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produção

Projetos especiais

Família inicia produção pioneira de tomates em São José do Hortêncio

Por Jonathan da Silva 04/09/2025
Por Jonathan da Silva

A produção de tomates em sistema integrado começou a ser realizada pela primeira vez em São José do Hortêncio. A iniciativa é do casal de agricultores Cristiane Luiza Berto e Cristiano Luiz Backes, moradores da localidade de Campestre, que desde abril cultivam 2.940 pés da variedade Sweet Grape em uma estufa moderna. O modelo, já consolidado na criação de aves, é inédito na horticultura do município e garante que toda a colheita seja absorvida pela empresa Silvestrin, responsável pela distribuição e acompanhamento técnico.

O tomate Sweet Grape, conhecido pelo sabor adocicado, baixa acidez e durabilidade, é usado em saladas, lanches e até para consumo direto. No sistema integrado, a Silvestrin realiza o acompanhamento técnico contínuo e compra toda a produção, o que dá segurança financeira ao casal e incentiva novos investimentos.

Visita de autoridades

Recentemente, a prefeita de São José do Hortêncio, Ester Elisa Dill Koch (PL), e o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Felipe Trein, visitaram a propriedade. “A gente deseja muito sucesso à família. Aqui é um exemplo de que a agricultura pode ser absolutamente moderna e economicamente viável”, afirmou a prefeita durante a visita.

Planos de expansão

Cristiane Luiza Berto destacou que o projeto também envolve o futuro da família. “Nosso desejo é crescer e tornar a produção de tomates nossa principal fonte de renda”, comentou a produtora. O casal já planeja a construção de uma nova estufa e pretende despertar o interesse das filhas em dar continuidade ao trabalho no campo.

Importância para o município

A agricultura representa 64% da produção econômica de São José do Hortêncio, sendo o setor mais relevante para a arrecadação de impostos.

Foto: Marco Dieter/Comunicação/Prefeitura/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/09/2025 0 Comentários 132 Visualizações
Business

Brasil projeta alta na produção e exportação de proteína animal em 2025

Por Jonathan da Silva 21/08/2025
Por Jonathan da Silva

A avicultura e a suinocultura brasileiras devem registrar crescimento na produção, exportações e consumo em 2025, segundo projeções divulgadas nesta quarta-feira (20) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), durante coletiva de imprensa em São Paulo. Os dados foram apresentados pelo presidente da entidade, Ricardo Santin, que destacou a recuperação do setor após a identificação da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade, considerada o maior desafio já enfrentado pelas proteínas no país.

De acordo com a ABPA, a produção nacional de ovos deverá atingir até 62 bilhões de unidades em 2025, alta de 7,5% em relação a 2024, quando foram produzidas 57,683 bilhões de unidades. Para 2026, a expectativa é de até 65 bilhões de unidades, avanço de 4,8%.

As exportações podem alcançar até 40 mil toneladas neste ano, crescimento de 116,6% frente às 18.469 toneladas de 2024. Em 2026, a previsão é de 45 mil toneladas exportadas, 12,5% acima do resultado esperado para 2025. O consumo per capita deve crescer de 269 unidades por habitante em 2024 para 288 em 2025 e 306 em 2026.

O forte do consumo posicionará o Brasil ao final de 2025, pela primeira vez, entre os 10 maiores consumidores per capita de ovos do planeta. (…) No cenário internacional, as empresas ainda avaliam os efeitos do Tarifaço nas exportações, porém, já com a expectativa da reabertura de mercados altamente demandantes da proteína brasileira, como é o caso do Chile”, afirmou o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Carne de frango em alta

A produção de carne de frango deve atingir 15,400 milhões de toneladas em 2025, aumento de até 30% em comparação com as 14,972 milhões de toneladas de 2024. Para 2026, a expectativa é de 15,700 milhões de toneladas, crescimento de 2%.

As exportações deverão somar até 5,200 milhões de toneladas neste ano, ligeira queda de 2% em relação a 2024. Em 2026, a projeção é de 5,500 milhões de toneladas exportadas, alta de 5,8%.

