vemos um antigo parceiro do Brasil, a Rússia, retomando as importações do produto”, destaca o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Estados que mais exportam

Santa Catarina segue como o estado brasileiro que mais exporta carne suína. De janeiro a maio, SC soma 280,5 mil toneladas exportadas, o que representa um crescimento de 7,3% superior ao registrado no mesmo período de 2023. Na sequência, aparecem os outros dois estados do sul: o Rio Grande do Sul, com 106,2 mil toneladas (queda de 4,1%) e o Paraná, com 65,3 mil toneladas (queda de 1,75%). Mato Grosso, com 14,8 mil toneladas (aumento de 46,3%) e Mato Grosso do Sul, com 11 mil toneladas (crescimento de 1,4%) completam o top 5.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/06/2024 0 Comentários 290 Visualizações
Variedades

Procura pelas carnes suína e de frango supera expectativas na ExpoChurrasco

Por Jonathan da Silva 22/04/2024
Por Jonathan da Silva

A procura pelas carnes suína e de frango superou a expectativa no Festival Internacional do Churrasco (ExpoChurrasco), que aconteceu neste sábado (20), no Parque Harmonia, em Porto Alegre. Em seis horas de evento, foram servidos 300 kg na  churrasqueira que reuniu a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV) e o Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (SIPS). Foram 100 kg a mais do que o esperado.

O chef Marcelo Bortolon contou com o apoio dos presidentes das entidades Ricardo Santin (ABPA), Eduardo Santos (ASGAV) e José Roberto Goulart (SIPS) para preparar os cortes de aves — como sobrecoxa desossada, tulipa e coxinha da asa — e de suínos — como costela, panceta, linguiça, sobrepaleta e picanha. As porções foram servidas com molho barbecue de goiabada e cachaça e molho de laranja, mel e alecrim. “Esse resultado mostra que as carnes suína e de frango também são destaques no churrasco tradicional, agregando opções saborosas e ricas do ponto de vista nutricional. É fundamental estarmos presentes em um evento como este, em um local tão importante para a cultura gaúcha, mostrando a qualidade dos nossos produtos”, comemora Santin.

Os atributos das carnes de frango e de suínos do Brasil são apreciadas no mercado interno e no exterior. A carne de frango nacional é a mais consumida pelo brasileiro e ocupa a liderança global nas exportações, assim como a carne suína, terceira mais consumida por aqui, além de ocupar o quarto posto no comércio internacional.

Foto: Manoel Petry/Agência Capella/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/04/2024 0 Comentários 333 Visualizações
Business

Produção de grãos brasileira deverá chegar a 390 milhões de toneladas nos próximos dez anos

Por Marcel Vogt 21/07/2023
Por Marcel Vogt

A produção de grãos no Brasil deverá aumentar 24,1% nos próximos dez anos, chegando perto de 390 milhões de toneladas na safra 2032/2033, com acréscimo de 75,5 milhões de toneladas. Esse acréscimo corresponde a uma taxa de crescimento de 2,4% ao ano.  devem continuar alavancando o crescimento da produção de grãos.

A área de grãos deve expandir-se dos atuais 77,5 milhões de hectares (Conab – maio/2023) para 92,3 milhões de hectares em 2032/33. Os números são do estudo Projeções do Agronegócio, Brasil 2022/23 a 2032/33, feito pela Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

As projeções do Agronegócio mostram um enorme potencial de crescimento do setor, que deverá ocorrer, principalmente, com base na produtividade, entretanto, de acordo com a pesquisa, será necessário ampliar os investimentos em pesquisa. A expansão de área deverá ocorrer devido ao padrão de crescimento da agricultura brasileira. De acordo com o estudo, a produtividade e as tecnologias operam juntas no sentido de crescimento sustentável.

A adição dos 14,7 milhões de hectares à área plantada de grãos poderá vir da conversão de áreas atualmente degradadas, particularmente, oriundas de pastagens extensivas, entre outras possibilidades, que evitem afetar a cobertura vegetal do país. De acordo com a análise da pesquisa, 78% da expansão da área plantada deverá ocorrer com o cultivo da soja.

A produção de soja em 2032/33 está projetada para 186,7 milhões de toneladas, acréscimo de 20,6% em relação à produção de 2022/23. A projeção de exportação de soja em grão está em 121,4 milhões de toneladas, com participação prevista de 60,6% nos embarques mundiais.

