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projeto de lei

Política

Câmara de Gramado debate projeto que facilita regularização fiscal

Por Jonathan da Silva 10/07/2025
Por Jonathan da Silva

O Projeto de Lei Complementar (PLC) 002/2025, que propõe alterações no Código Tributário Municipal de Gramado, foi tema de audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (10) na Câmara de Vereadores do município. O encontro foi promovido pela Comissão de Orçamento e contou com a presença da secretária municipal da Fazenda, Sônia Molon, além de participação aberta à comunidade.

De autoria do executivo, o projeto altera dispositivos da Lei nº 2.158, de dezembro de 2003, com o objetivo de ampliar a arrecadação e facilitar o cumprimento das obrigações fiscais. Uma das mudanças propostas prevê que contribuintes possam corrigir erros ou inconsistências em declarações fiscais sem aplicação de multa, desde que a regularização ocorra antes de qualquer fiscalização.

A outra alteração cria a possibilidade de parcelamento de ofício, permitindo que o município encaminhe diretamente ao contribuinte propostas de parcelamento de débitos, inclusive por meios digitais. O modelo tradicional de parcelamento (Propat) seguirá disponível, sem alterações.

Conformidade jurídica e tramitação

Segundo a assessoria jurídica do legislativo, o texto está em conformidade com a legislação vigente e com a Lei Orgânica Municipal. A matéria deve ser votada em plenário na sessão da próxima segunda-feira, dia 14 de julho.

Foto: Câmara de Vereadores de Gramado/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/07/2025 0 Comentários 177 Visualizações
Política

Comissão da ALRS aprova relatório que recomenda regulamentação dos DEFs

Por Jonathan da Silva 07/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS) aprovou o relatório da Subcomissão de acompanhamento da regulamentação dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) e da cadeia produtiva do tabaco. O documento, de autoria do deputado Marcus Vinícius (PP), apresenta uma proposta com dez encaminhamentos que sugerem a criação de normas específicas para fabricação, comercialização e uso dos DEFs no país. O texto ainda será analisado pela casa.

Os trabalhos da Subcomissão consideraram a proibição em vigor desde 2009, reforçada pela Resolução da Anvisa (RDC 855/2023), que restringe a produção e venda desses dispositivos. Segundo o relatório, apesar da proibição, o consumo ilegal passou de 500 mil consumidores em 2018 para 3 milhões em 2023, conforme pesquisa do Ipec.

O deputado Marcus Vinícius defende a necessidade de debater alternativas à proibição. “O Brasil precisa abandonar sua postura reativa e adotar uma abordagem criteriosa e responsável, baseada em evidências e aproveitar as oportunidades oferecidas pelo setor”, afirma o parlamentar gaúcho.

Entidades defendem nova abordagem

O diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Edimilson Alves, avalia que a ausência de regulamentação incentiva o comércio clandestino. “A falta de regulamentação faz com que o consumidor de cigarros, que queira migrar para produtos de novas categorias de consumo de nicotina, seja obrigado a utilizar produtos contrabandeados que não têm qualquer verificação sanitária e nem um tipo de responsabilidade para esses produtos”, destaca Alves.

Para o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, o relatório oferece subsídios para avançar na discussão. “É um respaldo para que avancemos na regulamentação dos novos produtos, o que trará emprego e renda, agregará valor ao produtor, e dará maior segurança aos consumidores”, complementa Thesing.

Produção do tabaco

O Rio Grande do Sul produz cerca de 220 mil toneladas de tabaco por ano, envolvendo aproximadamente 70 mil famílias. Em 2024, o produto foi o segundo mais exportado pelo estado, com R$ 11,8 bilhões em receitas. Entre janeiro e abril de 2025, liderou as exportações gaúchas, com US$ 739,7 milhões em divisas.

O presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcílio Drescher, também defende a legalização e regulamentação dos DEFs. “Mesmo com proibição, o problema continua. Estamos convencidos de que o Brasil precisa legalizar e regulamentar. Nossa posição é favorável, desde que haja normas claras, explícitas e defesa do setor produtivo”, reforça Drescher.

