Abertura de exposição reúne jovens artistas na Casa CDL

Por Jonathan da Silva

A Casa CDL de Novo Hamburgo abriu oficialmente a exposição coletiva “Multiplicidade Amarela: Fragmentos da Subjetividade”, que reúne alunos e egressos do curso de Artes Visuais em uma mostra organizada pelo Diretório Acadêmico e com curadoria das estudantes Ana Clara Dieter, Ariadny Lima e Fernanda Nielsen. A abertura ocorreu na noite desta quinta-feira (13) na sede da CDL-NH, na Rua Domingos de Almeida, e marcou o início do período de visitação, que segue até 4 de dezembro. A iniciativa busca ampliar o espaço de criação e expressão para jovens artistas.

O diretor de Cultura da CDL-NH, Rodrigo Duarte, deu início ao evento ressaltando a importância da Casa CDL como espaço cultural. “É uma alegria receber todos vocês aqui, ainda mais agora, quando celebramos o recente tombamento da Casa CDL. Cada nova exposição reforça o papel cultural deste espaço e o sentido de preservarmos sua história”, afirmou Duarte durante a abertura.

Artistas participantes

A exposição conta com obras dos artistas Amanda Noé, Ariadny Lima, Bactéria, Camila Marques, Dune, Faun Antunes, Felipe Xavier, Fernanda Nielsen, Lau, Liv, Loloviz, Lorena Toniolo, Márcia Porto, Nico, Pietra Cooper e Victor Hugo. Os trabalhos apresentam variadas linguagens e propostas estéticas, conectando diferentes olhares e processos criativos.

Em sua fala, a curadora Fernanda Nielsen destacou o acolhimento ao projeto e o significado coletivo da iniciativa. “A Casa CDL nos recebeu com uma receptividade incrível. Parabenizo todos os artistas que toparam participar. Estamos nessa luta pela valorização da arte e nós, artistas, tentamos mantê-la viva, nem que seja em uma singela exposição. Gostaríamos muito de voltar, porque a Casa é linda e muito bem estruturada”, afirmou Fernanda.

Proposta conceitual

Inspirada pela pergunta “O que te vem à mente quando pensas no amarelo?”, a mostra propõe uma reflexão sobre a cor como metáfora da vida, da luz e da multiplicidade humana. A escolha da cor dialoga com a ideia de unimultiplicidade, conceito que associa o coletivo ao singular, e cada obra integra o conjunto como um fragmento de pensamento que compõe um mosaico de subjetividades.

Foto: Stephany Foscarini/Divulgação | Fonte: Assessoria
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