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Business

Comércio de Santa Cruz do Sul amplia horário para impulsionar vendas de Natal

Por Jonathan da Silva 17/12/2025
Por Jonathan da Silva

O comércio varejista de Santa Cruz do Sul iniciou nesta quarta-feira (17) um horário estendido de atendimento como estratégia para a reta final das vendas natalinas. As lojas da cidade funcionarão até as 21h nos dias 17, 18 e 19, até as 19h no sábado, dia 20, e das 16h às 22h no domingo, 21, conforme calendário divulgado pelo setor.

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Santa Cruz do Sul e Região, Mauro Spode, avalia que o período combina renda disponível, hábito cultural e ambiente urbano preparado. “Existe uma tradição muito forte de ir às lojas à noite neste período, de circular pelo centro, comparar produtos e aproveitar o clima de Natal. O comércio está organizado para receber bem, com vitrines atrativas, variedade e atendimento qualificado. Esse conjunto cria um ambiente propício para transformar intenção em venda”, afirma Spode.

Pesquisa de final de ano

A expectativa positiva também se apoia na Pesquisa de Final de Ano 2025 da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), que aponta um ticket médio de R$ 166,93 por presente e um gasto total estimado de R$ 742,43 por consumidor no estado, com predominância das compras no comércio de rua. Para Mauro Spode, os números indicam um consumo cauteloso, porém consistente, impulsionado pela circulação do 13º salário e pela proximidade do Natal.

Estratégias para potencializar as vendas

A executiva do Sindilojas-VRP, Gicele de Arruda, ressalta que o cenário exige ações estratégicas dos lojistas. “O consumidor chega mais informado, transita entre o on-line e o presencial e valoriza confiança. As lojas que comunicam bem nas redes, utilizam ferramentas digitais para facilitar a venda e mantêm equipes preparadas tendem a se destacar. O horário estendido amplia oportunidades, mas a estratégia é o que transforma movimento em faturamento”, pontua Gicele.

Calendário completo do horário especial

Nos dias 22 e 23 de dezembro, o comércio permanecerá aberto até as 22h. Na véspera de Natal, dia 24, e na véspera de Ano-Novo, 31, o funcionamento será até as 16h.

Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/12/2025 0 Comentários 31 Visualizações
Variedades

Vendas de Natal do comércio gaúcho podem atingir R$ 8 bilhões

Por Jonathan da Silva 16/12/2025
Por Jonathan da Silva

As vendas do comércio no estado podem atingir R$ 8 bilhões durante o período natalino de 2025 de acordo com projeção da Federação das Câmaras de Comércio e de Serviços do Rio Grande do Sul (FCCS-RS). A estimativa da entidade se baseia no apelo emocional da data, na tradição das compras presenciais, no crescimento do emprego e no pagamento do 13º salário.

O presidente da FCCS-RS, Vitor Augusto Koch, destacou os elementos que apoiam a expectativa positiva. “Dezembro é um mês onde as vendas do comércio crescem de maneira consistente, chegando a ser, em algumas oportunidades, 30% superior aos demais meses do ano”, afirmou Koch. Segundo o dirigente, mesmo com inflação e juros considerados elevados, as pessoas buscam formas de presentear os entes queridos.

Segmentos com maior expectativa de vendas

Koch citou os setores que tradicionalmente se sobressaem no período. “Há segmentos que se sobressaem nesse período, como vestuário, calçados e acessórios, que são bastante procurados como opções de presentes, além de brinquedos, eletroeletrônicos, eletrodomésticos e artigos de perfumaria e cosméticos. Supermercados e restaurantes também devem ter boa movimentação em função das ceias do Natal e de Reveillon”, salientou o presidente da entidade.

Comportamento do consumidor

A FCCS-RS prevê um ticket médio de R$ 300 para as compras de fim de ano. A entidade projeta que uma parcela expressiva dos consumidores fará suas aquisições na semana que antecede o Natal, especialmente entre os dias 21 e 24 de dezembro, com as tradicionais trocas ocorrendo a partir do dia 26.

