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inadimplência

Variedades

Pagamento do 13º salário deve impulsionar vendas e reduzir inadimplência no RS

Por Jonathan da Silva 26/11/2025
Por Jonathan da Silva

O pagamento da primeira parcela do 13º salário a trabalhadores do setor público e privado do Rio Grande do Sul, que ocorre nesta sexta-feira, 28 de novembro, deve aumentar as vendas e estimular a quitação de débitos no comércio gaúcho, segundo projeção de entidades do setor. O depósito, que coincide com a data da Black Friday e movimenta cerca de R$ 17,5 bilhões na economia estadual, alcança aproximadamente 3,5 milhões de trabalhadores.

A liberação do recurso no mesmo dia da Black Friday é vista por representantes do comércio como um fator que pode ampliar o volume de vendas tanto nesta sexta-feira quanto nos dias seguintes. Os aposentados e pensionistas do INSS receberam o 13º ainda em abril e maio, quando cerca de 2,7 milhões de pessoas receberam R$ 6 bilhões.

O presidente da Federação das Câmaras de Comércio e de Serviços do Rio Grande do Sul (FCCS-RS), Vitor Augusto Koch, afirma que o recurso adicional tem impacto direto no consumo e no pagamento de dívidas. “O pagamento do 13º salário é um fator que impulsiona a economia gaúcha. O dinheiro extra possibilita a quem o recebe efetuar compras, quitar eventuais débitos, o que ajuda a regularizar o crédito e, também, guardar algum recurso. Para o comércio é um momento de aproveitar a oportunidade de incrementar suas vendas, com iniciativas que favoreçam os consumidores”, comenta Koch. Segundo ele, os lojistas devem estar preparados para atender ao aumento da demanda, oferecendo produtos com preços adequados ao orçamento das famílias.

Quitação de dívidas e Cadastro Positivo

Além do impulso no consumo, a expectativa é de que parte dos trabalhadores use a primeira parcela para regularizar pendências financeiras. Vitor Augusto Koch destaca que manter o crédito em dia traz benefícios para compras futuras. Ele lembra que, com a ampliação do Cadastro Positivo no país, consumidores que pagam suas contas pontualmente podem obter melhores condições, como juros menores e prazo ampliado.

A FCCS-RS utiliza o Cadastro Positivo em parceria com a Quod, com disponibilização de análise considerada qualificada pelas entidades do setor.

Calendário do pagamento

O 13º salário é dividido em duas parcelas. A primeira deve ser paga até 28 de novembro e a segunda até 20 de dezembro. Os descontos de Imposto de Renda e de INSS são aplicados somente na segunda parcela, que possui valor inferior à primeira.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
26/11/2025 0 Comentários 63 Visualizações
Variedades

Sindilojas Vale Germânico lança Super Feirão Zero Dívida 2025

Por Jonathan da Silva 24/11/2025
Por Jonathan da Silva

O Sindilojas Vale Germânico iniciou nesta segunda-feira (24), o Super Feirão Zero Dívida 2025, campanha digital que reúne mais de 4,5 mil empresas de todo o Rio Grande do Sul até 29 de novembro para oferecer condições de renegociação de dívidas. A iniciativa ocorre em parceria com a Rede de Entidades Parceiras e contempla consumidores de municípios abrangidos pelo Sindilojas Vale Germânico — Novo Hamburgo, Campo Bom, Sapiranga, Araricá e Nova Hartz — além de todo o território gaúcho.

O economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank, afirma que o atual nível da taxa Selic, de 15% ao ano, eleva o custo do crédito e exige atenção dos consumidores. Segundo ele, “a cada R$ 100 gastos pelos brasileiros, R$ 28,50 são destinados ao serviço da dívida — é o maior índice em duas décadas. Com isso, é essencial aproveitar condições diferenciadas de renegociação para aliviar o orçamento e reorganizar a vida financeira”.

Dados da CDL Porto Alegre em parceria com a Equifax-Boa Vista, serviço oferecido localmente pelo Sindilojas Vale Germânico, mostram que o índice de pessoas físicas negativadas atingiu o maior nível desde o início da série histórica, em abril de 2018. Ao mesmo tempo, indicadores econômicos apontam para um ambiente mais favorável à regularização, com desemprego de 5,6% no Brasil e 4,3% no Rio Grande do Sul, além de medidas governamentais que ampliaram o poder de compra no curto prazo, como o pagamento antecipado do 13º salário do funcionalismo estadual e o reforço dos programas Gás do Povo e Luz do Povo.

