Mais vistas
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Pantone anuncia Cloud Dancer como cor de 2026 e setor...
Banrisul inaugura Agência Coliseu no Centro Histórico de Porto Alegre
Paleta Atlântida retorna ao litoral gaúcho em janeiro de 2026
Programação da Christkindfest em Santa Cruz do Sul segue até...
Defesa Civil do RS exibirá comunicados em painéis digitais de...
Espetáculo natalino reúne cerca de 4 mil pessoas no Cecrei...
Prefeitura de Campo Bom recebe doação de cestas básicas
Paradinha de Natal estreia neste final de semana
Praça do Imigrante lota durante programação do Natal Novo Hamburgo...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

exportação

Business

Japão retira suspensão de exportação de carne de frango do Espírito Santo

Por Marcel Vogt 11/08/2023
Por Marcel Vogt

O Japão retirou nesta quinta-feira (10) a suspensão imposta temporariamente para as compras de carne de aves, ovos e derivados da carne de aves, produzidas no Espírito Santo. A decisão tinha sido tomada pelos japoneses após o estado detectar o primeiro caso de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) do país em uma ave de subsistência, no município de Serra.

Apesar da restrição temporária, o Japão não importava carne de frango capixaba antes do caso, mas ainda assim é um dos países que mais compra carne de aves produzidas no Brasil, com 11% do total vendido em 2022, segundo o portal de estatísticas de comércio exterior brasileiro (Comex Stat).

Em recente missão ao Japão, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro se reuniu com os ministros da Agricultura, Florestas e Pesca, Tetsuro Nomura, e da Saúde, Trabalho e Bem Estar, Katsunobu Katō, para tratar especialmente sobre o protocolo de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) para as exportações de produto para o país.

Em um novo acordo ficou ajustado que as restrições de exportação dos produtos cárneos de frango e ovos ficam limitadas apenas aos municípios onde houver detecção de focos da gripe aviária e não mais o estado todo.

De acordo com o protocolo japonês, é necessário aguardar um prazo de 28 dias para enviar o relatório para a análise da autoridade sanitária japonesa a fim de que se possa retomar a exportação. Desta forma, o estado de Santa Catarina ainda segue com a suspensão temporária até o cumprimento do protocolo sanitário para que o mercado seja reaberto.

O Brasil segue sendo um dos únicos do mundo a manter o status de livre da IAAP em granjas comerciais, conforme o protocolo da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Além disso, é importante lembrar que a doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves e nem de ovos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/08/2023 0 Comentários 408 Visualizações
Business

ABPA comemora abertura do mercado da República Dominicana para carne suína

Por Marina Klein Telles 10/08/2023
Por Marina Klein Telles

 A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a abertura do mercado da República Dominicana para a carne suína produzida no Brasil, conforme anunciado ontem (9) pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

De acordo com o Ministério da Agricultura, três plantas brasileiras dos Estados do Acre, Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram habilitadas imediatamente a embarcar produtos para o mercado dominicano. Espera-se que novos estabelecimentos gaúchos, catarinenses e também do Paraná sejam habilitados após a conclusão de trâmites pendentes. “É o quinto mercado aberto ou ampliado apenas este ano para a proteína suína, o que reforça cada vez mais a posição de destaque do Brasil no suprimento de carne suína em nível global, com o Brasil já sendo aproximadamente 12% de toda carne suína comercializada internacionalmente no mundo”, destaca o diretor de mercados da entidade, Luís Rua.

A República Dominicana é um dos mais relevantes mercados importadores de carne suína das Américas. Anualmente, o país produz 45 mil toneladas de carne suína, mas consome 165 mil toneladas, conforme dados de 2022 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). “A República Dominicana é um mercado com elevada demanda, que tem enfrentado desafios severos com registro de Peste Suína Africana em seu território, o que tem reduzido nos últimos anos a produção local. Neste sentido, graças ao trabalho realizado pelos Ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores, posicionamos o Brasil como parceiro pela segurança alimentar da população dominicana”, avalia o presidente da ABPA,  Ricardo Santin.

