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Encontro de Agricultores de Picada Café está confirmado para 13 de julho

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A realização da 3ª edição do Encontro de Agricultores Familiares de Picada Café foi confirmada pela organização para o dia 13 de julho na localidade de Jammerthal. O evento é promovido pela Prefeitura do município, pela Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente, pelo Sindicato dos Trabalhadores Agricultores Familiares e pela Emater/Ascar. Uma reunião entre os organizadores realizada nesta terça-feira (18) assegurou a realização da programação.

A programação do evento ainda está sendo definida pelos organizadores. Uma atração já garantida é o tradicional almoço gratuito para agricultores em atividade.

Participaram da reunião de confirmação do evento o prefeito Luciano Klein (UNIÃO), os secretários Claus Altevogt (Administração e Fazenda) e Mateus Weiler Kuhn (Agricultura e Meio Ambiente), a coordenadora do Serviço de Inspeção Municipal (SIM), Denise Maltoni, a representante do Sindicato dos Trabalhadores Agricultores Familiares de Nova Petrópolis e Picada Café,Josiane Staudt, e extensionista rural social da Emater/Ascar, Elisete Benke.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Variedades

Estância Velha confirma 3ª edição da Ruralfest

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A realização da terceira edição da Ruralfest foi confirmada nesta semana pela Prefeitura de Estância Velha. A feira ligada ao agronegócio acontecerá de 25 a 28 de julho nas dependências do CERC Chimarrão, no bairro Lira. Segundo os organizadores, o evento recebeu 30 mil visitantes em 2023. Assim como nas edições anteriores, a entrada na feira será gratuita.

Já estão confirmados na feira o Pavilhão de Exposição de Animais, o Trenzinho, a praça de alimentação, apresentações artísticas e exposição de artesanato e produtos ligados ao agronegócio no Pavilhão da Feira de Agroindústria, Indústria e Comércio.

A Ruralfest é promovida pela Prefeitura de Estância Velha através das Secretarias de Meio Ambiente e da Indústria, Comércio e Turismo, em parceria com o escritório local da Emater e o Gabinete do Prefeito.

Serviço

  • O quê: 3ª edição da Ruralfest
  • Quando: de 25 a 28 de julho
  • Onde: CERC Chimarrão (Avenida Brasil, 2621, no bairro Lira, em Estância Velha)
Fotos: PMEV/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Variedades

Principal demanda dos setores de trigo e soja é a recuperação do solo

Por Marina Klein Telles
Por Marina Klein Telles

Perdas pontuais de safra, degradação do solo e bloqueios das rodovias são os principais impactos causados pelas fortes chuvas de maio às cadeias produtivas de trigo e soja do Rio Grande do Sul. Essa é a avaliação de entidades representativas dos dois setores apresentada durante reunião conjunta das câmaras setoriais, promovida na segunda-feira (27), de forma remota, pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

A colheita da soja já estava se aproximando da conclusão, quando ocorreram as enchentes, que provocaram perdas no fim da safra. “No total do Estado, a perda não vai parecer significativa. Mas estamos falando de vários produtores que perderam tudo, 100% da safra. Então, é preciso cuidado ao observar esses dados. Não dá para tratar de forma igual os diferentes”, pontuou o assistente técnico em culturas da Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS-Ascar), Alencar Rugeri.

Mesmo com a safra colhida e armazenada, outro problema trazido pelas enchentes preocupa o setor: o escoamento da produção, já que a malha rodoviária precisa ser recuperada em vários pontos do Estado. “O desafio atual será tirar o grão dos armazéns e fazê-lo chegar ao Porto do Rio Grande”, avaliou o coordenador da Câmara Setorial da Soja, Nereo Starlick.

Para o trigo, que está em período de semeadura, as chuvas trouxeram como consequência a degradação do solo cultivável. “Desde as chuvas de setembro e de novembro do ano passado que estamos com uma erosão absurda no sol. Já plantamos soja com dificuldade extrema. Agora, então, piorou. O produtor ainda terá que lidar com a recuperação da fertilidade do solo”, explicou o diretor e coordenador da Comissão do Trigo e Culturas de Inverno da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Hamilton Jardim.

