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Variedades

Justiça do Trabalho promove mutirão de audiências para encerrar processos com dívida

Por Jonathan da Silva 21/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Justiça do Trabalho promoverá a 14ª edição da Semana Nacional da Execução Trabalhista de 16 a 20 de setembro. Durante o período, as Varas do Trabalho e os Cejuscs (Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas) realizarão audiências extras de processos em fase de execução, na tentativa de firmar acordo entre as partes. A execução é a etapa processual que visa garantir o pagamento de uma dívida trabalhista reconhecida pela Justiça, mas que não foi paga espontaneamente pela parte que perdeu a ação.

Na ausência de pagamento, a Justiça do Trabalho pode recorrer à penhora de bens e de valores em contas bancárias pertencentes aos devedores. Atualmente, tramitam nessa fase cerca de 167 mil processos no Rio Grande do Sul.

Trabalhadores e empregadores com processos em fase de execução podem solicitar, até 9 de setembro, uma audiência de conciliação para a semana. O interessado deve preencher formulário disponível na página do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS). Se não for possível marcar a audiência para o período de programação, a unidade ou o Cejusc agendarão para outra data breve.

O parcelamento da dívida é uma opção para as partes chegarem ao acordo. Por vezes, principalmente em épocas de crise, a empresa não tem condições de quitar o valor integral em parcela única, mas se dispõe a pagá-lo em prestações. O número de parcelas é definido entre as partes, bem como a multa em caso de atraso ou inadimplência.

Seu Direito Vale o Ouro

A Semana é promovida pela Comissão Nacional de Efetividade da Execução Trabalhista (CNEET), do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), em parceria com os  24 Tribunais Regionais do Trabalho. Esta edição tem como slogan “Seu Direito Vale o Ouro” e tem inspiração na jornada olímpica para a conquista de uma medalha. Assim como nas Olimpíadas, em que a vitória só é efetivamente concluída quando o (a) atleta recebe a medalha no pódio, uma ação trabalhista que reconhece algum direito violado só é efetiva quando o trabalhador ou a trabalhadora efetivamente recebe os valores reconhecidos em juízo.

Resultados do ano passado

Na edição de 2023, foram movimentados mais de R$ 265 milhões no Rio Grande do Sul. Foram expedidos 9.167 alvarás, que juntos somaram R$ 164,3 milhões em pagamentos aos trabalhadores. As Varas do Trabalho e os Cejuscs também realizaram, durante a semana, 522 audiências conciliatórias em processos em fase de execução. As audiências resultaram em 259 acordos (49,6%), no valor total de R$ 49 milhões. A arrecadação para os cofres públicos em imposto de renda e contribuições previdenciárias alcançou R$ 21,2 milhões no período.

No ano anterior, a semana também computou 1.667 inclusões de inadimplentes no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT) e 136 mandados de penhora expedidos. Além disso, as unidades judiciárias bloquearam R$ 4 milhões em contas bancárias de devedores. O Juízo Auxiliar de Precatórios do TRT-RS ainda expediu R$ 1,94 milhões em Requisições de Pequeno Valor (RPVs).

Foto: Bárbara Frank/Secom TRT4/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2024 0 Comentários 247 Visualizações
Política

Secretário de Fazenda convida população a colocar contas em dia com o município

Por Marcel Vogt 18/10/2023
Por Marcel Vogt

A Prefeitura de Santa Cruz do Sul instituiu dois programas para auxiliar os contribuintes a regularizarem pendências com os cofres municipais. A Secretaria de Fazenda é a responsável pela condução destas duas iniciativas.

O titular da pasta, Valdir Bruxel, chama a atenção da comunidade santa-cruzense para as duas propostas. O Programa de Recuperação dos Créditos Municipais, o Santa Cruz em Dia, está se encaminhando para a sua reta final.

A iniciativa é voltada a pessoas físicas ou jurídicas com pendências acumuladas até o dia 31 de dezembro de 2022, independente de estarem inscritas em dívida ativa. O programa abrange dívidas de IPTU, ISSQN, taxa de água, telefonia, gavetas mortuárias, calçamento em parceria, multas e taxas em geral.

Em vigor desde abril deste ano, concede descontos nos juros e multas sobre as dívidas. Para pagamentos à vista as deduções foram de 100% (até 30/07) e 80% (31/08). Quem quitar a dívida em uma única vez até 31/10 receberá 60%. Para pagamentos parcelados, os descontos variam de 35% em 12 vezes; de 30% em 24 vezes; e de 25% em 36 vezes, com o valor mínimo da parcela em R$ 119,30.

