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infarto

Saúde

Instituto Ceos inicia estudo clínico sobre infarto de repetição

Por Jonathan da Silva 17/07/2025
Por Jonathan da Silva

O Instituto Ceos iniciou um estudo clínico voltado ao infarto agudo do miocárdio (IAM), com foco tanto em pacientes que sofreram o primeiro episódio quanto em casos de recorrência. A pesquisa tem como objetivo identificar fatores de risco e desenvolver estratégias de prevenção para pacientes com histórico da condição, que é a principal causa de mortalidade no Brasil.

A pesquisa inclui a avaliação de um novo dispositivo de aplicação de anticoagulante, semelhante às canetas usadas por pacientes com diabetes. O recurso permitirá que o próprio paciente aplique o medicamento ao perceber sintomas de infarto.

O estudo é direcionado a pacientes com risco elevado, maiores de 18 anos, que tenham sofrido IAM nas últimas quatro semanas e apresentem doença arterial coronária multiarterial, além de condições como diabetes mellitus, doença renal crônica, doença arterial periférica ou falha em revascularização coronária.

Avanços na prevenção e redução de mortalidade

Segundo o coordenador do estudo, doutor Douglas Boris, o objetivo da iniciativa é “avaliar intervenções médicas e estratégias preventivas que possam reduzir a reincidência do infarto, melhorar a sobrevida dos pacientes e otimizar os recursos do sistema público de saúde”.

O Brasil registra entre 300 mil e 400 mil casos de IAM por ano, com um óbito a cada cinco a sete casos. As internações por infarto aumentaram mais de 50% na última década, alcançando cerca de 90 mil por ano.

O que é o Instituto Ceos

O Instituto Ceos é uma instituição privada de pesquisa clínica com sede em Porto Alegre. Fundado pelos médicos Paulo Pitrez e Willian Adami e pelo administrador Ricardo Melo Bastos, atua em parceria com o Hospital Ernesto Dornelles. A entidade também possui sede no hub de saúde do Tecnopuc, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).

Mais de 30 protocolos de pesquisa foram iniciados desde o início da operação piloto em 2023. Interessados em participar do estudo podem entrar em contato pelo telefone (51) 98974-1350.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
17/07/2025 0 Comentários 171 Visualizações
Saúde

Fatores hormonais influenciam o risco de doenças cardiovasculares nas mulheres

Por Ester Ellwanger 19/03/2022
Por Ester Ellwanger

Em todo o mundo, incluindo o Brasil, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte, tanto em mulheres quanto em homens. Entre elas, segundo informações da Sociedade Brasileira de Cardiologia, essas doenças já representam 30% do total de mortalidade, principalmente acima dos 40 anos.

A cardiologista Dra. Bruna Loise Mayer, do Hospital São Vicente Curitiba, explica que enquanto as mulheres estão em idade fértil, o estrogênio, principal hormônio sexual feminino, tem um efeito protetor no coração. Mas, com a queda dele após a menopausa, o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares acaba se tornando maior nelas do que nos homens.

“Isso ocorre porque a queda desse hormônio provoca uma distribuição diferente no metabolismo dos lipídios, dos açúcares, das gorduras, que acabam se depositando em lugares diferentes do organismo. Nessa fase, as mulheres ficam com uma resistência maior à insulina, tem maior rigidez arterial, o que eleva o risco de hipertensão, diabetes, colesterol e outras doenças que são os fatores de riscos clássicos para as doenças cardiovasculares”, explica.

 

Contudo, outras características femininas individuais também podem influenciar na saúde do coração. O cardiologista clínico do Hospital São Vicente Curitiba, Dr. Leandro Vasconcelos relata que mulheres com a menarca antes dos dez anos ou após os dezessete anos, que tiveram pré-eclâmpsia ou diabetes gestacional têm maior risco de desenvolver uma doença cardiovascular na vida adulta. “Mas, a amamentação parece ter um efeito protetor”, complementa.

Muitas mulheres ainda não sabem que o risco de evento cardiovascular é alto ao associar o uso da pílula anticoncepcional ao tabagismo. “Nós vemos uma incidência muito grande de eventos cardiovasculares, como trombose, AVC ou até embolias pulmonares em mulheres jovens por causa dessa combinação” alerta.

Algumas doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, mais comuns entre a população feminina, também são fatores de risco. “Essas doenças são inflamatórias e favorecem a aterosclerose, principal causa de deposição de gordura nas artérias”, aponta Dr. Leandro Vasconcelos.

