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indústrias

Projetos especiais

Plataforma da Fiergs reúne cerca de 500 vagas na indústria gaúcha

Por Jonathan da Silva 19/11/2025
Por Jonathan da Silva

A plataforma Oportunidades na Indústria (Oi), lançada pelo Sistema Fiergs no início de outubro, reúne cerca de 500 vagas abertas em indústrias do Rio Grande do Sul, conforme atualização da semana passada. A ferramenta, acessada de forma gratuita, conecta empresas e profissionais para facilitar processos de divulgação, recrutamento e seleção, com o objetivo de reduzir a escassez de mão de obra no setor.

A Oi reúne oportunidades de estágios a contratos efetivos. Segundo o Sistema Fiergs, já são 124 empresas cadastradas e mais de 2 mil currículos inseridos. As cidades com maior número de vagas são Porto Alegre (64), São Leopoldo (57), Gravataí (53), Garibaldi (52) e Caxias do Sul (46). As ofertas contemplam indústrias de diferentes portes e níveis de escolaridade.

Contribuição com o desenvolvimento econômico

O presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier, afirma que a criação da plataforma busca contribuir para o desenvolvimento econômico do estado por meio da atração e retenção de profissionais na indústria. “A criação dessa plataforma reforça o nosso compromisso de fortalecer o setor industrial e impulsionar o desenvolvimento econômico gaúcho, que passa necessariamente pela retenção de talentos em nosso estado. Trata-se de uma ferramenta muito necessária, que pode contribuir para reduzir a escassez de profissionais nas indústrias e aproximar ainda mais as pessoas das oportunidades do setor”, destaca Bier.

Como funciona

Após o cadastro, empresas podem publicar vagas, acessar perfis de candidatos e acompanhar indicadores de recrutamento. Os profissionais conseguem elaborar currículos online, receber dicas de seleção, visualizar vagas atualizadas e se conectar diretamente com contratantes. Entre os diferenciais citados pelo Sistema Fiergs estão o foco exclusivo em oportunidades industriais e o banco de currículos de alunos do Sesi-RS e do Senai-RS.

O portal também utiliza o recurso de “match ideal”, que cruza requisitos das vagas com perfis de candidatos para agilizar o processo de seleção. Além disso, empresas podem aplicar filtros por município e escolaridade. Tanto profissionais quanto indústrias têm acesso a conteúdos explicativos e vídeos tutoriais sobre regimes de contratação e uso do sistema.

O cadastro é realizado no site oportunidades.ind.br, onde é possível acessar a plataforma, selecionar o tipo de usuário — candidato ou indústria —, inserir dados pessoais e iniciar o uso das ferramentas.

Foto: Fiergs/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/11/2025 0 Comentários 90 Visualizações
Variedades

Feira Artesanal Sul confirma 12ª edição em Porto Alegre no mês de março

Por Jonathan da Silva 25/02/2025
Por Jonathan da Silva

A 12ª edição da feira Artesanal Sul será realizada entre os dias 19 e 22 de março no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre. Com mais de 50 expositores, o evento reunirá ateliês, fábricas, indústrias e lojistas de diversos estados brasileiros, oferecendo materiais, novidades e cursos para artesãos e entusiastas dos trabalhos manuais. A expectativa é receber mais de 10 mil visitantes durante os quatro dias de programação.

Os visitantes poderão conferir produtos e tendências em pintura, bordado, tricô, papelaria e outros segmentos do artesanato. Serão vendidos fios, tecidos, carimbos, agulhas, pincéis, máquinas de costura, feltros e aviamentos com preços promocionais. Entre as marcas confirmadas estão a Círculo, fabricante de fios para trabalhos manuais, e a Corfix, indústria gaúcha do setor artístico e decorativo.

Cursos e exposições

Além da comercialização de materiais, a feira contará com cursos para aprimoramento de técnicas, grande parte deles gratuitos. Também haverá exposições com artistas e artesãos de diversas regiões do país, apresentando novas formas de utilização dos materiais disponíveis no evento.

