Mais vistas
AMO Criança retoma parte dos atendimentos na sede
Santa Cruz proporciona momento de descontração a crianças vítimas das...
Morro Reuter recebe R$ 1,3 milhão para asfaltar a Rua...
Casa Hotéis reabre em Cambará do Sul e se prepara...
Gramado Film Market pauta o uso de inteligência artificial na...
Walter Orthmann realiza sonho de conhecer o presidente Jair Bolsonaro
Codepin inaugura Centro de Convivências na antiga Escola João Reis
Prefeitos da Amlinorte realizam primeira reunião presencial do ano
Casar.com confirma Jaeder Barreto como palestrante do VIP Day
CDL Sapiranga realiza rodada de negócios para mulheres empreendedoras
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

medidas

Política

Governo do RS antecipa metade do 13º, destina recursos para hospitais e reforça segurança

Por Jonathan da Silva 10/05/2024
Por Jonathan da Silva

Em resposta à maior catástrofe meteorológica da história do Rio Grande do Sul, o governador Eduardo Leite (PSDB) anunciou, nesta sexta-feira (10), a antecipação de metade do 13º salário para os servidores públicos estaduais, a liberação de mais R$ R$ 31,6 milhões para a rede hospitalar e o reforço da segurança em abrigos.

Esse desastre afetou praticamente todos os municípios do estado. Então, estamos antecipando a metade do 13º salário dos servidores para pagamento até 15 de junho. Esse é o prazo-limite, mas faremos o pagamento o mais rapidamente possível. Isso representa 900 milhões de reais liberados pelo estado”, afirmou o governador Eduardo Leite.

Além disso, segundo o governador, o Banrisul deve anunciar, ainda nesta sexta, a possibilidade de suspensão dos prazos para pagamento de empréstimos consignados, como uma forma de dar suporte extra aos servidores.

A área da segurança também está recebendo atenção especial. O programa Mais Efetivo será ampliado, reforçando as forças de segurança. A ideia inicial era convocar os militares que entraram para a reserva nos últimos cinco anos, mas o prazo será aumentado para dez anos, resultando no chamamento de mais profissionais. “Estou especialmente focado em acompanhar a situação dos abrigos e garantir a dignidade e a proteção das pessoas. Estamos reforçando a segurança dentro desses locais, inclusive com chamamento de policiais que estavam na reserva”, explicou Leite.

A segurança é nossa prioridade. Não vamos dar espaço para criminosos. Estamos com força total para dar respostas, prendendo aqueles que pratiquem crimes, seja nos abrigos, seja nas ruas”, pontuou o governador.

O governo pretende concluir o cadastro dos militares da reserva até sábado, 11 de maio, de modo que possam entrar em ação já no fim de semana.

Saúde e educação

Leite anunciou a liberação de mais R$ 31,6 milhões para a rede hospitalar, a fim de apoiar hospitais que estão realizando atendimentos de retaguarda às vítimas do desastre. Com os R$ 10 milhões anunciados em 6 de maio, o valor para reestruturação de hospitais totaliza, agora, R$ 41,6 milhões.

A saúde mental também será reforçada, com a contratação de 149 equipes multiprofissionais para atuarem na atenção primária. Para viabilizar a contratação, o estado vai repassar R$ 10 milhões aos municípios. Serão contempladas 80 cidades em situação de calamidade pública ou emergência.

Os pagamentos do programa Todo Jovem na Escola foram antecipados para esta sexta, a fim de auxiliar os alunos e suas famílias frente à situação das inundações e alagamentos. O recurso é destinado a estudantes em situação de vulnerabilidade social. O recebimento do valor será via Cartão Cidadão. Serão pagos R$ 12,9 milhões, beneficiando mais de 83 mil alunos.

Mais chuvas

Leite também alertou a população acerca das previsões de mais chuvas para o estado nos próximos dias. “Peço apoio para que mantenhamos o alerta e o Estado sob atenção, porque temos expectativa de chuvas que vão impactar diversas localidades. Então, não retornem para áreas de risco. Teremos volume de chuva que devem trazer ainda muitos transtornos e possibilidade de novos deslizamentos”, alertou o governador.