A área de milho segunda safra deve expandir-se sobre áreas liberadas pela soja, no sistema de plantio direto. Milho e soja deverão sofrer pressão devido ao uso crescente como culturas relevantes para produção de biocombustíveis, biodiesel e etanol de milho.

A produção total de milho está projetada para 160 milhões de toneladas para 2032/33, alta de 27% em relação à produção de 2022/23. As exportações e a demanda de milho para a produção de etanol serão duas importantes forças a estimular o cultivo. O milho adquire importância crescente como matéria prima e como alimento.

Brasil e Estados Unidos deverão liderar juntos as exportações mundiais de milho, estimadas em 69 milhões de toneladas por país. Corresponde a uma participação nas exportações de 30% para cada um dos países.

As projeções do algodão em pluma indicam produção de 3,6 milhões de toneladas em dez anos, expansão de 26,8%, dominado principalmente pela produtividade. Mato Grosso e Bahia respondem atualmente por 90% da produção nacional. Espera-se que o aumento da produtividade seja impulsionado por melhoramento genético, melhores práticas agronômicas, novas tecnologias e agricultura de precisão.

O Brasil deverá responder por 12,5% da produção mundial de algodão em 2030. Estados Unidos, Brasil e Índia deverão ser os principais exportadores ao final destas projeções. O consumo de algodão no Brasil deve apresentar estabilidade nos próximos anos, situando-se em 732 mil toneladas anuais.

Dados da OCDE/FAO mostram que, a partir dos anos 1990, o consumo per capita de fibra de algodão foi ultrapassado pelas fibras sintéticas, devido aos preços mais acessíveis.

Carnes

A produção de carnes (bovina, suína e frango deverá ter alta de 6,6 milhões de toneladas entre 2022/23 e 2032/33, representando 22,4% de aumento. Saindo dos atuais 29,6 milhões de toneladas para 36,2 milhões de toneladas de carnes.

As carnes de frango e suínas são as que devem apresentar maiores índices de crescimento nos próximos anos: frango, 28,1% e suína, 23,2%. A produção de carne bovina deve crescer 12,4%, embora o Brasil continue liderando o mercado internacional do produto, suprindo 28,5% do consumo mundial.

De acordo com o documento, deverá haver um esforço de crescimento em infraestrutura, investimento em pesquisa e financiamento para o setor, haja vista a procura por proteína animal

Segundo o estudo, o mercado interno, as exportações e os ganhos de produtividade deverão ser os principais fatores de crescimento na próxima década. Em 2032/33, perto de 33% da produção de soja deve ser destinada ao mercado doméstico, o milho, 65%, e o café quase 43% da produção deve ser consumida internamente.

Como uma das conclusões do documento, o aumento da produção nacional deverá ser pressionada com o crescimento do mercado interno e das exportações brasileiras.

Cerca de 35,5% da produção de carne de frango será destinada ao mercado interno. A participação da carne suína será de 14,8% no mercado interno. Embora o Brasil seja um grande exportador para diversos produtos, o consumo interno será relevante.

O trabalho das Projeções tem por objetivo indicar direções do crescimento da agropecuária e fornecer informações aos formuladores de políticas públicas quanto às tendências de produtos do agronegócio.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2023 0 Comentários 414 Visualizações
Cultura

Paleta Atlântida buscará recorde no Guinness World Records

Por Gabrielle Pacheco 20/01/2023
Por Gabrielle Pacheco

Criado em 2017 por um grupo de amigos, o Paleta Atlântida vem crescendo ano após ano, firmando-se no calendário oficial de eventos de Xangri-lá. Em 2023, o churrasco coletivo assado na beira da praia dobra em tamanho de estrutura e buscará um título oficial inédito e merecido para os gaúchos: o maior churrasco do mundo em número de assadores simultâneos, registrado pelo Guinness World Records. A sexta edição do evento acontece no dia 28 de janeiro (sábado), das 9h às 17h, na Praia de Atlântida.

Nosso desejo com a vinda do Guinness World Records é contribuir para o fortalecimento dessa tradição.

O Paleta Atlântida 2023 receberá uma adjudicadora oficial do Guinness World Records para a tentativa de registrar o escore. O recorde atual é de 914 assadores simultâneos, conferido em Dalisa (Canadá), em setembro de 2022. O objetivo é ultrapassar 3 mil para firmar o recorde para os gaúchos – com o reconhecimento de 85 testemunhas e cumprindo todas as regras estabelecidas dentro do tempo estipulado.