Impacto para artesãos e lojistas

A diretora da WR São Paulo, Rita Mazzotti, empresa responsável pela organização do evento, afirmou que a realização da feira neste ano é uma oportunidade para apoiar os artesãos que perderam materiais durante a enchente. “Sabemos que há muitos artesãos que aguardam ansiosamente pelo evento para recuperar materiais perdidos durante a enchente, que não são encontrados com facilidade em outros locais. Além disso, entendemos que a feira também é um espaço catalisador de negócios para os lojistas locais, e queremos estar com eles nessa retomada”, avaliou Rita.

Ingressos e informações

A feira é destinada ao público a partir de 12 anos, sendo proibida a entrada de menores, com exceção de lactentes de até 2 anos. Os ingressos estarão disponíveis apenas na bilheteria do evento, com valores de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). O pagamento poderá ser feito com cartão de débito ou dinheiro.

Mais detalhes sobre o evento podem ser encontrados no site www.wrsaopaulo.com.br/artesanalsul.

Serviço

  • O quê: Feira Artesanal Sul 2025 – 12ª edição
  • Quando: Dias 19, 20, 21 e 22 de março (Quarta, quinta, sexta e sábado, das 11h às 18h)
  • Onde: Centro de Eventos do BarraShoppingSul (Av. Diário de Notícias, 300 – Cristal – Porto Alegre)
  • Quanto: Ingressos (para cada dia de feira) a R$ 20 inteiro e R$ 10 meia-entrada (à venda somente no local, durante os quatro dias de evento)
Foto: Desirée Ferreira/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/02/2025 0 Comentários 530 Visualizações
Business

Estudo da Fiergs mostra que 47 mil indústrias gaúchas foram atingidas pelas enchentes

Por Marina Klein Telles 28/05/2024
Por Marina Klein Telles

Um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) sobre o impacto da catástrofe climática no setor industrial gaúcho mostra que nos municípios afetados – em estado de calamidade pública ou situação de emergência – estão localizadas 47 mil do total de 51 mil indústrias do RS.

Os resultados foram divulgados na tarde da segunda-feira (27). “As inundações no Rio Grande do Sul revelaram um impacto econômico significativo e abrangente. Os dados destacam a importância de direcionar recursos de maneira eficiente para as áreas mais necessitadas. Mas é fundamental ressaltar que os efeitos desse desastre natural ainda estão em curso. Só com a continuidade das avaliações e a divulgação de novos dados será possível obter uma compreensão mais completa dos impactos e planejar estratégias de recuperação mais eficazes, assegurando que os esforços de reconstrução atendam às necessidades reais das comunidades atingidas”, diz o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry.

De acordo com o trabalho elaborado pela Unidade de Estudos Econômicos da FIERGS, conforme o Decreto Estadual 57.626 de 21 de maio, foram reconhecidos 78 municípios em estado de calamidade e 340 em Situação de Emergência. Nestes 418 municípios, estão sediadas 47 mil indústrias do RS, que empregam 813 mil pessoas. As regiões com o maior número de municípios em estado de calamidade foram Vale do Taquari (23), Central (20), Vale dos Sinos (11) e Metropolitana (7).

O estudo da FIERGS inclui os principais indicadores econômicos – atividade, quantidade de estabelecimentos industriais, arrecadação de ICMS e exportações – dos municípios e regiões mais importantes atingidos pelas chuvas. Essas variáveis são as principais informações relevantes para a indústria disponíveis que contemplam os municípios afetados pelo fenômeno meteorológico. O estudo também divide o RS em dez regiões econômicas: Metropolitana, Vale dos Sinos, Serra, Serra Centro, Vale do Taquari, Central, Planalto, Missões, Campanha e Sul.

Em relação à atividade econômica, as regiões com municípios em estado de calamidade pública com maior Valor Adicionado Bruto (VAB) – que é o valor que cada setor da economia (agropecuária, indústria e serviços) acresce ao valor final de tudo que foi produzido em uma região – potencialmente afetado eram: Metropolitana (R$ 87 bilhões), Vale dos Sinos (R$ 52 bilhões), Vale do Taquari (R$ 29 bilhões), Serra (R$ 29 bilhões) e Central (R$ 28 bilhões). Em relação ao VAB da Indústria, as regiões com maior atividade industrial potencialmente atingida eram: Vale dos Sinos (R$ 19 bilhões), Vale do Taquari (R$ 14,6 bilhões), Metropolitana (R$ 11,4 bilhões) e Serra (R$ 9,9 bilhões).