No mercado interno, a disponibilidade poderá alcançar 10,200 milhões de toneladas em 2025, contra 9,678 milhões em 2024, aumento de 5,4%. Assim, o consumo per capita deverá avançar de 45,5 kg por habitante em 2024 para 47,8 kg em 2025, mantendo-se nesse patamar em 2026.

O ano foi marcado pela superação da maior crise da história do setor de aves, com a identificação de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade em uma granja comercial. A situação foi pontual e já superada (…). Por outro lado, a produção segue fortalecida graças a um mercado interno demandante, com o consumo per capita retomando patamares históricos em torno de 47 quilos”, avaliou Santin.

Recordes na suinocultura

No caso da carne suína, a produção deve alcançar 5,450 milhões de toneladas em 2025, alta de 2,7% sobre as 5,305 milhões de toneladas registradas em 2024. As exportações podem atingir 1,450 milhão de toneladas neste ano, aumento de 7,2% frente a 2024.

A disponibilidade interna está projetada em cerca de 4 milhões de toneladas em 2025, crescimento de 1,2% em comparação com o ano anterior. O consumo per capita deverá passar de 18,6 kg por habitante em 2024 para 19 kg em 2025.

A suinocultura do Brasil deverá registrar novos patamares de produção, consumo e exportações em 2025, todos em níveis recorde. Neste cenário, a reconfiguração do mercado para as exportações do Brasil, com a liderança das Filipinas e a ascensão do México, Singapura e nações da América do Sul, deverão reforçar a posição brasileira no ranking mundial”, expressou Santin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2025 0 Comentários 268 Visualizações
Business

Sondagem da Fiergs aponta queda na produção da indústria gaúcha em junho

Por Jonathan da Silva 31/07/2025
Por Jonathan da Silva

A produção da indústria no Rio Grande do Sul caiu em junho, influenciada pela baixa demanda interna e pelas altas taxas de juros, segundo a pesquisa Sondagem Industrial divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Sistema Fiergs. O índice de produção atingiu 45 pontos, abaixo da linha de 50 – que separa crescimento de retração – e da média histórica para o mês, de 46,8 pontos.

De acordo com o presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier, os empresários apontaram que a fraca atividade no mercado doméstico e o elevado custo do crédito continuam sendo os principais entraves para o setor. “O momento é preocupante. As taxas de juros elevadas e a instabilidade nas relações comerciais com os Estados Unidos deixam o setor em alerta”, afirmou o dirigente.

Nível de emprego também cai

O nível de emprego também registrou retração, ficando em 48,9 pontos, embora a queda tenha sido menos acentuada do que a média histórica de 47 pontos para junho. A utilização da capacidade instalada passou de 69% em maio para 70% em junho, mas segue abaixo do considerado normal para o período. Os estoques aumentaram pelo terceiro mês consecutivo, permanecendo acima do nível planejado pelas empresas, que também relataram insatisfação com a situação financeira e as margens de lucro.

Expectativas são de otimismo moderado

Apesar do cenário considerado negativo, a pesquisa indicou uma leve melhora nas expectativas dos industriais quanto à demanda e ao emprego. A intenção de investir também avançou no mês. O levantamento captou apenas parcialmente os efeitos do anúncio feito em 9 de julho pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a aplicação de tarifas de 50% a produtos brasileiros, já que a coleta de dados foi encerrada no dia 10.

A sondagem

A Sondagem Industrial ouviu 153 indústrias gaúchas, sendo 39 pequenas, 55 médias e 59 grandes. A pesquisa completa está disponível no Observatório da Indústria RS, em observatoriodaindustriars.org.br.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
31/07/2025 0 Comentários 159 Visualizações
Variedades

SindiTabaco lança relatório sobre produção e defende regulamentação de novos produtos

Por Jonathan da Silva 15/05/2025
Por Jonathan da Silva

Responsável por 12,5% das exportações do Rio Grande do Sul e por gerar R$ 11,8 bilhões em renda para produtores, o setor do tabaco apresentou, neste mês de maio, o Relatório Institucional 2025, elaborado pelo SindiTabaco. Com o título “Tabaco – Olhar para o Futuro”, a publicação reúne dados sobre a produção, exportações, perfil socioeconômico dos produtores e as perspectivas do setor frente à regulamentação de novos produtos, como os Dispositivos Eletrônicos de Fumar (DEFs).