Encaminhamentos propostos pela Subcomissão

O relatório aprovado pela Comissão reúne dez recomendações que podem subsidiar futuras iniciativas legislativas ou ações do poder público:

  1. Regulamentar os DEFs em nível nacional, com normas rígidas semelhantes às aplicadas ao tabaco convencional.
  2. Garantir que legislações municipais, estadual e federal sejam compatíveis.
  3. Autorizar apenas o uso de nicotina natural extraída do tabaco, proibindo a sintética.
  4. Reforçar a consulta pública, com participação de agricultores, consumidores e especialistas.
  5. Realizar operações de fiscalização contra contrabando e comércio ilegal dos dispositivos.
  6. Aprovar o Projeto de Lei nº 172/2024, que estabelece sanções administrativas à venda de produtos ilegais.
  7. Aprovar o Projeto de Lei nº 177/2025, que reconhece a fumicultura como atividade de interesse econômico, social e cultural.
  8. Preparar o Estado para regulamentação futura, estimulando novos empreendimentos e proteção da cadeia produtiva.
  9. Manter as campanhas de prevenção ao tabagismo.
  10. Criar um sistema estadual de monitoramento e avaliação dos impactos da regulamentação, com apoio de universidades e órgãos de saúde.

Efeitos da ausência de regras

O relatório também aponta prejuízos econômicos e sociais decorrentes da falta de regulamentação. As perdas estimadas somam R$ 5,5 bilhões em impostos federais e estaduais. Além disso, o mercado clandestino expõe consumidores a riscos sanitários e afasta o país de tendências internacionais, já que mais de 100 países regulamentam esses produtos. O segmento de nicotina líquida tem valor global estimado em US$ 320 milhões ao ano, com crescimento projetado de até 20% ao ano.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2025 0 Comentários 179 Visualizações
Política

Governador Leite veta artigo de projeto de lei a pedido da Fecomércio-RS

Por Jonathan da Silva 26/03/2025
Por Jonathan da Silva

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), anunciou que vetará o artigo 3º do Projeto de Lei nº 378/2019, aprovado pela Assembleia Legislativa (ALRS) em 26 de fevereiro. A decisão atende a um pedido da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), que apontou impactos negativos da medida para pequenos e médios empreendedores.

O artigo vetado previa a obrigatoriedade de gravação e armazenamento de chamadas realizadas por empresas para cobrança de débitos em relações de consumo, com a disponibilização ao consumidor quando solicitado. Segundo a Fecomércio-RS, a medida poderia prejudicar pequenos e médios empreendedores que mantêm relações diretas e informais com seus clientes.

Durante as discussões no plenário, a federação argumentou que a exigência aumentaria os custos administrativos e operacionais das empresas, dificultando a adaptação e podendo resultar em sanções que comprometessem a sustentabilidade de milhares de negócios locais.

Tramitação e veto

O projeto foi aprovado na Assembleia Legislativa com 33 votos favoráveis e 9 contrários. Os deputados Guilherme Pasin (PP), Joel Wilhelm (PP), Cláudio Branchieri (Podemos), Felipe Camozzato (Novo), Capitão Martim (Republicanos), Eliana Bayer (Republicanos), Sérgio Peres (Republicanos), Delegado Zucco (Republicanos) e Gustavo Victorino (Republicanos) votaram contra a medida. Diante do resultado, a Fecomércio-RS solicitou ao governador que vetasse o artigo.

O presidente do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Luiz Carlos Bohn, destacou a importância da decisão. “A exigência representaria um aumento significativo nos custos administrativos e operacionais desses estabelecimentos, dificultando sua adaptação e podendo resultar em sanções que comprometam a sustentabilidade de milhares de negócios locais. O veto é fundamental para evitar prejuízos a empresas que já enfrentam desafios em um cenário econômico delicado”, afirmou Bohn.

Impacto da decisão

A Fecomércio-RS ressaltou que a legislação federal já garante proteção ao consumidor nos setores com maior volume de reclamações, como financeiro, telecomunicações e serviços públicos regulados, conforme dados do Procon e da plataforma Reclame Aqui. O veto do governador foi considerado pela entidade um passo importante para evitar entraves burocráticos e manter um ambiente de negócios mais favorável no estado.

Foto: Diana Grytsku/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
26/03/2025 0 Comentários 281 Visualizações
Política

Vereador de Santa Cruz do Sul se posiciona contra projeto de lei trabalhista

Por Jonathan da Silva 12/03/2025
Por Jonathan da Silva

O vereador Serginho Moraes (PL) se manifestou nesta semana contra um projeto de lei da vereadora suplente Lia Jost (PT) que propõe a proibição do trabalho com apenas um dia de repouso semanal. Durante discurso na Tribuna da Câmara de Santa Cruz do Sul, o parlamentar também criticou a suspensão de atividades ao ar livre por servidores municipais em dias de calor extremo e a ampliação de benefícios sociais.

