Nas últimas semanas, a Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon) vem reforçando a importância da prorrogação dos prazos para envios da Escrituração Contábil Digital (ECD) e Escrituração Contábil Fiscal (ECF). Já a Receita Federal do Brasil (RFB) negou o pedido, mantendo os prazos de 31 de maio para a ECD e 31 de julho para ECF.
O consultor tributário e CEO da Tax Strategy, Hélder Santos, ressalta que o argumento da RFB é de que, após a pandemia de Covid-19, era preciso retomar a normalidade dos prazos em relação aos anos-calendário de 2020 e 2021. “A questão é que o prazo para a declaração do Imposto de Renda das Pessoa Físicas (IRPF) continuou com o prazo dilatado, fazendo com que esta coincida com a entrega da ECD, no dia 31 de maio. O fato tem sobrecarregado escritórios de contabilidade de todo o País”, avalia.
Para acabar com o imbróglio entre escritórios de contabilidade, empresas e Receita Federal, Santos sugere a utilização da plataforma digital TS, criada para auxiliar empresas e profissionais de contabilidade na apuração dos impostos. Segundo ele, essas declarações (ECD e ECF) levam mais de uma semana para serem preenchidas de forma manual, ao passo que na plataforma digital esse tempo é de um ou dois dias. “A tecnologia precisa ser aliada dos profissionais, que podem otimizar o tempo na execução de tarefas. Certamente, diminuiria – e muito – a pressão por prazos mais dilatados”, comenta o CEO.
Plataforma TS
Alinhando técnicas de lean thinking com mecanismos de automação e robotização e atuando por meio de uma ferramenta no modelo SaaS, a plataforma TS reduz significativamente as possibilidades de erros fiscais e o tempo de rotinas fiscais. Com investimentos mensais a partir de R$ 59,90, a plataforma atende empresas espalhadas por todo o País, bem como escritórios de contabilidade ou prestadores de serviços.
A Tax Strategy tem parceria com a Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação (UASC) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), em contrato que representa investimento de R$ 500 mil em tecnologias, com subsídio de 70% oferecido pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
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