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produtor de tabaco

Business

Acordo com JTI assegura ganho real ao produtor

Por Marina Klein Telles 17/01/2024
Por Marina Klein Telles

Pelo terceiro ano consecutivo, as entidades representativas dos fumicultores assinaram protocolo com a JTI. Após a segunda reunião de negociação, entidades e empresa firmaram o reajuste de 8%, de forma linear, na tabela de preço da variedade Virgínia, valendo para a safra 2023/2024. Com isso, o valor do quilo do BO1 passa para R$ 22,46. A variação do custo de produção apurado do Virgínia foi de 5,06%. Com a proposta, o produtor recebe um ganho real de 2,94%. Já para o Burley, cuja variação do custo de produção apurado é de -1,77%, foi firmado acordo de um reajuste de 6,56%, não linear, em razão da criação de um plus em quatro classes que valorizam o tabaco de alta qualidade. Com a proposta, o produtor recebe um ganho real de 8,33%. O valor do B1 do Burley passa a valer R$ 20,01.

“Para nós, entidades, a assinatura do protocolo com a JTI mostra que a empresa vem valorizando o seu produtor integrado. São três safras seguidas que as partes chegam num acordo que estabelece um preço mínimo, em tabela, e isso é muito importante”, enfatizam os representantes dos fumicultores, que ainda destacam que a empresa é a que mantém a tabela com os preços mais altos pagos aos seus produtores integrados.

As reuniões subsequentes, com seis empresas, não lograram êxito. Com o objetivo de buscar uma equiparação das tabelas de preço e rentabilidade para o produtor, a proposta da representação, para cada empresa, é a variação do custo de produção mais 5 pontos percentuais.

Propostas das empresas

– Universal Leaf
Variação do custo de produção Virgínia: 6,31%
Variação do custo de produção Burley: -2,11%
Proposta de reajuste de 6,31%, para as duas variedades

– Alliance One
Variação do custo de produção Virgínia: 5,92%
Variação do custo de produção Burley: -3,02%
Proposta de reajuste de 6,42%, linear, para as duas variedades

– China Brasil Tabacos
Variação do custo de produção Virgínia: 9,37%
Proposta de reajuste de 5%

– CTA
Variação do custo de produção Virgínia: 7,79%
Variação do custo de produção Burley: 0,18%
Proposta de reajuste de 6,5% para as duas variedades

– UTC
Variação do custo de produção Virgínia: 7,28%
Variação do custo de produção Burley: 0,54%
Proposta de reajuste de 6,28% para as duas variedades

– BAT
Variação do custo de produção Virgínia: 7,55%
Variação do custo de produção Burley: -0,86%
Proposta de reajuste de 7,55% para as duas variedades

“Os produtores do Burley podem comemorar um retorno positivo das reuniões, pois foram contemplados com uma boa lucratividade, o que nos deixa, como entidades, muito satisfeitos. Porém, no Virgínia, não podemos e não vamos aceitar que as empresas apresentem propostas de reajuste de preço que não atinjam nem a variação do custo de produção. Isso só faz com que o sistema integrado seja enfraquecido. Negociação de preço é para trazer lucratividade para o produtor. Ou seja, custo de produção é obrigação; um percentual a mais, é valorização. E isso é fundamental para garantir a continuidade de uma cadeia produtiva que sempre foi exemplo para outras culturas”.

Uma nova rodada de negociação com as empresas está prevista para o dia 25 de janeiro. Os membros da comissão representativa dos fumicultores esperam que as empresas revejam as suas propostas e tragam proposições positivas no próximo encontro.

Foto: Luciana Jost Radtke/divulgação | Fonte: Assessoria
17/01/2024 0 Comentários 445 Visualizações
Business

Ao investir em novas tecnologias, produtor de tabaco reduz custos de produção e amplia capacidade de cura

Por Stephany Foscarini 25/10/2021
Por Stephany Foscarini

Seguindo os passos do pai Elestor, o agricultor Astor Fagundes está à frente da terceira geração de produtores de tabaco da Estância São José, em Venâncio Aires (RS), propriedade de 24 hectares e que conta com uma área de 120 mil pés de tabaco Virgínia, além de 8 hectares de milho e 3,5 hectares destinados ao reflorestamento com eucalipto.