 

 

Sintomas de infarto

As mulheres ainda podem ter sintomas diferentes em um infarto. Enquanto nos homens têm uma dor mais típica no peito, que corre para o lado esquerdo, nas mulheres nem sempre isso acontece. “Muitas vezes, elas têm uma dor na barriga, mais falta de ar, náusea e muitas ignoram os sintomas achando que é algo gástrico. Isso provoca uma demora no diagnóstico, o que dificulta as possibilidades de tratamento”, aponta Dr. Leandro Vasconcelos.

Prevenir é fundamental

Com ou sem proteção de fatores hormonais, a prevenção ainda é a melhor maneira de evitar cardiopatias. “Na maioria das vezes, a evolução para uma doença cardiovascular mais grave acontece quando temos uma combinação de fatores de risco”, observa a Dra. Bruna Loise Mayer.

Por isso, a cardiologista ressalta a importância da prática de exercícios físicos, alimentação mais equilibrada e saudável, manter o peso adequado e evitar o tabagismo. “Grande parte dos fatores de risco são evitáveis, nós podemos modificar nosso estilo de vida, sempre sem esquecer de ter um acompanhamento cardiológico regular”, salienta.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/03/2022 0 Comentários 547 Visualizações
Saúde

Atendimentos em emergências cardiológicas caem enquanto mortes por infarto aumentam

Por Gabrielle Pacheco 28/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Desde que foram registrados os primeiros casos de Covid-19 no Brasil, os hospitais têm registrado queda no número de atendimentos de pacientes com problemas cardiológicos. Porém, no período de março a maio deste ano, as mortes por doenças cardiovasculares em casa aumentaram 32%, de acordo com levantamento da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Foram 15.870 pessoas que perderam a vida sem buscar socorro – número superior a todos os óbitos desse tipo, em casa e nos hospitais, registrados no mesmo período do ano passado.

A situação no Brasil repete o que ocorreu em outros países que já foram epicentro da pandemia, como Estados Unidos e Itália. O medo de se contaminar ao procurar ajuda médica é uma das causas que podem contribuir para a incidência desses óbitos. Segundo a chefe do Serviço de Cardiologia do Hospital Moinhos de Vento, Carisi Polanczyk, de março a junho deste ano, a Emergência da instituição registrou 838 atendimentos por problemas cardiológicos. O número é 34% menor do que o do ano passado, quando 1.261 pacientes cardíacos deram entrada no setor.

Nos meses de abril e maio, o total de atendimentos caiu pela metade. A cardiologista alerta que os casos com a situação agravada também aumentaram. “A proporção de pacientes com doenças cardíacas que entraram pela emergência e necessitaram de internação também foi maior, o que sugere que suas condições já eram mais graves”, aponta Carisi. Ela lembra ainda que a procura por atendimento é fundamental.

“É importante lembrar que a doença existe e precisa ser tratada. Ao sentir um sintoma e não procurar ajuda médica, o intervalo de tempo pode ser fatal.”

O medo é o maior risco

Segundo a médica, além de um maior risco de morte, a demora em procurar uma emergência pode piorar a situação clínica e aumentar o tempo de internação. Também pode gerar mais danos ao músculo do coração – levando, por exemplo, a uma insuficiência cardíaca. O principal sintoma do infarto é a dor ou desconforto na região do peito, que pode irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, mais raramente, o braço direito. A sensação costuma ser intensa e prolongada, acompanhada de peso ou aperto sobre tórax, com suor frio, palpitações, palidez e vômitos.

“O hospital é um ambiente seguro, preparado para receber quem precisa. Seguimos todos os protocolos para prestar um atendimento adequado.”

Carisi lembra ainda que pessoas com problemas cardiológicos devem seguir os tratamentos, comparecer às consultas e usar os medicamentos prescritos. Ao sentir desconforto, falta de ar e palpitações, o paciente não deve se automedicar, mas procurar o serviço de emergência ou contatar seu médico.

Três dias infartando em casa

Paciente da Dra. Carisi, a professora de Educação Infantil aposentada Ana Cristina Menezes de Azevedo, de 58 anos, passou pela experiência de ter uma “leve dor no peito” em 13 de maio. Nos dias seguintes, as dores ficaram mais fortes. Mas o medo de contrair o coronavírus fez ela protelar a ida à Emergência até o dia 16. Ao passar por exames, o diagnóstico apontou que ela havia sofrido um infarto no ventrículo esquerdo e teve de fazer um cateterismo.

“Senti na pele o receio de procurar ajuda médica nesse momento de pandemia. Mas as pessoas não podem fazer isso. É a nossa vida que está em jogo.”

Hoje, de volta às suas atividades, Ana passou a dedicar uma hora por dia para caminhar e reforçou os cuidados com a alimentação.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2020 0 Comentários 465 Visualizações
Variedades

Estudo inédito mostra que doença do coração pode ser identificada por exame de sangue

Por Gabrielle Pacheco 11/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

De forma simples, barata e com resultados rápidos, os exames de sangue conseguem identificar uma série de alterações no funcionamento do nosso corpo que podem interferir na saúde. É possível, por exemplo, medir o colesterol, identificar a falta de vitamina D, analisar o funcionamento dos rins. Mas imagine só se a análise em laboratório de alguns mililitros de sangue fosse capaz de identificar bem precocemente placas de gordura e cálcio das artérias do coração?

Um estudo liderado pelo cardiologista da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, Eduardo Pesaro, com 170 pacientes mostrou que duas proteínas encontradas no sangue podem ser capazes de identificar ainda em fase inicial este tipo de lesão arterial, prevenindo assim doenças como o infarto do miocárdio com boa antecedência. Dessa forma, no futuro, o diagnóstico poderá ser feito por testes sanguíneos.

Polícia e bandido
A pesquisa foi dividida em duas partes e analisou oito proteínas ligadas à inflamação sanguínea e calcificação das artérias – mecanismos ligados ao entupimento das coronárias. Na primeira delas, foram verificados resultados de exames de 100 pacientes com calcificação coronária e comparados com um grupo controle (pacientes saudáveis) com o objetivo de descobrir quais proteínas apareceriam em níveis elevados. Neste primeiro grupo, o estudo mostrou que o aumento das proteínas MGP e RANKL no sangue indicam o risco até três vezes maior de doença coronária. A RANKL é uma das proteínas responsáveis pela calcificação das artérias. Já a MGP atua na remediação da quantidade de cálcio nas artérias.

“Para ficar simples de entender: é como bandido e polícia onde a RANKL é o bandido e a MGP atua como polícia em ralação à calcificação vascular. Se a polícia aparece é porque há algo de errado nas coronárias. Não deveria haver cálcio nos vasos”, explica Pesaro.

Infarto do miocárdio
A outra parte da pesquisa analisou exames de sangue de 40 pacientes que tiveram infarto agudo do miocárdio. “Para este caso, a pergunta feita no estudo foi se o aumento da inflamação sanguínea causada pelo infarto está relacionado à elevação de algum biomarcador de calcificação. E a resposta, após análises de todos os exames de sangue, foi sim”, diz Pesaro. O estudo comparou amostras de sangue de pacientes que sofreram infarto recolhidas no terceiro dia pós evento e 60 dias depois e verificou aumento de 23% na MGP nos exames realizados dois meses depois. “Isso mostra que após um episódio inflamatório severo, há elevação dessa proteína na tentativa de o organismo reduzir as consequências de calcificação do vaso após o infarto”, afirma o cardiologista do Einstein

Atualmente existem apenas duas formas de identificação das placas de gordura e cálcio nas veias. A mais comum delas é o teste ergométrico. Também conhecido como teste de esforço físico, ele identifica a obstrução das coronárias, arritmia, falta de ar ou cansaço. “O problema é que ele não consegue identificar placas na fase inicial, mas sim a partir de 70%, 80% de entupimento e acaba não sendo um exame suficientemente preventivo”, explica Pesaro.

Outros procedimentos
A outra forma diagnosticar a doença na artéria é a tomografia de coronárias. “Este é um exame moderno que consegue identificar bem no início as placas. Mas ele é caro e tem radiação”, completa.

O estudo foi publicado em setembro de 2018 na revista científica Plos One. “É uma pesquisa que dá subsídio para testes em uma escala maior e, futuramente aplicação”. Estamos no caminho certo para um check-up do coração mais barato e que consiga prevenir com boa antecedência a aterosclerose”, diz o cardiologista do Einstein.

Sobre a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
É uma sociedade civil sem fins lucrativos. Tem mais de 60 anos de história e atua nas áreas de assistência à saúde, educação e ensino, pesquisa e inovação e responsabilidade social. Conta com 13,2 mil colaboradores, 9,4 mil médicos e está sediada em São Paulo. O Einstein possui o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS) e é qualificada como Organização Social da Saúde para atuar na prestação de serviços no Sistema Único de Saúde (SUS).

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
11/01/2019 0 Comentários 642 Visualizações

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