Conforme Bruxel, até o momento 6.692 dívidas já foram colocadas em dia, garantindo aos cofres municipais mais de R$ 12 milhões, 64,58% a mais do que no mesmo período do ano passado. “Se o cidadão tem débitos desta natureza com a Prefeitura, é importante que aproveite essa oportunidade”, salientou, lembrando que a partir de 1º de novembro os parcelamentos das dívidas poderão seguir sendo solicitados, mas sem direito aos descontos.

A segunda proposta é o Programa de Incentivo para a Regularização de Transações Imobiliárias. Conhecido pelo slogan “Dono de Verdade é Quem Registra”, ele prevê a redução da alíquota de Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), de 2% para 1% em transações imobiliárias de compra e venda, dação em pagamento e permuta, realizadas até 31 de dezembro de 2021, quitados ou não, e que venham a ser formalizados através de escritura pública.

De acordo com Bruxel, o programa estará em operação até o dia 30 de novembro deste ano. Até agora, 258 guias de pagamento já foram emitidas. Como os documentos têm prazo de até 60 dias para a quitação, a Prefeitura já conta com uma expectativa de arrecadação R$ 915.729,00 – R$ 648.303,00 já entraram nos cofres municipais através desta iniciativa.

“Esta foi uma proposta que levamos à prefeita Helena e ao vice Elstor, para que as pessoas colocassem seus contratos em dia e tivessem o documento de suas propriedades”, relevou. Bruxel avaliou como positiva a adesão dos contribuintes aos dois programas até o momento. “A comunidade realmente está querendo colocar em dia suas pendências com o município”.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/10/2023 0 Comentários 362 Visualizações
Política

Administração e Hospital de Canela sanam dívida de mais de 24 milhões

Por Marcel Vogt 13/04/2023
Por Marcel Vogt

Nos próximos dias acontece a assinatura oficial de um Termo de Transação Individual do Hospital de Caridade de Canela. O ato acontece em virtude de um acordo firmado entre o hospital – representado pelo prefeito Constantino Orsolin, pelo interventor Leandro Gralha, pelo administrador hospitalar Marcel Angelo Bertini Cardoso e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

A assinatura é referente a negociação da dívida previdenciária, não previdenciária e valores de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Quando a atual administração assumiu o Hospital por meio de uma intervenção em abril de 2019, havia um passivo tributário de R$ 16.177.147,73 (que se atualizado nos dias atuais ultrapassa os R$ 24 milhões). Na ocasião, foi iniciado um trabalho detalhado de revisão judicial desses débitos, o que resultou em uma redução inicialmente de R$ 5 milhões. A intenção da administração sempre foi a de resolver as pendências tributárias, além de compromissos mais urgentes, tanto com fornecedores e, principalmente, com os salários de funcionários e médicos, que desde a intervenção vem se mantendo os pagamentos todos em dia.

Não bastassem as dificuldades decorrentes da defasagem dos recursos recebidos do Sistema Único de Saúde, sobreveio em 2019 a pandemia da coronavírus, que também acabou por atrasar os planos da regularização tributária que ainda se encontravam pendentes.

A dívida fiscal federal, de R$ 16.177.147,73 em setembro de 2019, foi reduzida para R$ 10.269.777,54 em abril de 2020, com uma economia fiscal de R$ 5.907.370,19.

A seguir foi obtido mais um abatimento do total da dívida de R$ 4.368.379,31. Portanto sobrou para ser acertado o valor de R$ 5.901.398,23, mais R$ 570.000,00 pelo trabalho da empresa Pizzolatto Advogados que fez todo o levantamento técnico, resultando num total de R$ 6.476.398,23

O pagamento total será pago em até 145 parcelas. A atualização será pela taxa Selic, possibilidade de antecipação visando reduzir os juros pagos, com primeiro vencimento: 28/04/2023.

O acordo firmado traz a possibilidade de o HCC quitar suas dívidas de forma saudável, garantindo as certidões de regularidade fiscal e do FGTS para recebimento de recursos.

A rescisão do acordo poderá acontecer na falta de pagamento de três parcelas.

Este marco histórico representa a efetiva possibilidade de regularização do hospital com o Fisco o que permitirá a busca das certidões negativas fiscais que possibilitarão acesso a novos recursos públicos, bem como a retomada direta do cumprimento dos direitos trabalhistas dos funcionários da instituição com a regularização do FGTS.

Foto: André Fernandes/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/04/2023 0 Comentários 465 Visualizações
Business

Percentual de famílias inadimplentes tem nova alta em julho, aponta pesquisa da Fecomércio-RS

Por Amanda Krohn 15/08/2022
Por Amanda Krohn

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores Gaúchos (PEIC-RS), divulgada nesta quinta-feira, dia 11, pela Fecomércio-RS, aponta que o percentual de famílias endividadas no Estado corresponde a 94,3% do total de famílias. Em julho do ano passado, esse dado era de 79,4% e no mês de junho deste ano (pesquisa anterior à esta edição) foi de 93,0%. O pico da série foi atingido em abril de 2022, quando 96,5% dos entrevistados afirmaram estar endividados.

Conforme já observado em edições anteriores, o número de famílias endividadas segue alto para os níveis históricos e, apesar de ser maior dentre as famílias que ganham até dez salários mínimos de renda mensal (96,2%) também é bastante elevado dentre as famílias de maior renda (86,4%). “É importante destacar que a situação de endividamento é diferente da situação de inadimplência. Toda pessoa que faz uso de crédito é uma pessoa endividada. Ela somente passa a uma situação de inadimplente no momento que passa a não honrar seus compromissos financeiros em dia”, comentou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Todavia, quanto maior o grau de endividamento dos indivíduos, maior é a chance dos mesmos se tornarem inadimplentes num futuro próximo. A pesquisa apontou que o percentual de entrevistados que se classificam como muito endividados foi de 17,7%. Esse percentual foi de 21,3% no mês anterior e de 16,3% em julho de 2021. Quanto ao tempo de comprometimento com dívidas, a pesquisa apontou elevação: na comparação com o mesmo período de 2021 (a média que era de 5,6 meses em jul/21 foi para 7,0 nesta edição), na comparação com o mês anterior, todavia, houve leve queda (7,1 meses).

Really bad news about my home finances

A pesquisa também apontou que o percentual de famílias com contas em atraso foi de 40,6% em julho deste ano. No mês anterior esse percentual era de 40,3% e em julho de 2021 de 22,3%. O tempo de pagamento com atraso ficou, em média, em 40,1 dias. Na comparação interanual houve redução (quando em jul/21 registrou 44,4 dias) e na margem houve alta (39,4 dias em jun/22).

“Apesar da melhora no mercado de trabalho, a elevada inflação e o aumento dos juros pressionam o orçamento das famílias levando, especialmente os de baixa renda à situação de inadimplência. Todavia, apesar desse aumento da inadimplência, a pesquisa reforça mais uma vez o esforço das famílias em não se manter em uma situação permanente de inadimplência”, afirmou o presidente Bohn. O percentual de famílias que não terão condição de quitar nenhuma parte de suas dívidas dentro dos próximos 30 dias atingiu 2,5% do total de famílias. O presidente da Federação, ainda salienta que essa é uma das menores marcas para a série histórica e denota o esforço das famílias em buscar quitar os débitos em atraso.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/08/2022 0 Comentários 551 Visualizações
Saúde

Issur quer evitar corte de água e luz para os mais pobres pelos próximos quatro meses

Por Caren Souza 25/03/2021
Por Caren Souza

O deputado estadual Issur Koch (PP) enviou ao governo do Estado uma série de sugestões para aliviar o impacto da pandemia no orçamento das famílias mais carentes. “Propus ao governador que os consumidores da tarifa social da Corsan e da CEEE não sofram corte de água e luz pelos próximos quatro meses – abril, maio, junho e julho, que é o tempo de duração do auxílio emergencial federal. Também solicitei que não sejam cobrados juros destas famílias nas contas em atraso”, explicou Issur.

O deputado disse que entende o momento delicado das finanças públicas e a luta do Estado para equilibrar suas contas. No entanto, aponta, esta seria uma forma de o Piratini dar sua contribuição para quem mais precisa, justamente na fase mais aguda da pandemia. “Estas são as pessoas mais vulneráveis, pois são elas que precisam pegar o trem e o ônibus lotado todos os dias e não têm como ficar em casa.

Com a volta do auxílio emergencial por quatro meses e este alívio nas contas básicas, as famílias poderão se reorganizar e seguir em frente, pois a partir de agosto, acredita-se, a vacinação já terá avançado para que possamos retomar com nossas atividades básicas”, lembrou.

Alívio para empresas

As micro e pequenas empresas, igualmente, são motivo de preocupação para Issur. “Também sugeri que as microempresas possam parcelar seus débitos de água e luz, sem juros. Muitas delas, de diferentes setores, estão sem atividade há vários meses. É justo que o governo tenha um olhar especial para aqueles que são os maiores geradores de emprego no País”, destacou.

Refis

Outra iniciativa proposta por Issur ao governador diz respeito ao débito de ICMS das empresas com o Fisco Estadual. “O governo precisa recriar um Refis (Programa de Refinanciamento) que garanta às empresas que aderirem ao programa descontos de até 90% nos juros e multas de suas dívidas de ICMS, com parcelamento em até 84 vezes. A Saúde é fundamental, mas precisamos encontrar uma forma de manter a saúde de nossas empresas. Do contrário, ao final da pandemia não teremos mais empregos”, definiu o parlamentar

Fonte: Assessoria
25/03/2021 0 Comentários 480 Visualizações
Business

Pequenos negócios com dívidas em dia têm mais crédito que empresas sem débitos

Por Gabrielle Pacheco 07/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae e Fundação Getúlio Vargas mostrou que, considerando o perfil dos pequenos negócios com relação a dívidas, os empreendedores que mais buscaram empréstimos e que tiveram maior índice de aprovação no crédito foram aqueles que estavam com as contas em dia.

O levantamento feito na última semana de agosto, junto a um universo de 7,5 mil donos de micro em pequenas empresas de todos os estados, revelou que os empreendedores com dívidas em dia representam o grupo que mais solicitou empréstimos desde o início da pandemia (68%). Na situação oposta, as empresas que não têm dívidas foram as que menos tentaram empréstimos (77% não buscaram crédito). Já entre as empresas com dívidas em atraso, 61% procuraram obter um empréstimo.

Esse comportamento se reproduz também quanto ao sucesso na solicitação do crédito. O melhor resultado foi alcançado pelas empresas que tinham dívidas em dia (41%). Entre os pequenos negócios sem débitos, a proporção de Pequenos Negócios que conseguiu crédito foi o mais baixo, apenas 4%. Este grupo, geral, parece que prefere não tomar empréstimos.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a pesquisa confirma análises feitas pelo Sebrae a partir de dados do Banco Central, que mostram que as instituições financeiras estão privilegiando, neste momento, as empresas com as quais já mantinham um relacionamento antes da crise. “No segundo trimestre de 2020, o período mais grave da pandemia, somente 20% de todo o crédito concedido para empresas no país foi para os pequenos negócios. Os dados confirmam também que as instituições financeiras mantêm inalterados os seus procedimentos de avaliação de risco e seleção de clientes”, comenta Meles.

Segundo o presidente do Sebrae, a dificuldade de acesso a crédito por parte de pequenos negócios ficou mais evidente durante a pandemia, principalmente para aqueles empresários que não tinham um histórico de relacionamento e crédito pré-aprovado antes da crise para realizarem novas operações ou renovarem as existentes.

Confira outros dados da pesquisa

  • As empresas com dívidas em atraso representam o maior grupo de pequenos negócios (89%) que registram perdas no faturamento mensal. 73% das empresas com dívidas em dia e 69% dos negócios sem dívidas registraram perda de faturamento em agosto
  • As empresas que mais contrataram nos últimos 30 dias são as que têm débito em dia (12%), contra 5% das empresas com dívidas em atraso e 8% das empresas sem dívidas
  • As empresas com dívidas em dia são as que mais usam as redes sociais como ferramentas de venda (70%). Entre as empresas sem dívidas, essa presença foi de 63%; e entre as empresas com débitos em atraso (67%)
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/10/2020 0 Comentários 420 Visualizações
Variedades

Pesquisa revela que 58% dos porto-alegrenses tem contas atrasadas

Por Gabrielle Pacheco 04/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Para saber como os porto-alegrenses estão administrando suas contas durante o período de pandemia, o Sindilojas Porto Alegre realizou mais uma pesquisa, desta vez com uma amostra representativa da população. A sondagem revelou que mais da metade (58%) das pessoas precisou atrasar algum pagamento nos últimos quatro meses e que a conta de luz foi a principal atingida, para 50,6% desse grupo. Telefone (35,6%), água (33,3%), internet (31%) e a fatura do cartão de crédito (29,9%) apareceram em seguida na lista, em que os entrevistados poderiam citar mais de uma opção.

Outro dado interessante é o momento em que esse atraso iniciou: para 75,9% das pessoas, no início da pandemia. Outros 24,1% afirmaram que começaram a deixar de pagar algumas despesas apenas recentemente. O cheque especial, no entanto (crédito oferecido pelos bancos após o correntista utilizar todo o limite disponível na conta), foi usado por 12,7% de quem precisou atrasar algum pagamento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/08/2020 0 Comentários 500 Visualizações
Variedades

Rio Grande do Sul registra aumento de 32% em negociação de dívidas

Por Gabrielle Pacheco 22/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A pandemia do Covid-19 desencadeou uma crise econômica que tem assustado o mundo inteiro. Com a possível recessão global batendo à porta, milhares de pessoas veem a renegociação de dívidas como uma forma de amenizar os impactos na vida financeira. A QuiteJá , plataforma 100% digital de recuperação de crédito, registrou no estado do Rio Grande do Sul um aumento de 32% em números de acordos realizados nos últimos meses.

De acordo com dados da Confederação Nacional de Comércio (CNC), a taxa de endividamento entre brasileiros chegou a 66,5%. Dentre as principais dívidas, estão as de cartão de crédito, cheque especial, crédito pessoal, consignado e financiamento de carros e imóveis.

De acordo com o CEO da plataforma, Luiz Henrique Garcia, mesmo vivendo um momento de crise e com o quadro econômico frágil, a época é boa para renegociar dívidas e manter o nome limpo.

“Posso afirmar que o momento é o ideal para negociar, talvez seja o melhor dos últimos tempos. Com este quadro de forma geral, praticamente, todos os bancos ou redes varejistas estão com excelentes opções e ofertas de desconto, prazos para pagamento e taxas de juros favoráveis.”

A procura pela startup é motivada pelas ofertas de flexibilização para o pagamento, além de facilidades para entrada e prestação a prazo. A startup já alcançou a faixa de de 2 milhões de boletos pagos.

Criada em 2016 por Luiz Henrique Mensch Garcia e Rafael Abreu, a QuiteJá oferece suporte durante todo o processo de pagamento, apresentando oportunidades e planos de negociação, e sugerindo descontos que beneficiem todos os envolvidos. Com atuação nacional, a empresa já ajudou mais de 600 mil brasileiros a regularizarem os seus débitos. Em um cenário com 63,8 milhões de inadimplentes no país, a empresa estima dobrar o crescimento ao longo de 2020.

Alguns resultados da QuiteJá em 2020

Acordos pagos pela QuiteJá: 600 mil

Valor aproximado recebido e repassado aos credores: R$ 220.000.000,00, sendo mais de R$ 55.000.000,00 só nos 4 primeiros meses de 2020.

Média de boletos pagos por mês: 110 mil boletos.

Desconto concedido: R$ 1,2 bilhões de reais em desconto já concedidos aos usuários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/07/2020 0 Comentários 509 Visualizações
Cidades

RS fecha acordo para uso de imóveis na compensação de dívidas

Por Gabrielle Pacheco 30/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Estado concluiu mais uma etapa para a quitação do passivo na área da saúde. Em reunião com a diretoria da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), na tarde desta terça-feira (29), o governador Eduardo Leite fechou acordo em torno do projeto de lei para usar imóveis com a finalidade de compensar dívidas com municípios – que somam R$ 478 milhões em débitos não empenhados.

A minuta do projeto passará, agora, pela análise final da Casa Civil e, na próxima semana, será apresentada pelo governador a deputados e prefeitos antes de ser encaminhada à Assembleia Legislativa. “A saúde é uma das nossas prioridades e, por isso, resolver o passivo com municípios e hospitais vem sendo parte de uma verdadeira força-tarefa. Além disso, reforço nosso compromisso em não atrasar mais nenhum repasse. Queremos os municípios com força para atender aos gaúchos”, afirmou Leite.

“A saúde é uma das nossas prioridades e, por isso, resolver o passivo com municípios e hospitais vem sendo parte de uma verdadeira força-tarefa.”