Na última edição, realizada em janeiro de 2022, sem a presença da publicação, o evento reuniu cerca de 3.500 assadores amadores e profissionais. Registrar o recorde é um antigo sonho do empresário Felipe Melnick, idealizador do Paleta Atlântida. “O churrasco é parte importante da cultura gaúcha, passada de geração para geração. Nosso desejo com a vinda do Guinness World Records é contribuir para o fortalecimento dessa tradição, oficializando que os gaúchos fizeram o maior churrasco do mundo no verão de 2023”, revela.

Para 2023, o Paleta terá uma estrutura maior que nos anos anteriores, distribuída em mais de 2 km, com 14 paradores de marcas com experiência para o público, áreas de confraternização, lounges e área kids, distribuídos por toda a extensão. “Em termos de produção, o Paleta terá uma estrutura de segurança e atendimento muito bem dimensionada, com 500 pessoas trabalhando para que todos possam desfrutar o melhor do evento”, explica Marcos Beylouni, sócio e chefe de produção do evento.

Entre todas as atrações, o grande destaque são os assados, com a presença de 60 celebridades nacionais e internacionais do churrasco, servindo mais de 15 toneladas da carne assada open food (das 12h às 17h) para os participantes degustarem. A programação terá ainda mais de 100 espetáculos, entre amadores e profissionais, com atrações musicais, circenses, do teatro e da dança. As apresentações acontecem em seis palcos e nos 14 paradores de empresas, espalhados pelo evento. Entre as atrações confirmadas está a estreia do projeto “Baile da Dupla” com Claus e Vanessa, além de Charles Master (Acústico), Rafael Machado da Chimarruts, Rafael Malenotti (Acústico) e Baile do Pitta.

Os tickets estão disponíveis no link do evento, que solicita a doação de 1kg de alimento para cada ticket adquirido e também para as inscrições nas competições esportivas. A arrecadação será distribuída para a comunidade carente de Xangri-Lá, e os 200 mil tijolos utilizados na estrutura serão doados posteriormente para a Prefeitura do município.

Foto: Fabrício Sviroski/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/01/2023 0 Comentários 1,1K Visualizações
Business

Suspensão de tarifas de importação da Coreia do Sul pode impulsionar as vendas de suínos brasileiros

Por Ester Ellwanger 01/06/2022
Por Ester Ellwanger

As exportações brasileiras de carne suína poderão ser beneficiadas pelas cotas de importação com tarifa zero anunciadas esta semana pelo governo da Coreia do Sul, segundo avaliação da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

A Coreia do Sul, um dos principais destinos das carnes de aves brasileiras e um dos maiores importadores globais de carne suína, deverá liberar a partir de junho cota de 50 mil toneladas sem tarifa de importação.

A cota é aberta para os países que detém plantas habilitadas para exportar para o mercado sul-coreano, incluindo o Brasil. Atualmente, apenas unidades produtoras de Santa Catarina (que até pouco tempo era o único estado reconhecido como livre de aftosa sem vacinação) estão habilitadas a embarcar carne suína para o país asiático.

Espera-se que Paraná e Rio Grande do Sul também sejam reconhecidos pelos sul-coreanos, na esteira do reconhecimento destes estados como livres de aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH, sigla em inglês).

A medida anunciada faz parte de uma série de suspensões de tarifas publicadas pelo governo sul-coreano como medidas de “estabilização do custo de vida e do custo de alimentos” (tradução livre) e tem como objetivo reduzir impactos inflacionários.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, a medida poderá impactar positivamente os embarques de carne suína do Brasil para o país asiático.

“Dado o contexto internacional e a crescente presença brasileira na Coreia do Sul, especialmente após a ação de promoção de imagem realizada no ano passado pela ABPA, em conjunto com a ApexBrasil e a embaixada brasileira em Seul, é esperado que as exportações brasileiras sejam influenciadas por esta oportunidade aberta aos habilitados. A cota é uma oportunidade para gerar divisas importantes para o setor produtivo, que enfrenta grandes dificuldades neste momento”, analisa Santin.

Entre janeiro e abril, a Coreia do Sul importou 2,6 mil toneladas, volume 85,5% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. As vendas para o mercado geraram receita de US$ 7,2 milhões nos quatro primeiros meses deste ano, 133% a mais que o realizado no mesmo período de 2021.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

01/06/2022 0 Comentários 495 Visualizações
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