Em 2022, a República Dominicana importou 120 mil toneladas do produto, e a projeção para 2023 aponta para compras internacionais de até 130 mil toneladas, conforme projeções do USDA. Cerca de 85% deste volume é proveniente dos Estados Unidos, sendo completado pelo Reino Unido e Canadá.  “O país caribenho é um importante hub turístico na região em que se localiza e o Brasil já exporta frango há muitos anos para a República Dominicana, o que pode facilitar a rápida concretização de negócios” afirma Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/08/2023 0 Comentários 419 Visualizações
Business

Exportações de carne suína crescem 9,3% em julho

Por Marina Klein Telles 08/08/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que as exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 105,3 mil toneladas em julho, superando em 9,3% o total exportado no mesmo período de 2022, com 96,3 mil toneladas. A receita gerada com os embarques do mês de julho totalizaram US$ 249,9 milhões, saldo 12,1% superior ao registrado no mesmo período de 2022, com US$ 222,4 milhões.

No acumulado de 2023 (janeiro a julho), as vendas internacionais de carne suína mantêm alta de 14,6%, com 695,1 mil toneladas exportadas, contra 606,5 mil toneladas em 2022. No mesmo período, a receita gerada pelas vendas chegou a US$ 1,663 bilhão, saldo 24,3% maior que o total registrado no ano passado, com US$ 1,337 bilhão. “Pelo quinto mês seguido as exportações de carne suína superam o volume total de 100 mil toneladas. Há boas expectativas quanto ao desempenho dos embarques do setor para o ano, com indicativos de potencial recorde”, avalia Ricardo Santin, presidente da ABPA.

A China segue como maior importadora da carne suína do Brasil, com 38,3 mil toneladas importadas apenas no mês de julho, mantendo praticamente estabilidade (-0,1%) em relação ao mesmo mês de 2022. Também foram destaques as vendas para Filipinas, com 11,4 mil toneladas (+38%), Hong Kong, com 7,8 mil toneladas (+8%) e Chile, com 6,9 mil toneladas (+107%). “As projeções positivas para o ano se respaldam, especialmente pela influência das vendas para destinos recentemente abertos, como Canadá, México, Peru, além de outros como a recente ampliação de autorizações, como é o caso de Singapura, com produtos processados de carne suína”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Maior exportador de carne suína do País, Santa Catarina embarcou 54,3 mil toneladas em julho, volume 5,8% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Em segundo, Rio Grande do Sul exportou 28,7 mil toneladas (+34,1%). No terceiro posto, Paraná exportou 13 mil toneladas (-3,1%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/08/2023 0 Comentários 389 Visualizações
Business

Embarques de carne de frango crescem 6,6% em julho

Por Marina Klein Telles 07/08/2023
Por Marina Klein Telles

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 432,1 mil toneladas em julho. O número supera em 6,6% o volume embarcado no sétimo mês de 2022, com 405,3 mil toneladas.

A receita gerada pelos embarques chegou a US$ 858,7 milhões, número 3,7% menor que o registrado no mesmo período do ano passado, com US$ 892 milhões. No acumulado do ano (janeiro a julho), as exportações de carne de frango totalizaram 3,061 milhões de toneladas, volume 8,2% maior que o saldo registrado em 2022, com 2,828 milhões de toneladas.

Em receita, as vendas do setor nos sete primeiros meses do ano chegam a US$ 6,027 bilhões, desempenho 7,2% maior que o total registrado em 2022, com US$ 5,620 bilhões. Principal destino das exportações de carne de frango do Brasil – A China importou 50,8 mil toneladas no mês de julho, número 35% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Em seguida vieram os Emirados Árabes Unidos importaram 46,4 mil toneladas (+23%) e Japão, com 37,5 mil toneladas (+7%).  Também foram destaque no mês as vendas para a África do Sul, com total de 25,7 mil toneladas (+73%).