Impactos para consumidores e empresas

De acordo com o economista-chefe, a renegociação contribui para melhorar o ambiente econômico. “Além de aliviar o orçamento das famílias, a renegociação é fundamental para a economia. A inadimplência responde por 20,9% do custo do crédito no País. Quando ela cai, o risco diminui, e os juros de mercado tendem a acompanhar, permitindo uma dinâmica mais saudável para consumidores e empresas”, explica Frank. O especialista acrescenta que as empresas participantes também obtêm benefícios ao integrar o Feirão, como maior previsibilidade de fluxo de caixa, recomposição de receitas e fortalecimento do relacionamento com clientes.

Como participar

O processo de adesão ao Super Feirão Zero Dívida 2025 ocorre exclusivamente online. O consumidor deve acessar o site oficial da campanha e interagir com o assistente virtual Renê, responsável por orientar a consulta e a verificação de débitos em aberto. Após informar os dados solicitados, o participante identifica os credores, seleciona a opção de negociação e conclui o acordo diretamente com a empresa. A ação segue disponível até 29 de novembro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/11/2025 0 Comentários 91 Visualizações
Variedades

Inadimplência recua e demonstra estabilidade em Santa Cruz do Sul

Por Jonathan da Silva 13/10/2025
Por Jonathan da Silva

O índice de inadimplência em Santa Cruz do Sul apresentou leve redução no mês de agosto, passando de 31,5% para 31,4%, conforme levantamento da Equifax Boa Vista, birô de crédito utilizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Santa Cruz do Sul e Região (Sindilojas-VRP). O resultado, segundo avaliação da entidade, indica estabilidade e discreta melhora em relação a julho, enquanto os índices do Rio Grande do Sul e do Brasil registraram aumento de 0,3%, alcançando 35,1% e 33,8%, respectivamente.

De acordo com o presidente do Sindilojas-VRP, Mauro Spode, o comportamento do indicador demonstra a resistência do mercado local diante de um cenário econômico ainda desafiador. “Mesmo que os números continuem altos, a manutenção da estabilidade já pode ser considerada positiva. A economia regional foi fortemente impactada pelas perdas agrícolas e pelos reflexos das enchentes de 2024, mas o comércio e os serviços têm se mostrado resilientes, com esforços visíveis de renegociação e retomada do consumo”, afirmou Spode.

A executiva do Sindilojas-VRP, Gicele de Arruda, destacou que o controle da inadimplência é resultado de esforço conjunto entre lojistas e consumidores. “A média local segue abaixo da estadual e da nacional, o que demonstra a capacidade de organização financeira das famílias e o trabalho de orientação feito pelas empresas e instituições de crédito. Há sinais de recuperação, mesmo que lenta, e isso já nos permite olhar para o fim do ano com um pouco mais de otimismo”, observou Gicele.

Tentativa de reequilíbrio econômico

A entidade ressalta que os dados indicam que a inadimplência teve uma alta acentuada entre o fim de 2024 e maio de 2025, quando atingiu o maior índice histórico, de 32%. Desde então, o percentual tem oscilado em patamares menores, sugerindo uma tentativa de reequilíbrio no mercado.

Segundo o Sindilojas-VRP, a retomada plena da economia ainda depende do desempenho do segundo semestre e do ritmo de recomposição das atividades econômicas, principalmente no setor primário.

Ações para conter a inadimplência

Mesmo diante da cautela, o município tem demonstrado capacidade de reação e uma dinâmica distinta do cenário nacional. “O comércio tem mostrado que consegue se reinventar diante das adversidades, com campanhas de recuperação de crédito, incentivo à compra local e ações de conscientização do consumidor. Esse movimento coletivo tem sido fundamental para segurar o avanço da inadimplência e manter a economia girando”, concluiu o presidente Mauro Spode.

