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SEMA

Cidades

Governo do RS, MP e cidades do Vale do Taquari firmam acordo para destinação de resíduos do desastre

Por Jonathan da Silva 10/05/2024
Por Jonathan da Silva

Um acordo sobre a área que poderá receber resíduos da enchente no Vale do Taquari foi firmado em reunião nesta quinta-feira (9) entre os prefeitos de Lajeado e Cruzeiro do Sul e representantes da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), da Casa Civil e do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS). O terreno, um antigo saibreiro, fica localizado no limite entre os dois municípios representados e será destinado exclusivamente à disposição de resíduos não inertes do desastre, portanto, aqueles não perigosos.

Em razão da excepcionalidade da situação, o espaço poderá receber resíduos, da mesma classificação, oriundos dos municípios de Marques de Souza e Santa Clara. Não estão incluídos os Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), industriais ou hospitalares, que seguirão para aterros licenciados. “O acordo foi firmado após discussões técnicas a respeito do tema, com vistoria do espaço por analistas ambientais da Fepam e técnicos dos municípios. Buscamos construir uma solução viável para o restabelecimento das cidades, que dê conta da realidade com o mínimo de impacto ambiental possível”, explica a secretária do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul, Marjorie Kauffmann.

O promotor regional ambiental Sérgio Diefenbach conduziu a reunião na sede do MPRS em Lajeado. “A solução que está se encontrando agora é emergencial, excepcional e adaptada ao caos que se instaurou, com rodovias interrompidas, volumes extraordinários de resíduos e necessidade de uma solução rápida”, ressalta Diefenbach.

O documento, assinado pelas partes, estabelece ainda que a gestão do espaço seja conduzida pela Prefeitura de Lajeado, que deverá garantir o controle e segregação do resíduo enviado ao terreno, bem como o melhor aproveitamento do espaço. O município encaminhou, na tarde de quinta, um plano de ação à Promotoria Regional Ambiental, sendo a área liberada de forma imediata para o recebimento do material recolhido pelas ruas. O plano está sendo avaliado pelas partes envolvidas no acordo. “Em desastres, a segregação de resíduos se relaciona diretamente com tempo de resposta. A cidade já está retirando o lodo das ruas, e essa disposição rápida evita a mistura com outros tipos de resíduos, como eletrônicos e medicamentos”, conta o analista ambiental Jorge Berwarger, integrante da equipe de Emergência da Fepam.

O acordo prevê que o estado, por meio da Sema, contribua com o fornecimento de máquinas ou horas/máquinas para a operação no local. O transporte dos resíduos dos municípios vizinhos até o local de disposição serão objeto de negociação entre o governo estadual e as prefeituras. Após a destinação de todo o resíduo não inerte da enchente, a atividade será encerrada.

A solução encontrada poderá ser replicada de modo consorciado em mais cidades do Vale do Taquari e servir de modelo para outras regiões do Rio Grande do Sul.

Foto: Eliezer Falcão/Ascom Sedec/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/05/2024 0 Comentários 367 Visualizações
Projetos especiais

Operação especial resgata animais das enchentes no RS e agiliza reencontro com tutores

Por Jonathan da Silva 10/05/2024
Por Jonathan da Silva

Uma equipe da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) do Rio Grande do Sul tem prestado apoio logístico, estrutural e de pessoal ao Grupo de Resgate de Animais em Desastres (Grad), uma organização não-governamental que dedicou um efetivo exclusivo para o salvamento dos animais em meio às enchentes que atingem o estado. Desde a semana passada, a força-tarefa já resgatou mais de 500 pets, principalmente cachorros e gatos, mas também animais silvestres, como aves e até guaxinins. Considerados os salvamentos efetuados pelas forças de segurança do estado, já são mais de 10 mil animais encontrados com vida.

No momento, a equipe atua em Eldorado do Sul, um dos epicentros da catástrofe climática gaúcha. Anteriormente, a força-tarefa esteve em São Sebastião do Caí, Canoas e Esteio, localidades em que há acesso terrestre. “É fundamental reconhecer o empenho de todos os agentes envolvidos nos resgates, que formam uma rede integrada e organizada. Estas ações são essenciais para o salvamento das vidas dos animais”, avalia a secretária do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann.

Com auxílio de botes, os agentes remam em busca dos animais perdidos. Após o resgate, os bichos são transportados em segurança para o QG de salvamentos, onde passam por uma triagem veterinária. Os que estão bem de saúde e sem tutor identificado são direcionados para abrigos públicos ou para espaços do Grad. Caso estejam com hipotermia ou lesões, são encaminhados para a clínica veterinária mais próxima.