Moraes questionou a proposta de restringir o trabalho ao ar livre em dias muito quentes, argumentando que algumas profissões, como as do setor agrícola e da construção civil, dependem das condições climáticas para exercer suas atividades. “Eu não tenho como vir aqui e votar a favor de um projeto que favorece os servidores municipais, que impede que eles possam trabalhar no sol. Se estiver 46 graus, um calorão, é preciso ter bom senso e, é claro, evitar trabalhar no olho do sol. Agora, vir aqui e dizer que o servidor não pode obrigar quando faz calor, isso vai contra os meus ideais”, declarou o vereador.

O parlamentar mencionou trabalhadores do agronegócio, serventes e pedreiros, que, segundo ele, não podem deixar de trabalhar devido às condições climáticas. “Não pode trabalhar no sol, não pode trabalhar na chuva, ou seja, daqui a pouco nenhum clima é favorável. O que vale é o bom senso”, opinou Moraes.

Crítica à PEC da escala 6×1

O vereador do PL também se posicionou contra a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) contra a escala 6×1, que tem gerado debates nacionais. Moraes argumentou que a medida prejudicaria empresários, que precisariam pagar o mesmo salário por uma jornada reduzida, aumentando os custos da produção. “A esquerda vem pregando isso: menos trabalho, mais Bolsa Família. Vêm os advogados trabalhistas procurando os trabalhadores e dizendo ‘vai lá, bota na Justiça’, no intuito de derrubar o empresário. Ninguém vê quando o empresário não dorme por causa das contas, o quão difícil é correr atrás da máquina. O empresário não tem sábado, nem domingo, não tem sol, não tem chuva. Se já está difícil trabalhando, imagina se não trabalhar”, declarou o parlamentar.

Bolsa Família e auditoria local

O vereador também citou um levantamento apresentado pelo colega Eduardo Wartchow (Novo), indicando que, em 12 estados, há mais beneficiários do Bolsa Família do que trabalhadores com carteira assinada. “Isso é um absurdo. Sem falar que essas famílias que vivem desses benefícios vivem às custas de quem está produzindo. Esse dinheiro do Bolsa Família, do Luz Para Todos, disso ou daquilo, não cai do céu. É algum empresário que está pagando”, comentou o parlamentar.

Moraes mencionou ainda que a Secretaria de Desenvolvimento Social de Santa Cruz do Sul, sob gestão de Fátima da Silva, realizará uma auditoria no programa Bolsa Família. “Eu acho certo, o Bolsa Família é extremamente útil, mas ele tem que ser fornecido para uma mãe solo, um idoso, alguém que está com problema de saúde, alguém que está enfrentando um momento difícil na vida. Agora, um jovem em plena capacidade física, está em casa o dia inteiro vivendo destes benefícios, isso eu sou contra. O Bolsa Família precisa servir de trampolim para quem está com dificuldades momentâneas e precisa se reerguer”, concluiu o vereador.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/03/2025 0 Comentários 201 Visualizações
Política

Vereadora propõe protocolo mais rígido para investigar intoxicações alimentares na capital

Por Jonathan da Silva 13/01/2025
Por Jonathan da Silva

A vereadora Vera Armando (PP) apresentou um projeto de lei que exige a adoção de procedimentos médicos específicos em hospitais públicos e postos de atendimento de Porto Alegre para identificar envenenamento em casos de intoxicação alimentar. A proposta surge após o caso conhecido como “bolo envenenado”, que resultou em mortes na cidade de Torres e revelou lacunas nos diagnósticos de intoxicação alimentar.

O episódio ganhou atenção após a exumação de um homem que morreu dois meses antes do caso do litoral norte gaúcho. A análise revelou envenenamento por arsênio, inicialmente atribuído a uma intoxicação alimentar comum. “Essa descoberta trouxe à tona a necessidade de protocolos mais rigorosos para evitar que crimes dessa natureza sejam encobertos por diagnósticos superficiais”, afirmou a vereadora Vera Armando.

Exames detalhados em suspeitas de envenenamento

O projeto de lei determina que hospitais públicos da capital realizem exames detalhados em casos suspeitos, incluindo análises de substâncias tóxicas ou venenos. A vereadora destacou que a medida busca evitar que homicídios passem despercebidos e garantir que criminosos não fiquem impunes. “A causa da morte não pode ser declarada com base no que parece ser mais provável”, afirmou Vera, ao justificar a importância do projeto.