Evolução da inadimplência em Santa Cruz do Sul em 2025

  • Janeiro – 30,5%
  • Fevereiro – 30,9%
  • Março – 30,9%
  • Abril – 31,8%
  • Maio – 32,0%
  • Junho – 31,3%
  • Julho – 31,5%
  • Agosto – 31,4%
Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/10/2025 0 Comentários 133 Visualizações
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Inadimplência dos gaúchos cresce em julho

Por Jonathan da Silva 12/08/2025
Por Jonathan da Silva

O número de inadimplentes no Rio Grande do Sul aumentou 1% em julho de 2025 em relação ao mesmo mês do ano anterior, segundo levantamento do SPC Brasil divulgado pela Federação Varejista do RS. Na comparação com junho, o crescimento foi de 0,16%. A quantidade de dívidas acumuladas subiu 9,08% no período, e 85,18% dos devedores são reincidentes – consumidores que, em 12 meses, não quitaram ou voltaram a contrair dívidas.

Em julho, a média da dívida por consumidor gaúcho era de R$ 5.301,05, com recuperação média de R$ 3.961,12. A maioria dos inadimplentes (68,95%) devia até R$ 1 mil, valor que corresponde também a 60% das dívidas pagas no mês. O setor bancário segue como principal credor (66,44%), mas o segmento de comunicação (9,94%) ultrapassou o comércio (9,92%) no ranking de inadimplência.

Perfil dos devedores

Entre os consumidores que conseguiram recuperar crédito, 24,64% tinham entre 50 e 64 anos, média superior a de levantamentos anteriores. O número de pessoas que quitaram dívidas caiu 10,02% no comparativo anual. A maior parte dos inadimplentes (36,74%) permanece no cadastro entre um e três anos, e cada devedor acumula, em média, 2,25 dívidas – índice menor que o da Região Sul.

Ferramentas para o comércio

O presidente da Federação Varejista do RS, Ivonei Pioner, destaca que o SPC Brasil é um aliado importante para o comércio e para consumidores. “Juntamente com sua parceria junto ao maior banco de cadastros de CNPJs, empresas, entrega hoje a mais completa e acessível consulta de crédito do País”, afirma Pioner. O dirigente ressalta ainda os recursos antifraude, as campanhas de recuperação de crédito e os sistemas de cobrança oferecidos pela entidade, que é a única operadora do SPC Brasil no estado.

Foto: Diego Dias/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/08/2025 0 Comentários 168 Visualizações
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Inadimplência dos gaúchos passa por variações no mês de junho

Por Jonathan da Silva 14/07/2025
Por Jonathan da Silva

Os índices de inadimplência de consumidores e empresas tiveram variação distinta no Rio Grande do Sul em junho de 2025, segundo dados da Equifax | Boa Vista analisados pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL POA). Enquanto a inadimplência de pessoas físicas recuou no estado após 11 altas consecutivas, Porto Alegre registrou novo aumento e bateu recorde histórico no percentual de consumidores com restrição de crédito. Entre as pessoas físicas, o percentual de adultos com alguma restrição em crédito, cheque ou protesto caiu de 34,78% em maio para 34,58% no Rio Grande do Sul. Já na capital, o índice subiu 0,15 ponto percentual, alcançando 35,36%. Segundo estimativas baseadas no Censo 2022, há atualmente 2,965 milhões de CPFs negativados no estado e 380.094 em Porto Alegre.

O economista-chefe da CDL POA, Oscar Frank, atribui os patamares elevados ao impacto da alta dos juros e à perda de poder de compra das famílias. “Apesar da queda no indicador estadual, o nível de inadimplência segue elevado quando comparado aos anos anteriores. Isso reflete o impacto da alta dos juros e da perda do poder de compra das famílias, sobretudo das camadas mais vulneráveis”, afirmou Frank.

O especialista citou dados do Banco Central que mostram que R$ 27,30 de cada R$ 100 gastos pelos brasileiros em abril foram destinados ao pagamento de juros e amortizações das dívidas, o segundo maior patamar para o período em duas décadas. “Esse fardo financeiro impõe restrições importantes ao orçamento doméstico. Além disso, o Rio Grande do Sul apresentou o pior desempenho do Índice do Banco Central (IBC) de atividade econômica no primeiro quadrimestre de 2025, com recuo de -1,4% ante 2024”, complementou Frank.