“O fluxo para os principais mercados da carne de frango do Brasil segue em ritmo positivo e com perspectiva de saldos históricos. Temos registrado embarques mensais médios acima de 435 mil toneladas e receita mensal acima de US$ 860 milhões. São números que confirmam as expectativas da ABPA para o ano”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Maior exportador do Brasil, o Paraná embarcou 179,3 mil toneladas em julho, número 14,6% maior em relação ao mesmo período de 2022. Em segundo lugar, Santa Catarina exportou 90,3 mil toneladas (+3,4%). Em seguida, vieram Rio Grande do Sul, com 63,8 mil toneladas (+3,5%), São Paulo, com 23 mil toneladas (-3,1%), Goiás, com 18,9 mil toneladas (+12,9%) e Mato Grosso do Sul, com 13,5 mil toneladas (-1,7%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/08/2023 0 Comentários 390 Visualizações
Business

Singapura libera embarques de carne suína processada do Brasil

Por Marina Klein Telles 07/08/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) aplaudiu o anúncio feito hoje (4) pelo Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, sobre a abertura do mercado de Singapura para a carne suína processada do Brasil.

De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, a oportunidade gerada a partir das tratativas concluídas pelo Governo Brasileiro deverá proporcionar significativo incremento nas exportações de carne suína do Brasil. “Singapura é um país com elevados níveis de consumo per capita de carne suína. Há uma notável demanda por produtos de maior valor agregado, o que deverá gerar resultados diretos na receita das exportações para o destino”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Singapura, uma cidade-estado localizada na ponta-sul da Península Malaia, possui uma população total de 5,6 milhões de habitantes e uma das mais elevadas rendas per capita anuais do planeta, com US$ 82,8 mil, conforme dados do Banco Mundial.

Atualmente, Singapura já importa carne suína in natura do Brasil e tem incrementado a demanda pelo produto brasileiro. É o quinto principal destino das exportações, com 34,7 mil toneladas importadas no primeiro semestre deste ano, número 9,2% superior aos embarques registrados em 2022. Os embarques para o país asiático geraram US$ 91,7 milhões no período.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/08/2023 0 Comentários 491 Visualizações
Business

Produção de grãos brasileira deverá chegar a 390 milhões de toneladas nos próximos dez anos

Por Marcel Vogt 21/07/2023
Por Marcel Vogt

A produção de grãos no Brasil deverá aumentar 24,1% nos próximos dez anos, chegando perto de 390 milhões de toneladas na safra 2032/2033, com acréscimo de 75,5 milhões de toneladas. Esse acréscimo corresponde a uma taxa de crescimento de 2,4% ao ano.  devem continuar alavancando o crescimento da produção de grãos.

A área de grãos deve expandir-se dos atuais 77,5 milhões de hectares (Conab – maio/2023) para 92,3 milhões de hectares em 2032/33. Os números são do estudo Projeções do Agronegócio, Brasil 2022/23 a 2032/33, feito pela Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

As projeções do Agronegócio mostram um enorme potencial de crescimento do setor, que deverá ocorrer, principalmente, com base na produtividade, entretanto, de acordo com a pesquisa, será necessário ampliar os investimentos em pesquisa. A expansão de área deverá ocorrer devido ao padrão de crescimento da agricultura brasileira. De acordo com o estudo, a produtividade e as tecnologias operam juntas no sentido de crescimento sustentável.

A adição dos 14,7 milhões de hectares à área plantada de grãos poderá vir da conversão de áreas atualmente degradadas, particularmente, oriundas de pastagens extensivas, entre outras possibilidades, que evitem afetar a cobertura vegetal do país. De acordo com a análise da pesquisa, 78% da expansão da área plantada deverá ocorrer com o cultivo da soja.

A produção de soja em 2032/33 está projetada para 186,7 milhões de toneladas, acréscimo de 20,6% em relação à produção de 2022/23. A projeção de exportação de soja em grão está em 121,4 milhões de toneladas, com participação prevista de 60,6% nos embarques mundiais.

A área de milho segunda safra deve expandir-se sobre áreas liberadas pela soja, no sistema de plantio direto. Milho e soja deverão sofrer pressão devido ao uso crescente como culturas relevantes para produção de biocombustíveis, biodiesel e etanol de milho.