Dicas para o varejo

A federação orienta os lojistas a oferecer a melhor experiência de compra, desenvolver promoções criativas, evitar demora no atendimento e disponibilizar opções de pagamento que se adaptem ao bolso do cliente.

Foto: DC Studio/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
16/12/2025 0 Comentários 35 Visualizações
Business

Exportações industriais do RS para os EUA caem 39% em quatro meses

Por Jonathan da Silva 16/12/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações da indústria de transformação do Rio Grande do Sul para os Estados Unidos recuaram 39% nos últimos quatro meses, de agosto a novembro de 2025, período em que estão em vigor novas tarifas norte-americanas. De acordo com um estudo especial do Sistema Fiergs divulgado nesta terça-feira (16), 88% dos produtos industriais gaúchos continuam fora das listas de isenção tarifária, tornando o RS o estado mais afetado entre os cinco maiores exportadores para o mercado americano.

As vendas externas da indústria gaúcha para os Estados Unidos somaram US$ 393,8 milhões no período de agosto a novembro, uma queda de US$ 252,1 milhões em comparação com os mesmos quatro meses de 2024. O presidente da Fiergs, Claudio Bier, manifestou preocupação com a situação. “A permanência das taxações em segmentos da indústria que impactam diretamente a produção gaúcha nos preocupa e gera insegurança, comprometendo investimentos, faturamento e geração de empregos nas empresas, especialmente em um cenário de incertezas na economia doméstica”, afirmou Bier.

Estratégia de compensação em outros mercados

Enquanto as vendas aos EUA caíram drasticamente, os embarques para os demais mercados apresentaram um crescimento de 2,5% em receita no mesmo período de quatro meses. Esse avanço foi sustentado por um aumento de 318,5% nas quantidades exportadas, acompanhado por uma queda de 75,8% nos preços médios. Segundo a pesquisa, esse movimento indica uma estratégia das empresas para reduzir perdas no curto prazo, aumentando o volume de vendas a preços menores para outros países.

Influência no resultado geral de novembro

O fraco desempenho no mercado norte-americano impactou diretamente o resultado geral das exportações industriais do estado em novembro, contribuindo com um efeito negativo de 4,2 pontos percentuais. No mês passado, as exportações totais da indústria de transformação gaúcha recuaram 11,9% na comparação com novembro de 2024, somando US$ 1,4 bilhão. Apenas sete dos 23 segmentos industriais pesquisados registraram crescimento no mês, com destaque negativo para Alimentos (-20%), Tabaco (-20,5%) e Produtos de metal (-45,5%). O setor de Máquinas e equipamentos teve o principal resultado positivo, com alta de 39,6%.

Acumulado do ano

No acumulado de janeiro a novembro de 2025, as exportações da indústria gaúcha totalizaram US$ 15,1 bilhões, mantendo uma trajetória de crescimento de 2,1% em relação ao mesmo período de 2024. No entanto, o estudo aponta sinais de desaceleração ao longo do segundo semestre. O desempenho mais robusto foi observado no primeiro trimestre, com crescimento de 5,8%. O período de agosto a novembro de 2025 registrou queda de 1,9% nas vendas externas totais do estado, sendo que os Estados Unidos foram responsáveis por -4,2 pontos percentuais desse resultado negativo.

O tarifaço

As tarifas americanas que impactam as exportações brasileiras consistem em uma sobretaxa de 40% somada a uma alíquota já existente de 10%, totalizando 50% para a maioria dos produtos. O estudo do Observatório da Indústria aponta que, em 2024, apenas 12% do valor total exportado pelo Rio Grande do Sul para os Estados Unidos estava coberto por algum tipo de isenção tarifária. Essa é a menor taxa de cobertura entre os cinco estados brasileiros que mais exportam para os EUA, deixando 88% das exportações industriais gaúchas expostas às tarifas totais.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
16/12/2025 0 Comentários 45 Visualizações
Variedades

