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pirataria

Business

Abicalçados lança campanha contra pirataria no setor calçadista

Por Jonathan da Silva 24/09/2024
Por Jonathan da Silva

Diante do avanço da pirataria no setor calçadista, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) criou uma campanha de combate ao problema, denominada “Pirataria no Brasil, não! Calçado só original”. O dado mais recente do prejuízo estimado para a indústria e para o erário público causados pela pirataria é de 2022, quando o mercado ilegal causou ao Brasil um ônus de mais de R$ 453 bilhões conforme a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O valor do impacto causado pela ilegalidade supera, por exemplo, o PIB do estado de Santa Catarina. Do montante, a maior parte refere-se aos prejuízos diretos com os impostos que deixaram de ser arrecadados, cerca de R$ 136 bilhões, e com as perdas registradas considerando 15 setores econômicos, de R$ 297 bilhões.

De acordo com a Iniciativa Global contra o Crime Organizado Transnacional (GITOC), o impacto da produção e distribuição de produtos falsificados é também global, mas há destaque para alguns países, entre eles o Brasil. Em 2022, o Índice Global de Crime Organizado colocou o Brasil na 171ª posição em ranking composto por 193 países em relação ao comércio de produtos falsificados. Na América do Sul, o país só fica em posição mais positiva do que Colômbia, Paraguai e Peru.

A campanha

Entidade oficial do setor calçadista, a Abicalçados irá trabalhar na nova campanha com diversas searas. Uma delas é posicionar a entidade junto aos seus associados, órgãos públicos e sociedade no geral sobre a importância do combate à pirataria e à falsificação de calçados. No pilar da informação, a iniciativa buscará levantar dados daqueles que operam sem regulamentação e padronização dos seus produtos no mercado brasileiro. “As informações de calçados falsificados serão recebidas por meio do e-mail pirataria@abicalcados.com.br. Após uma breve apuração, enviaremos essa comunicação aos órgãos de segurança competentes para que apreendam as mercadorias”, detalha a coordenadora da Assessoria Jurídica da entidade, Suély Mühl.

No pilar da integração, a Abicalçados realizará uma aproximação com os diversos atores que compõem o sistema de proteção e prevenção contra fraudes e falsificações, e deste modo servirá de interface entre órgãos fiscalizadores e empresas detentoras das marcas falsificadas.

Suély destaca que, atualmente, não é possível mensurar o impacto financeiro e social da pirataria no setor, mas que “a sensação é de um volume vultuoso”. “Não há dados disponibilizados pelo governo que possam ser compilados para uma ação concreta. As ações são esparsas, sem vínculo entre os órgãos. O Brasil precisa aperfeiçoar seus mecanismos institucionais e interinstitucionais de combate à pirataria e ao crime contra a propriedade imaterial”, comenta a advogada.

A coordenadora ressalta que os impactos não ocorrem somente para as empresas, mas também para toda a sociedade. “A pirataria gera sonegação fiscal, trabalho ilegal e riscos à saúde e segurança dos consumidores, impactando a sociedade de forma generalizada. Os produtos pirateados, na grande maioria, não costumam oferecer a mesma qualidade do produto original, sendo prejudiciais à saúde. A pirataria gera desemprego e é uma prática desleal com as empresas que pagam seus impostos”, salienta Suély.

Recentemente, a Abicalçados foi convidada para integrar o recém criado Grupo de Trabalho (GT) para o Combate ao Brasil Ilegal, uma iniciativa conjunta entre a CNI e Federações das Indústrias de todo o país. Farão parte do grupo, em que serão discutidos os problemas e soluções à pirataria, representantes do Governo Federal e do setor produtivo.

Prejuízos

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, conta que os calçados falsificados produzidos no Brasil são desenvolvidos em galpões e estruturas clandestinas, com mão de obra informal, por trabalhadores que se submetem a trabalhos fora das regras celetistas e sem a segurança necessária, com a falsa esperança de melhores ganhos, visto que desconhecem os seus direitos trabalhistas. “Por outro lado, boa parte dos produtos piratas também são importados de países que possuem baixo nível de ratificação de padrões internacionais de trabalho estabelecidos nas Convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT)”, comenta o executivo.

Segundo o dirigente, enquanto o fabricante nacional segue padrões internacionais de trabalho, se adequa a uma agenda ambiental e cumpre com todos os requisitos legais e tributários exigidos, os países, especialmente asiáticos, comercializam produtos falsificados no Brasil sem o pagamento dos impostos, com preços abaixo dos praticados no mercado e sem respeitar as convenções da OIT e os mais básicos conceitos de sustentabilidade. “Além de ser uma concorrência desleal com o calçado nacional, esses produtos trazem problemas para o meio ambiente e direitos humanos, e ainda retiram empregos do país”, conclui Ferreira.