A produção total de milho está projetada para 160 milhões de toneladas para 2032/33, alta de 27% em relação à produção de 2022/23. As exportações e a demanda de milho para a produção de etanol serão duas importantes forças a estimular o cultivo. O milho adquire importância crescente como matéria prima e como alimento.

Brasil e Estados Unidos deverão liderar juntos as exportações mundiais de milho, estimadas em 69 milhões de toneladas por país. Corresponde a uma participação nas exportações de 30% para cada um dos países.

As projeções do algodão em pluma indicam produção de 3,6 milhões de toneladas em dez anos, expansão de 26,8%, dominado principalmente pela produtividade. Mato Grosso e Bahia respondem atualmente por 90% da produção nacional. Espera-se que o aumento da produtividade seja impulsionado por melhoramento genético, melhores práticas agronômicas, novas tecnologias e agricultura de precisão.

O Brasil deverá responder por 12,5% da produção mundial de algodão em 2030. Estados Unidos, Brasil e Índia deverão ser os principais exportadores ao final destas projeções. O consumo de algodão no Brasil deve apresentar estabilidade nos próximos anos, situando-se em 732 mil toneladas anuais.

Dados da OCDE/FAO mostram que, a partir dos anos 1990, o consumo per capita de fibra de algodão foi ultrapassado pelas fibras sintéticas, devido aos preços mais acessíveis.

Carnes

A produção de carnes (bovina, suína e frango deverá ter alta de 6,6 milhões de toneladas entre 2022/23 e 2032/33, representando 22,4% de aumento. Saindo dos atuais 29,6 milhões de toneladas para 36,2 milhões de toneladas de carnes.

As carnes de frango e suínas são as que devem apresentar maiores índices de crescimento nos próximos anos: frango, 28,1% e suína, 23,2%. A produção de carne bovina deve crescer 12,4%, embora o Brasil continue liderando o mercado internacional do produto, suprindo 28,5% do consumo mundial.

De acordo com o documento, deverá haver um esforço de crescimento em infraestrutura, investimento em pesquisa e financiamento para o setor, haja vista a procura por proteína animal

Segundo o estudo, o mercado interno, as exportações e os ganhos de produtividade deverão ser os principais fatores de crescimento na próxima década. Em 2032/33, perto de 33% da produção de soja deve ser destinada ao mercado doméstico, o milho, 65%, e o café quase 43% da produção deve ser consumida internamente.

Como uma das conclusões do documento, o aumento da produção nacional deverá ser pressionada com o crescimento do mercado interno e das exportações brasileiras.

Cerca de 35,5% da produção de carne de frango será destinada ao mercado interno. A participação da carne suína será de 14,8% no mercado interno. Embora o Brasil seja um grande exportador para diversos produtos, o consumo interno será relevante.

O trabalho das Projeções tem por objetivo indicar direções do crescimento da agropecuária e fornecer informações aos formuladores de políticas públicas quanto às tendências de produtos do agronegócio.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2023 0 Comentários 416 Visualizações
Business

Reino Unido estabelece modelo para aprovação de exportação avícola no Brasil

Por Marina Klein Telles 18/07/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou a informação divulgada hoje (17) pelos Ministérios da Agricultura e Pecuária e o das Relações Exteriores sobre o restabelecimento, pelas autoridades sanitárias do Reino Unido, do sistema de habilitação de plantas pelo modelo de “pré-listing” para exportações de carne de frango ao país.

Pelo sistema, todas as empresas que desejarem embarcar carne de frango para o mercado do Reino Unido deverão ser aprovadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária brasileiro (Mapa), e não mais por missões de habilitação individual de estabelecimentos realizadas pelas autoridades do país europeu. As missões britânicas, a partir de agora, se concentrarão em revalidar o sistema brasileiro de inspeção.

