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Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul

Política

ABPA é homenageada pela Assembleia Legislativa do RS

Por Marina Klein Telles 27/08/2024
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) recebeu, na segunda-feira (26), uma distinção da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul em reconhecimento aos 10 anos da instituição. A solenidade de outorga da Medalha da 56ª Legislatura ocorreu na casa da Assembleia Legislativa na Expointer, em Esteio (RS).

A sugestão de homenagem à década de contribuições da ABPA partiu do deputado estadual e presidente da Assembleia, Adolfo Brito, que foi acatada por unanimidade pela casa legislativa. “Ficamos honrados por esse reconhecimento a um trabalho dedicado ao fortalecimento da cadeia produtiva no Brasil, sobretudo no Rio Grande do Sul, grande produtor de proteína animal para o mundo”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin, que complementou em seu discurso: “nós ajudamos a colocar comida na mesa dos brasileiros e em mais de 150 países pelo mundo”, sublinhou.

O presidente do conselho consultivo da ABPA, Francisco Turra, também presente na solenidade, ressaltou os desafios diários do setor e enalteceu a organização da entidade para superá-los. “A ABPA é um orgulho para nós. Vejam os desafios: a influenza aviária no mundo foi um desastre, mas no Brasil, nada, pois tivemos cuidado, sanidade, preparação e profissionalismo. Veio a Newcastle agora, todos espantados. Graças a todo o trabalho feito de prevenção, a situação tem sido superada”, comemorou o ex-ministro.

Brito lembrou do importante papel da Associação na retomada da economia gaúcha após a crise climática de maio. “Queria destacar a alegria do parlamento gaúcho em entregar essa medalha para a ABPA. Essa distinção é extremamente merecida. Quero saudar o trabalho que vem sendo feito no sentido de ajudarmos a recuperar o Rio Grande, e essa entidade há anos faz isso”

Hoje o setor de proteína animal, especialmente a produção de aves, suínos e ovos, conta com 4 milhões de trabalhadores diretos e indiretos, além de ser importante gerador de emprego e renda para 50 mil pequenas famílias.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/08/2024 0 Comentários 311 Visualizações
Business

Assembleia aprova reajuste de 10,6% no salário mínimo regional para 2023

Por Amanda Krohn 21/12/2022
Por Amanda Krohn

Com votos favoráveis de 48 deputados, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou reajuste de 10,6% para o valor do salário mínimo regional de 2023. O projeto foi enviado ao Legislativo em novembro pelo Poder Executivo, com reajuste proposto de 7,7%, para viger a partir de fevereiro do ano que vem. No entanto, um acordo de última hora entre Governo e oposição permitiu a aceitação de uma emenda elevando o reajuste. Votaram contrariamente ao projeto apenas os deputados Fábio Ostermann, Giuseppe Riesgo e Eric Lins. Com a atualização, as faixas, que variam atualmente de R$ 1.305,56 a R$ 1.654,50, irão de R$ 1.443,94 a R$ 1.829,87.

A Fecomércio RS vem se posicionando junto aos deputados estaduais, mostrando que não há evidências de benefícios do salário mínimo regional para o desenvolvimento econômico do RS. “Além disso, o mínimo regional atrapalha o sistema de negociações coletivas salariais, que é realizado, justamente, para que as realidades de cada setor e região possam refletir adequadamente sobre os salários dos mesmos”, explica o presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn. Por isso, a Fecomércio-RS já se posicionou reiteradas vezes a favor da extinção do mínimo regional.

Os valores do salário haviam sido atualizados pela última vez em outubro de 2021 e ficaram sem reajuste em 2022. O projeto aprovado nesta terça-feira, 20 de dezembro, mantém a diferença entre o salário mínimo regional e o nacional. “Infelizmente, esse reajuste não é o resultado que queríamos e pelo qual trabalhamos nestas últimas semanas. Mas, ainda assim, se considerarmos o valor do salário mínimo nacional estipulado para 2023, de R$ 1.302, o reajuste do piso regional manterá distância muito próxima do patamar mínimo histórico em 2023, de 8%”, aponta Bohn. “Caso o reajuste do salário mínimo nacional seja alterado pelo Governo Federal, o que é uma possibilidade, essa distância pode ser ainda menor”, completa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/12/2022 0 Comentários 490 Visualizações
Cidades

Prefeitos da Região Metropolitana debatem sobre a crise do transporte

Por Stephany Foscarini 09/08/2021
Por Stephany Foscarini

Prefeitos da Associação dos Municípios da Grande Porto Alegre (Granpal) se reuniram no sábado (7), para debater a crise do transporte metropolitano, que está sob ameaça de paralisação. A reunião emergencial convocada pelo presidente da entidade e prefeito da Capital, Sebastião Melo (MDB), entrou em consenso de que o entrave precisa ser dividido com o governo federal e com o governo do Estado, responsável pelas concessões.

O conjunto de líderes municipais deve se encontrar com o governador Eduardo Leite para buscar uma saída coletiva na próxima semana. A curto prazo, a proposta é que o Piratini isente o ICMS do diesel e outros insumos do transporte, garantindo a redução dos custos de operação. Chamar a gestão estadual e a União para participar desta construção está na pauta na Granpal.

Este debate é da sociedade. Hoje, a passagem está cara e as linhas reduzidas. O resto do mundo já resolveu esse problema e o Brasil ainda não”.

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul também se soma ao debate. Por iniciativa da deputada estadual Patricia Alba (MDB), a pauta proposta pelos prefeitos será discutida em audiência pública. “Este debate é da sociedade. Hoje, a passagem está cara e as linhas reduzidas. O resto do mundo já resolveu esse problema e o Brasil ainda não. Esse debate não é isolado nosso, precisa ser do país”, afirmou Melo. Ele disse, ainda, que tem discutido com prefeitos de diversas capitais o assunto e que buscará dar eco à pauta em Brasília com apoio da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

Prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi (PT), reforçou que a greve do transporte foi prorrogada e que o problema vai se agravar, caso não surja uma solução efetiva. “A crise é profunda e o problema deve ser compartilhado”, enfatizou. Já o líder do Executivo de Gravataí, Luiz Zaffalon (MDB), disse que atualmente o número de usuários corresponde a 40% do que havia em 2013. “Essa é a realidade de praticamente todas as cidades. O sistema faliu. Precisamos criar o SUS do transporte público, com a participação de todos entes federados”, defendeu.

“Toda população metropolitana vai e vem de Porto Alegre e, mesmo que andem de trem, antes de chegar na linha do trem, pegam o transporte municipal. É integrado na necessidade, mas desintegrado no planejamento e na operação”, defende o prefeito de Sapucaia do Sul, Volmir Rodrigues (Progressistas).

Se parar o transporte, tudo para

O trabalhador anda de ônibus e se o transporte parar, tudo para: saúde, economia, comércio”.

A preocupação do conjunto de prefeitos também é pelo aumento do problema social que uma greve pode acarretar. Melo garante que, somente no Hospital Santa Casa de Misericórdia, mais de 500 profissionais dependem do transporte público metropolitano. “O trabalhador anda de ônibus e se o transporte parar, tudo para: saúde, economia, comércio”, salienta. A deputada estadual Patrícia Alba disse que a paralisação pode comprometer 60% do transporte de uma região que possui mais de 3 milhões de habitantes. “O problema é profundo e urgente. Passa pelas prefeituras, mas também pela Assembleia, pelo Estado e pela União”, argumenta.

Suspensão temporária da paralisação

Ainda na tarde de sexta-feira (6), o governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Articulação com os Municípios (SAAM), se reuniu com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários Intermunicipais, de Turismo e Fretamento da Região Metropolitana (SindiMetropolitano), com a Associação dos Transportadores Intermunicipais Metropolitanos de Passageiros (ATM) e com o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do RS (SETERGS) e definiu a criação de um grupo de trabalho emergencial para a discussão de alternativas para a pauta. Com o acordo, o movimento de greve previsto para a próxima semana foi temporariamente suspenso.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/08/2021 0 Comentários 464 Visualizações

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