Apesar de representarem apenas 15,7% dos municípios do Rio Grande do Sul, as cidades em estado de calamidade possuem uma alta representatividade econômica no Estado, especialmente no setor industrial: 50,7% do VAB do RS, 57,1% do VAB industrial, 48,1% dos estabelecimentos industriais, 52,7% dos empregos industriais, 65,6% das exportações da indústria e 56,3% da arrecadação de ICMS com atividades industriais.

Já na Indústria de Transformação, mais de 50% da massa salarial dos segmentos estão em municípios em estado de calamidade. Ramos com grande representatividade na massa de salários do RS se encontram nessas regiões: Alimentos (R$ 190 milhões nos locais em calamidade), Máquinas e equipamentos (R$ 162 milhões) e Produtos de metal (R$ 128 milhões). Essas cidades concentram quase a totalidade da produção de Tabaco (99,8%) e de Farmoquímicos e farmacêuticos (93,1%) do Rio Grande do Sul.

Ainda, quanto às exportações da Indústria de Transformação em cidades potencialmente afetadas, as regiões Sul (US$ 3,7 bilhões), Central (US$ 3,1 bilhões) e Metropolitana (US$ 2,6 bilhões) se destacam. Por fim, as regiões com maior impacto potencial sobre a arrecadação de ICMS em estabelecimentos industriais foram Vale dos Sinos (R$ 4,7 bilhões), Metropolitana (R$ 2,1 bilhões) e Serra (R$ 2 bilhões).

Situação de emergência

Também de acordo com o decreto estadual de 21 de maio, 68,4% dos municípios gaúchos estão em situação de emergência (340). Entre as regiões que possuem municípios nessa situação, destacam-se em atividade econômica, medida pelo Valor Adicionado Bruto: Missões, com R$ 43,8 bilhões; Planalto, R$ 42,1 bilhões, Campanha, R$ 24,9 bilhões; e a região Sul, R$ 20,3 bilhões. Ao focar especificamente o VAB da indústria, 37,7% desse total se concentra nas regiões afetadas, com os maiores valores encontrados em: Planalto (R$ 9,1 bilhões), Missões (R$ 7,3 bilhões), Serra Centro (R$ 5,2 bilhões) e Metropolitana (R$ 5,0 bilhões). As localidades ainda abrigam cerca de 22 mil indústrias, o que representa aproximadamente 44% do total do Rio Grande do Sul. Na Indústria de Transformação, 42,5% da massa salarial está concentrada nesses municípios que se encontram em situação de emergência.

O cenário de calamidade influenciou no sentimento do industrial gaúcho. Em maio, a pesquisa de Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI-RS) divulgada pela FIERGS teve a sua maior queda desde novembro de 2022 e atingiu o menor nível desde junho de 2020: 44,4 pontos, 6,1 a menos que em abril.

As expectativas com relação ao futuro das empresas, que até então sustentavam o otimismo e a confiança da indústria gaúcha, foram as mais impactadas. O Índice de Expectativas das Empresas desabou dez pontos, de 57,7 para 47,7, menor valor desde maio de 2020, voltando ao campo pessimista pela primeira vez desde novembro de 2022.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2024 0 Comentários 341 Visualizações
Cidades

Decreto obriga o uso de máscaras em espaços comerciais em Picada Café

Por Gabrielle Pacheco 07/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Comitê Municipal de Crise instituiu que a partir dessa quinta-feira, 7, torna-se obrigatório o uso de máscaras em estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços e também em órgãos públicos, em Picada Café. Estão desobrigados do uso da máscara apenas as crianças menores de três anos. Para a locomoção em vias públicas, o uso permanece sendo uma recomendação, sem obrigatoriedade. O uso das máscaras soma-se a todas as medidas já determinadas, especialmente de manter o distanciamento e a constante higienização dos espaços. A obrigatoriedade em relação ao uso da máscara está disposta no decreto nº 83/2020, promulgado na tarde dessa quarta-feira, 6, pelo prefeito Daniel Rückert.

Durante os últimos dias as Secretarias Municipais de Saúde e Assistência Social fizeram a distribuição de máscaras e protetores faciais no comércio em geral, advindos das doações das empresas Sugar Shoes e Coopershoes. Essas máscaras estão à disposição dos clientes que desavisadamente estiverem sem a proteção.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2020 0 Comentários 500 Visualizações

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