Fruto do protocolo de intenções assinado pelo governador com a Famurs em julho, o projeto propõe alterações em duas leis existentes – a de nº 13.778, de 2011, que dispõe sobre a quitação de dívidas utilizando de imóveis, e a Lei 14.954, de 2016, sobre a gestão dos imóveis públicos do RS –, propondo a criação de um programa de dação em pagamento de bens imóveis do Estado para quitação de débitos com municípios.

Cerca de 60 municípios já estão interessados

A minuta foi elaborada pelo grupo de trabalho criado especialmente para discutir uma solução para o passivo, formado por técnicos das secretarias da Fazenda, de Planejamento, da Saúde e de Articulação e Apoio aos Municípios, da Casa Civil e da Procuradoria-Geral do Estado e, também, da Famurs.

Segundo o secretário de Articulação e Apoio aos Municípios, Agostinho Meirelles, responsável por coordenador o trabalho, um levantamento preliminar indica que pelo menos 60 municípios estariam interessados em aceitar imóveis para abater a dívida. Ainda conforme Meirelles, a prioridade do governo é a saúde, porém o programa de dação em pagamento de imóveis deverá ser estendido para outras áreas.

“Aprovamos a minuta e temos interesse de que seja analisada o mais breve possível pela Assembleia, pois os prefeitos têm urgência em resolver os passivos”, afirmou o presidente da Famurs e prefeito de Palmeira das Missões, Eduardo Freire.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2019 0 Comentários 454 Visualizações
Business

Região Sul encerra 2018 com 8,29 milhões de inadimplentes

Por Gabrielle Pacheco 15/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

A região Sul do Brasil encerrou o ano de 2018 com 8,29 milhões de consumidores negativados, ou seja, com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas. O número corresponde a 36,4% da população adulta do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, registrando um viés de alta na ordem de 1,80% na comparação com 2017. No país, de acordo com os dados do Indicador de Inadimplência da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o último finalizou com 62,6 milhões de inadimplentes, crescimento de 4,41% em relação a 2017.

Apesar da pequena elevação, a análise mostra que a região Sul tem o menor percentual da população adulta com CPF negativado, ficando atrás da Norte, com 46,5%; Centro-Oeste, com 42,3%; Nordeste, com 41,8% e Sudeste, com 40%. Para o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, os números finais de 2018 mostram que o ano foi extremamente difícil para as famílias brasileiras conseguirem honrar seus compromissos.

“Foi mais um ano em que não observamos a plena recuperação econômica do nosso país. Apesar de avanços em alguns aspectos pontuais, a geração de empregos e de renda ainda não atingiu patamares que permitam aos brasileiros terem as condições necessárias para quitarem todos os seus débitos. Diante disso, muitos optam por escolher o que é mais urgente para pagar e acabam tendo seus CPFs restringidos nos serviços de proteção ao crédito” – destaca Vitor Augusto Koch.

O presidente da FCDL-RS espera que 2019 traga condições para que um maior número de pessoas deixe de estar inadimplente, com o Brasil vivendo uma melhora econômica mais robusta, sedimentada na geração de novos postos de trabalho e em maior incremento da renda dos brasileiros. Além disso, é preciso que a população aprenda a gerenciar melhor as finanças familiares e evite ficar com o CPF negativado.

“Pelas primeiras notícias de 2019 já vemos uma elevação da confiança no novo governo federal e nas boas expectativas com as reformas estruturantes, que tendem a injetar ânimo dos agentes econômicos. São fatores fundamentais para gerar uma recuperação mais consistente do mercado de trabalho” – explica Vitor Augusto Koch.
Se o total de inadimplentes cresceu, o volume de dívidas em nome de pessoas físicas apresentou redução na região Sul, de acordo com o levantamento do SPC Brasil. O recuo, na comparação com 2017, foi da ordem de 1,73%, totalizando 2,08 débitos em média.

Os dados abertos por setor credor revelam que, em 2018, em todo o Brasil, os débitos com as contas de serviços essenciais para o funcionamento da residência, como água e luz, foram os que mais cresceram no período, um avanço de 14,88%. Já as dívidas bancárias, que englobam cartão de crédito, cheque especial, financiamentos e empréstimos, ficaram em segundo lugar no ranking, com crescimento de 6,81% na comparação anual. As dívidas contraídas no comércio e com boletos de telefonia, TV por assinatura e internet caíram -5,09% e -0,37%, respectivamente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/01/2019 0 Comentários 445 Visualizações
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