Foto: Lauro Alves/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/05/2024 0 Comentários 346 Visualizações
Política

Governo do RS propõe medidas de apoio a trabalhadores e empresas após enchente

Por Jonathan da Silva 09/05/2024
Por Jonathan da Silva

Um plano de reestruturação no setor de trabalho, emprego e renda após as enchentes foi elaborado pelo governo do Rio Grande do Sul através da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Profissional (STDP). Estão nas propostas maior divulgação daque Calamidade do FGTS, suspensão dos contratos de trabalho, liberação de parcelas adicionais do seguro-desemprego e auxílio a trabalhadores que não preenchem os requisitos do seguro. O documento com o plano foi entregue ao governador Eduardo Leite (PSDB) na segunda-feira (6).

De acordo com o secretário de Trabalho e Desenvolvimento Profissional do Rio Grande do Sul, Gilmar Sossella, as medidas são apenas as primeiras do plano. “Essas são as primeiras atitudes para garantir renda básica aos trabalhadores desempregados, sustentar a economia local e estabilizar os postos de trabalho. Outras providências a médio e longo prazo serão tomadas”, afirmou Sossella.

Saque Calamidade do FGTS

Uma das iniciativas do governo é contribuir com a divulgação do Saque Calamidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), modalidade que permite ao trabalhador sacar até R$ 6.220 do saldo da conta por necessidade decorrente de desastre natural que tenha atingido sua área de residência. O direito à retirada depende da habilitação do município em situação de emergência ou estado de calamidade pública. “Muitos municípios não estão familiarizados com o Saque Calamidade, que oferece um alívio financeiro rápido, ajudando as pessoas a reconstruírem suas vidas depois de um desastre natural”, explica Sossella. “A divulgação e a habilitação dos municípios são passos essenciais para garantir que a ajuda chegue a todos que necessitam, oferecendo um suporte imediato”, complementa o secretário.

O intervalo entre saques, atualmente, não pode ser inferior a 12 meses. No entanto, a proposição é para que o prazo seja excepcionalizado, pois algumas cidades do Vale do Taquari atingidas nas enchentes em 2023 utilizaram o recurso.

Contratos de trabalho

Outra medida para as empresas prejudicadas pelos eventos climáticos, com paralisação total ou parcial das atividades, é que não haja a necessidade de intervenção sindical sob a exigência de convenção ou acordo coletivo estabelecido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Segundo o secretário, a suspensão dos contratos de trabalho é uma medida essencial para aliviar a pressão sobre as empresas afetadas pelas enchentes e, ao mesmo tempo, garantir um suporte financeiro aos trabalhadores. De acordo com ele, não exigência de acordos coletivos neste momento é uma maneira de agilizar o processo, assegurando que o benefício chegue rapidamente a quem precisa.

Na prática, os trabalhadores passariam a receber, mensalmente, o valor correspondente ao cálculo do seguro-desemprego, por dois a cinco meses. Além disso, o posto de trabalho seria mantido pelo mesmo período da suspensão dos contratos. “Tendo como garantia, na medida proposta, a necessidade de o trabalhador contar com estabilidade por um período igual após o retorno ao trabalho, oferecemos segurança de que suas vagas estarão preservadas enquanto as empresas se reestruturam. Ao remover essa barreira burocrática, possibilitamos apoio imediato, permitindo que os trabalhadores e empresas recebam o auxílio necessário para passar por esse período desafiador”, explicou Sossella.

Seguro-desemprego e auxílio

Uma terceira medida proposta pela Secretaria é a liberação de parcelas adicionais para beneficiários do seguro-desemprego, por meio de resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). A ideia é prolongar por dois meses o recebimento, como já previsto na Lei nº 7.998/90.

Por fim, há a sugestão do pagamento de um auxílio aos trabalhadores desligados sem justa causa em locais atingidos que não preencham os requisitos para receber o seguro-desemprego. Nesse caso, seriam pagas três parcelas do salário-mínimo nacional, da mesma forma que ocorre com os segurados resgatados em situação análoga à escravidão.

Várias dessas iniciativas dependem de edição de Medida Provisória por parte do Governo Federal.

Foto: Lauro Alves/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2024 0 Comentários 410 Visualizações
Política

Fecomércio-RS apresenta demandas contra o impacto das enchentes ao Congresso Nacional e ministérios

Por Jonathan da Silva 08/05/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS realizou contato com deputados federais, senadores e ministros da Fazenda e do Planejamento entre terça (7) e quarta-feira (8) apresentando sugestões e demandas para mitigar os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul. A entidade representa mais de 500 mil estabelecimentos gaúchos do comércio de bens, serviços e turismo, e vem atuando pela implantação de medidas que contenham os prejuízos causados pela catástrofe climática que afeta do estado desde o final de abril.