36ª Oktoberfest de Igrejinha destina mais de R$ 3,4 milhões para entidades

Por Jonathan da Silva 16/12/2025
Por Jonathan da Silva

A 36ª Oktoberfest de Igrejinha destinou R$ 3.419.070,10 para 89 entidades da região após o encerramento de sua edição de 2025. O anúncio foi feito durante a Festa da Colheita, realizada na quinta-feira (11), no Pavilhão do Kerb, onde se reuniram voluntários, parceiros e autoridades. Os recursos serão aplicados em áreas como saúde, segurança, educação e cultura no Vale do Paranhana.

Do total arrecadado, a Associação de Amigos da Oktoberfest de Igrejinha (Amifest) reservou R$ 292.728,53 para as atividades da festa em 2026, incluindo fundo de reserva, fundo de investimentos e capital de giro. Os repasses às entidades foram segmentados por área: a Saúde recebeu R$ 690 mil, com R$ 575 mil destinados ao Hospital Bom Pastor de Igrejinha e R$ 115 mil distribuídos entre hospitais de Três Coroas, Taquara, Parobé, Rolante e Riozinho. A Segurança Pública recebeu R$ 349.456 para 10 entidades; a Educação, R$ 239.200 para 39 instituições; a Cultura e o Esporte, R$ 67.500; e outras 16 instituições sociais foram beneficiadas com R$ 63.500.

Resultados positivos

O presidente da 36ª edição, Falcon Jost, comentou sobre os resultados. “Temos que agradecer por conseguir executar uma festa que mantém viva a nossa cultura e que, acima de tudo, apresentou resultados muito positivos. Enquanto várias festas da região enfrentaram dificuldades, o conjunto dos resultados finais da Amifest e das entidades faz esse número ser muito representativo para a comunidade”, afirmou Jost.

São áreas essenciais, que atendem toda a população. Seja em um atendimento médico, em um pedido de ajuda aos bombeiros ou à Brigada Militar, ou ainda na oferta de melhores condições de estudo para crianças e jovens, o alcance da Oktober de Igrejinha é percebido diariamente pelas pessoas”, concluiu Falcon Jost.

36ª Oktoberfest

A 36ª edição da Oktoberfest recebeu mais de 202 mil visitantes, que consumiram 221 mil litros de chopp, 60 mil litros de água e refrigerante e mais de 150 mil unidades de alimentos. Entre as novidades operacionais, Falcon Jost citou ajustes nos portões de acesso para reduzir filas, a implementação de biometria facial para voluntários e visitantes em áreas especiais, a ampliação do Biergarten e a criação do Multipalco. A programação cultural contou com 70 atrações em sete palcos, incluindo shows de Lauana Prado, Reação em Cadeia, Zé Neto & Cristiano, Israel & Rodolffo, Nenhum de Nós e Menos é Mais, além de atividades típicas e eventos inclusivos como o Kindertag, o Seniorentag e o Besonderertag.

Próxima edição

A 37ª Oktoberfest de Igrejinha está marcada para ocorrer de 9 a 18 de outubro de 2026, no Parque de Eventos Almiro Grings. A presidência será exercida pelo casal Aline Hess e Tiago Rech, com Kenny Thomas e Marqueli Heidrich como vice-presidentes. A nova diretoria foi apresentada oficialmente durante a Festa da Colheita.

Número gerais da 36ª Oktoberfest de Igrejinha

  • Resultado total da 36ª Oktoberfest de Igrejinha: R$ 3.419.070,10
  • Resultado da AMIFEST (ingressos e bebidas): R$ 1.702.384,53
  • Resultado das entidades (alimentos e souvenirs): R$ 1.716.685,57
  • Público total de todas as atividades da Oktoberfest: 202.086 mil
  • Número de Voluntários que trabalharam na festa: mais de 3 mil
  • Consumo de Chopp: 221.940 litros
  • Consumo de Água e Refrigerante: 60.861 litros
  • Consumo de Alimentos: 150.164 unidades
Repasses
  • Número de entidades beneficiadas: 89
  • Valor total dos repasses: R$ 1.409.656,00
    Fundo de Reserva, Fundo de Investimentos e Capital de Giro da Amifest: R$ 292,728,53
  • Hospital Bom Pastor: R$ 575.000,00
  • Hospitais Regionais: R$ 115.000,00
  • Segurança Pública: R$ 349.456,00
  • Educação: R$ 239.200,00
  • Entidades Assistenciais: R$ 63.500,00
  • Cultura e Esporte: R$ 67.500,000