O documento aponta que o Brasil segue como o maior exportador mundial de tabaco há mais de 30 anos, e destaca o fortalecimento do Sistema Integrado de Produção, além de ações de responsabilidade social como as promovidas pelo Instituto Crescer Legal, que completa 10 anos em 2025.

Com dados sobre o perfil socioeconômico dos produtores, o relatório revela que 80% pertencem às classes A e B. Também são abordados temas como sustentabilidade, uso de defensivos agrícolas, reflorestamento e combate ao trabalho infantil.

Posição sobre os DEFs

Um dos focos da publicação é o posicionamento do setor frente à regulamentação dos Dispositivos Eletrônicos de Fumar, atualmente proibidos no Brasil. Segundo o presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, enquanto outros países regulamentam o uso desses produtos, o Brasil mantém a proibição, o que, segundo ele, “expõe os consumidores a produtos que colocam a saúde em risco e enriquecem o crime organizado”.

Thesing defende uma mudança na política nacional sobre o tema. “Regulamentar é proteger o consumidor, gerar empregos, tributos e permitir que os produtores brasileiros participem de um novo mercado global”, afirmou o presidente da entidade.

O relatório está disponível no site do SindiTabaco e pode ser consultado por interessados em acompanhar os dados e as propostas do setor.

Foto: Banco de Imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2025 0 Comentários 198 Visualizações
Projetos especiais

Produtores de tabaco de SC podem devolver embalagens de agrotóxicos em programa

Por Jonathan da Silva 26/02/2025
Por Jonathan da Silva

Produtores de tabaco das regiões do litoral e do centro norte de Santa Catarina podem realizar a devolução de embalagens vazias de agrotóxicos durante o mês de março. O Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos, conduzido pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) em parceria com a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), percorrerá 41 municípios litorâneos até o dia 12 de março. Entre os dias 17 de março e 8 de abril, serão atendidos 14 municípios da região centro norte do estado.

De acordo com a assessora técnica do SindiTabaco, Fernanda Viana, os produtores que participam da iniciativa recebem comprovantes válidos para os órgãos de fiscalização ambiental, em conformidade com o Decreto 4.074/2002, que regulamenta a devolução de embalagens de agrotóxicos aos estabelecimentos de origem. “Orientamos os produtores para que façam a tríplice lavagem dos recipientes, que estejam perfurados e com as tampas removidas para devolução, com o objetivo de garantir a possibilidade de reciclagem e transformação em outros insumos plásticos”, afirmou Fernanda.

Após a coleta, as embalagens são encaminhadas para centrais credenciadas, onde são separadas e enviadas a unidades recicladoras. Segundo o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inPEV), 93% do material coletado no Brasil é reciclado. A região Sul é responsável por 84% das mais de 4 mil operações itinerantes de recebimento realizadas anualmente no país.

História do programa e impacto ambiental

Criado no ano 2000 pelo SindiTabaco e suas empresas associadas, em parceria com a Afubra, o programa antecedeu a legislação sobre logística reversa, estabelecida pelo Decreto 4.074/2002 e pelo Sistema Campo Limpo. Atualmente, percorre 1,8 mil pontos de coleta em 385 municípios do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. No Paraná, iniciativas semelhantes contam com o apoio de empresas do setor.

Com um índice de reciclagem de 93%, o Brasil lidera mundialmente a destinação ambientalmente correta de embalagens plásticas de defensivos agrícolas. O país supera outros locais que possuem programas semelhantes, como França (77%), Canadá (73%) e Estados Unidos (33%). O alto índice é possível devido às práticas adotadas pelos produtores, como a tríplice lavagem e perfuração dos recipientes, exigidas pelas centrais do inPEV.

Os produtores de tabaco, que costumam diversificar sua produção com outras culturas, podem utilizar o programa para a devolução de embalagens utilizadas em qualquer cultivo. Estudos indicam que o tabaco está entre as culturas que menos demandam o uso de agrotóxicos.