As estimativas da produção de trigo para a próxima safra, por causa da escassez de sementes, já registravam uma queda, em comparação com a área cultivada no ano passado, que chegou a 1,5 milhão de hectares.

Entre os encaminhamentos das câmaras setoriais para as reuniões das Câmaras Nacionais do Trigo e da Soja estão: requisição de linhas de crédito específicas para reconstrução a produtores rurais que perderam tudo; linhas de crédito para recuperação de áreas degradadas; prorrogação da Resolução 5.123 do Conselho Monetário Nacional, que renegocia parcelas de operações de crédito rural de investimento, além da inclusão de outras culturas, como as de frutas, de arroz e de trigo; recuperação das rodovias federais no RS, para não haver problemas no escoamento da produção agrícola.

Participaram da reunião representantes dos seguintes órgãos e entidades: secretarias da Fazenda e de Desenvolvimento Econômico, Badesul, Banrisul, BRDE, Banco do Brasil, Companhia Nacional de Abastecimento, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Emater/RS-Ascar, Associação das Empresas Cerealistas do Estado do Rio Grande do Sul, Sindicato da Indústria do Trigo, Bolsa Brasileira de Mercadorias, Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul e Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Projetos especiais

Fetag-RS lança aplicativo para mapear perdas de agricultores nas enchentes

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

Um aplicativo para auxiliar no levantamento de dados sobre as perdas dos agricultores atingidos pelas enchentes foi lançado pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag-RS) nesta quinta-feira (23). A iniciativa, que busca agilizar e otimizar o processo de coleta de informações, será inicialmente aplicada pelos Sindicatos filiados em cidades que decretaram situação de calamidade pública por causa das inundações. O aplicativo permitirá o mapeamento de informações sobre áreas plantadas, culturas afetadas, perdas na produção e danos à infraestrutura.

Segundo o presidente da Fetag-RS, Carlos Joel da Silva, o objetivo principal do aplicativo é mapear com precisão as perdas dos agricultores e garantir que os recursos arrecadados com a iniciativa privada sejam destinados de forma eficiente e justa aos mais necessitados. “Com essa ferramenta, teremos um diagnóstico mais preciso da situação dos agricultores atingidos pelas enchentes, o que nos permitirá direcionar os recursos de forma mais eficaz e garantir que o auxílio chegue a quem realmente precisa”, pontua Carlos.

A iniciativa da Fetag-RS conta com o apoio de empresas privadas. A expectativa da federação é de que o aplicativo contribua para minimizar os impactos das enchentes na vida dos agricultores e suas famílias.

Foto: Giuseppe Russo/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Variedades

Seminário em Brasília discute impactos das enchentes na agricultura gaúcha

Por Marina Klein Telles
Por Marina Klein Telles

O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura da Organização dos Estados Americanos (IICA-OEA) promoveu, na quinta-feira (16), em Brasília, um seminário para avaliação dos impactos e perspectivas após as enchentes no Rio Grande do Sul. O evento contou com a presença de embaixadores, adidos agrícolas e instituições internacionais de fomento.

A representante do Banco Mundial, Marie Paviot, e o representante do Banco de Desenvolvimento da América Latina, José Rafael Neto, relataram as tratativas já em curso, coordenadas no Estado pela secretária da Fazenda, Pricilla Santana.

O chefe da Representação Brasileira do IICA, Gabriel Delgado, o consultor Caio Rocha e o representante da direção-geral do Instituto, sediado na Costa Rica, Jorge Werthein, destacaram a situação preocupante no Rio Grande do Sul e a possibilidade de forte impacto na segurança alimentar.

A preocupação se sustenta no fato de que o Estado é um celeiro agrícola e um dos maiores produtores de proteína animal do país. O IICA está propondo ações coordenadas com o Ministério da Agricultura e Pecuária, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO-ONU).