Empresas registram leve recuo

Em relação às empresas, o percentual de CNPJs negativados caiu no mês, passando de 14,94% para 14,92% no Rio Grande do Sul e de 15,51% para 15,47% em Porto Alegre. A queda interrompe uma sequência de cinco aumentos mensais consecutivos na capital, mas os percentuais seguem próximos aos maiores níveis desde o início da série histórica, em 2022. “O cenário macroeconômico continua desafiador para os empreendedores: custo do crédito elevado, incertezas fiscais e externas, além dos efeitos ainda presentes das enchentes de 2024, principalmente para os pequenos negócios”, avaliou o economista-chefe da entidade.

Frank também alertou sobre os riscos de medidas comerciais internacionais. “As recentes medidas protecionistas dos Estados Unidos direcionadas ao Brasil e as possíveis retaliações, caso se confirmem, devem impactar a competitividade e os custos de produção de diversos setores”, comentou o especialista da CDL POA.

Atualmente, são 226.647 empresas negativadas no Rio Grande do Sul e 37.821 em Porto Alegre.

O que é o Indicador de Inadimplência da CDL POA

O Indicador de Inadimplência da CDL POA é elaborado pelo Núcleo Econômico da entidade e mede mensalmente a inadimplência de consumidores e empresas do Estado e da capital a partir da base de dados restritivos da Equifax | Boa Vista. O levantamento para pessoas físicas começou em fevereiro de 2022 e considera restrições em crédito, cheque, protesto ou ação judicial.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
14/07/2025 0 Comentários 174 Visualizações
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Um terço da população de Santa Cruz do Sul está com nome negativado

Por Jonathan da Silva 30/06/2025
Por Jonathan da Silva

Santa Cruz do Sul fechou o mês de maio com 32% de seus consumidores inadimplentes, de acordo com levantamento do birô de crédito Equifax Boa Vista utilizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Santa Cruz do Sul e Região (Sindilojas-VRP). O dado indica que, a cada três moradores adultos, ao menos um tem restrições no CPF.

O índice representa alta de 10,73% na comparação com maio de 2024, quando a inadimplência estava em 28,9%. Segundo a executiva do Sindilojas-VRP, Gicele de Arruda, a elevação ocorre de forma consistente desde o fim do ano passado. “É importante destacar que estes números começaram a subir entre o fim de 2024 e o início deste ano. Pelo segundo mês consecutivo registramos um índice mais alto de inadimplência, o que de fato preocupa muito a entidade”, destacou Gicele.

Entre abril e maio de 2025, o avanço foi de 0,63%, passando de 31,8% para 32%. No total, 31.515 CPFs estão negativados no município.

Perfil dos devedores

O levantamento mostra que a maioria dos inadimplentes são mulheres, com idades entre 30 e 34 anos, e renda per capita de meio a um salário mínimo. “Este perfil segue uma tendência local. Geralmente em Santa Cruz, a maioria dos consumidores negativados, ou com registros de inadimplência, são mulheres, nesta faixa de renda. O que varia um pouco, de tempos em tempos, é a idade média das consumidoras”, explicou Gicele.

Efeitos sobre a economia local

Para o economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank, a inadimplência restringe o consumo e desacelera o comércio. “Quem está negativado não tem acesso ao crédito e não consegue adquirir determinados produtos. Isso desacelera a economia como um todo, fazendo com que as vendas se movam de forma mais lenta”, destacou Frank.

O economista destacou que o índice local segue a tendência nacional, embora ainda abaixo da média brasileira, que foi de 33,2% em maio, e da média gaúcha, que chegou a 34,8%. “De uma maneira generalizada nós temos observado este comportamento, tanto que aparece nos indicadores econômicos gaúchos, que a inadimplência tem crescido no estado de maneira constante”, apontou o representante da CDL da capital.

Taxa de juros e inflação pressionam famílias

Entre os fatores que pressionam os consumidores, Oscar Frank citou a taxa básica de juros (Selic), fixada em 15% pelo Banco Central, e a inflação acumulada em 2025. “A principal razão da inadimplência passa pelos juros elevados. O cenário atual compromete o pagamento dos consumidores com estas taxas maiores, isso acaba virando uma alavanca para o crescimento da inadimplência”, avaliou o economista.