Dentre as solicitações ao Senado e à Câmara dos Deputados, a Fecomércio sugeriu medidas de iniciativa própria do poder legislativo e outras ações em prol dos gaúchos. Dentre elas, destacam-se a disponibilização de linhas de financiamento extraordinárias para reconstrução e capital de giro, com atenção à capacidade das empresas em prestar garantias reais, a interrupção e a postergação de obrigações tributárias, abrangendo tanto a tributação de bens e serviços quanto sobre a folha de pagamentos (depósitos no FGTS e Contribuição Previdenciária Patronal) e medidas de flexibilização trabalhista, como a possibilidade de aplicação do banco de horas para períodos em que as empresas estejam impedidas de funcionar, de antecipação de férias e auxílio para o pagamento de salários por parte do Governo Federal.

De acordo com o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, é fundamental destacar que as ações não impactam diretamente apenas as empresas destas localidades. “Elas afetam o setor mais abrangente e mais intensivo em trabalho da economia, representando a manutenção de emprego e renda em muitos municípios gaúchos”, salienta Bohn. “As medidas solicitadas, caso adotadas, estariam respondendo a eventos ambientais e de caráter completamente extraordinário, não significando, assim, nenhum tipo de risco no que diz respeito a incentivos indesejáveis ao setor privado”, completa o presidente da entidade.

A Fecomércio entende que os recursos necessários para a reconstrução do estado, especialmente em termos de infraestrutura, são inalcançáveis pelas capacidades do Governo Estadual e dos municípios gaúchos. Diante esse cenário, reforçou aos ministros da Fazenda e do Planejamento a demanda de que os pagamentos da dívida do RS com a União possam ser prorrogados, e que os recursos para a reconstrução de infraestrutura pública e para auxílios às famílias e às empresas não enfrentem as limitações usuais de despesas da União, a exemplo do ocorrido com ajudas emergenciais durante a pandemia de Covid-19.

Além da atuação de articulação política, a Fecomércio-RS também presta ajuda humanitária à população, através dos sindicatos filiados e das Unidades Sesc e Senac que são, atualmente, pontos de arrecadação de doações aos atingidos. Nas áreas mais afetadas, muitas também servem como abrigo ou ponto de apoio aos desalojados.

Foto: Prefeitura de Guaíba/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2024 0 Comentários 410 Visualizações
Política

Governo do RS destina R$ 200 milhões emergenciais em resposta às enchentes

Por Jonathan da Silva 08/05/2024
Por Jonathan da Silva

A destinação de R$ 200 milhões em recursos emergenciais para o enfrentamento da crise atual no Rio Grande do Sul foi anunciada pelo governador Eduardo Leite (PSDB) no final da tarde desta terça-feira (7), no Palácio Piratini. As verbas serão destinadas para áreas como Defesa Civil, assistência social, saúde e infraestrutura. As estratégias e processos realizados nas enchentes de 2023 tem servido como base para as medidas tomadas pelo estado nesse momento.

Conforme o anúncio da medida, serão R$ 70 milhões em repasses Fundo a Fundo aos municípios para ações emergenciais, R$ 50 milhões através do programa Volta por Cima, beneficiando 20 mil famílias inscritas no CadÚnico, R$ 10 milhões para hospitais atingidos e com necessidades emergenciais, R$ 40 milhões para recuperar e desobstruir estradas e R$ 30 milhões em Aluguel Social, contemplando 75 mil famílias.

O governador Eduardo Leite afirmou durante a comunicação da medida que é primordial agilizar o encaminhamento dos recursos. “Aprendemos muito com o episódio da enchente no Vale do Taquari no ano passado. Não pode haver burocracia. É preciso colocar o recurso na ponta logo, para que os municípios tenham capacidade de resposta”, pontuou Leite.

Todos os municípios que estão decretando situação de emergência vão receber os valores. Nesta primeira leva dos repasses Fundo a Fundo, serão 70 milhões de reais no total, o que representa cerca de 200 mil reais para cada município”, explicou o governador Eduardo Leite.

O governo do estado também solicitou apoio da Força Nacional, que enviará 400 integrantes e 120 viaturas, e anunciou a implementação do Programa Mais Efetivo, que visa reforçar as forças de segurança, a partir do emprego de militares inativos. O objetivo é fortalecer o combate a práticas criminosas que se disseminaram durante a crise humanitária.

Além disso, o poder executivo estadual anunciou que está articulando demandas para reconstrução do estado com deputados e senadores do Rio Grande do Sul.