Receita fechando o cerco no RS

A Receita Estadual do Rio Grande do Sul tem atuado pela mitigação da pirataria de calçados no estado. O auditor e delegado na 4ª Delegacia Regional de Novo Hamburgo, Alcides Seiji Yano, revela que o crime da pirataria é difícil de ser combatido, pois as articulações se transformam ao longo do tempo. “Antes da pandemia de Covid-19, as vendas de produtos piratas se davam, sobretudo, em feiras itinerantes. Depois, passou a ter foco em pequenos comércios”, detalha Yano. Outra mudança, segundo o auditor, é que o Brasil deixou de ser um receptador de mercadorias ilegais contrabandeadas para se tornar um fabricante e distribuidor desses produtos, exportando até mesmo para outros países.

O delegado conta que, por ano, entram somente no Rio Grande do Sul mais de 2 milhões de pares de calçados falsificados, mais de 90% deles provenientes de Minas Gerais. “São fabricantes de características diferentes, com produtos que variam em qualidade desde falsificações facilmente identificáveis até produtos muito semelhantes com o calçado original”, explica Yano.

Para facilitar a apreensão dos produtos, o auditor conta que a Receita tem trabalhado com uma maior integração com os agentes de interesse, entre eles a Polícia Civil e as empresas envolvidas. Outro ponto do modus operandi do órgão tem sido a interceptação do produto antes da sua pulverização nos pequenos comércios. “Estamos envidando esforços para integrar nossos agentes locais, Receita Estadual, Polícia Civil do Rio Grande do Sul e os representantes das marcas para que consigamos interceptar o maior volume de carga possível e quem sabe inviabilizar este comércio ilegal. No futuro, entendo que seria desejável e até possível uma integração da Polícia Civil do Rio Grande do Sul com Minas Gerais, visando coibir esta ilegalidade na sua origem”, avalia o delegado.

Quando uma marca tem seus produtos falsificados, Yano orienta que busque, em primeiro lugar, a Polícia Civil, para proceder com a apreensão dos produtos. Segundo ele, a Receita funciona mais como um serviço de inteligência, utilizando os dados provenientes de notas fiscais. “Os produtos vêm com NF, mas são notas de 10, 20 reais por tênis de marcas renomadas, por exemplo. Aí conseguimos articular com a Polícia a interceptação. Mas o caminho, no primeiro momento, deve ser a polícia”, aconselha o auditor.

Características da pirataria de calçados

  • As marcas mais falsificadas são as de calçados esportivos;
  • A distribuição se dá, sobretudo, em pequenos comércios ou mesmo via pessoas físicas, que compram volumes de produtos e vendem no chamado “porta a porta”;
  • Hoje, a maior distribuição dos produtos piratas se dá no ambiente físico, não digital;
  • Anos atrás, o Brasil era um receptador de mercadorias falsificadas via contrabando. Atualmente, distribui mercadorias ilegais fabricadas em solo nacional, inclusive para países vizinhos;
  • Identificado o produto pirata sendo comercializado, a empresa deve acionar, primeiramente, a Polícia Civil do seu estado.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/09/2024 0 Comentários 220 Visualizações
Saúde

Campanha de saúde ocular avança em Porto Alegre

Por Gabrielle Pacheco 03/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

Após a boa receptividade da população litorânea gaúcha para a campanha “Óculos de Qualidade Protege de Verdade”, que iniciou no início de janeiro, o Sindicato do Comércio Varejista de Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico (Sindióptica RS) concentrou os esforços da divulgação em Porto Alegre neste sábado (1º), na Orla do Guaíba. A exemplo das 13 praias no litoral norte onde se promoveram as ações, os consumidores da Capital foram orientados sobre os problemas de saúde visual provocados pelo uso de lentes e óculos de sol falsificados, que potencializam os raios UV e os consequentes danos à retina.

Uma equipe móvel distribuiu material informativo junto ao ponto do Sesc RS e ao longo da Av. Edvaldo Pereira Paiva. Também está previsto para fevereiro, em Porto Alegre, em data a ser confirmada, testes de acuidade visual, além da orientação e prevenção com a saúde dos olhos. Esta operação, em parceria com Fecomércio RS, Sesc e Prefeitura Municiapal de Porto Alegre, aconteceu ainda em 2019 no Glênio Péres, no Centro Histórico. Em outras frentes, a campanha também estende-se além dos balneários. As praças de pedágios servem de ponto de apoio para panfletagem nas praças da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) em Portão (RS-240, km 13), Campo Bom (RS-239, km 19) e Viamão (RS-040, km 19).

Paralelamente, campanha contra óculos falsificados semelhante do Sindióptica RS com apoio do Procon Porto Alegre, circula na parte traseira de ônibus (bus door) da frota da Capital. Com o slogan “Falsificado, nem de graça!” e a imagem de um abacaxi com óculos, a campanha pretende atingir o público circulante, a partir de 100 painéis colocados nos ônibus. Já a ação do “Óculos de Qualidade Protege de Verdade” vai reproduzir no total, cerca de 300 mil panfletos impressos que serão distribuídos em pontos próximos a venda de produtos sem procedência.

Para o presidente do Sindióptica RS, André Roncatto, os efeitos cumulativos provocados por raios solares sem a proteção adequada, sobretudo com uso de lentes falsificadas, potencializam ainda mais a queima da retina. “A população precisa saber da gravidade e as consequências sobre o uso de óculos falsificados e os danos aos olhos, que podem levar até a cegueira, o que é um verdadeiro atentado à saúde pública” alerta Roncatto.

Em 2019, durante os dois meses de ações de mobilização da campanha, mais de 450 mil veranistas despertaram a atenção sobre os malefícios para o uso de óculos falsificados. Testes de visão junto à comunidade praiana e palestras proferidas por especialistas sobre os cuidados com a saúde visual também estão previstas nas Casas de Verão Sesc, em parceria com o Sistema Fecomércio RS/Sesc. Os óculos estão em quinto lugar na escala de artigos falsificados. De um total de R$ 1,17 trilhão que a economia subterrânea movimenta no Brasil, 6% dizem respeito ao Rio Grande do Sul. O percentual é equivalente a R$ 76,48 bilhões.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
03/02/2020 0 Comentários 404 Visualizações
Cidades

Lançada Frente Parlamentar de combate à pirataria 

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

Diante de um público formado por autoridades, parlamentares e representantes de entidades, foi lançada na manhã dessa segunda-feira (12) a Frente Parlamentar de Combate à Pirataria, na sede da Fecomércio-RS. Somente em 2018, a informalidade movimentou mais de R$ 70 bilhões apenas no Rio Grande do Sul, com prejuízos superiores a R$ 5,6 bilhões, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas.

Presidente do grupo de trabalho na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Issur Koch (PP) disse que a Frente irá trabalhar em três eixos: Educação, Legislação e Repressão. “A sala de aula tem papel decisivo para as mudanças que queremos construir. É pelo estudante que se chega à família. Do contrário, estaremos enxugando gelo”.

O deputado disse que, em conjunto com a Comissão de Combate à Informalidade, já atua na elaboração de legislação para regulamentar as feiras itinerantes, além de dar apoio às forças policiais no combate à economia subterrânea. “A Casa Civil deu sinal verde para essa solicitação. Na legislatura passada, tivemos um projeto que foi aprovado pela Assembleia, mas vetado pelo governo do Estado, que entendeu haver vício de origem. Sanado esse problema, vamos dar sequência à essa pauta”, enfatizou.

Fecomércio

Para o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, a prática da venda de produtos atinge diretamente o comércio legal.

“A economia subterrânea provoca o movimento de R$ 1,17 trilhão no País, ou 16,9% do PIB. Esse quadro piora quando vemos que a venda pirata está relacionada a crimes de contrabando de armas e drogas”, afirmou.

Durante o evento foram apresentadas ações da Comissão de Combate à Informalidade da Fecomércio-RS e do Fórum Nacional Contra à Pirataria. O presidente do Fórum, Edson Vismona, elogiou a iniciativa de Issur Koch.

“Esse trabalho precisa se estender às demais Assembleias Legislativas do País. Precisamos ter a coragem de dizer à sociedade que a pirataria é como uma praga, que alimenta o crime organizado. Apenas em São Paulo, foram aprendidas 1650 toneladas de produtos ilegais no primeiro semestre deste ano”, apontou.

Com a experiência de quem combate o contrabando desde 1992, Vismona disse que somente a união de esforços será possível combater o crime. “Coordenação e união é a única maneira de enfrentarmos o crime organizado”, finalizou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2019 0 Comentários 338 Visualizações
Variedades

Estado e entidades integrados no combate à pirataria

Por Gabrielle Pacheco 06/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

O governador em exercício e secretário estadual da Segurança Pública, delegado Ranolfo Vieira Júnior, e o deputado estadual Issur Koch participaram de reunião da comissão de Combate à Informalidade, na Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), na manhã desta quarta-feira (5).

Na ocasião, o governo Estadual e a Frente Parlamentar presidida por Issur, junto com a Federação que já conta com mais de 40 comitês municipais trabalhando neste tema, traçaram estratégias de integração para combater a pirataria, o descaminho e a informalidade.

Ranolfo apresentou a atuação do governo do Estado através do Programa RS Seguro e afirmou que o combate ao descaminho passa pelas três premissas do Programa: integração, inteligência e investimento qualificado. “Estamos estudando a criação de um grupo de trabalho nas secretarias da Segurança Pública e de Governança e Gestão Estratégica do RS, para trabalhar em parceria com as entidades”, afirma.

Ranolfo disse ainda que o principal problema da informalidade é o crime organizado.

“É fundamental trabalharmos sobre a lavagem de dinheiro, pois tocando a mão no bolso das organizações, começaremos a desmantelá-las”, complementou.

Na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Issur Koch que comanda a Frente de Combate à Pirataria, Contrabando e ao Descaminho quer trabalhar em parceria com os municípios para um processo de conscientização do consumidor e das prefeituras. “Queremos trabalhar no aprimoramento da legislação como forma de inibir a atuação da chamada economia subterrânea, além de atuarmos pelo viés educacional. Se há esse mercado gigantesco para a pirataria no Brasil, é porque há demanda”, justifica Issur.

Ainda nesta semana, em São Paulo, o parlamentar garantiu o apoio do Fórum Nacional de Combate à Pirataria em conversa com o presidente da instituição, Edson Vismona. Segundo o deputado, o objetivo é também ampliar o debate a nível nacional. “Estamos elaborando uma cartilha que será enviada às Assembleias Legislativas de todos os Estados e já estamos em contato com o senador Luiz Carlos Heinze para ampliar o debate no Congresso”, comentou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/06/2019 0 Comentários 345 Visualizações
Variedades

Irdeto pode interromper transmissões piratas na Copa da Rússia

Por Gabrielle Pacheco 18/06/2018
Por Gabrielle Pacheco

A Irdeto, especializada em segurança de plataformas digitais, está pronta para combater a pirataria na Copa da Rússia.

Na edição passada, em 2014, a empresa identificou e conseguiu tirar do ar mais de 3,7 mil transmissões ao vivo, os chamados streamings ilegais. No total, 10 milhões de usuários tiveram o serviço pirata interrompido, perda estimada de US$ 120 milhões para as empresas que investiram na compra dos direitos de transmissão das partidas de futebol.

De acordo com Gabriel Ricardo Hahmann, diretor de vendas para da América do Sul da Irdeto, “nossas soluções são automatizadas, detectam e interrompem transmissões de vídeos, utilizando indexadores de pesquisa e até marcas d’água que são aplicadas nos filmes”.

Segundo ele, o YouTube é o principal alvo. “Focamos campeões de audiência como o YouTube e ferramentas de buscas. Falamos em nome das empresas que adquiriram os direitos de transmissão e pedimos para interromperem o serviço”, afirma. Segundo ele, as ferramentas conseguem identificar os logos dos canais enviando alerta aos analistas para bloquearem a transmissão de qualquer programa irregular.

Liga dos Campeões

Durante a fase eliminatória da Liga dos Campeões da Europa, a Irdeto, trabalhando em conjunto com os analistas, detectou 5.100 streams ilegais redistribuídos pela internet durante a partida decisiva entre Liverpool e Real Madrid. Desse total, 2121 acessos eram via web, enquanto 2093 provenientes de canais nas redes sociais, como Periscope, Facebook e Twitch. Estima-se que os streams de redes sociais tenham alcançado 4,893,902 espectadores.

Como nos jogos anteriores da Liga dos Campeões, os piratas também aproveitaram os plugins de streaming ilícitos para o programa Kodi, um popular reprodutor de mídia, com 95 transmissões registrados nesta plataforma. Com o anúncio dos streamers na Liga dos Campeões, fica um alerta para a Copa do Mundo 2018, de que muito mais deve ser feito para impedir a distribuição ilegal de partidas de futebol.

Rory O’Connor, Vice-Presidente Sênior de Serviços de Segurança Cibernética da Irdeto, acredita que “criminosos têm como alvo conteúdos premium de esportes, como a Liga dos Campeões da Europa e Copa do Mundo e estão ganhando uma fortuna ao roubar esses direitos de transmissão, já que muitos optam pelo serviço acreditando ser mais acessível”.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/06/2018 0 Comentários 326 Visualizações

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