Frank ainda apontou que as incertezas do mercado nacional e internacional colaboram para o encarecimento do crédito e o aumento da inflação. “Uma das soluções para estancar a inadimplência passa essencialmente pela melhora da economia. O outro lado da moeda seria a existência de uma cultura da educação financeira. Ter um orçamento, um controle financeiro e revisitar isso, de tempo em tempo, é essencial”, concluiu o especialista.

Números da inadimplência

  • Maio de 2024: 28,9%
  • Maio de 2025: 32%
  • Variação anual: +10,73%
  • Variação mensal: +0,63%
  • CPFs negativados em Santa Cruz do Sul: 31.515
  • CPFs negativados no RS: 2,9 milhões
Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/06/2025 0 Comentários 195 Visualizações
Variedades

Inadimplência cresce mais de 10% no RS em um ano

Por Jonathan da Silva 20/06/2025
Por Jonathan da Silva

O número de consumidores inadimplentes no Rio Grande do Sul aumentou 10,34% no período de maio de 2024 a maio de 2025, de acordo com levantamento realizado pelo SPC Brasil com apoio da Federação Varejista do RS. O índice gaúcho ficou acima da média nacional, de 6,28%, e da média da região sul, de 6,64%.

Em maio de 2025, cada consumidor inadimplente no estado devia, em média, R$ 4.996,46. O relatório aponta que 30,38% dos devedores possuem dívidas de até R$ 500, e esse percentual sobe para 43,68% quando consideradas contas de até R$ 1.000. Além disso, o número total de dívidas em atraso cresceu 16,91% no mesmo período de um ano.

Cada inadimplente possui, em média, 2,237 dívidas em atraso. A faixa etária com maior participação é a de 30 a 39 anos, representando 23,68%, índice que chega a 44,84% ao incluir consumidores até os 49 anos. Na divisão por gênero, o relatório mostra equilíbrio: 51,38% são mulheres e 48,62% são homens.

Alta reincidência de inadimplência

O levantamento indica que 85,07% dos registros de inadimplência em maio são de devedores reincidentes, ou seja, pessoas que já haviam sido negativadas nos últimos 12 meses. Desses, 62,60% continuam com dívidas não pagas desde a primeira negativação. Segundo o relatório, após uma dívida vencida, outra costuma ser negativada em média 2,3 meses depois.

Recuperação de crédito em queda

O número de consumidores que conseguiram sair dos cadastros de inadimplentes após quitar suas dívidas caiu 15,04% no comparativo de maio de 2025 com maio de 2024. A queda é mais expressiva entre aqueles que regularizaram a situação em até 90 dias, com recuo de 20,59%.

Em média, cada consumidor que regularizou sua situação pagou R$ 2.586,38. A maioria (56,91%) quitou valores de até R$ 500.

Foto: Diego Dias/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/06/2025 0 Comentários 236 Visualizações
Business

Região sul tem alta na inadimplência de empresas e supera média nacional

Por Jonathan da Silva 04/06/2025
Por Jonathan da Silva

O número de empresas inadimplentes na região sul do país cresceu 8,1% no período de março de 2024 a março de 2025, de acordo com levantamento divulgado pela Federação Varejista do Rio Grande do Sul, baseado em dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O índice é o segundo mais alto de todo o Brasil, ficando atrás apenas da região centro-oeste, que registrou aumento de 14,61%. No outro extremo, o nordeste apresentou a menor taxa de crescimento, com 4,62%. O levantamento mostra que o crescimento da inadimplência no sul também ficou acima da média nacional, que foi de 7,57%.

Especificamente no mês de março, os três estados sulistas — Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná — tiveram alta de 2,66% no número de empresas inadimplentes, enquanto a média do Brasil foi de 2,11%. O Centro-Oeste, que teve o segundo pior desempenho mensal, cresceu 2,28%.

Enchentes agravam a situação gaúcha

O presidente da Federação Varejista do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner, afirma que há três anos os indicadores de endividamento de CPFs e CNPJs vêm crescendo acima do ritmo considerado orgânico, que acompanha a evolução da população e da abertura de empresas. “Há muito tempo o SPC Brasil monitora o endividamento de CPFs e CNPJs, e normalmente os indicadores têm uma linha de crescimento que é orgânica, atrelada ao número da população ou de abertura de empresas. Porém, há cerca de três anos, estamos verificando um descolamento dessa curva progressiva de endividamento superior ao patamar orgânico”, explica o dirigente.