Previsão do tempo

O governador Leite abordou também a previsão do tempo para os próximos dias. O governo do estado alerta para a volta de chuvas intensas na quarta-feira, 8 de maio, e entre sexta-feira, dia 10, e domingo, 12. “Teremos temporais generalizados em todo o estado. As temperaturas despencarão na noite de quarta. E há uma projeção de que, entre sexta e domingo. tenhamos mais chuvas fortes. Então, não será hora de voltar para casa”, ressaltou o governador.

Foto: Lauro Alves/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2024 0 Comentários 409 Visualizações
Política

Governador Leite e Conselho de Estado debatem situação e reconstrução do RS

Por Jonathan da Silva 06/05/2024
Por Jonathan da Silva

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e o Conselho de Estado se reuniram na manhã desta segunda-feira (6) para debater a situação e a reconstrução do estado. Composto por representantes dos três poderes, o Conselho atua para deliberar sobre ações necessárias para enfrentamento de emergências.

Leite iniciou a reunião lembrando aos membros que o momento pelo qual o Rio Grande do Sul passa é grave e que é necessário administrar seus efeitos. “Estamos em um momento de administrar o caos, pois a partir de agora teremos que lidar com muitas dimensões do impacto das enchentes pelo Estado. Além de continuar com os resgates, teremos os desdobramentos nas várias frentes desta que é a maior catástrofe que o Rio Grande do Sul já enfrentou”, destacou o governador.

O chefe do executivo estadual apresentou um panorama geral da situação nas cidades atingidas pelo evento meteorológico adverso. Até o momento, 364 municípios já foram afetados pela enchente, 20.070 pessoas estão em abrigos e 873.275 foram afetadas.

A situação dos 245 abrigos foi um dos tópicos apontados por Leite como de atenção pelo estado. O governo trabalhará em ações para garantir a dignidade e a segurança das pessoas que precisarão se manter nesses locais enquanto durar a situação de emergência.

Citando a enchente do Vale do Taquari em setembro de 2023, o governador apontou que uma das dificuldades observadas se dava na contratação de serviços necessários pelos municípios, que, em um rito ordinário, deveriam apresentar primeiramente um plano de trabalho e cumprir diversos requisitos, para só então ter acesso a recursos. Na ocasião, foram instituídas as transferências fundo a fundo, para agilizar a chegada dos repasses emergenciais nas cidades que precisavam dos valores para fazer contratações. A medida será utilizada novamente para repassar valores aos municípios afetados pelas enchentes atuais.

Sobre os pontos de bloqueios em estradas, a logística no estado também está comprometida, impossibilitando o tráfego de veículos e de pessoas, inclusive de forças de segurança e equipes de resgate. Com isso, as cidades têm passado por dificuldades no abastecimento de diversos itens.

Após a apresentação, foram discutidas ações que podem ser implementadas para auxiliar no Plano de Reconstrução do Estado, que deverá ser feito nos eixos Assistência, Restabelecimento e Reconstrução, e Prevenção e Resiliência Climática. Leite abordou as atividades já sendo projetadas pelas secretarias para o processo de retomada e reconstrução.

Para garantir a execução, o governador pediu apoio dos membros do Conselho de Estado para atuar em projetos nas respectivas áreas. A colaboração dos órgãos foi garantida pelos membros, que deverão trabalhar de forma transversal para enfrentar os desafios expostos na reunião, especialmente em relação às finanças públicas e à agilização de processos.

Foto: Maurício Tonetto/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2024 0 Comentários 348 Visualizações
Cidades

Prefeita de Novo Hamburgo amplia ação contra cheia e chama entidades

Por Jonathan da Silva 02/05/2024
Por Jonathan da Silva

A prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt (MDB), chamou as entidades empresariais do município para ampliar a ação contra as consequências da tragédia climática que atinge o Rio Grande do Sul e que deve ser um dos temporais mais intensos dos últimos anos em Novo Hamburgo. A expectativa é que o nível do Sinos supere a enchente de 2013, quando atingiu 8,22 metros. Em junho do ano passado, o nível bateu os 8,03 metros. Nesta quinta-feira (2), às 15 horas, o nível do Sinos atingiu 7,99 metros e seguia em alta acentuada.

A prefeita Fátima se reuniu com integrantes da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos (ACI NH/CB/EV/DI), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e do Sindilojas de Novo Hamburgo, além de secretários municipais. “Estive reunida com a Defesa Civil do Estado e o volume de água que ainda tem para descer das partes altas do Rio dos Sinos é muito grande”, enfatizou a chefe do executivo municipal.