Representando o Rio Grande do Sul, o secretário-executivo do Escritório de Representação em Brasília (EBSB), Henrique Pires, agradeceu em nome do governador Eduardo Leite, compartilhou dados recentes da Defesa Civil e fez um breve relato de iniciativas da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) e da Emater/RS.

Pires destacou a importância de um planejamento conjunto, visando à recuperação de camadas cultiváveis de solo do Estado, impactadas pela chuva e pela erosão, além da preocupação com os rebanhos gaúchos.

As reuniões voltadas para a recuperação do setor rural do Rio Grande do Sul continuarão, com a participação de técnicos, responsáveis pela elaboração de análises a partir de dados que ainda estão sendo coletados. O consultor Robson Valdez, que participou do seminário no IICA, representará o EBSB nas próximas reuniões.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Variedades

Em Montenegro, prejuízo na agricultura deve chegar perto de R$ 100 milhões

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

Bairros e localidades do interior de Montenegro já começam a contabilizar as perdas causadas pela enchente que assolou o município e o estado. Conforme relatórios preliminares da Emater, o prejuízo para a agricultura da cidade deve ultrapassar os R$ 93 milhões, com a safra da bergamota montenegrina 40% menor que estava previsto. Há locais de Montenegro em que a água sequer baixou até o momento.

Em Porto Pereira e Faxinal, as perdas para os produtores foram quase totais. O morador Milton Marcadella, de 77 anos, 57 deles morando no mesmo lugar, nunca havia visto enchente igual. A família teve veículos, como automóvel, caminhão e trator atingidos pela água, que invadiu a casa. A produção de hortaliças teve perda total em meio ao barro. “Não adianta lamentar, vamos trabalhar e recuperar as coisas”, declarou Milton, lado do filho Márcio.

Símbolo da produção primária, a citricultura também foi prejudicada. O produtor Mário Kleinschmitt nem acreditou quando a água baixou e ele sentiu o cheiro de frutas podres onde, neste momento, o ambiente deveria ter o odor doce das bergamotas em época de colheita. “Perdemos tudo, as frutas estão se deteriorando em meio ao barro, talvez comprometa até as ávores”, avalia Mário. A produção de morangos, investimento de mais de R$ 40 mil, foi toda levada pela água.

Frutas podres em Montenegro

Outras culturas, como eucalipto, milho e acácia também tiveram perdas. A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Rural acompanha os trabalhos nas localidades, com máquinas e equipes auxiliando os produtores. Com a conclusão dos relatórios, inicia a busca por recursos e linhas de financiamento no RS e junto à União para que os agricultores voltem a plantar, trabalhar e colher.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Projetos especiais

Projeto busca potencializar economia através da história e tradição em Santa Maria

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

O estudo “Iconografia Local” foi lançado a partir de parceria entre a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), a Prefeitura Municipal de Santa Maria e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), além de apoio do Lab Criativo. O objetivo é, por meio de pilares da construção da cultura da cidade, instigar a decodificação de ícones locais para a aplicação no desenvolvimento de produtos, fomentando a economia criativa. A cerimônia de lançamento aconteceu no último dia 5 de abril e reuniu dezenas de empresas locais e autoridades na Vila Belga, em Santa Maria.

O coordenador do Núcleo de Pesquisa e Design da Assintecal, Walter Rodrigues, que coordena o estudo e sua posterior aplicação em produtos, explica que por meio de um mapeamento da cidade foi realizada uma pesquisa que resultou em um livro impresso e digital de mais de 300 páginas, além de um vídeo. “O lançamento é uma das etapas do projeto, que prevê ainda duas oficinas criativas presenciais, nos dias 15 e 16 de abril, para para demonstrar a aplicação da pesquisa no desenvolvimento de produtos”, pontua Rodrigues, acrescentando que estão previstos, ainda, atendimentos individuais com 10 empresas locais de acessórios, moda, confecção, jóias, artesanato, confeitaria, entre outros, entre maio e agosto deste ano.

Reconhecer para desenvolver o polo

A superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, destaca que reconhecer marcas e identidades são formas de valorizar a história e projetar o futuro. “Por isso, apostamos no estudo ‘Iconografia Local’, cujo resultado é um livro de mais de 100 páginas que mostra as dimensões da cultura santa-mariense, bem como a sua arquitetura, economia, história e cotidiano”, comenta. Segundo Silvana, o estudo contribui para impulsionar a Economia Criativa. Os impactos serão muitos, como no Turismo e no fortalecimento do desenvolvimento regional, já que o trabalho apresenta os principais elementos encontrados no que chamamos de coração do Rio Grande”, diz a executiva, ressaltando que a partir da pesquisa empresários locais ou até mesmo designers de todos os cantos do País estarão mais inspirados para criar coleções e produtos estimulados pela iconografia.

Pura inspiração

Coordenador da pesquisa, Rodrigues destaca que a cidade está rodeada por montes, com um bioma de transição, onde as planícies da Pampa e sua biodiversidade encontram o bioma da Mata Atlântica, criando um ambiente natural, diverso, rico em vegetação, animais, cores e texturas únicas. “Em seu solo, temos um testemunho da pré-história. Essa diversidade também está representada pela grande maioria das etnias que ocuparam seu território ao longo da história. Isso reflete na sua economia, por meio da pecuária, do arroz, da soja, das plantações de hortifrutis, e a nova aposta, a noz pecã. Tudo isso é pura inspiração”, comenta o criativo.

Entre os temas que são encontrados na publicação, estão Paleontologia, Bioma, Agricultura, Gastronomia, Fé, Vila Belga, Artesanato, Arquitetura, entre outros.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Gastronomia

Feira do Agricultor de Sapiranga comemora 39 anos

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A tradicional Feira do Agricultor de Sapiranga completa 39 anos de atividades neste mês de março. Para celebrar a data, no próximo sábado, 23, além das bancas de vendas de produtos coloniais, o Pavilhão do Agricultor terá ainda apresentação musical, presença de cervejaria, venda de bolinho de batata e sorteio de uma cesta de produtos. A feira inicia às 6h da manhã e fica aberta até o meio-dia.

A organização da feira, que acontece nas quartas-feiras e nos sábados, é da Secretaria de Agricultura. “A Feira do Agricultor é um espaço de oportunidades para quem produz e também para o consumidor. A venda dos produtos da agricultura familiar gira a economia no município e ainda leva alimentos para a mesa dos sapiranguenses, por isso a Feira é um lugar de valorização para o produtor local. Temos feirantes que começaram há 39 anos, vendendo num pequeno espaço, ou na rua, e também temos clientes que continuam frequentando com o passar dos anos, hoje também podemos contar com um dia na semana onde os produtores de orgânicos certificados têm a oportunidade de vender os seus produtos. Tudo isso só acontece devido a um trabalho de equipe, incluindo os feirantes, a Prefeitura e a Emater para manter tudo organizado para os produtores e visitantes”, destaca o secretário da pasta, Valdes Cavalheiro de Araujo.

Considerando uma estimativa das edições de março deste ano, com a soma de vendas das feiras de quarta-feira, sábado, e ainda da Feira de Produtos Orgânicos Certificados, que acontece nas quintas-feiras, em uma semana as vendas podem alcançar a média de 5 toneladas em produtos comercializados, cerca de R$ 45 mil em vendas. Atualmente são 32 produtores rurais cadastrados na Feira do Agricultor, mas o número de pessoas envolvidas acaba sendo bem maior, já que a maioria dos cadastros são de famílias que trabalham juntas na propriedade, o que se repete nas bancas.

Entre os produtores feirantes que participam semanalmente está Renato Schuck, 76 anos, morador da Picada Verão. “Eu já participo há mais de 30 anos, começamos vendendo bergamota, morcilha, batata doce, aipim, o que tinha e saía bem a gente trazia”, relembra. Ao longo dos anos, as mudanças de legislações e também profissionalização da feira fez com que os Schuck direcionassem mais a produção. “Depois mudamos e paramos com os embutidos. Eu fiquei mais com a massa caseira e o biscoito e ajudo a minha filha”, conta o agricultor que trouxe a família toda para o ramo. Uma das filhas de Renato é Andreia Schuck Dias que comercializa principalmente laticínios, mas faz o atendimento lado a lado aos produtos do pai, que é um dos mais antigos participantes da feira. “Hoje estamos aqui com três gerações da nossa família” brinca ela, mostrando o sobrinho Enzo Schuck, 7 anos, que acompanha a família no balcão.

Além das atrações especiais em comemoração aos 39 anos da feira, os visitantes vão encontrar a variedade de produtos à venda no local. São derivados de leite, como queijo e a iguaria alemã keschmier; embutidos feito de maneira artesanal como salames e linguiças; pães, cucas, biscoitos, frutas, verduras e legumes. Tudo isso produzido em diferentes localidades da área rural de Sapiranga.

O pavilhão da Feira do Agricultor fica na Avenida João Corrêa, 1650, bairro Centro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Cidades

Renovada parceria entre Emater e Picada Café para atender os agricultores

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

O prefeito Luciano Klein (UNIÃO) recebeu na terça-feira (20) a visita do gerente adjunto e do supervisor regional da Emater-RS-ASCAR, Edson Bonatto e Neuri Frozza, respectivamente.  Na pauta,  esteve a renovação do compromisso de prestação de serviços pela Emater em Picada Café após a saída da engenheiro agrônomo Rafael Hoss depois de longos anos de trabalho no município. A extensionista Elisete passa a assumir a responsabilidade pelo escritório municipal da Emater até a definição da vinda de outro profissional da área técnica.

Também participaram do encontro o vice-prefeito de Picada Café, Max Mallmann, o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Neco Linck, e a extensionista rural social da Emater, Elisete Beatriz Benke.

Durante este período, Picada Café contará com o apoio de colegas da Emater de Nova Petrópolis. Quintas-feiras pela manhã os agricultores familiares poderão encaminhar projetos e outras demandas técnicas. Os atendimentos podem ser agendados pelos telefones (54) 999697252 e (54) 3285-1300.

O prefeito Luciano agradeceu pelo trabalho desenvolvido pelo engenheiro agrônomo Rafael e diz que a Administração Municipal já está trabalhando para que o município volte a ter o mais rápido possível um profissional da área técnica à disposição das famílias rurais 40h semanais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Cidades

Engenheiro agrônomo Rafael Hoss deixa Picada Café

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

O engenheiro agrônomo da Emater, Rafael Hoss, deixa de trabalhar em Picada Café a partir desta semana após 14 anos de serviços prestados à comunidade cafeense. Hoss voltará para sua cidade natal, Santo Cristo, e atuará em Porto Lucena.

Para Rafael Hoss, a vida é feita de ciclos e a transferência para a região noroeste do estado representa o começo de um novo. “Terei um novo desafio e a oportunidade de voltar para perto dos meus pais depois de 27 anos longe de casa”, salientou Hoss.

No período em que trabalhou em Picada Café, Hoss afirmou que passou por épocas diferentes e destacou o apoio à produção de morangos em estufas, construção de açudes e silos secadores, legalização de agroindústrias e a viabilização de crédito rural, com a liberação de mais de R$ 2,4 milhões para produtores rurais no último ano.

Rafael enfatizou ainda que o fato de falar a língua alemã facilitou seu trabalho e agradeceu pela parceria com os agricultores familiares, a Administração Municipal, Sindicato dos Trabalhadores Agricultores Familiares e entidades. “Nosso foco sempre foi trabalhar pelos agricultores familiares e deixo amizades sólidas em Picada Café”, destacou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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