Segundo Pioner, fatores pontuais, como as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio de 2024, contribuem para o agravamento do cenário. “O endividamento das empresas preocupa porque, depois que elas se tornam deficitárias, acabam encontrando inúmeros problemas para a tomada de crédito e expansão”, destaca o presidente da entidade.

O dirigente acrescenta que a elevação da inadimplência em níveis superiores à média nacional é motivo de alerta. “Esse cenário nos mobiliza para lutar ainda mais fortemente junto ao governo por negociações de dívidas facilitadas, condições melhoradas para quem está devendo ou mesmo busca de concessão de crédito, e até mesmo de valores junto às instituições financeiras subsidiados ou pelo menos com uma taxa favorável para que haja uma recuperação dessas empresas. A Federação Varejista tem articulado junto aos órgãos competentes para que a economia gaúcha continue girando de forma pujante. Caso contrário, a retração de mercado vai complicar ainda mais e trazer um endividamento ainda maior desses CNPJs comprometidos”, afirma Pioner.

Setor de serviços concentra mais inadimplentes

O levantamento da CNDL e do SPC Brasil aponta ainda que o país teve aumento de 51,17% na inclusão de empresas com tempo de inadimplência entre 3 e 4 anos, na comparação com março de 2024. Do total de empresas negativadas, 40,31% estão inadimplentes há entre 1 e 3 anos.

O setor de serviços concentra quase 75% das empresas inadimplentes no país, enquanto o agronegócio representa a menor fatia entre os segmentos devedores. Apesar disso, março apresentou um recuo de 8,80%, o menor do primeiro trimestre.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2025 0 Comentários 202 Visualizações
Variedades

Inadimplência de consumidores atinge recorde histórico em abril no RS e em Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 16/05/2025
Por Jonathan da Silva

A inadimplência entre consumidores no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre atingiu níveis recordes em abril, segundo levantamento divulgado pela CDL Porto Alegre com base em dados da Equifax | Boa Vista. O percentual de adultos com restrições ao crédito, protestos ou cheques devolvidos chegou a 34,27% no estado e a 34,84% na capital gaúcha — os maiores patamares desde o início da série histórica, em fevereiro de 2022.

Esse é o quarto mês consecutivo de recorde estadual, com avanço de 0,21 ponto percentual em relação a março. Em Porto Alegre, a alta foi de 0,38 ponto percentual no mesmo período. De acordo com estimativas baseadas no Censo 2022 do IBGE, há 2,94 milhões de CPFs negativados no Rio Grande do Sul e 374,5 mil na capital.

Inflação e juros impactam orçamento das famílias

O economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank, afirma que o cenário “permanece desafiador”. Segundo ele, “a aceleração da inflação retira poder de compra dos salários dos trabalhadores, enquanto as taxas de juros elevadas encarecem o crédito e pressionam o orçamento das famílias”. Frank acrescenta que “o mercado de trabalho aquecido e programas de estímulo do governo têm ajudado a mitigar um quadro que poderia ser ainda mais grave no curto prazo”.

Entre empresas, recuo no RS e alta em Porto Alegre

Já entre as pessoas jurídicas, o índice de inadimplência recuou no estado pela primeira vez desde outubro de 2024, passando de 14,71% em março para 14,18% em abril, uma queda de 0,53 ponto percentual. Em Porto Alegre, no entanto, houve a quarta alta consecutiva, com o índice avançando de 15,09% para 15,38%. Segundo o Mapa das Empresas, são 213.608 empresas com restrições de crédito no Rio Grande do Sul e 37.217 na capital. “O recuo no índice estadual pode indicar alguma acomodação após a sequência de altas recentes. Ainda assim, o ambiente segue complexo, com incertezas externas e pressões de custos relevantes para os empreendedores”, afirma Frank.

O que é o Indicador de Inadimplência

O Indicador de Inadimplência da CDL Porto Alegre é elaborado pelo Núcleo Econômico da entidade e mede mensalmente o número de consumidores e empresas com registros de inadimplência no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre. O levantamento é baseado na base de dados restritivos da Equifax | Boa Vista e abrange informações sobre crédito, cheques sem fundo, protestos e ações judiciais. O monitoramento para pessoas físicas teve início em fevereiro de 2022.

Foto: Jcomp/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
16/05/2025 0 Comentários 262 Visualizações
Cidades

Inadimplência cresce e atinge mais de 30 mil consumidores em Santa Cruz

Por Jonathan da Silva 27/03/2025
Por Jonathan da Silva

O número de consumidores com restrições no crédito em Santa Cruz do Sul continua crescendo. De acordo com um levantamento do Sindicato do Comércio Varejista de Santa Cruz do Sul e Região (Sindilojas-VRP), com base em dados da Equifax Boa Vista, o índice de inadimplência no município chegou a 30,9% em fevereiro de 2025. Ao todo, 30.454 CPFs têm pelo menos um registro restritivo. Especialistas apontam que a alta da inflação, os juros elevados e a desaceleração econômica são fatores que contribuem para esse cenário.

O índice de inadimplência vem apresentando crescimento nos últimos três anos. Em fevereiro de 2023, o percentual era de 27,6%. No mesmo mês de 2024, subiu para 29,4% e, em 2025, chegou a 30,9%, um aumento de 11,96% no período.

O economista-chefe da Rede de Entidades Parceiras, Oscar Frank, explica que essa elevação está diretamente relacionada a fatores econômicos. “Do ponto de vista econômico, a pressão inflacionária, que reduz o poder de compra, somada ao ambiente de juros elevados e à desaceleração econômica, causam impactos negativos sobre a capacidade de pagamento dos consumidores. Mesmo com o mercado de trabalho aquecido, a confiança do consumidor caiu significativamente nos últimos três meses em nível nacional”, afirma Frank.

Juros elevados e impactos no comércio

A taxa Selic, atualmente em 14,25%, com previsão de chegar a 15% ainda este ano, também contribui para o aumento da inadimplência, segundo Frank. “Esse contexto exige atenção redobrada por parte dos empresários e consumidores. Por um lado, as empresas precisam buscar formas de sustentar um bom relacionamento com o cliente, entendendo suas necessidades para facilitar as negociações. Por outro, as famílias devem ter cuidado na gestão do seu orçamento”, alerta o economista.

O presidente do Sindilojas-VRP, Mauro Spode, destaca que o comércio local já sente os impactos desse aumento da inadimplência. “Embora estejamos ainda abaixo dos percentuais do estado e do País, um aumento no índice de inadimplência pode refletir em diferentes segmentos do varejo. Mas o dado mais preocupante é que, sem capacidade pagadora, que é um dos principais motivos desta elevação, reduzem também as vendas, de uma forma geral”, avalia Spode.

O dirigente ressalta a importância do monitoramento desses índices para que possam ser discutidas medidas junto às autoridades e instituições competentes. “Este é mais um dos serviços que o Sindilojas-VRP presta aos associados e toda a comunidade, ao disponibilizar informações confiáveis e precisas sobre o mercado econômico local”, afirma Spode.

Estratégias para o varejo

A executiva do Sindilojas-VRP, Gicele de Arruda, aponta que ações voltadas ao relacionamento com o consumidor podem ajudar a minimizar os impactos da inadimplência no comércio. “A questão econômica tem um peso muito grande na decisão de compra do consumidor. No entanto, quando o cliente vai até o estabelecimento, ou simplesmente chama nas redes sociais, é importante ter empatia e atenção ao que ele deseja. Muitas vendas ocorrem por meio desta ação de relacionamento com o cliente”, afirma Gicele.

Além dessas orientações, o Sindilojas-VRP realiza atividades voltadas ao desenvolvimento do varejo, como palestras, missões e imersões de conhecimento, em parceria com entidades do município e do Estado. “O conhecimento é muito importante para que se possa entender o mercado e a economia, para então poder criar oportunidades mais favoráveis aos negócios dentro das empresas”, conclui Spode.

Evolução da inadimplência em Santa Cruz do Sul

  • Fevereiro de 2023: 27,6%
  • Fevereiro de 2024: 29,4%
  • Fevereiro de 2025: 30,9%
Foto: Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/03/2025 0 Comentários 274 Visualizações
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