A proposta ainda precisa ser debatida e votada na Câmara Municipal de Porto Alegre antes de ser implementada.

Foto: Jannoon028/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/01/2025 0 Comentários 297 Visualizações
Política

Prefeito de Novo Hamburgo se reúne com vereadores para discutir reforma administrativa

Por Jonathan da Silva 09/01/2025
Por Jonathan da Silva

O prefeito de Novo Hamburgo, Gustavo Finck (PP), reuniu-se na terça-feira (7) com vereadores no Centro Administrativo Leopoldo Petry para discutir alterações no Projeto de Lei nº 57/2024, que propõe a reestruturação administrativa do Poder Executivo. Durante o encontro, Finck comprometeu-se a atender demandas apresentadas por parlamentares, servidores e membros da comunidade. O projeto foi aprovado pelos parlamentares na quarta-feira (8).

A reunião contou com a participação de 12 dos 14 vereadores e foi marcada pela apresentação de sugestões ao projeto, que busca reduzir custos e otimizar a administração municipal. Segundo Finck, a proposta prevê uma economia de cerca de 20% com o enxugamento de cargos em comissão, com potencial de ampliação ao se priorizar a ocupação desses postos por servidores de carreira. “Estamos colocando muitas pessoas técnicas. Agradeço também a indicação dos vereadores. É pela cidade, para melhorar a vida das pessoas”, afirmou o prefeito.

Primeiras ações do governo

Na ocasião, Finck destacou ações já iniciadas por sua gestão, como as obras do dique no bairro Santa Afonso, que terão apoio de recursos federais e elevarão a cota de inundação em 60 centímetros, alinhando-a ao nível do município de São Leopoldo. O prefeito também mencionou que a duplicação da rua Rincão será retomada após a publicação de um decreto que reconhece a utilidade pública da área necessária para concluir a intervenção.

Discussões sobre a reforma administrativa

A apresentação da proposta foi conduzida pela secretária de Administração, Andrea Schneider Pascoal, que detalhou a estrutura de cada secretaria, já incluindo alterações sugeridas por servidores e vereadores. A reunião contou também com a presença de membros da Procuradoria-Geral do Município e de representantes da Câmara de Vereadores.

Entre as principais demandas discutidas, destacaram-se a ampliação da autonomia e estrutura das subsecretarias, o retorno de setores prioritários na área da Saúde e a inclusão de áreas essenciais na Secretaria de Cultura. Os vereadores também reforçaram a necessidade de digitalizar os processos administrativos entre os poderes, um pleito antigo ainda não implementado.

Encaminhamentos

Grande parte das sugestões dos parlamentares foi incorporada ao projeto, que foi alterado por meio de mensagem retificativa e enviado para votação em sessões extraordinárias. Como algumas propostas não foram contempladas no texto apresentado na quarta-feira (8), representantes do Executivo comprometeram-se a enviar uma nova retificação antes da segunda votação, agendada para esta quinta-feira, 9 de janeiro.

O prefeito reforçou sua intenção de manter o diálogo com o Legislativo. “Espero que vocês, novos legisladores, possam nos ajudar. Todos os setores estão de portas abertas aos representantes do povo”, concluiu Finck.

Foto: Daniele Souza/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/01/2025 0 Comentários 432 Visualizações
Política

Vereadores de Novo Hamburgo aprovam nova estrutura administrativa da Prefeitura

Por Jonathan da Silva 09/01/2025
Por Jonathan da Silva

A proposta de reforma administrativa apresentada pelo prefeito Gustavo Finck (PP) foi aprovada por unanimidade pelos vereadores de Novo Hamburgo em sessão extraordinária realizada na Câmara nesta quarta-feira (8),. O Projeto de Lei nº 57/2024 prevê a redução do número de secretarias de 12 para 11, além da revisão de cargos em comissão, funções gratificadas e adicionais de dedicação plena. A votação final está marcada para esta quinta-feira, 9 de janeiro.

A sessão contou com a presença de 13 dos 14 vereadores empossados no início do ano. Antes da votação, parlamentares reuniram-se com o prefeito e membros da administração para sugerir alterações ao projeto. Uma mensagem retificativa foi apresentada minutos antes da sessão para incorporar algumas das sugestões recebidas.

Mudanças na estrutura administrativa

Com a aprovação inicial, a nova estrutura da Prefeitura contará com 11 secretarias. A principal mudança é a extinção da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, cujas atribuições serão redistribuídas entre as pastas de Meio Ambiente e Desenvolvimento Social. Outra alteração é a renomeação da Secretaria de Administração para Secretaria de Gestão, Governança e Desburocratização, que incluirá a Diretoria de Gestão de Metas e Avaliação de Desempenho.