Nova diretoria da Oktoberfest

  • Presidente: Aline Daniela Hess
  • Vice-Presidente: Kenny Thomas
  • Diretor Administrativo: Cassiano Brenner
  • Secretário: Tiago Schuler
  • Diretor Financeiro: Manoel Carlos Rivas Franco Junior
  • Tesoureiro: Tiago Henrique Schäfer
  • Diretora De Marketing: Cheila Graciela Schnorr Petry
  • Diretora Artístico-Cultural: Liége Lana Brusius
  • Diretor De Infraestrutura e Patrimônio: Daniel Gustavo Brusius Wilbert
  • Diretora de Abastecimento: Greice Priscila Da Costa Müller
Foto: Cleiton Miguel/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2025 0 Comentários 38 Visualizações
Business

Banrisul anuncia vencedores de programa de aceleração de startups

Por Jonathan da Silva 16/12/2025
Por Jonathan da Silva

O Banrisul anunciou na última semana as startups vencedoras do Banritech Fly, seu programa de aceleração, após o evento “Pitch Day”, realizado na Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre. As empresas Celero, do Paraná, Lihai, de Santa Catarina, e Hyven, do Rio Grande do Sul, foram selecionadas por suas propostas consideradas inovadoras e soluções escaláveis, após dois meses de imersão, mentorias e apresentações.

A startup Celero, participante do Desafio Agregador Financeiro PJ, conquistou o primeiro lugar e receberá uma viagem para um evento internacional de sua escolha. A Lihai, do Desafio Programa Fidelidade, ficou em segundo lugar, e a Hyven, do Desafio Gestão de Imóveis, garantiu a terceira colocação. As segundas e terceiras colocadas ganharam participação no Web Summit Rio, com deslocamento e hospedagem incluídos.

Encerramento do ciclo

O diretor de Tecnologia, Inovação e Transformação Digital do Banrisul, Carlos Malafaia, comentou sobre o encerramento do ciclo. “Chegamos ao fim de mais um ciclo em que buscamos nos aproximar de startups alinhadas ao momento do banco, com soluções prontas para serem aplicadas e escaladas no mercado”, destacou Malafaia.

O CEO da startup vencedora Celero, João Augusto Betenheuzer, ressaltou a qualidade do programa. “Toda a proposta do programa foi sensacional e muito bem conduzida pelo banco e pelo Tecnopuc. Para nós, foi fundamental participar de uma iniciativa com um propósito tão claro”, afirmou Betenheuzer.

Metodologia do programa

Ao longo de dois meses, as startups selecionadas participaram de trilhas estruturadas com encontros coletivos temáticos e sessões de mentoria individual online. Os encontros abordaram conteúdos como jurídico e contratações, experiência do usuário, segurança da informação, marketing, growth e finanças. A líder do Tecnopuc Crialab, Stella Sapper, explicou a dinâmica. “Tivemos uma troca muito rica com as startups ao longo desse período. Cada trilha foi desenhada para oferecer ferramentas práticas, permitindo que testassem e evoluíssem suas soluções, acelerando a curva de aprendizagem e ampliando as chances de gerar inovação aplicável”, destacou Stella.

O que é o Banritech Fly

O Banritech Fly é um programa de aceleração voltado para startups em estágio de tração, desenvolvido pelo hub de inovação do Banrisul, o Banritech, com apoio técnico do Tecnopuc, o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS. A iniciativa busca unir a estrutura do banco com a expertise de um ambiente de inovação, envolvendo diversos atores do ecossistema de empreendedorismo e tecnologia do estado.