Com a constante visão de futuro e a necessidade de aumentar a produtividade por meio da redução de custos, integrando tecnologias na produção, Astor se tornou produtor integrado da Japan Tobacco International (JTI) há cerca de dez anos e tem obtido grandes resultados.

O desenvolvimento de tais inovações na propriedade tem como pano de fundo o Centro de Desenvolvimento Agronômico e Treinamento em Extensão Rural (ADET), localizado em Cerro Alegre Baixo, interior de Santa Cruz do Sul e que desde 2011, por meio de treinamentos, investe e desenvolve novas tecnologias para otimizar o trabalho dos produtores integrados da JTI.

Astor é um dos produtores que participa há mais tempo do projeto e esteve presente no primeiro Dia de ADET, data que reúne os produtores integrados para compartilhar aprendizados, oferecendo auxílio e soluções para todos os envolvidos na cadeia produtiva.

“Antes do ADET, nós já produzíamos para a JTI, porém com a descoberta de todo esse suporte e benefícios, fomos expandindo a nossa produção aos poucos e atualmente 100% da nossa área é destinada à empresa”, conta o agricultor.

Investimento em unidade de cura

Dentre as tecnologias conhecidas e implementadas pelo produtor, está a unidade de cura Chongololo (estufa de carga contínua), que foi apresentada em um dos Dias de ADET e que levou a diversas melhorias na produção.

“Com a possibilidade de trabalhar com a Chongololo, tivemos uma grande diminuição nos custos, principalmente de mão de obra, além do aumento expressivo da capacidade de cura. Estamos utilizando a estufa há quatro safras e, atualmente, conseguimos curar 100 mil pés, o que antes era feito por quatro estufas convencionais. Chegamos a 1.300 arrobas por safra e esse número tem sido bastante satisfatório”, comemora.

Além disso, com a implementação da nova estufa, a economia de lenha também foi significativa. “Para secar 1.200 arrobas, nós gastamos, em média, de 110 a 120 metros de lenha, o que se fosse feito por meio de estufas convencionais, chegaria a 180 metros, isso diminui o nosso custo e, consequentemente, traz melhores resultados”.

Contribuição como produtor de pesquisa

Com o constante interesse e participação do produtor para buscar conhecimento e desenvolver novas técnicas de plantio na propriedade com o auxílio do ADET, a JTI o escolheu como produtor de pesquisa.

Nós desenvolvemos uma área de baixa produtividade e nesses três anos fizemos a correção do solo com a ‘adubação verde’ e conseguimos diminuir a adubação química, agregando matéria orgânica ao plantio, o que nos trouxe excelentes resultados”.

Astor conta que ter sido escolhido para participar do projeto foi um dos aspectos mais importantes e que mudou a sua perspectiva no trabalho como um todo. “Nós desenvolvemos uma área de baixa produtividade e nesses três anos fizemos a correção do solo com a ‘adubação verde’ e conseguimos diminuir a adubação química, agregando matéria orgânica ao plantio, o que nos trouxe excelentes resultados”.

A adubação do solo é feita por meio de um mix de plantas de cobertura de verão e inverno estudadas no ADET e que apresentam potencial para uso na cultura do tabaco. O mix de verão é resultado da mistura de cinco diferentes plantas, todas com benefícios distintos, provando que a diversidade acarreta maiores benefícios para o solo. O mesmo acontece para o uso no inverno, com o mix de outras quatro plantas e que tem apresentado um excelente desempenho e potencial de uso em áreas manejadas para tabaco.

“Todo ano, utilizamos o mix de plantas de cobertura de verão e inverno em cerca de 7 hectares e continuamos colhendo grandes resultados, garantindo a saúde do solo. Todos esses benefícios e soluções provam que é possível fazer diferente e o ADET nos abre esse caminho, por isso, a nossa meta é continuar apostando no potencial deste trabalho em conjunto”, finaliza Astor.

A JTI entende que a relação com seus produtores de tabaco, para ser duradoura, precisa ser baseada em uma relação ganha a ganha, que seja vantajosa para os dois lados. Por isso, investe em uma assistência técnica de qualidade e, por meio de seu centro de pesquisas, está sempre em busca de soluções que ajudem o produtor a ter uma produção de qualidade, reduzindo custos e facilitando o trabalho no campo”, destaca Paulo Saath, líder das Operações de Tabaco no Brasil.

Foto: Junio Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/10/2021 0 Comentários 487 Visualizações

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