O SindiTabaco

Fundado em 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem sede em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo, principal polo de produção e beneficiamento de tabaco do mundo. A entidade, que inicialmente era o Sindicato da Indústria do Fumo, ampliou sua atuação ao longo dos anos e, desde 2010, passou a abranger todo o território nacional, exceto Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. Com 14 empresas associadas, o SindiTabaco concentra suas atividades na Região Sul, onde 94% do tabaco brasileiro é produzido, envolvendo cerca de 626 mil pessoas no meio rural em 509 municípios. Mais detalhes podem ser acessados em sinditabaco.com.br.

Foto: SindiTabaco/Banco de Imagens/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/02/2025 0 Comentários 276 Visualizações
Variedades

Seminário discute trabalho decente na produção de tabaco no Paraná

Por Jonathan da Silva 06/02/2025
Por Jonathan da Silva

O município de Irati, no Paraná, sediou, nesta quarta-feira (5), o Seminário sobre Trabalho Decente na Produção de Tabaco. O evento, promovido pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), reuniu 450 pessoas, incluindo produtores, orientadores das empresas integradoras, sindicatos e representantes da cadeia produtiva e de órgãos de fiscalização. O objetivo foi orientar sobre boas práticas no setor e reforçar a necessidade de conformidade com a legislação trabalhista.

No evento, o presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, destacou a relevância do seminário para buscar soluções e prevenir irregularidades. “Somos uma importante cadeia produtiva para o Sul do país e por isso atuamos firmemente na questão do trabalho decente na produção”, afirmou Thesing. O dirigente também ressaltou a crescente demanda internacional por produtos sustentáveis e a necessidade de o setor se adequar a regras e padrões globais. Segundo Thesing, o MTE não atua apenas na fiscalização, mas também na orientação para evitar problemas.

A superintendente regional do MTE no Paraná, Regina Perpetua Cruz, propôs a criação de um selo de trabalho sustentável para o tabaco brasileiro. “Lá fora, querem saber se aqui não tem trabalho escravo. Por isso, a importância do diálogo para estarmos juntos pela conscientização”, ponderou Regina.

O auditor fiscal e coordenador do Projeto Rural no Paraná, Eduardo Reiner, ressaltou que a atuação dos órgãos públicos também deve incluir atividades para afastar jovens do trabalho infantil. “A melhor coisa que pode existir para o auditor é ir fiscalizar e não encontrar nada”, comentou Reiner.

Programa Trabalho Sustentável

Durante o evento, o chefe da Divisão de Assuntos Internacionais da Inspeção do Trabalho, auditor fiscal Guilherme Schuck Candemil, apresentou o Programa Trabalho Sustentável, que busca promover o trabalho decente em cadeias produtivas por meio do diálogo social. “Temos momentos prévios à fiscalização, especialmente em períodos de entressafra, com possibilidades de treinamentos e capacitações para produtores, trabalhadores e técnicos agrícolas”, explicou Candemil.

O chefe da Seção de Planejamento e Avaliação da Superintendência Regional do MTE no Rio Grande do Sul, Rudy Allan Silva da Silva, apontou a necessidade de ações preventivas para evitar sanções. Segundo ele, cerca de 3 milhões de brasileiros estão afastados da Previdência Social por invalidez relacionada ao trabalho. Silva destacou as reuniões técnicas do setor do tabaco com o MTE para evitar que problemas comprometam a cadeia produtiva.

União de entidades na prevenção

O presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcílio Drescher, afirmou que a entidade busca garantir segurança e equilíbrio econômico aos produtores. “Os produtores devem acatar as sugestões, não apenas para o cumprimento da legislação, mas para que nossa produção seja sustentável”, pontuou Drescher.

O assessor técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Paraná (FAEP), Bruno Vizioli, reforçou que os sindicatos podem oferecer apoio aos produtores. Já o assessor jurídico da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Adilson Korchak, chamou a atenção para a necessidade de adequação na contratação de mão de obra na agricultura familiar, considerando o limite de 120 dias para evitar o enquadramento no regime previdenciário.

O prefeito de Irati, Emiliano Gomes (PSD), destacou a importância da agricultura para a economia local, representando 59% do PIB municipal, com o tabaco responsável por 17%. Segundo o chefe do executivo local, todas as partes envolvidas estão empenhadas na busca por um trabalho sustentável no setor.

Materiais educativos e orientações aos produtores

O coordenador trabalhista da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Hugueney do Amaral Mello, avaliou o seminário como um espaço para esclarecimento de dúvidas e prevenção de autuações. “Se pode entender melhor os problemas, buscar soluções e estreitar os laços para ter melhores condições de trabalho para todos”, destacou Mello.

Durante o evento, foram distribuídas cartilhas elaboradas pelo MTE e por entidades parceiras. Os materiais serão entregues a produtores de tabaco em todo o estado do Paraná por técnicos agrícolas e equipes de campo das empresas associadas ao SindiTabaco.

Foto: Juliano Gill/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/02/2025 0 Comentários 340 Visualizações
Variedades

Primeira agroindústria familiar vegetal de Estância Velha é inaugurada

Por Jonathan da Silva 18/12/2024
Por Jonathan da Silva

A cidade de Estância Velha passou a contar com sua primeira agroindústria familiar rural voltada à produção vegetal. O empreendimento Bananas do Rancho, criado pelos produtores Neori de Abreu e Sonia Bittencourt de Abreu, foi oficializado nesta terça-feira (17) em uma cerimônia na propriedade do casal, localizada no bairro Campo Grande.

O processo para a formalização do negócio durou cerca de um ano e contou com o apoio da Prefeitura de Estância Velha e do escritório municipal da Emater-RS. Segundo a ex-extensionista rural da Emater, Mariane Mendes Lopes, a estrutura física foi adaptada e os produtores participaram de cursos para atender às exigências legais. “Tudo sempre seguido à risca pela dedicação do seu Neori e da dona Sônia”, afirmou Mariane.

A agroindústria, instalada na propriedade de quase dois hectares do casal, inclui um espaço para lavar, separar, cortar e fritar as bananas produzidas no local. O principal produto da Bananas do Rancho é o chips de banana, atualmente disponível em oito sabores, entre opções doces e salgadas. “Estamos muito felizes e já expandimos muito nossas vendas”, destacou Neori de Abreu, que também comercializa bananas in natura. O produtor atribui o sucesso à parceria com a Prefeitura e a Emater. “Tudo começou com uma ideia, que foi tomando forma e crescendo cada vez mais”, afirmou Neori.

Cerimônia de inauguração

A inauguração contou com a presença de agentes da Emater-RS, representantes da Prefeitura e visitantes de outros municípios, como duas produtoras de Camaquã que buscaram trocar experiências. A secretária de Meio Ambiente, Agricultura e Pecuária de Estância Velha, Viviane Diogo, ressaltou o papel do município no apoio aos pequenos produtores. “Queremos sempre construir alternativas para que possamos ver a cidade crescendo para todos”, destacou Viviane.

Representantes da Emater-RS de Porto Alegre também participaram do evento, incluindo a gerente regional adjunta Charlise da Silva Nunes e o coordenador da agroindústria, Alexandre Schmidt, que entregaram uma placa comemorativa ao casal. De acordo com a engenheira agrônoma do escritório municipal do Emater, Kátia Huber, a Bananas do Rancho é a primeira agroindústria familiar vegetal do município. “Agora vamos trabalhar para que mais famílias cheguem nesse status”, afirmou Kátia.

Produção e comercialização

A agroindústria já alcançou um ritmo de produção de até 4 mil pacotes de chips de banana por mês. Os produtos são vendidos em feiras locais, eventos como a RuralFest e em espaços maiores, como a Ceasa, em Porto Alegre. “É um trabalho árduo, mas compensador”, comentou Neori.

Interessados podem adquirir os produtos entrando em contato pelo telefone (51) 99847-172 ou acompanhando as redes sociais do empreendimento, no Instagram, pelo perfil @bananasdorancho.

Foto: Richard Silva/Decom/PMEV/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/12/2024 0 Comentários 267 Visualizações
Business

Setores de aves, suínos e ovos crescem no Brasil em 2024

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

A produção e o consumo de carnes de frango, suína e ovos registraram crescimento no Brasil em 2024 e têm expectativas positivas para 2025, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (12), em São Paulo. As exportações também devem alcançar novos patamares no próximo ano.

Carne de frango

Em 2024, a produção final de carne de frango deve alcançar até 15 milhões de toneladas, representando um aumento de 1,1% em relação a 2023. Do total, 9,7 milhões de toneladas foram destinadas ao mercado interno, mantendo-se praticamente estável em relação ao ano anterior. O consumo per capita da proteína deve chegar a 45,6 quilos, crescimento de 1,1% em comparação com 2023.

No mercado externo, as exportações de carne de frango devem atingir 5,3 milhões de toneladas, uma alta de 3,1% em relação ao ano passado. Para 2025, as projeções indicam um aumento na produção para até 15,3 milhões de toneladas (+2,7%) e exportações de até 5,4 milhões de toneladas (+1,9%).

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou as perspectivas de novos mercados. “São esperadas aberturas na América Central e África, além de reforço nos embarques para América Latina e Ásia, o que ampliará a diversificação de destinos para os nossos produtos”, ponderou o dirigente.

Carne suína

A produção de carne suína deve atingir 5,35 milhões de toneladas ao fim de 2024, um aumento de 3,8% em relação ao ano anterior. A disponibilidade interna deverá alcançar 4 milhões de toneladas, crescimento de 1,9%. O consumo per capita deve chegar a 19 quilos, um aumento de 3,8% em comparação a 2023.

As exportações do setor devem alcançar 1,35 milhão de toneladas, um crescimento de 9,8% em relação ao ano anterior. Para 2025, a projeção é de 5,45 milhões de toneladas produzidas (+2%) e exportações de até 1,45 milhão de toneladas (+7,4%).

Santin destacou a expectativa de aumento nas exportações para a China e na habilitação de novas plantas exportadoras para mercados da América Latina. “O consumo interno será favorecido pela competitividade do produto, com custos de produção equilibrados”, afirmou o presidente da ABPA.

Setor de ovos

A produção de ovos deve atingir 57,6 bilhões de unidades ao fim de 2024, um aumento de 9,8% em relação ao ano anterior. O consumo per capita no Brasil está projetado para 269 unidades, um crescimento de 11,2%.

As exportações do setor, entretanto, devem apresentar queda de 29,5% em relação ao ano anterior, totalizando 18 mil toneladas. Para 2025, a expectativa é de crescimento na produção para 59 bilhões de unidades (+2,4%) e exportações de até 21 mil toneladas (+16,7%).

Santin destacou o aumento da demanda doméstica. “O consumo de ovos deve alcançar níveis nunca antes experimentados no país, consolidando-se como item básico. No mercado externo, espera-se a abertura de novos mercados no bloco europeu e no Reino Unido, o que deve trazer resultados positivos”, comentou o dirigente.

Foto: GPoint Studio/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 537 Visualizações
Business

Produção de calçados no Brasil deve ultrapassar 890 milhões de pares em 2024

Por Jonathan da Silva 09/12/2024
Por Jonathan da Silva

A indústria calçadista brasileira deve encerrar 2024 com um crescimento de mais de 3% na produção, alcançando 890 milhões de pares conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). O desempenho é atribuído principalmente ao aumento no consumo interno, impulsionado pela redução do desemprego e pela elevação da renda média no país.

No entanto, as exportações do setor enfrentaram queda em 2024. O volume embarcado deve recuar até 20% em comparação com o ano anterior, impactado por dificuldades nos mercados dos Estados Unidos e da Argentina. “Mais de 85% das vendas da indústria vêm do mercado interno, o que tem sido essencial. Porém, as exportações sofreram com a diminuição de embarques para os Estados Unidos e a Argentina, apesar de uma leve recuperação no mercado argentino nos últimos meses”, afirmou o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira.

Projeções para 2025

Para 2025, a Abicalçados projeta um crescimento de cerca de 2%, com a produção totalizando 904 milhões de pares, o que superaria os níveis registrados antes da pandemia de Covid-19, em 2019. Segundo Ferreira, o mercado doméstico continuará a ser o principal impulsionador do setor. Já as exportações devem apresentar estabilidade, com uma variação estimada entre crescimento de 0,2% e queda de 1,9% em relação a 2024.

Desafios para o setor

Entre os desafios para o próximo ano, Ferreira destacou a oneração gradual da folha de pagamentos com o fim da desoneração ampla, um tema em discussão na Reforma Tributária. “Taxar a criação de empregos é uma insanidade que contraria o fortalecimento da indústria nacional e a geração de postos de trabalho”, opinou o dirigente da entidade.

Outro obstáculo é a alta taxa de juros, que deve fechar 2024 em 12,25%, dificultando os investimentos no setor segundo Ferreira, que também apontou o endividamento elevado das famílias brasileiras como um entrave ao consumo interno e destacou a necessidade de proteger a indústria nacional diante da concorrência de calçados asiáticos, que se intensifica com o crescimento do e-commerce internacional.

Dados do setor

O Brasil é o quinto maior produtor de calçados do mundo e lidera a produção no ocidente. O setor reúne mais de 5 mil empresas, em sua maioria micro e pequenas, e emprega diretamente cerca de 296 mil pessoas em todo o país.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/12/2024 0 Comentários 543 Visualizações
Variedades

Safra de tabaco no sul crescerá na área cultivada em 2024/2025

Por Jonathan da Silva 25/11/2024
Por Jonathan da Silva

A safra de tabaco 2024/2025 no sul do Brasil terá um aumento de 9,08% na área cultivada em relação à safra anterior, totalizando 309.982 hectares, conforme dados divulgados pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra). O Paraná lidera o crescimento com 13,63% de incremento, seguido por Santa Catarina (11,78%) e Rio Grande do Sul (4,60%).

O presidente da Afubra, Marcilio Drescher, explicou que o aumento era esperado devido à rentabilidade das últimas safras. “Viemos de duas safras muito lucrativas para grande parte dos produtores. Isso, aliado à baixa rentabilidade de grãos e outras culturas, levou ao aumento da área e ao retorno de famílias à cultura do tabaco. No entanto, o incremento de área, combinado com clima estável, pode acarretar uma produção elevada e impactar na remuneração do produtor”, afirmou Drescher.

Produção e produtividade

A estimativa inicial da Afubra aponta para um aumento de 25,67% na produtividade média do tabaco, com projeções de 2.276 kg/ha para o tipo Virginia, 1.991 kg/ha para o Burley e 2.028 kg/ha para o Comum. A maior alta de produtividade é prevista para Santa Catarina (34,05%), seguido pelo Rio Grande do Sul (22,13%) e Paraná (21,50%).

No total, a produção nos três estados do sul pode alcançar 696.435 toneladas, representando um incremento de 37,08%. Santa Catarina é o estado com maior aumento percentual (49,84%), seguido por Paraná (38,06%) e Rio Grande do Sul (27,75%).

Crescimento no número de famílias produtoras

O número de famílias envolvidas na produção também cresceu 3,57%, totalizando 138.020. O Paraná apresentou o maior aumento (10,10%), com 27.062 famílias, seguido por Santa Catarina (4,03%), com 41.720, e Rio Grande do Sul (0,96%), com 69.238.

Custos e negociações

O custo de produção para a safra 2024/2025 ainda está em apuração e será discutido entre entidades e empresas fumageiras. As negociações de preços devem começar após a conclusão desse levantamento.

Estimativas e variáveis climáticas

A Afubra destaca que as estimativas são baseadas em dados históricos e podem sofrer alterações devido a condições climáticas. Drescher enfatizou a importância de acompanhar o desenvolvimento da safra semanalmente. “Descarta-se uma supersafra, pois em algumas regiões já houve impacto do clima. Contudo, o comportamento climático até o fim da safra será determinante para os resultados finais”, salientou o presidente.

As projeções da Afubra utilizam informações do Sistema Mutualista, somadas a dados de produtores não cadastrados e estimativas de área plantada adicional. O acompanhamento é realizado continuamente até o fim do ciclo produtivo.

Foto: Arquivo/Afubra/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/11/2024 0 Comentários 803 Visualizações
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