Reunião entre prefeita Fátima e entidades

Fátima está decretando situação de emergência em Novo Hamburgo. Também determinou o cancelamento das aulas em toda a rede municipal de ensino nesta sexa-feira, 3 de maio. Um carro de som já está percorrendo ruas dos bairros Canudos e Santo Afonso alertando moradores para o risco iminente de inundação em áreas que nunca haviam sido atingidas anteriormente.

Durante a reunião, Fátima com as entidades para disponibilizarem caminhões e outros veículos para ajudar a remover pessoas que precisarem sair de suas casas e levá-las para a casa de parentes ou amigos ou ainda aos abrigos da Prefeitura. A Companhia Municipal de Urbanismo (Comur) vai disponibilizar pessoas para auxiliar neste transporte. “Quem tiver onde deixar móveis, como casa de parentes e amigos, poderá utilizar estes veículos”, antecipa a prefeita. Os abrigos receberão apenas itens pessoais.

O presidente do Conselho de ex-presidentes da ACI NH/CB/EV/DI, Diogo Leuck, também participou do encontro e está organizando o envolvimento das entidades e associados. Também participaram do encontro os presidentes da ACI NH/CB/EV/DI, Robinson Oscar Klein; da CDL, Leonardo Lessa; e do Sindilojas hamburguense, Gerson Müller. Estes veículos voluntários de entidades e associados estarão baseados no CIEP Canudos (Rua Amalie Thon, 50, entrada pela Rua Presidente Costa e Silva) e na Praça da Juventude (Rua Honduras, 150, bairro Santo Afonso), onde os moradores poderão acessá-los. Também poderão pedir por eles pelo telefone da Defesa Civil (3587-7863).

Abrigos

Fátima também anunciou a implantação do terceiro abrigo para desalojados, que será preparado no ginásio do Sesi, no bairro Rondônia. O ginásio do CIEP Canudos, com 200 abrigados, já está lotado. Há ainda um abrigo no ginásio do Colégio Sinodal, no bairro Industrial, que já conta com cerca de 50 pessoas. A Praça da Juventude, no bairro Santo Afonso, é referência para moradores do bairro serem levados até os abrigos.

A Prefeitura está providenciando a compra de 300 colchões, enquanto as entidades se comprometeram em doar outros 115 colchões, todos para serem disponibilizados nos abrigos. A comunidade também pode auxiliar, doando essencialmente colchões e roupas de cama, como cobertores, lençóis e travesseiros. A entrega das doações devem ser feitas na Fenac, com entrada pelo portão da área administrativa na Rua Araxá, sempre das 9h às 19h, inclusive neste sábado e domingo.

Ao final da reunião, a prefeita enfatizou pedido para que nenhuma pessoa se coloque em risco ao tentar ajudar outras pessoas. “O desejo de ajudar é muito grande, mas o momento exige muito cuidado. As pessoas que moram próximas de áreas de cheias e que não inundavam antes devem levantar seu móveis e evitar se colocar em risco, Procurem abrigos em casas de parentes ou amigos ou ainda nos abrigos da Prefeitura”, concluiu a prefeita.

Medidas ampliadas

  • Prefeita Fátima Daudt decreta situação de emergência em Novo Hamburgo
  • Canceladas as aulas em toda a rede municipal de ensino nesta sexta-feira, dia 3
  • Município implanta terceiro abrigo para desalojados no ginásio do Sesi, no bairro Rondônia
  • Outros dois abrigos estão no ginásio do Ciep Canudos, com 200 abrigados, e no ginásio do Colégio Sinodal, bairro Industrial, que já conta com cerca de 50 pessoas. A Praça da Juventude, no bairro Santo Afonso, é referência para moradores do bairro serem levados até os abrigos.
  • Entidades irão disponibilizar caminhões e outros veículos para ajudar a remover pessoas que precisam sair de casa e levá-las para parentes ou amigos ou ainda aos abrigos da Prefeitura
  • Os moradores poderão pedir pelos veículos no CIEP Canudos (Rua Amalie Thon, 50, entrada pela Rua Presidente Costa e Silva) e Praça da Juventude (Rua Honduras, 150, bairro Santo Afonso)
  • Quem tiver onde deixar móveis, como casa de parentes e amigos, poderá utilizar estes veículos (os abrigos receberão apenas itens pessoais)
Fotos: PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/05/2024 0 Comentários 499 Visualizações
Cidades

Donos de pequenos negócios pedem redução das taxas de juros, impostos e tarifas

Por Gabrielle Pacheco 20/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Concessão de crédito sem juros e a criação de um auxílio temporário para subsistência do empresário e sua família. Essas são as principais demandas que os donos de pequenos negócios esperam ver transformadas em políticas públicas pelo governo federal. As duas medidas foram sugeridas em uma pesquisa realizada pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas. Além delas, estão outras propostas, como: aumento das linhas de crédito, reduções de impostos e taxas, além de tarifas de água e luz.

