Comitê está sendo criado para discutir mortalidade fetal e infantil

Por Gabrielle Pacheco

O Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Fetal Tardia e Infantil (CMI) tem como objetivo monitorar os óbitos infantis e fetais ocorridos em todo o estado identificando as circunstâncias e os fatores determinantes da mortalidade. A partir dessa análise, o grupo pretende propor medidas para a melhoria da qualidade da assistência à saúde na tentativa de prevenir e reduzir os índices.

A retomada do funcionamento do grupo, é de fundamental importância pois qualifica e organiza os dados já existentes para sugerir ações práticas. “É importante que possamos discutir as causas de óbitos e o que fazer para reverter esse quadro. Em Porto Alegre este grupo já está estruturado e é muito bem organizado trazendo resultados expressivos”, explica a integrante da diretoria da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) e representante da Secretaria Estadual da Saúde, Célia Maria Boff De Magalhães.

A composição do grupo está em andamento. O objetivo é contar com o maior número possível de representantes de hospitais, Coordenadorias Regionais de Saúde, entidades médicas, sindicatos e da população. O tema integra a política de Saúde da Criança, da Secretaria Estadual da Saúde. Ainda não há data prevista para o primeiro encontro.

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