As 11 secretarias

  • Secretaria de Gestão, Governança e Desburocratização;
  • Secretaria Municipal da Fazenda;
  • Secretaria Municipal de Cultura;
  • Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo;
  • Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Habitação;
  • Secretaria Municipal de Educação;
  • Secretaria Municipal de Esporte e Lazer;
  • Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano;
  • Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura;
  • Secretaria Municipal de Saúde;
  • Secretaria Municipal de Segurança Pública.

Discussão entre parlamentares

Durante a sessão, vereadores destacaram suas contribuições e considerações sobre o projeto. O vereador Enio Brizola (PT) enfatizou demandas relacionadas à Secretaria de Cultura e solicitou a inclusão de uma gerência de economia solidária. Já a vereadora Professora Luciana Martins (PT) manifestou preocupações sobre centralização de compras e licitações, mas afirmou confiar na continuidade das melhorias propostas.

Felipe Kuhn Braun (PSDB) valorizou a abertura do Executivo para o diálogo, enquanto Joelson de Araújo (Republicanos) e Eliton Ávila (Podemos) ressaltaram a economia gerada pela redução de cargos sem prejuízo aos serviços públicos.

O presidente da Câmara, Cristiano Coller (PP), elogiou o diálogo estabelecido pela nova administração. “O prefeito Gustavo Finck está fazendo diferente, abrindo as portas para o Legislativo. Desejo sucesso a ele, porque isso significa sucesso para nossa cidade”, afirmou o parlamentar.

Redução de cargos

O projeto também revisa os números de cargos em comissão (CCs), funções gratificadas (FGs) e adicionais de dedicação plena (ADPs). O total de CCs será reduzido para 200, com remunerações entre R$ 2.773,80 e R$ 12.951,90. Além disso, serão mantidos 217 FGs e 305 ADPs.

A votação final, que ocorre nesta quinta-feira, às 14h, terá transmissão pelos canais oficiais da Câmara Municipal.

Foto: Jaime Freitas/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/01/2025 0 Comentários 359 Visualizações
Política

Assembleia aprova projeto que define aviação agrícola como atividade de interesse social

Por Jonathan da Silva 04/12/2024
Por Jonathan da Silva

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou, nesta terça-feira (3), o Projeto de Lei 442/23, que reconhece a aviação agrícola como uma atividade de relevante interesse social, público e econômico no estado. De autoria do deputado Marcus Vinícius de Almeida (PP) e subscrito por 23 parlamentares, o texto foi aprovado por 31 votos a favor e 12 contrários. O PL segue agora para sanção do governador Eduardo Leite (PSDB).

O deputado Marcus Vinícius destacou a importância estratégica do setor para a produção agrícola e a segurança alimentar. “Este projeto não é apenas sobre o agro, é sobre garantir a segurança alimentar, valorizar a produção gaúcha e proteger os empregos de milhares de famílias. Não podemos permitir que ideologias infundadas prejudiquem um setor tão essencial”, afirmou o parlamentar durante a sessão.

Debates e posições contrárias

Apesar da aprovação, o projeto gerou debate no plenário. Deputados das bancadas de PT, PSOL e PCdoB votaram contra a proposta, citando preocupações com os impactos ambientais e riscos à saúde pública relacionados à pulverização aérea de agrotóxicos.

O deputado Adão Pretto Filho (PT) questionou a segurança da atividade em áreas próximas a comunidades rurais. “Este projeto não considera os riscos da pulverização em áreas próximas a comunidades rurais. Precisamos proteger não apenas a produção, mas também a saúde das pessoas. Eu não coloco a minha digital nesse projeto que significa a morte”, enfatizou o parlamentar petista.

Por outro lado, representantes do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) defenderam que o setor utiliza tecnologias avançadas, como bicos antideriva e mapeamento por GPS, para aumentar a precisão e minimizar os impactos ambientais.

Importância para o setor agrícola

O Rio Grande do Sul foi pioneiro no Brasil no uso da aviação agrícola, com as primeiras operações realizadas em 1947. Atualmente, o estado conta com 421 aeronaves em operação e 60 empresas especializadas. O deputado Marcus Vinícius argumentou que o setor é indispensável para a agricultura de precisão e para a produção de alimentos como o arroz. “Estamos falando de uma atividade regulada, tecnicamente embasada e indispensável para a agricultura de precisão. Sem a aviação agrícola, a produção de alimentos como o arroz, essencial para a segurança alimentar, estaria gravemente comprometida”, ressaltou o parlamentar proponente do projeto de lei.