“Além de desburocratizar a autorização das exportações brasileiras para este destino de alto valor agregado para a avicultura brasileira, o sistema de pré-listing é uma demonstração de elevada confiança das autoridades do Reino Unido no sistema de inspeção brasileiro. Vale destacar o trabalho conjunto realizado pelos Ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores, Embaixada em Londres, Adidância Agrícola e o setor privado para este importante reconhecimento”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Entre embarques intras e extra-cotas (com tarifas mais elevadas), o Brasil exportou para o Reino Unido cerca de 53,3 mil toneladas de carne de frango entre janeiro e junho deste ano, gerando receita de US$ US$ 166,3 milhões. Atualmente, o país europeu é um dos quinze maiores importadores do produto avícola brasileiro. “Do ponto de vista mercadológico, o retorno ao sistema de pré-listing permitirá potencialmente que mais empresas brasileiras acessem este que é um dos maiores mercados consumidores do mundo, garantindo maior acesso e mais opções de comercialização aos exportadores brasileiros” pontua o diretor de mercados da ABPA, Luis Rua.

As relações comerciais entre os exportadores de carne de frango do Brasil e o Reino Unido têm conquistado novos capítulos em 2023. No mês de abril, o país europeu atualizou o sistema de cotas de importação do produto brasileiro, outro fruto das tratativas realizadas pelos MAPA e MRE junto aos mercados estratégicos para o Brasil. As novas cotas foram expandidas para 96,5 mil toneladas anuais (acrescendo em 16,6 mil toneladas anuais), gerando um incremento potencial de cerca de US$ 60 milhões nas exportações.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/07/2023 0 Comentários 465 Visualizações
Business

Conselho do Prêmio Exportação RS promove Arena e Almoço da Exportação Connects na próxima terça-feira

Por Marcel Vogt 16/06/2023
Por Marcel Vogt

O Conselho do Prêmio Exportação RS, baseado em relacionamento, inspiração e compartilhamento, pilares do mérito, promoverá o Prêmio Exportação RS Connects, uma edição especial que une dois importantes eventos que integram a programação da premiação: a Arena da Exportação e o Almoço da Exportação. O evento será realizado na próxima terça-feira, dia 20, a partir das 8h, na Fecomércio (Rua Fecomércio, 101). O evento irá abordar temas como inteligência artificial e utilização do digital no mercado da exportação, bem como um case de sucesso no comércio exterior e demais pontos relevantes ao setor. O evento, que contará com transmissão ao vivo e gratuita pelo canal do Youtube da ADVB/RS, será para convidados, mas o público que tiver interesse em participar poderá adquirir ingressos no site bit.ly/premioexportacaorsconnects.

A programação contará com a realização de uma edição especial da Arena da Exportação pela manhã, que trará palestras com especialistas do mercado, como o vice-presidente de Comércio Internacional da ADVB/RS e CEO do Prêmio Exportação RS, Edmilson Milan; a Analista Sênior da Gerência de Relações Internacionais e Comércio Exterior, Marina Finestrali; o coordenador de Iniciativas Digitais do Sebrae Nacional, Ivan Tonet; e o economista do HUB Transforma RS, Igor Morais.

“Debater a transformação digital e como podemos utilizá-la a favor do desenvolvimento do negócio e das atividades exportadoras é fundamental para que seja possível compreender as possibilidades e alternativas estratégicas para manter a produtividade em um mercado globalizado e competitivo”, afirma o presidente do Conselho do Prêmio Exportação RS, Fabrício Forest.

Já o Almoço da Exportação, que será realizado a partir do meio-dia, contará com a palestra de Angela Hirata, que apresentará o case da Havaianas. Formada em administração de empresas, especializada em comércio exterior, Angela possui vasta experiência em negócios internacionais, como líder de projetos, agente de vendas, formadora de estratégias e desenvolvimento de mercado. Foi Diretora de Comércio Exterior da Alpargatas S.A e era responsável por novos mercados, além de promover a expansão internacional da marca Havaianas. Em três anos, Angela levou a empresa a exportar para cinco continentes em mais de 80 países, buscando espaço nas vitrines internacionais de luxo. Hoje, a marca está em mais de 100 países, com o mesmo conceito e status. Hirata ainda conta com atuação como presidente da JAPAN HOUSE São Paulo e também é fundadora da Suriana Trading, empresa de consultoria de mercado internacional e nacional.