Animais recebem cuidado de especialistas

A assessora especial de políticas públicas para animais da Secretaria, Amanda Munari, explicou que os tutores que ainda não encontraram seus animais devem entrar em contato com a Defesa Civil de seu município e se deslocar para os abrigos da cidade para identificação do pet. Em breve, a Sema publicará uma lista completa dos abrigos que estão recebendo os animais sobreviventes. “Pretendemos integrar o quanto antes o trabalho que envolve a Sema com os salvamentos das forças de segurança. Criando esse canal de comunicação entre as frentes, o processo de triagem e identificação dos animais será mais eficaz, acelerando o retorno dos animais aos seus tutores”, explica Amanda.

Além de garantir o bem-estar animal, responsabilidade da pasta, a atuação da Sema envolve a colaboração de diferentes segmentos da comunidade, incluindo voluntários, organizações de proteção animal e órgãos do governo. O estado também conta com as parcerias do Conselho Estadual de Medicina Veterinária, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Está prevista para os próximos dias a chegada da Força-Tarefa de Resgate Técnico de Animais de Mato Grosso do Sul, que reforçará a equipe de resgate de animais vítimas das enchentes. Eles trarão doações de alimentos, cobertores e materiais de primeiros socorros para atender animais de pequeno e grande porte.

Fotos: Jürgen Mayrhofer/Ascom SSPS/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/05/2024 0 Comentários 312 Visualizações
Variedades

Governo atualiza situação das barragens no RS

Por Marina Klein Telles 07/05/2024
Por Marina Klein Telles

O governo do Estado monitora, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e do Operador Nacional do Sistema (ONS), a situação das barragens no Rio Grande do Sul.

Dados parciais divulgados nesta terça-feira (7/5) apontam que cinco estruturas estão em situação de emergência, apresentando risco de rompimento e já com ações de resposta em andamento.

Barragens monitoradas pela Aneel e pelo ONS

Nível de Emergência: Risco de ruptura iminente, exigindo providências para preservar vidas.

UHE 14 de Julho, em Cotiporã e Bento Gonçalves
UHE Passo Fundo

Nível de Alerta: Quando as anomalias representam risco à segurança da barragem, exigindo providências para manutenção das condições de segurança.

UHE Machadinho
UHE Barra Grande

Nível de Atenção: Quando as anomalias não comprometem a segurança da barragem no curto prazo, mas exigem monitoramento, controle ou reparo no decurso do tempo.

UHE Dona Francisca, em Nova Palma
UHE Castro Alves, em Nova Roma do Sul/Nova Pádua
UHE Monte Claro, em Bento Gonçalves/Veranópolis
UHE Bugres – Barragem Divisa, em Canela
UHE Bugres – Barragem do Blang, em Canela
UHE Canastra, em Canela
PCH Furnas do Segredo, em Jaguari

Barragens monitoradas pela Sema

Nível de Emergência

Barragem de São Miguel, em Bento Gonçalves
Barragem Saturnino de Brito, em São Martinho da Serra
Barragem do Arroio Barracão, em Bento Gonçalves

Nível de Alerta

Capané, em Cachoeira do Sul
Barragem do Assentamento PE Belo Monte

Nível Atenção

Barragem do Saibro, em Viamão
Samuara, em Caxias do Sul
Dal Bó, em Caxias do Sul
Assentamento PE Jânio Guedes, em São Jerônimo
Assentamento PE Tupy, em Taquari
Filhos de Sepé, em Viamão

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2024 0 Comentários 314 Visualizações
Variedades

Pioneirismo e desburocratização marcam os 30 anos da Fepam

Por Gabrielle Pacheco 04/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

No dia 4 de junho de 1990, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) foi instituída pela Lei 9.077. As suas principais atribuições estão relacionadas ao controle e à proteção ambiental. Na época, ainda vinculada à então Secretaria da Saúde e do Meio Ambiente, a instituição dava seus primeiros passos para assegurar ao Estado o que ainda era novidade no Brasil: normas ambientais capazes de monitorar e reduzir impactos nos ecossistemas e assegurar o desenvolvimento com responsabilidade.

Atualmente, a fundação integra a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) e é o órgão de licenciamento ambiental do Estado, atuando em quatro frentes, divididas em departamentos: Fiscalização (DF), Agrosilvipastoril (Dasp), Qualidade Ambiental (DQA), Licenciamento e Controle (Decont) e Gestão Descentralizada (DQD).

A engenheira florestal Marjorie Kauffmann assumiu a presidência em 2019, retornando depois de 13 anos, quando ingressou na fundação pela primeira vez como analista da equipe do Serviço de Licenciamento Aquacultura e Culturas Agrícolas (Selaca). Para ela, a Fepam representa pioneirismo, capaz de desempenhar um trabalho de controle, sem frear o crescimento. “O órgão ambiental tem o difícil e importante trabalho de nortear e dosar o desenvolvimento, conservando a biodiversidade e mantendo a preservação. Todos dentro da Fepam atuam com o objetivo de fazer com que o Estado prospere e o meio ambiente seja conservado”, ressalta Marjorie.

Entre os momentos que marcaram a história da Fepam, estão a criação do Serviço de Emergência Ambiental em 1993, e do Sistema Online de Licenciamento, em 2017, a implantação dos atendimentos regionalizados, em 2008, além da participação no Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) e contribuição para modernização do Código Ambiental.

Em 2020, ano em que celebra seus 30 anos, a Fepam também foi desafiada a vencer um desafio histórico: seguir com o trabalho em meio à pandemia do novo coronavírus. Neste quesito, a presidente reforça a importância da união de cada servidor nesse processo. “Em meio à pandemia, antecipamos a concretização de ações que já estavam no planejamento. Todos os processos foram mantidos e otimizados. Com a tecnologia, a equipe técnica manteve o trabalho em home office, atingindo as metas de entregas. Por isso, parabenizo cada servidor que foi responsável por fazer com que os processos não parassem e, ao contrário, seguissem acontecendo com êxito e atingindo bons resultados”, ressalta.

Para o secretário de Meio Ambiente e Infraestrutura, Artur Lemos Júnior, a cooperação entre os dois órgãos é primordial. “Sema e Fepam atuam de forma integrada e alinhada, com o objetivo de tornar o Estado atrativo aos empreendedores pelo seu equilíbrio com a redução da burocracia e ampliação das políticas públicas de meio ambiente em consonância com o desenvolvimento sustentável. Por isso a fundação merece o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido com excelência durante esses 30 anos”, afirma.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2020 0 Comentários 607 Visualizações
Variedades

Com adaptações na rotina, equipes de fiscalização mantêm preservação do ambiente durante a pandemia

Por Gabrielle Pacheco 01/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O chimarrão, que costumava acompanhar as equipes de fiscalização, agora foi deixado de lado. Na viatura da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), embora o número de integrantes esteja reduzido em até três pessoas, o espaço ainda reserva boas conversas. Na Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), as ações de fiscalização e atendimentos de emergência ambiental também seguem ocorrendo com medidas extras de segurança.

Juntamente com os materiais de trabalho, nos veículos e na rotina dos trabalhadores, foram incluídos equipamentos de proteção individuais (EPIs): máscaras, luvas, óculos e álcool em gel. O distanciamento social deve ser respeitado tanto no deslocamento, dentro dos veículos, como durante a fiscalização.

As adaptações na rotina das equipes são procedimentos adotados no combate à pandemia de Covid-19. De acordo com o chefe da Divisão de Controle e Monitoramento da Qualidade Ambiental da Sema, Mateus Leal, o período impõe dificuldades maiores do que o normal, no entanto o trabalho é atividade essencial e, segundo o Decreto Estadual, deve seguir ocorrendo.

“Redobramos a atenção durante a pandemia. Temos contato com diferentes pessoas e equipamentos, mas se pararmos de realizar ações, os danos ambientais podem ser irreversíveis. Seguimos, com todo o cuidado possível”, destaca Mateus.

Um Comitê de Segurança Emergencial foi estruturado para avaliar e definir as ações de prevenção a serem seguidas. A Sema e a Fepam disponibilizaram uma cartilha com orientações aos servidores.

Combate à pesca ilegal

Na semana de 19 a 22 de maio, as equipes de fiscalização da Sema saíram de Porto Alegre em direção à região sudoeste do Estado em uma missão para coibir a pesca ilegal do dourado. A ação passou por São Borja, Maçambara, Itaqui, Uruguaiana e Barra do Quaraí.

Durante os quatro dias de operação, foram emitidos 14 termos de medidas cautelares, apreendidos mais de 45 quilos de peixes capturados de forma ilegal, além de equipamentos. A ação contou com o apoio da Brigada Militar, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Polícia Federal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2020 0 Comentários 500 Visualizações
Variedades

Atividades de fiscalização, preservação e pesquisas são mantidas nos parques estaduais

Por Gabrielle Pacheco 07/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Jardim Botânico, o Museu de Ciências Naturais, o Parque Zoológico e as Unidades Estaduais de Conservação, são espaços administrados pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), que estão fechados até 30 de abril, em razão das medidas de prevenção à Covid-19. Os parques reúnem estudantes, pesquisadores, famílias e rendem boas memórias. Embora os portões não estejam abertos ao público e as rodas de chimarrão tenham sofrido uma pausa, profissionais seguem atuando diariamente na manutenção, no cuidado, na fiscalização e na preservação desses ambientes. Seja em regime de home office ou presencial, o objetivo é manter a estrutura e os ecossistemas para recepcionar os visitantes quando o período de isolamento acabar.

O Parque Zoológico, localizado em Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana, conta com cerca de 80 funcionários. Aqueles que têm acima de 60 anos (25% do total) e, portanto, integram um dos grupos de risco da Covid-19, estão em teletrabalho. A equipe de vigilância, que age 24 horas por dia, segue com o seu efetivo e escala de horários mantidos. Os demais servidores estão em regime de revezamento.

As reuniões que ocorriam toda semana entre os profissionais foram substituídas por contatos virtuais, estabelecidos com mais frequência. A gestora do parque, Caroline Weissheimer Costa Gomes, informa que biólogos, veterinários, tratadores de animais e equipes de manutenção e limpeza continuam trabalhando de forma presencial, obedecendo a uma escala de revezamento. “Nossos animais não podem ficar desassistidos em nenhum momento e necessitam de atendimento diário”, explica.

O Zoo implementou cuidados extras. Tratadores utilizam luvas e máscaras, reduzindo o contato direto com os animais e estabelecendo higienização mais intensa aos recintos e utensílios.

Pesquisa e preservação

Em Porto Alegre, a rotina no Jardim Botânico e no Museu de Ciências Naturais também foi adaptada. Pessoas com mais de 60 anos trabalham em casa, e o restante faz revezamento. Ao todo 58 profissionais atuam na Divisão de Pesquisa e Manutenção de Coleções Científicas. Os encontros, agora por videochamada, mantêm o encaminhamento dos projetos e das pesquisas, numa rotina diária de contribuição para a ciência e a sociedade.

O museu fica dentro da área do Jardim Botânico, e suas coleções científicas necessitam de atenção todos os dias. O chefe da divisão, Daniel Brambilla, comenta que são muitos detalhes a serem preservados, além da segurança do local. “Os técnicos e biólogos mantêm a condição das coleções. Entre suas atividades estão controlar a quantidade de álcool necessária para manter as peças conservadas dentro dos vidros, observar a temperatura e a umidade das salas e a irrigação ou desenvolvimento de doenças nas coleções vivas de plantas”, explica.

Brambilla reforça a importância de poder contar com uma equipe que faz a diferença em um período tão delicado. “Enquanto alternativas são encontradas para que possamos retomar a rotina, nossa equipe segue preservando o essencial e atendendo às demandas que surgem para proteger a riqueza histórica que temos em 36 hectares de natureza e na curadoria das coleções científicas que pertencem a todos os gaúchos”, reforça.

Unidades de Conservação

Nas 23 Unidades de Conservação (UCs) administradas pela Sema, o período de isolamento social tem feito os guarda-parques atuarem de forma mais intensa devido a um problema que não é comum na rotina dos profissionais: o descumprimento de regras pela população.

Mesmo diante da situação de calamidade pública decretada pelo governo do Estado, muitas pessoas vêm utilizando as UCs para pescar ou caçar de forma irregular. Os guarda-parques também flagram acampamentos em áreas de preservação ou pessoas passeando durante o período de isolamento.

Essas infrações preocupam os 114 servidores que atuam nas unidades e readaptaram suas rotinas entre trabalho em casa e revezamento, seguindo a regra de manter serviços essenciais funcionando, como a proteção ao ambiente.

“Entendemos que devemos cumprir com o nosso papel de mantenedores, de fiscalizar e gerir as áreas protegidas. No entanto, pedimos que a população também colabore neste sentido. Nós seguimos trabalhando para proteger e preservar aqueles que devem ficar em casa. Quarentena não é férias. Seguimos monitorando todas as atividades das áreas, que poderão ser visitadas após a normalização da rotina”, destaca o chefe da Divisão e Unidades de Conservação, Luciano Weber Kops.

Para o guarda-parque Cassiano Oliveira, que trabalha no Parque Estadual do Tainhas, “as espécies da fauna e da flora são fundamentais para a manutenção da biodiversidade nesses locais”. Ele critica que nesse período a população busque refúgio na natureza. “Lugares como o parque são protegidos por lei, exatamente por serem frágeis e por necessitarem de máxima atenção. Seguiremos vigilantes e atuantes, mas pedimos que toda a comunidade se proteja e fique em casa”, diz.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/04/2020 0 Comentários 403 Visualizações

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