O levantamento ouviu 10.384 empresários de todos os 26 estados e DF, entre os dias 30 de abril e 5 de maio. Os entrevistados são Microempreendedores Individuais (MEI), donos de Microempresas ou de Empresas de Pequeno Porte. Apesar dos impactos econômicos causados pela pandemia, a maioria dos empreendedores ouvidos pela pesquisa se mostrou otimista quanto à recuperação da economia. Para 48% deles, a situação de normalidade deve ser alcançada no prazo de um a seis meses. 37% acreditam que a economia deve se recuperar no período de 7 a 12 meses e para 15% dos empresários, a situação do país deve voltar ao normal em um prazo superior a um ano.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a pesquisa confirma a importância das medidas anunciadas pelo governo em apoio aos donos de micro em pequenas empresas. “Os pequenos negócios são fundamentais para a nossa economia. Para superar essa crise mais rapidamente, nós precisamos preservar essas empresas. Além da sua representatividade (os pequenos negócios são mais 99% de todas as empresas do país e respondem por quase 30% do PIB brasileiro), as micro e pequenas empresas são as que se recuperam mais rapidamente de uma crise, voltando a gerar emprego e renda”, destaca Melles. Nesse contexto, ele comemorou a sanção (nesta terça-feira, 19), de uma nova linha de crédito voltada a esse segmento. O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) cria um crédito especial no valor de R$ 15,9 bilhões. Pela Lei, micro e pequenos empresários poderão pedir empréstimos de valor correspondente a até 30% de sua receita bruta obtida no ano de 2019.

O Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (SEPEC) do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, afirma que o governo tem trabalhado intensamente na construção das melhores soluções de crédito para as micro, pequenas e médias empresas. Os esforços começaram logo no início das dificuldades trazidas pelo novo coronavírus e estão em processo permanente de evolução. “É muito importante que todos os segmentos recebam atenção. Mantemos diálogo constante com representantes das empresas e o Sebrae tem fornecido contribuições essenciais para encontrarmos os produtos necessários para que possamos atravessar esse momento. O crédito é uma obsessão para nós e continuamos trabalhando para simplificar e aperfeiçoar cada vez mais a oferta de recursos. O crédito precisa ser acessível e ter um custo justo, compatível com a realidade das empresas”, disse Carlos Da Costa.

Conhecimento das medidas do Governo

O levantamento do Sebrae e FGV mostra que 65,2% dos empresários ouvidos afirmam ter um bom nível de conhecimento das medidas anunciadas pelo Governo que permitem a redução de horas de trabalho e de salários dos funcionários.

Ainda sobre as medidas lançadas pelo governo federal, 29% dos entrevistados afirmaram ter adotado a suspensão de contrato de trabalho, 23% implementaram férias coletivas, 18% fizeram a redução da jornada de trabalho com redução de salários e 8% optaram pela redução do salário com complemento do seguro desemprego. A pesquisa revelou ainda que, nos últimos 30 dias, 12% dos pequenos negócios tiveram de demitir funcionários de carteira assinada por causa da crise.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2020 0 Comentários 446 Visualizações
Notícias mais recentes
Notícias mais antigas

Edição 301 | Nov 2025

Entrevista | Fabio Schünke aponta estratégia e tecnologia como aliadas das empresas

Natal | Confira a programação natalina para diversas cidades da região

Educação | Entenda como as escolas se preparam para o futuro

Personalidade | Vitor Kley celebra nova fase com lançamento de álbum

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    AMO Criança retoma parte dos atendimentos na sede

  • 2

    Santa Cruz proporciona momento de descontração a crianças vítimas das enchentes

  • 3

    Morro Reuter recebe R$ 1,3 milhão para asfaltar a Rua Belvedere

  • 4

    Casa Hotéis reabre em Cambará do Sul e se prepara para retomar atividades em Gramado

  • 5

    Gramado Film Market pauta o uso de inteligência artificial na indústria cinematográfica

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO