Milonga “Campanha” é campeã do 19º Acampamento da Canção Nativa

Por Ester Ellwanger

Campo Bom se despediu da 19ª edição do Acampamento da Canção Nativa. Em meio a muito talento de todos os artistas que deram vida ao palco e ao caloroso público que interagiu com todas as apresentações, o sábado, 05 de março, foi o último dia do festival. Defenderam canções os 12 finalistas da fase geral, seguidos do show de Luiz Marenco.

O prefeito Luciano Orsi destacou a importância da realização do evento. “É um evento que chega ao final deixando saudade. Para nós, de Campo Bom é muito gratificante receber representantes de todo o estado que se unem conosco pelo mesmo motivo: o amor pela cultura gaúcha. A gente, que acredita e vive o tradicionalismo fica muito orgulhoso. Iniciamos com o Acampamentinho, que dá oportunidade e incentiva os jovens a mostrarem seu talento, seguido da fase regional e final, que trouxeram um nível altíssimo e fortalecem cada vez mais o festival”, afirmou.

A grande campeã da noite foi a milonga “Campanha”, com letra de Evair Suarez Gomez e música de Juliano Gomes, a música santanense foi defendida pelo intérprete Fabiano Bachieri e levou o troféu de Melhor Composição. “Campanha” ainda conquistou os prêmios de melhor arranjo, melhor melodia e melhor letra.

Levou o 2° lugar Melhor Composição a canção “Meu Tostado Pôr de Sol”, letra de Gujo Teixeira e música de Vitor Amorim e Kiko Goulart. O 3° lugar Melhor Composição, ficou com “Rumos e Tropas”, letra de Eron Vaz Mattos e música de Cristian Camargo. A distinção de Melhor Intérprete foi para Fernanda Gomes, com a música “Minhas Cicatrizes”; e o prêmio de Melhor Instrumentista, para Pedro Kaltbach, com “Já Vem Clareando”. A Música Mais Popular, votada de forma on-line pelo público, foi “Recuerdos”, de Pingo Martins.

“Estes dias representam o reencontro dos campo-bonenses com a música nativista, além de ser assistido por pessoas de todos os cantos do Brasil e até de outros países”, observa o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo Henrique Scholz. Essa foi a edição com maior número de inscrições da história do festival, com 775 composições inéditas, entre elas algumas vindas do Uruguai.

Foto: Jordana Fioravanti /Divulgação | Fonte: Assessoria
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