Foto: Aline Rimolo/Comunica Mais Assessoria/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2025 0 Comentários 74 Visualizações
Variedades

Economista-chefe da Fiergs projetará cenário econômico de 2026 em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva 12/12/2025
Por Jonathan da Silva

O economista-chefe do Sistema Fiergs, Giovani Baggio, realizará uma palestra sobre o cenário econômico para 2026 no próximo dia 16 de dezembro, na sede do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico e Eletrônico de São Leopoldo (Sindimetal RS). O evento, voltado a empresários e gestores associados, ocorrerá no Centro das Indústrias e terá como objetivo atualizar os participantes sobre a conjuntura econômica internacional, nacional e regional.

Segundo o presidente da entidade, Sergio Galera, os objetivos do evento são atualizar sobre a conjuntura econômica internacional, nacional e regional e projetar em direção às importantes variáveis macroeconômicas. A palestra abordará os principais cenários e perspectivas para 2026, com foco em variáveis como taxa de câmbio, inflação e juros. Serão discutidas a incerteza no cenário internacional, devido a tensões geopolíticas, e o impacto dessas incertezas no Brasil.

Análise das contas públicas e cenário regional

A análise incluirá a trajetória das contas públicas brasileiras e seus reflexos na estabilidade econômica, na política fiscal e monetária e na atividade econômica. O palestrante também abordará a situação econômica do Rio Grande do Sul, considerando sua vinculação ao desempenho do agronegócio.

Serviço

  • O quê: Palestra “Cenário Econômico 2026: tensões globais, desafios internos e perspectivas regionais” com o economista-chefe do Sistema Fiergs, Giovani Baggio
  • Quando: Terça-feira, 16 de dezembro (recepção e coffee às 16h30min; palestra às 17h)
  • Onde: Sede do Sindimetal RS, no Centro das Indústrias, em São Leopoldo
  • Quanto: 1 kg de alimento não perecível, que será doado ao Banco de Alimentos – Vale do Sinos
  • Mais detalhes e inscrições: telefone (51) 3590-7708
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/12/2025 0 Comentários 52 Visualizações
Variedades

Economista projeta desaceleração global em 2026 no “Tá na Hora” da ACI de Santa Cruz

Por Jonathan da Silva 12/12/2025
Por Jonathan da Silva

A economista-chefe do Sistema Fecomércio-RS, Patrícia Palermo, projetou um cenário de desaceleração econômica global e doméstica para 2026 e recomendou que as empresas adotem uma postura proativa de gestão para superar os riscos, durante palestra na reunião-almoço “Tá na Hora” nesta quinta-feira (11). O evento, uma promoção conjunta da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Santa Cruz do Sul e da Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP), reuniu empresários e lideranças no restaurante do Hotel Águas Claras para analisar as certezas e incertezas do próximo ano.

Patrícia Palermo iniciou sua projeção apontando para uma desaceleração generalizada no horizonte de 2026. A economista afirmou que, a nível global, a projeção é de um crescimento abaixo da média histórica, pressionado por questões geopolíticas e uma política comercial americana que caminha para mais protecionismo. Para o Brasil, a especialista projetou um “ano mais morno”, com a economia crescendo, mas “perdendo ritmo”, devido a fatores que combinam incertezas globais e desafios estruturais domésticos.

Pressão dos juros e reforma tributária

A economista destacou que a principal pressão sobre a atividade econômica continuará vindo da taxa de juros. Embora se espere uma queda da Selic dos atuais 15% anuais, a taxa permanecerá em um patamar elevado. “É um afrouxar em que a gente continua sentindo o aperto,” resumiu Patrícia. A especialista afirmou que a taxa de juros real continuará a exercer forte pressão sobre o crédito e a dinâmica da dívida. Além dos juros, Patrícia citou que 2026 será marcado pelo primeiro ano de funcionamento da reforma tributária, que exigirá adaptações significativas das empresas, e por um clima eleitoral polarizado.

Foco na gestão interna e no fluxo de caixa

Diante desse quadro, Patrícia Palermo enfatizou a importância da gestão interna e da proatividade empresarial. “Não temos uma maré que leva todo mundo para a frente. Então, o que significa isso? Que todo mundo tem que dar braçadas largas se quiser chegar no lugar onde deseja,” destacou a palestrante. A economista aconselhou as empresas a priorizarem o equilíbrio do fluxo de caixa, alertando que “uma empresa, mesmo com lucro, pode quebrar se não tiver o fluxo de caixa equilibrado”. Sobre a tomada de crédito, a especialista afirmou que “a tomada de crédito ela tem que ser racionalizada e extremamente estratégica”.

Oportunidade no público mais velho

Outro ponto abordado pela economista foi a revolução demográfica. Com a população envelhecendo rapidamente, Patrícia sugeriu que as empresas devem adaptar produtos e serviços para aproveitar o público mais velho, que possui maior renda disponível. “Eu brinco que colágeno e dinheiro no bolso não andam juntos,” comentou, ao criticar o foco excessivo no público jovem e ignorar o que chamou de “potencial de consumo fantástico” dos mais velhos.

Transição de gestão na ACI

A edição do evento também marcou o encerramento do ciclo da gestão de Ario Sabbi na presidência da ACI. Em sua fala de abertura, Sabbi fez um breve balanço de sua gestão (2024/2025), mencionando o quadro desafiante que encontrou na entidade, com problemas financeiros e passivos. “A boa notícia é que deixamos agora a ACI com as contas saneadas e uma perspectiva de futuro que honra sua tradição centenária e importância na história empresarial da região e do estado”, ressaltou o dirigente. Em novembro, a Assembleia dos associados elegeu por aclamação Marco Antônio Borba presidente da ACI e reconduziu Tironi Paz Ortiz como vice-presidente para a gestão 2026-2027. Os novos dirigentes tomam posse automaticamente em 1º de janeiro.

O evento Tá na Hora conta com o patrocínio de empresas como Banrisul, BRDE, BAT, Gazeta Grupo de Comunicações, JTI, Philip Morris Brasil, Sicredi, Unimed, Unisc e Universal.

Foto: Rodrigo Assmann/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/12/2025 0 Comentários 81 Visualizações
Business

Oportunidades de negócios em Dubai são apresentadas no Prato Principal da ACI

Por Jonathan da Silva 12/12/2025
Por Jonathan da Silva

A cidade de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, foi apontada como um mercado promissor para a exportação de calçados de alto valor agregado e móveis premium brasileiros, durante palestra no evento Prato Principal da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha, Dois Irmãos e Ivoti (ACI-NH/CB/EV/DI/IV), nesta quinta-feira (11), no Swan Hotel, em Novo Hamburgo. A exposição foi feita pelo diretor de negócios para a América Latina da empresa Decisive Zone, Fernando Xavier, que detalhou dados de mercado e mecanismos de inserção para empresas brasileiras.

Potencial para o setor calçadista

Durante a palestra, Xavier informou que o mercado de calçados em Dubai movimentou US$ 1,26 bilhão em 2024, com projeção de crescimento para US$ 2 bilhões até 2033. Ele atribuiu a expansão a fatores regionais. “O Oriente Médio e África como um todo projetam que o mercado de calçados e artigos de couro ultrapasse o montante de US$ 28 bilhões em breve, impulsionado pelo forte poder aquisitivo, pelo turismo e pela adoção de canais de venda mais modernos”, explicou o especialista.

Móveis de madeira maciça como nicho

Outro segmento destacado foi o moveleiro. O mercado dos Emirados Árabes Unidos é estimado em US$ 4 bilhões ao ano, com Dubai representando cerca de 40% desse valor. Segundo o palestrante, o maior nicho para o Brasil nesse setor é o de móveis de madeira maciça e premium, produtos que têm boa aceitação devido à madeira, ao design e à qualidade.

Acordos comerciais

Xavier também ressaltou que os Emirados Árabes Unidos possuem acordos comerciais com dez países e dois blocos econômicos, totalizando acesso a mais de 2 bilhões de consumidores, incluindo mercados como Índia, Indonésia, Israel e Turquia. O palestrante mencionou que outros acordos, inclusive com países das Américas, estão em andamento. “A partir do momento em que você se instala em Dubai, o seu cartão de visitas passa a ser outro”, afirmou o especialista, destacando a posição estratégica da cidade. Xavier também citou que fundos soberanos dos EAU têm interesse em investir no Brasil.

Missão empresarial programada para 2026

Para viabilizar o contato direto dos empresários com esse mercado, a ACI e a empresa Gramado Premium vão promover uma missão empresarial a Dubai em abril de 2026. A programação inclui contatos com câmaras de comércio, visitas a zonas francas e reuniões com grandes distribuidores locais.

O destino

O palestrante forneceu dados contextuais sobre Dubai, que tem um PIB de US$ 120 bilhões e cujas principais atividades são comércio e logística (25%), serviços financeiros (15%), construção e imobiliário (14%), turismo e hospitalidade (12%), manufatura e indústria leve (10%) e petróleo e gás (2%). A cidade tem 4 milhões de habitantes, sendo 90% expatriados. O regime tributário oferece isenção de imposto de renda para pessoa física, isenção de imposto sobre herança e isenção para consumo de produtos e serviços. Para pessoa jurídica, há isenção para lucros até US$ 100 mil, com alíquota de 9% para o valor que exceder esse limite.

Entrega de certificados e homenagens

Além da palestra, o evento contou com a entrega de certificados aos vice-presidentes da ACI, homenagens aos ex-presidentes da entidade e o descerramento da placa da gestão 2024/2025, comandados pelo presidente da associação, Robinson Klein.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/12/2025 0 Comentários 66 Visualizações
Business

FCCS-RS projeta cenário econômico desafiador para 2026

Por Jonathan da Silva 11/12/2025
Por Jonathan da Silva

A Federação das Câmaras de Comércio e de Serviços do Rio Grande do Sul (FCCS-RS) projetou, em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (10), um cenário econômico desafiador para 2026, com juros altos, câmbio pressionado e crescimento modesto do PIB. A entidade prevê que a taxa Selic deverá permanecer acima de 12%, o câmbio próximo de R$ 6,00 e o crescimento do PIB em torno de 1,5%.

O presidente da FCCS-RS, Vitor Augusto Koch, e o economista Gustavo Inácio de Moraes apresentaram a análise. Eles apontaram que a redução de juros pode se acelerar no segundo semestre de 2026, mas níveis inferiores a dois dígitos estão “fora de discussão”. “Lamentavelmente, problemas estruturais, como o crescimento de obrigações fiscais, a dificuldade de geração de poupança de fundos emprestáveis e uma carência de mão de obra qualificada compromete o crescimento da economia brasileira, obrigando a conviver com uma expectativa abaixo do seu potencial também em 2026, seja no contexto regional, bem como no nacional”, ressaltou o presidente Vitor Augusto Koch.

O economista Gustavo Inácio de Moraes destacou que a permanência de juros altos em 2025 afetará o mercado de trabalho e que eventuais reduções de juros poderiam causar novas desvalorizações do real. “Não se pode esperar, como tendência, novos recuos na taxa de câmbio, exceto por sinalizações advindas do cenário político. Eventuais reduções de juros, ademais, teriam como impacto novas desvalorizações do real devido a menores ganhos proporcionados pela renda fixa”, ressaltou Moraes.

Balanço do desempenho econômico em 2025

A FCCS-RS avaliou que, em 2025, o Brasil e o Rio Grande do Sul cresceram pouco devido à falta de mão de obra, ausência de políticas públicas proativas, infraestrutura precária e crédito caro. O crescimento do país foi projetado em cerca de 2,25%, enquanto no Rio Grande do Sul ficou em 1,6%. O comércio de bens não duráveis sustentou a atividade, enquanto os duráveis sofreram com juros altos. No estado, o setor de serviços teve desempenho negativo, perdendo atividades para outros estados. “Com juros altos e endividamento das famílias em alta, a contratação de crédito é dificultada., fazendo com que o segmento do comércio de bens duráveis e, portanto, de maior valor agregado tivesse, em 2025,um desempenho baixo nos estados do sul do Brasil”, expressou o presidente da entidade.

Desafios e estratégias para o comércio físico

Koch e Moraes também abordaram os desafios do comércio físico frente ao crescimento das compras online. Eles afirmaram que, para se manter competitivo, o comércio físico deve apostar na qualificação, fazer uso da inteligência artificial e pressionar por políticas públicas que ampliem o poder de compra da população. A entidade avalia que um comércio físico fortalecido poderá contribuir para a revitalização de cidades e bairros, estimulando a geração de renda e a circulação de pessoas.

Aspecto positivo citado para o consumo

Um aspecto positivo citado pela federação para 2026 é a isenção de Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil mensais, o que, segundo a projeção, pode gerar uma expectativa de vendas um pouco mais robustas no comércio estadual.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/12/2025 0 Comentários 65 Visualizações
Variedades

Pesquisa estima gasto médio de R$ 167 por presente de Natal no RS

Por Jonathan da Silva 10/12/2025
Por Jonathan da Silva

A Pesquisa de Final de Ano 2025 da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) indica que o consumidor gaúcho deve gastar em média R$ 166,93 por presente de Natal. O estudo aponta ainda um gasto médio total de R$ 742,43 por pessoa, com a previsão de compra de quatro presentes em média.

Segundo o levantamento, os produtos que devem liderar as vendas são vestuário (61,1%), brinquedos (46,6%) e calçados (14,7%). O preço é o principal fator de decisão de compra para 61,3% dos entrevistados, seguido pela qualidade. As lojas de rua são o principal canal de compra para 61,6% dos consumidores, enquanto a internet aparece com 26,2% das intenções e os shopping centers com 23,1%. A pesquisa também mostra que 65,7% dos entrevistados afirmam que devem retornar ao mesmo estabelecimento onde compraram no ano anterior.

Repercussão em Santa Cruz do Sul

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Santa Cruz do Sul e Região (Sindilojas-VRP), Mauro Spode, avaliou os números. “O ticket médio de R$ 166,93 mostra que as famílias seguem atentas ao orçamento, mas dispostas a presentear. O comércio de Santa Cruz do Sul está preparado para oferecer variedade, qualidade e preços competitivos. A combinação entre equilíbrio financeiro e desejo de celebrar a data deve manter o movimento aquecido ao longo de dezembro”, afirmou Spode. O dirigente também observou que a circulação do 13º salário tende a reforçar as vendas e que o fim de ano pode representar uma retomada para o setor.

A executiva do Sindilojas-VRP, Gicele de Arruda, comentou a preferência pelo comércio presencial. “A preferência pelas lojas do centro mostra que o consumidor valoriza atendimento, confiança e a possibilidade de comparar produtos. Para o varejo local, isso representa oportunidade de fortalecer relacionamento, investir em ambientação e ampliar a conversão. A projeção do ticket médio e a proximidade do Natal permitem organizar estoques e estratégias promocionais com maior clareza”, afirmou Arruda.

Perfil dos entrevistados

Os dados estaduais da pesquisa revelam que as mulheres representam 61,3% dos respondentes, enquanto os homens somam 37,9%. A faixa etária com maior participação é a de 21 a 25 anos. Em relação à escolaridade, 44,9% possuem Ensino Médio completo e 22,3% têm Ensino Superior completo.

Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/12/2025 0 Comentários 51 Visualizações
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