O evento integra as ações da 51ª edição do Prêmio Exportação RS, que realizará a cerimônia de entrega do mérito no dia 17 de agosto, na Casa NTX, em Porto Alegre. A distinção reconhece anualmente o desempenho das empresas gaúchas no cenário exportador, levando em consideração dados de exportação de órgãos governamentais e a expertise das entidades representadas no Conselho do Prêmio, que são: ADVB/RS, ApexBrasil, Badesul, Banco do Brasil, Banrisul, BRDE, FARSUL, Federasul, Fecomércio-RS, FIERGS, Transforma RS, Lide-RS, Portos RS, Sebrae RS, Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec) e UFRGS.

Sobre o Prêmio Exportação

O Prêmio Exportação RS distingue empresas que obtiveram os melhores resultados mercadológicos e desenvolveram estratégias inovadoras para expor e comercializar seus produtos no mercado internacional. Em 2022, foram reconhecidas 68 empresas com sede no RS, que se destacaram por seus resultados de exportações em diferentes segmentos de mercado. O Conselho do Prêmio Exportação RS é formado por lideranças de instituições que possuem relação de suporte ou apoio ao cenário exportador gaúcho. São elas: ADVB/RS, ApexBrasil, Badesul, Banco do Brasil, Banrisul, BRDE, FARSUL,

16/06/2023 0 Comentários 585 Visualizações
Business

Comitiva chinesa visita região produtora de tabaco

Por Marcel Vogt 30/05/2023
Por Marcel Vogt

O presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, esteve reunido com a comitiva chinesa que visitou a região do Vale do Rio Pardo na última semana. No domingo, 21 de maio, ele apresentou ao grupo, na Alliance One, em Venâncio Aires, os principais números e ações do setor de tabaco no Sul do País. Também falou sobre os resultados do Instituto Crescer Legal, entidade fundada por iniciativa das empresas associadas ao SindiTabaco e que atua na qualificação dos jovens do meio rural.

Participaram da comitiva Chen Peijie, consulesa-Geral; Sun Renan, cônsul adjunto; Li Xiaoming, Consul Consular; Wang Tianjiao, vice-cônsul; Li Qicheng, vice-cônsul; Zhuang Su, vice-diretor do Departamento dos Assuntos Bilaterais; representantes do Bank of China, do China Council for the Promotion of International Trade (CCPIT), do CMG China Media Group, da CCCC – China Communications Construction Company, da Huawei do Brasil Telecomunicações Ltda, da SEMP TCL, da CAOA Chery, da China News, da China Tabaco Internacional do Brasil Ltda. e da CPFL Energia e da Associação Brasileira de Empresas Chinesas (ABEC).

Apesar de ser a maior produtora mundial de tabaco, a China é um importante cliente do tabaco brasileiro. Em 2022, embarcou US$ 472 milhões, figurando como o segundo maior importador do produto no período.

Foto: Gelson Pereira/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2023 0 Comentários 620 Visualizações
Business

Exportações de calçados somam US$ 328,44 milhões no trimestre

Por Marcel Vogt 12/04/2023
Por Marcel Vogt

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o mês de março já reflete o cenário de desaceleração econômica internacional, associado a elevadas taxas de inflação, o que compromete o crescimento de setores produtores de bens de consumo não essenciais. “Ao mesmo tempo, notamos um acirramento da concorrência internacional, na medida em que a China retoma seu posicionamento após as restrições da política de Covid Zero, além da queda do custo do frete internacional, hoje quase 80% abaixo do mesmo mês do ano anterior”, avalia o executivo, ressaltando que as dificuldades com a elevação do frete fizeram, no ano passado, com que países geograficamente próximos ao Brasil buscassem o abastecimento aqui, em detrimento da Ásia.

Desaquecimento nos EUA
Outro fato destacado pelo dirigente é a queda das exportações para os Estados Unidos, principal destino do calçado brasileiro no exterior. “Como resultado da desaceleração internacional e do crescimento do nível de estoques no mercado, as importações totais de calçados dos Estados Unidos já sofreram redução de 21,5% (em volume), o que tem impacto direto nos embarques brasileiros”, acrescenta Ferreira.

No trimestre, o principal destino das exportações de calçados brasileiros foram os Estados Unidos. No período, os norte-americanos importaram 2,9 milhões de pares verde-amarelos, que geraram US$ 56,87 milhões, quedas tanto em volume (-51,5%) quanto em receita (-35,9%) em relação ao mesmo período do ano passado.

O segundo destino dos primeiros três meses foi a Argentina, que recebeu 3,23 milhões de pares por US$ 55,32 milhões, altas tanto em volume (+1,4%) quanto em receita (+52,8%) em relação ao mesmo período de 2022.

Com crescimento expressivo e ultrapassando a França na terceira posição, a Espanha figurou no ranking dos principais destinos do calçado brasileiro. No primeiro trimestre, foram embarcados para lá 5,75 milhões de pares, que geraram US$ 17,8 milhões, altas de 265,6% e 272,2%, respectivamente, ante o mesmo intervalo do ano passado.

O principal exportador brasileiro de calçados segue sendo o Rio Grande do Sul. No primeiro trimestre, as fábricas gaúchas exportaram 9,58 milhões de pares por US$ 139,94 milhões, quedas tanto em volume (-11,2%) quanto em receita (-4%) em relação ao mesmo intervalo de 2022.

O segundo exportador do trimestre foi o Ceará, de onde partiram 13,18 milhões de pares por US$ 83,54 milhões, queda de 6% em volume e incremento de 6% em receita na relação com o mesmo ínterim do ano passado.

Encerrando o ranking, apareceu São Paulo. No primeiro trimestre, partiram das fábricas paulistas 2 milhões de pares, que geraram US$ 30,53 milhões, queda de 6,8% em volume e incremento de 3% em receita na relação com o mesmo período de 2022.

Importações seguem em alta
As importações de calçados, diferentemente das exportações, seguem em tendência de alta. No primeiro trimestre, entraram no Brasil 9,9 milhões de pares por US$ 111,96 milhões, altas tanto em volume (+11,4%) quanto em receita (+27,4%) em relação ao mesmo período de 2022. As principais origens seguem sendo os países asiáticos. O primeiro deles é a China, que exportou para o Brasil, nos três meses, 5,64 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 16,22 milhões, alta de 12,3% em volume e queda de 2% em receita na relação com 2022.

Na segunda posição apareceram os calçados importados do Vietnã. Nos três meses, entraram no Brasil 2,4 milhões de pares vietnamitas por US$ 55,58 milhões, altas tanto em volume (+21,8%) quanto em receita (+43,6%) em relação ao mesmo período do ano passado.

Fechando o ranking das importações apareceram os calçados da Indonésia. Nos três meses, o Brasil importou 846,27 mil pares de calçados daquele país, despendendo um total de US$ 17,3 milhões, altas de 13,3% e de 11,3%, respectivamente, no comparativo com o mesmo intervalo de 2022.

Alerta
Ferreira alerta que as importações de calçados chineses estão 51% superiores às importações do país asiático na média dos últimos sete anos. “Além disso, no trimestre, continua sendo o maior volume de importação originária da China desde 2010, com o menor preço médio, no período, de toda a série histórica (desde 1997).

Foto:Divulgação | Fonte: Assessoria
12/04/2023 0 Comentários 429 Visualizações
Notícias mais recentes
Notícias mais antigas

Edição 301 | Nov 2025

Entrevista | Fabio Schünke aponta estratégia e tecnologia como aliadas das empresas

Natal | Confira a programação natalina para diversas cidades da região

Educação | Entenda como as escolas se preparam para o futuro

Personalidade | Vitor Kley celebra nova fase com lançamento de álbum

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 2

    Pantone anuncia Cloud Dancer como cor de 2026 e setor de noivas vê diálogo com moda afetiva

  • 3

    Banrisul inaugura Agência Coliseu no Centro Histórico de Porto Alegre

  • 4

    Paleta Atlântida retorna ao litoral gaúcho em janeiro de 2026

  • 5

    Programação da Christkindfest em Santa Cruz do Sul segue até 23 de dezembro

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO