Mais vistas
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Encontro nacional sobre doenças raras reúne pacientes e especialistas em...
Luzes, emoção e recorde: Novo Hamburgo vive noite histórica na...
Florianópolis recebe equipe das Hortênsias em etapa de natação em...
Ex-jogadores da dupla Gre-Nal participam de evento no Colégio Anchieta
IPE Saúde debate cadastramento e honorários médicos em reunião com...
Instituto Vida Solidária e Amrigs homenageiam banda médica por ações...
Gramado discute políticas públicas para migrantes e imigrantes
Simulado com múltiplas vítimas na BR-116 mensura tempo de atendimento...
Campo Bom anuncia programa de R$ 42,8 milhões para a...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

indústria

Variedades

Próxima edição da feira Tecnomoda será em fevereiro de 2026 em Ribeirão Preto

Por Jonathan da Silva 15/09/2025
Por Jonathan da Silva

A terceira edição da Tecnomoda, feira voltada para os setores da moda, mobiliário e automotivo, já tem data marcada: será em 4 e 5 de fevereiro de 2026, mais uma vez em Ribeirão Preto, no interior paulista. O evento reúne curtumes, indústrias químicas e empresas de laminados sintéticos, com o objetivo de apresentar tendências, tecnologias e componentes para fabricantes de diferentes portes. A escolha do período busca atender ao calendário da cadeia produtiva, permitindo que a indústria prepare coleções que serão lançadas no varejo a partir de agosto.

O idealizador da Tecnomoda, o empresário do setor coureiro Ricardo Michaelsen, destaca que a programação contará palestras e a apresentação de pesquisas internacionais de tendências. “Fevereiro é o tempo certo para a indústria ver os componentes e para fazer suas coleções para as feiras que acontecem em maio”, explica Michaelsen.

A feira também aposta em levar informação e materiais para fábricas de médio e pequeno porte, que, de acordo com o idealizador da feira, muitas vezes não conseguem se deslocar para os grandes eventos realizados no Rio Grande do Sul ou em São Paulo.

Atração inédita

Uma novidade inédita será uma das grandes atrações da próxima edição da feira: uma “fábrica de bolsas” instalada dentro do evento, em parceria com o Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos (IBTeC). A iniciativa terá caráter ecológico, utilizando sobras de materiais — como couro, sintéticos e tecidos — para a produção de modelos assinados pela designer Tatiana Ritzel. As bolsas serão confeccionadas em tempo real durante a feira, em um projeto didático que permitirá ao público acompanhar o funcionamento das máquinas e esclarecer dúvidas técnicas com especialistas. Ao final, as peças serão doadas a uma instituição filantrópica, reforçando o viés sustentável da ação.

Por que Ribeirão Preto

A cidade foi escolhida como sede por sua posição estratégica e infraestrutura. “Ribeirão Preto é um campo neutro, não é uma feira de Franca ou de Jaú. Tem linhas aéreas regulares, vasta rede hoteleira e facilidade de acesso por rodovias”, destaca o idealizador. A macro região que envolve municípios como Franca, Araraquara e São Carlos soma cerca de 2,5 milhões de habitantes e concentra polos considerados importantes nas indústrias calçadista e moveleira.

Fundador hamburguense

Natural de Novo Hamburgo, berço da indústria coureira nacional, Ricardo Michaelsen construiu sua trajetória profissional no setor atuando como vendedor, dirigente de entidades representativas — como o Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), o Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos (IBTeC) e a Fenac — e defensor da chamada “lei do couro”, que garante o uso do termo apenas para artigos de origem animal. Após encerrar sua atuação institucional, decidiu investir em um projeto próprio: a Tecnomoda. A feira, criada em Ribeirão Preto, rapidamente se destacou no cenário nacional, reunindo já em suas duas primeiras edições um número de curtumes superior ao de eventos tradicionais no Brasil e na América Latina.

Expectativas para a próxima edição

A edição de 2025 contou com mais de 5 mil participantes e 34 curtumes expositores. Para fevereiro de 2026, a organização espera ampliar a presença da indústria química e de empresas internacionais. Além disso, estão previstas apresentações de produtos feitos com matérias-primas alternativas, como couro de peixe e avestruz. “A feira tem proporcionado que novos profissionais e marcas tenham acesso a materiais e informações que antes não tinham como atingir”, ressalta Michaelsen.

Serviço

  • O quê: Feira Tecnomoda
  • Quando: 4 e 5 de fevereiro de 2026, das 10h às 19h
  • Onde: Rodovia Anhanguera SP-330, KM303 – Alcans Hall. Antigo Quinta Linda, Ribeirão Preto-SP
Foto: Divulgação
15/09/2025 0 Comentários 216 Visualizações
Business

Empresários gaúchos debatem impactos das tarifas dos EUA em evento em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva 12/09/2025
Por Jonathan da Silva

Empresários e entidades do Rio Grande do Sul se reuniram nesta quarta-feira (10) no Centro das Indústrias, em São Leopoldo, para discutir os efeitos das tarifas adicionais impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. O evento “Impacto das Tarifas dos EUA: como superar este desafio?” foi promovido com o apoio de sindicatos e organizações empresariais e teve como objetivo apresentar estratégias para enfrentar as dificuldades no comércio exterior.

Na abertura, o presidente do Sinmaqsinos e do Conselho Executivo The South Base, Marlos Davi Schmidt, ressaltou a importância da receptividade da indústria local. “Um ambiente que acolhe muito bem as indústrias, associações e sindicatos que trabalham pelo coletivo”, afirmou Schmidt. Segundo o dirigente, a diversidade de atores envolvidos “pode servir de inspiração e promoção de uma nova iniciativa, de um setor ou empresa, quem sabe uma solução, para enfrentar esse momento tão desafiador”.

Palestras sobre cenário internacional

O encontro contou com palestras de Igor Morais, sócio e economista da Vokin Investimentos e integrante do Simecs; Aderbal de Lima, coordenador do Conselho de Comércio Exterior da Fiergs; e Haroldo Ferreira, presidente executivo da Abicalçados. Igor Morais avaliou que “o poder econômico é usado para atingir objetivos políticos. E o exemplo mais recente tem sido a imposição de tarifas e as sanções diplomáticas por parte do EUA. Mas esse processo não teve início agora”.

Já Aderbal de Lima declarou que o problema é político e geopolítico e não tarifário. “A Fiergs tem feito um trabalho incansável com relação a esse tema, mas que até o momento segue infrutífero. A frustração está em todos nós. Entre os setores mais afetados estão o tabaco, calçados, madeira e o eletroeletrônico”, expressou o coordenador.

Haroldo Ferreira alertou para os impactos no setor calçadista. “No mês de agosto, as exportações brasileiras de calçados para os EUA sofreram queda de 17,9%, mesmo com o movimento de antecipação de embarques antes da vigência da tarifa adicional”, pontuou o dirigente. Ferreira acrescentou que, no Rio Grande do Sul, “as exportações cresceram 17,2% e 10,7% em dólares e pares”, mas advertiu que os próximos meses devem refletir uma queda mais expressiva.

Repercussão entre os empresários

Um painel mediado por Thômaz Nunnenkamp, presidente do Sindicis, reuniu representantes de empresas impactadas. A sócia-administradora da Fercorte, Caroline Goulart Costella Foerth, relatou a suspensão de pedidos em julho e as medidas adotadas para conter os efeitos da crise. “Tomamos medidas de imediato, como a suspensão de pedidos com fornecedores, uma reprogramação. Também foram concedidas férias emergenciais, para evitar as demissões. Precisamos reduzir o quadro de funcionários, adequar a empresa aos novos volumes de pedidos”, afirmou Caroline.

O vice-presidente de Administração e Finanças da Stihl, Cleomar Prunzel, destacou que a empresa enfrenta dificuldades diante das tarifas. “O nosso produto principal, que exportamos para os Estados Unidos, são os cilindros. A empresa trouxe essa demanda para a Stihl, que contabiliza cerca de 30 anos de desenvolvimento e tecnologia. Mudar isso é praticamente impossível num curto espaço de tempo. Sabemos que a demanda irá reduzir e com isso a produção”, comentou Prunzel.

Já o diretor da Tramontina Multi S.A, Nestor Giordani, avaliou que será necessário redimensionar a empresa. “Certamente, as vendas irão cair. Olhando para o futuro, entendemos que a empresa terá que encolher, para um novo tamanho de mercado. O primeiro setor que será reduzido será a produção”, expôs Giordani.

Encaminhamentos

Ao final do evento, os participantes aprovaram o envio de um Manifesto Institucional ao governo federal, solicitando a reversão das tarifas impostas pelos Estados Unidos. O documento também critica a insuficiência das medidas de crédito e apoio anunciadas até o momento e reforça a necessidade de negociações para preservar a competitividade das empresas brasileiras, as cadeias produtivas e os empregos no Rio Grande do Sul.

Foto: Neusa Medeiros/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/09/2025 0 Comentários 205 Visualizações
Ensino

Senac Distrito Criativo anuncia Karine Pereira Gomes como nova diretora

Por Jonathan da Silva 11/09/2025
Por Jonathan da Silva

A pedagoga Karine Pereira Gomes foi anunciada como nova diretora do Senac Distrito Criativo, localizado em Porto Alegre, nesta quarta-feira (10). Especialista em gestão estratégica, recursos humanos e transformação digital na era da inteligência artificial, Karine assume o cargo com a missão de ampliar a atuação da escola na comunidade e fortalecer parcerias em educação profissional.

Graduada em Pedagogia pela Ulbra, a nova diretora acumula mais de 20 anos de experiência em educação e gestão. Sua trajetória no Senac-RS começou há nove anos, período em que atuou como docente e, posteriormente, na Gerência de Educação Profissional da instituição.

Objetivos na gestão

Ao assumir o novo desafio, a diretora destacou o compromisso de dar continuidade às ações já desenvolvidas e de aproximar a escola da comunidade. “É com entusiasmo que inicio esse novo ciclo. Assumir a direção da escola é uma honra e uma grande responsabilidade. Meu compromisso é dar continuidade ao trabalho já realizado, trazendo também novas perspectivas. Queremos estar cada vez mais próximos da sociedade, ampliando parcerias e criando oportunidades para transformar vidas por meio da educação profissional”, afirmou Karine.

O que é o Senac Distrito Criativo

Inaugurado em 9 de maio de 2018, o Senac Distrito Criativo se consolidou como referência em inovação no ensino profissional, com foco em Gestão, Negócios e Idiomas. A unidade oferece mais de 30 cursos, atendendo cerca de 2 mil alunos por ano em modalidades presenciais e a distância.

A estrutura inclui ambientes diferenciados, como sala em formato de arena, pub colaborativo e biblioteca aberta, que buscam ampliar a experiência de aprendizagem. A unidade está localizada na avenida Cristóvão Colombo, 545, bairro Floresta, em Porto Alegre.

Foto: Senac-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/09/2025 0 Comentários 201 Visualizações
Cultura

Longa “Espiral” traz indústria calçadista de Novo Hamburgo como pano de fundo

Por Jonathan da Silva 11/09/2025
Por Jonathan da Silva

O longa-metragem “Espiral”, dirigido por Leonardo Peixoto, terá sua pré-estreia no dia 16 de setembro, às 15h, na Cinemateca Capitólio, em Porto Alegre, e no dia 1º de outubro, às 20h, no Cinemark Novo Hamburgo. A partir de 2 de outubro, o filme entra em cartaz na Cinemateca Paulo Amorim, em Porto Alegre. A produção aborda os impactos da ascensão e da crise da indústria calçadista de Novo Hamburgo no cotidiano de uma família local, conectando memória social e drama íntimo.

A narrativa de “Espiral” percorre diferentes épocas, iniciando em 1982, quando empresários da cidade fechavam negócios internacionais, e avançando por 1994, 2000 e 2022 em reuniões familiares. O elenco inclui Gutto Szuster, Renata de Lélis e Marcos Verza. Segundo o diretor Leonardo Peixoto, o formato não linear traduz a ideia de que os encontros familiares revelam camadas de histórias. “A ideia é falar desse conceito do tempo em formato de espiral, não linear. Em encontros de família, por mais banais que pareçam, sempre tem muitas camadas, sempre tem muita história envolvida”, afirmou Peixoto.

O diretor destacou que o pano de fundo do filme é a transformação econômica de Novo Hamburgo. “Na época dos anos 1980, ela era chamada de a Manchester brasileira, em razão do tanto de dinheiro que circulava graças à indústria calçadista, e isso impactou muito a cidade”, comentou Peixoto.