Ao final da votação, Marcus Vinícius afirmou que a aprovação representa uma vitória para a economia gaúcha. “Este projeto é um marco. Ele traz segurança jurídica para uma atividade essencial e mostra que esta Casa está ao lado de quem produz e trabalha pelo desenvolvimento do nosso estado”, concluiu o deputado.

Foto: Wirestock/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/12/2024 0 Comentários 404 Visualizações
Projetos especiais

Projeto de Lei para isenção de custas da advocacia avança na Assembleia Legislativa do RS

Por Jonathan da Silva 05/11/2024
Por Jonathan da Silva

O Projeto de Lei (PL) 294/2024, que visa dispensar o adiantamento de custas judiciais nas execuções de honorários sucumbenciais e atribuir essa responsabilidade à parte vencida, está em tramitação na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS). O projeto foi encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e está sob a relatoria da deputada Delegada Nadine (PSDB), que já antecipou parecer favorável à medida.

O presidente da OAB/RS, Leonardo Lamachia, destacou a importância do avanço do projeto, considerando-o uma das maiores conquistas legislativas estaduais da Ordem. “Trabalhamos intensamente para que o Órgão Especial do TJRS aprovasse e encaminhasse o projeto à Assembleia. Corrigimos a inconstitucionalidade do texto de 2018, que apresentava vício de origem, e articulamos sua apresentação junto ao TJRS. Agora, o PL está sendo pautado na CCJ, e confiamos que seguirá para o Plenário com aprovação”, afirmou Lamachia.

A proposta visa reduzir os custos aos advogados ao eliminar a exigência do adiantamento da Taxa Única em cada fase de cumprimento de sentença. Para a OAB/RS, a medida promoverá maior equidade e fortalecimento da classe, além de facilitar o acesso à Justiça. “Cada ação representa um avanço que impacta diretamente a vida profissional dos colegas. Estamos próximos de um marco que significará mais honorários para cada advogada e advogado no estado”, completou Lamachia.

Em abril, o Órgão Especial do TJRS aprovou o anteprojeto da OAB/RS após negociações promovidas pela entidade. No final de 2023, o presidente da OAB/RS também atuou pela aprovação do anteprojeto na Comissão de Organização Judiciária, Regimento, Assuntos Administrativos e Legislativos (COJE) e no Conselho da Magistratura (COMAG).

Com a tramitação do PL na ALRS, a OAB/RS espera consolidar essa isenção de custas judiciais como parte de um conjunto de conquistas legislativas que tem fortalecido os direitos e garantias da advocacia, como o Simples Nacional, a criminalização da violação das prerrogativas e a contagem de prazos em dias úteis. A entidade destaca que tais conquistas reforçam seu protagonismo em questões que visam melhorar as condições de trabalho dos advogados.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
05/11/2024 0 Comentários 290 Visualizações
Cidades

Casas atingidas pela enchente em Campo Bom terão isenção no IPTU

Por Jonathan da Silva 23/10/2024
Por Jonathan da Silva

O Projeto de Lei nº 036/24, do executivo de Campo Bom, que isenta do pagamento do IPTU os imóveis atingidos pela enchente de maio de 2024, foi aprovado na Câmara de Vereadores do município nesta segunda-feira (21). A medida teve sua aprovação por 8 votos a 2 e garante a isenção do imposto referente ao período de maio a dezembro deste ano. Para aqueles que já quitaram o IPTU, será concedido um desconto proporcional no imposto de 2025, enquanto os que ainda não pagaram terão a dívida perdoada.

O prefeito Luciano Orsi (PDT) informou que o prazo para solicitar o benefício será de 10 de novembro de 2024 a 30 de janeiro de 2025. A regulamentação da medida será publicada por meio de decreto nos próximos dias, detalhando o canal para acessar o benefício. Aproximadamente mil imóveis estão abrangidos pela lei, e a isenção deve somar mais de R$ 600 mil.

Além disso, o projeto também prevê uma correção de 4,36% no IPTU para 2025, com a possibilidade de um desconto de 10% para pagamento em parcela única até 10 de fevereiro, e a opção de parcelamento em até 10 vezes.

Foto: PMCB/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/10/2024 0 Comentários 350 Visualizações
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