Relações pessoais e memória coletiva

Nascido em Pelotas, Peixoto se mudou para Novo Hamburgo ainda criança e presenciou de perto as mudanças do setor. O diretor conta que ouviu relatos de falências de pais de colegas após a chegada da concorrência chinesa nos anos 1990. “É um filme sobre uma família descobrindo seus próprios caminhos individuais e da família em si, e lidando com tudo que chega de fora também, a partir da sua casa e do seu reduto”, explicou Peixoto.

A diretora da Bactéria Filmes, Daniela Israel, ressaltou a conexão pessoal com o tema. “Espiral toca fundo porque dialoga com a minha própria história. Venho de uma família que começou a vida no chão de fábrica do couro e do sapato, e trazer isso para a tela é revisitar memórias afetivas que carregam tanto dor quanto orgulho”, reforçou Daniela.

Produção e parcerias

O filme é uma realização da Convergência Produtora, em coprodução com Bactéria Filmes e Sala Filmes, com a Melancia Filmes como produtora associada e distribuição da Contágio. O projeto foi viabilizado pelo Edital 04/2020 da Lei Aldir Blanc, pela Prefeitura de Novo Hamburgo, em parceria com a Ancine, FSA e Lei Paulo Gustavo. Conta ainda com patrocínio do Novo Hamburgo Polo Audiovisual e financiamento de instituições como BRDE, Pró-Cultura RS, Iecine RS e Sedac/RS.

Sessões também exibem curta

As exibições de “Espiral” serão acompanhadas pelo curta-metragem “De Volta ao Jogo”, de 15 minutos, dirigido por Leo Peixoto e Freddy Paz. A produção traz uma narrativa bem-humorada sobre a intimidade de um casal torcedor do clube Novo Hamburgo, que enfrenta uma crise conjugal.

As datas, praças e horários de exibição podem ser acompanhados no perfil oficial do filme no Instagram (@filmeespiral) e no site filmeespiral.com.br.

Ficha técnica

  • Produzido por: Convergência Produtora
  • Coprodutoras: Bactéria Filmes e Sala Filmes
  • Produção associada: Melancia Filmes
  • Gênero: Drama
  • Tempo: 90 min
  • Cidade de realização do filme: Novo Hamburgo
  • Classificação indicativa: Livre
  • Roteiro e direção: Leonardo Peixoto
  • Produção executiva: Daniela Israel
  • Direção de arte: Pauliana Becker
  • Direção de fotografia: Alexandre Berra
  • Direção de produção: Freddy Paz
  • Coordenação de produção: Tamara Mancuso
  • Produção de elenco: Kaya Rodrigues
  • Figurino: Eme Mealho e Carol Scortegagna
  • Caracterização: Michi Nunes
  • Som direto: Marcelo Armani e Diego Bertini
  • Microfonistas: Diego Bertini e Nina Mayers
  • Montagem: Filipe Barros
  • Finalização: Forno Fx
  • Trilha sonora: Alércio Pereira (APJ)
  • Edição de som: Chico Pereira
  • Elenco: Alexandre Borin, Álvaro RosaCosta, Ander, Áurea Batista, Aurélio Decker, Camila Caminhante, Carina Dias, Cássio Nascimento, Dani Dutra, Diogo Felizardo, Eduardo Prestes, Francisco Peixoto, Gutto Szuster, Helena Moreira, Jader Vieira, Jean Carlos, Jordana Eltz, Júlia Ludwig, Kaya Rodrigues, Luisa Roese, Luiza Aires, Luiz Carlos Grassi, Manu Morelli, Manuela Warken, Marcos Verza, Miriane Carine, Murilo Sparrenberger, Pedro Bertoldi, Pedro Krieger, Pedro Tahl Souza, Renata de Lélis, Ruza Amon, Silvia Duarte, Sofya Kafer e Tukinga Blunt
Foto: Bactéria Filmes/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/09/2025 0 Comentários 282 Visualizações
Ensino

Gaúchos do Senai disputam vaga na WorldSkills 2025

Por Jonathan da Silva 09/09/2025
Por Jonathan da Silva

Três jovens do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-RS) iniciaram nesta segunda-feira (8), em Minas Gerais, a seletiva nacional da WorldSkills 2025. Guilherme Rodrigues Lunardi, do Senai de Porto Alegre, compete na ocupação Sistemas Drywall, enquanto Murilo Zanon da Rosa e Matheus Medeiros Soares, do Senai de Garibaldi, representam o estado na modalidade Indústria 4.0. As provas seguem até sexta-feira, 12 de setembro, e definirão os classificados para o mundial, que será realizado em Xangai, na China.

Sistemas Drywall

Na ocupação Sistemas Drywall, o Rio Grande do Sul busca conquistar a terceira medalha de ouro consecutiva, o que representaria um recorde na modalidade. O competidor Guilherme Lunardi é treinado por Enrique Silveira, que em 2024 conquistou medalha de excelência em Lyon, na França, e hoje atua como instrutor do Senai-RS. “A expectativa é dar continuidade aos bons resultados do Rio Grande do Sul. Acredito que a nossa equipe tem muito potencial para manter essa tradição”, afirmou Silveira.

Já Lunardi, campeão nacional em 2023, destacou sua preparação. “Estou com todo o gás para conquistar a próxima medalha de ouro do Rio Grande do Sul”, comentou o jovem. Os desafios da ocupação incluem interpretação de plantas técnicas e execução de projetos com diferentes materiais, envolvendo superfícies curvas, janelas, portas e molduras decorativas.

Indústria 4.0

Na modalidade Indústria 4.0, a dupla Murilo da Rosa e Matheus Soares encara provas que exigem conhecimento técnico aliado às inovações da indústria moderna. Soares relatou sua rotina intensa de treinos. “Quando estou no ambiente de trabalho, sempre me esforço ao máximo para adquirir a maior quantidade de conhecimento possível. Acredito que o resultado vem a partir disso”, afirmou o competidor.

O que é a WorldSkills

A WorldSkills é considerada a maior competição de educação profissional do mundo. Realizada desde 1950, reúne jovens de dezenas de países em provas que simulam desafios reais da indústria e do setor de serviços. A seletiva nacional é a etapa que define os representantes do Brasil na disputa mundial em Xangai, marcada para 2025.

Foto: Leonardo Dalla Porta/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/09/2025 0 Comentários 193 Visualizações
Variedades

Sérgio Luiz Ferandin é empossado como presidente do Sinborsul

Por Jonathan da Silva 05/09/2025
Por Jonathan da Silva

O Sindicato das Indústrias de Artefatos de Borracha no Estado do Rio Grande do Sul (Sinborsul) empossou, nesta terça-feira (2), Sérgio Luiz Ferandin como novo presidente da entidade, durante reunião da diretoria realizada na sede do sindicato, junto ao Centro das Indústrias, em São Leopoldo. Ele sucede Sérgio Luis Patzlaff, que deixou o cargo para assumir um novo projeto profissional.

Em seu discurso de posse, o novo presidente afirmou que pretende dar continuidade ao trabalho desenvolvido por seu antecessor. “Foram passos importantes, ampliando as relações e fortalecendo a atuação da entidade. Minha missão é manter o mesmo nível de dedicação, avançando ainda mais na representatividade do setor e na defesa das indústrias de artefatos de borracha”, destacou Sérgio Luiz Ferandin.

Entre os primeiros compromissos da nova gestão, está a participação do Sinborsul com estande próprio na Mercopar, feira que acontece em outubro, em Caxias do Sul.

Reconhecimento ao ex-presidente

Durante a solenidade, Sérgio Luis Patzlaff foi homenageado com uma placa de reconhecimento pelos quase dois anos à frente da entidade. O ex-líder destacou o apoio às empresas durante as enchentes, a retomada do estande coletivo na Mercopar, a realização do Seminário de Atualidades em Elastômeros em parceria com a ABTB e a participação em ações da Fiergs. “Todos sabem da minha admiração e carinho pela indústria da borracha, que me acolheu há 29 anos. Desejo ao novo presidente, Sérgio Luiz Ferandin, e ao vice, Gilberto Brocco, muito sucesso à frente dessa entidade com mais de 70 anos de história”, afirmou Patzlaff.

Continuidade na gestão

O ex-presidente do Sinborsul entre 2013 e 2023, Gilberto Brocco, assumiu agora a vice-presidência da entidade, reforçando a ideia de continuidade da gestão. A cerimônia se encerrou com o descerramento da foto de Sérgio Patzlaff, que passou a integrar a galeria de ex-presidentes do sindicato.

O que é o Sinborsul

Com sede em São Leopoldo e atuação em todo o Rio Grande do Sul, o Sinborsul representa empresas do setor de artefatos de borracha, defende interesses em processos coletivos e oferece consultoria jurídica às associadas. A entidade também mantém informativos e boletins sobre legislação e jurisprudência trabalhistas, além de colaborar em projetos com outras entidades sindicais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/09/2025 0 Comentários 147 Visualizações
Projetos especiais

Sindtur e Acinp firmam parceria inédita em Nova Petrópolis

Por Jonathan da Silva 03/09/2025
Por Jonathan da Silva

O Sindicato da Hotelaria, Restaurantes, Bares e Similares da Região Uva e Vinho (Sindtur Serra Gaúcha) e a Associação Comercial e Industrial de Nova Petrópolis (Acinp) firmaram uma parceria inédita no final do mês de agosto. O acordo prevê ações conjuntas para empresas associadas das duas entidades, com foco especial no setor hoteleiro e gastronômico.

Entre os objetivos destacados na parceria está a implementação da plataforma Flutua em empresas de Nova Petrópolis. A ferramenta de dados turísticos deve ser disponibilizada principalmente para estabelecimentos ligados à hotelaria e à gastronomia, fortalecendo a integração do setor local.

Assinatura do protocolo

O protocolo de intenções foi assinado pelo presidente do Sindtur, Cláudio Souza, e pelo presidente da Acinp, Neander Willrich Port. As entidades informaram ainda que em breve irão divulgar novidades relacionadas às ações previstas no acordo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/09/2025 0 Comentários 142 Visualizações
Variedades

Especialistas do Sebrae destacam aposta do RS em agritechs e foodtechs

Por Jonathan da Silva 02/09/2025
Por Jonathan da Silva

O Rio Grande do Sul vem consolidando um ecossistema de inovação em alimentos por meio de agritechs e foodtechs, que conectam o campo ao consumo final. O movimento, que envolve startups, indústrias e centros de pesquisa, foi destacado por especialistas do Sebrae RS ao apontar como a diversidade produtiva do estado e o investimento em tecnologia são fatores decisivos para agregar valor e competir em mercados nacionais e internacionais.

Segundo o gerente de competitividade setorial do Sebrae RS, Augusto Martinenco, o estado se diferencia pela variedade de culturas. “Enquanto outros estados concentram a produção em poucos itens, nós atuamos com grãos, leite, pecuária de corte, horticultura, dentre outros. Isso nos permite olhar cada vez mais para produtos premium, capazes de competir pela diferenciação e não apenas pela escala”, explicou Martinenco.

Para o dirigente, a modernização agroindustrial é o caminho para manter a competitividade. “Se não temos a mesma capacidade de produção em larga escala de outros estados, precisamos apostar em tecnologia, modernização e criação de novos produtos. É isso que nos permite competir em mercados nacionais e internacionais tão acirrados como o de alimentos e bebidas”, reforçou Martinenco.

Transformação do setor de alimentos

De acordo com a gerente regional do Sebrae nos Vales do Taquari e do Rio Pardo, Liane Portantiolo Klein, as foodtechs representam uma mudança estrutural. “Uma foodtech não apenas produz ou vende comida. Ela transforma a forma como o alimento é criado, distribuído, consumido e até descartado. Isso impacta diretamente os hábitos de consumo e fortalece todo o ecossistema de alimentos”, afirmou Liane.

Entre os exemplos citados pela gerente estão a Bioplix, deep tech da UFRGS criada em 2021, que desenvolve revestimentos comestíveis biodegradáveis para prolongar a vida útil de frutas, legumes e verduras, e a Weecaps, incubada na UFSM, que utiliza microencapsulação de ingredientes bioativos, como probióticos e vitaminas, para gerar alimentos funcionais com valor nutricional agregado.

Desafios e oportunidades

Apesar do crescimento do setor, ainda existem barreiras a serem superadas, como a regulação, o acesso a investimentos e a necessidade de maior integração com grandes indústrias. “Nosso estado tem terreno fértil para bioinsumos, rastreabilidade e cadeias mais sustentáveis, mas é preciso ampliar as pontes entre startups, empresas tradicionais e mercado consumidor”, apontou Liane Klein.

O especialista em mercado de alimentos e bebidas do Sebrae RS, Roger Klafke, destacou que a cadeia pode ser compreendida em sete etapas — da produção primária ao descarte. “Cada uma delas representa uma chance de reduzir desperdício, agregar valor e aproximar produtores e consumidores”, comentou Klafke.

Casos práticos de inovação

O especialista também mencionou os pilares que sustentam o setor: agricultura, ciência e transformação dos alimentos, logística e distribuição, e tecnologia aplicada ao consumo e à saúde. “Mais do que startups isoladas, falamos de um ecossistema em que pesquisa, ciência e mercado trabalham juntos para levar alimentos de qualidade, sustentáveis e inovadores até a mesa do consumidor”, acrescentou Klafke.

Um dos exemplos é a Hortti, plataforma digital que conecta produtores e varejistas de hortifrúti com soluções em logística, rastreabilidade e gestão de pedidos. Para Klafke, o case demonstra como o estado une pesquisa e inovação para criar alternativas práticas em toda a cadeia agroalimentar.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
02/09/2025 0 Comentários 170 Visualizações
Variedades

Levantamento da Fiergs aponta que RS tem 14,7 mil indústrias ligadas ao agronegócio

Por Jonathan da Silva 01/09/2025
Por Jonathan da Silva

O Rio Grande do Sul concentra 14,7 mil indústrias de transformação ligadas ao agronegócio, responsáveis por gerar 340,5 mil empregos e movimentar US$ 10,7 bilhões em exportações. Os dados são de levantamento do Sistema Fiergs divulgado neste sábado (30), durante a abertura da Expointer, em Esteio. A feira, considerada a maior da América Latina no setor, segue até o próximo domingo, 7 de setembro, e será palco para o lançamento do Observatório da Agroindústria, nova plataforma digital de dados do segmento.

Segundo o levantamento, 13,8 mil indústrias gaúchas são classificadas como agroindústrias, representando 27% do setor industrial do estado. Elas concentram 294,2 mil empregos, 34% do total da indústria gaúcha, e respondem por US$ 10 bilhões em exportações, o equivalente a 45,5% das vendas externas do Rio Grande do Sul. O estado ocupa o quinto lugar em número de agroindústrias no país e é o terceiro em exportações de produtos agroindustriais.

Segmento de insumos agropecuários

O setor de insumos agropecuários reúne 884 estabelecimentos no estado, responsáveis por 46,3 mil empregos e por US$ 682,3 milhões em exportações em 2024. O Rio Grande do Sul é o segundo colocado nacional em número de fábricas, empregos e exportações nesse segmento. Dentro dele, máquinas e equipamentos agrícolas se destacam: o estado exportou US$ 446,6 milhões em 2024 e responde por 60% da produção de tratores do país. Panambi é o município com maior concentração de fábricas, com 35 unidades e cerca de 5,7 mil trabalhadores.

Observatório da Agroindústria

A Fiergs lançará oficialmente na quinta-feira, dia 4, às 17h, no estande institucional da entidade no Parque de Exposições Assis Brasil, o Observatório da Agroindústria. A plataforma, desenvolvida pelo Conselho da Agroindústria (Conagro), pela Unidade de Estudos Econômicos (UEE) e pelo Observatório da Indústria, reúne informações sobre geração de empregos, exportações, produtos e participação do setor na economia gaúcha.

De acordo com o presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier, o espaço será estratégico para o setor. “Nossa agroindústria é ampla e carecia de uma plataforma exclusiva que permitisse enxergar seu verdadeiro alcance. Por isso, criamos esse painel, que permitirá aos industriais identificarem gargalos, mas também visualizar os espaços de crescimento do setor”, afirma o dirigente.

Cadeia produtiva integrada

Para Bier, a presença na Expointer reforça a integração dos elos da cadeia produtiva. “O agronegócio vai muito além da lavoura. Para que exista agroindústria, é preciso ter agropecuária. Para que haja agropecuária, são indispensáveis os insumos agrícolas, como máquinas e fertilizantes. Tudo está conectado. E não há lugar melhor para fortalecer as pautas do agro do que a Expointer”, ressalta o presidente da entidade.

Dados consolidados do setor

O levantamento do Sistema Fiergs também aponta que a arrecadação de ICMS do setor agroindustrial chegou a R$ 7,4 bilhões, enquanto o segmento de insumos agropecuários contribuiu com R$ 849,4 milhões. As vendas internas alcançaram R$ 244 bilhões para a agroindústria e R$ 54,2 bilhões para insumos agropecuários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/09/2025 0 Comentários 254 Visualizações
Variedades

Sistema Fiergs destaca integração entre indústria e agro na 48ª Expointer

Por Jonathan da Silva 01/09/2025
Por Jonathan da Silva

O Sistema Fiergs abriu neste sábado (30) sua participação na 48ª edição da Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, com um estande de 350 m² voltado a negócios, oportunidades e inovação. Até o próximo dia 7 de setembro, a entidade promove no evento uma programação que inclui rodadas de negócios internacionais, debates sobre o futuro do agronegócio e a realização do road show do programa Brasil Mais Produtivo, em um espaço criado para reforçar a integração da indústria gaúcha com o setor agropecuário.

Segundo o presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier, a presença da entidade na feira evidencia a relevância do agronegócio para a indústria do estado. “O agronegócio movimenta o setor industrial. Para termos uma ideia da dimensão, o Rio Grande do Sul produz 65% das máquinas e equipamentos agrícolas do país. Por isso, é essencial estar presente na Expointer”, afirma o dirigente.

Na manhã de abertura, Bier participou da cerimônia ao lado de autoridades, empresários e visitantes. “Apesar de todas as dificuldades impostas por questões climáticas e o cenário comercial mundial, a Expointer sempre nos traz otimismo e a perspectiva de um futuro melhor”, destacou o presidente da entidade na ocasião.

Estrutura e sindicatos presentes

O estande da Fiergs conta com uma área coletiva destinada aos sindicatos industriais. Oito entidades participam representando setores como saúde, reparação de veículos, calçados, audiovisual, marcenaria, gráficas, vinhos e energias renováveis. A iniciativa busca aproximar sindicatos da realidade do agronegócio e dos visitantes da feira, considerada a maior agropecuária da América Latina.

O espaço também sedia a Arena de Robótica, na qual alunos e instrutores do Serviço Social da Indústria (Sesi-RS) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-RS) apresentam o uso da tecnologia como ferramenta de aprendizado.

Destaques da programação

Na terça-feira, dia 2, às 14h, ocorre o road show do programa Brasil Mais Produtivo, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em parceria com o Senai-RS, Sebrae, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Embrapii e BNDES. A iniciativa busca ampliar a competitividade de micro, pequenas e médias indústrias, com foco em eficiência energética e otimização de processos.

Na quarta e quinta-feira, 3 e 4, as rodadas de negócios internacionais reunirão 26 empresas brasileiras — sendo 17 gaúchas — e nove compradores estrangeiros, em uma ação realizada em conjunto com a ApexBrasil, o Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no RS (Simers) e a Abimaq-RS.

Ainda na quinta-feira, o programa Indústria do Amanhã promove debates sobre agricultura digital, robótica, startups e inteligência artificial aplicada ao campo. Às 17h, será lançado o Observatório da Agroindústria da Fiergs, ferramenta para análise de dados do setor.

Projetos e pesquisa em agricultura digital

Ao longo dos nove dias da Expointer, o Sistema Fiergs também participará de atividades em diferentes espaços do parque. Entre elas, um painel sobre agricultura digital, organizado pela Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia, ocorre na sexta-feira, 5 de setembro, na Arena do Governo.

O painel destacará o Center for Embedded Devices and Research in Digital Agriculture (Cedra), unidade do Sistema Fiergs e da Embrapii voltada à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para a agroindústria. Já em operação no Senai-RS, em São Leopoldo, o Cedra também terá sede em um novo prédio a ser construído na Fiergs, em Porto Alegre.

Foto: Leonardo Dalla Porta/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/09/2025 0 Comentários 261 Visualizações
Notícias mais recentes
Notícias mais antigas

Edição 301 | Nov 2025

Entrevista | Fabio Schünke aponta estratégia e tecnologia como aliadas das empresas

Natal | Confira a programação natalina para diversas cidades da região

Educação | Entenda como as escolas se preparam para o futuro

Personalidade | Vitor Kley celebra nova fase com lançamento de álbum

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 2

    Encontro nacional sobre doenças raras reúne pacientes e especialistas em Porto Alegre

  • 3

    Luzes, emoção e recorde: Novo Hamburgo vive noite histórica na abertura do Natal 2025

  • 4

    Florianópolis recebe equipe das Hortênsias em etapa de natação em águas abertas

  • 5

    Ex-jogadores da dupla Gre-Nal participam de evento no Colégio Anchieta

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO