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Saúde

Moinhos de Vento e McMaster apresentam avanços em diagnóstico por imagem

Por Jonathan da Silva 30/09/2025
Por Jonathan da Silva

Resultados inéditos de pesquisas do Hospital Moinhos de Vento e da McMaster University foram apresentados neste sábado (27), em Porto Alegre, durante o evento internacional “Insights em Radiologia: Explorando o Diagnóstico por Imagem e os Avanços da Tecnologia”. Os estudos mostraram alternativas que reduzem a necessidade de sedação em crianças em exames de ressonância magnética e o uso de inteligência artificial para acelerar o processo de diagnóstico.

Entre outubro de 2024 e março de 2025, pacientes de cinco a 15 anos participaram de um estudo sobre o uso de um sistema audiovisual durante exames de ressonância magnética. O resultado apontou que 100% dos exames tiveram qualidade diagnóstica sem necessidade de repetição. O tempo total do exame caiu de 146 minutos, quando realizado com anestesia geral, para 53 minutos com o novo recurso. O tempo médio de espera para agendamento também foi reduzido de 120 para 16 dias. Pacientes e familiares relataram altos índices de satisfação com a experiência.

Inteligência artificial na radiologia

Outro estudo em andamento testou a aplicação de inteligência artificial para acelerar a aquisição de imagens. Os testes clínicos indicaram redução de até 30% no tempo sem perda de qualidade diagnóstica. O ganho pode beneficiar milhares de pacientes ao ano e deve ser incorporado nos equipamentos do hospital nos próximos meses.

Cooperação internacional

O CEO do Hospital Moinhos de Vento, Mohamed Parrini, destacou a importância da parceria para a saúde brasileira. “A colaboração com instituições de excelência como a McMaster amplia horizontes, aprofunda a produção científica e, sobretudo, garante aos nossos pacientes acesso ao que há de mais avançado em práticas médico-assistenciais e tecnologias. É assim que transformamos o cuidado em experiências ainda mais seguras, resolutivas e humanas”, afirmou Parrini.

A radiologista pediátrica do McMaster Children’s Hospital e professora associada na McMaster University, Nina Stein, ressaltou o impacto da cooperação. “A colaboração com o Hospital Moinhos de Vento superou as expectativas, gerando resultados significativos e impactantes para os pacientes, além de apoiar estudantes locais e impulsionar a pesquisa colaborativa”, pontuou Nina.

Consolidação da inovação no Brasil

A médica radiologista do Hospital Moinhos de Vento e coordenadora da iniciativa, Alice Schuch, avaliou que a parceria marca uma nova etapa para a instituição. “No Hospital Moinhos de Vento sempre procuramos realizar todos os nossos exames com excelência na qualidade. E a busca pelas melhores práticas faz com que estejamos sempre alinhados com a inovação. Essa parceria acadêmica com a McMaster nos permitiu desenvolver projetos que mostram como é possível construir ciência de ponta no Brasil, melhorar a experiência do paciente e gerar impacto real na prática clínica”, destacou Alice.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/09/2025 0 Comentários 155 Visualizações
Saúde

Novo Hamburgo alerta para diagnóstico e tratamento da tuberculose

Por Jonathan da Silva 24/03/2025
Por Jonathan da Silva

No Dia Mundial de Combate à Tuberculose, celebrado nesta segunda-feira (24), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Novo Hamburgo está reforçando a importância do diagnóstico e do tratamento da doença, que ainda registra casos na cidade. Até 21 de março, 84 pessoas estavam em tratamento. Em 2024, 187 pessoas foram diagnosticadas, enquanto em 2023 foram registrados 177 casos, incluindo seis em crianças com menos de 12 anos.

Para conscientizar a população, a SMS promove no dia 29 de março, das 8h às 13h, uma ação especial na Praça da Juventude, no bairro Santo Afonso. O evento integra o Dia D da Saúde, com foco no Dia da Mulher e no combate à tuberculose.

Uma equipe multidisciplinar estará disponível para orientações, testagem rápida de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e avaliação de casos sintomáticos. “Teremos também testagem rápida para Infecções Sexualmente Transmissíveis e um clínico que vai avaliar casos sintomáticos para que se faça todos os encaminhamentos necessários ali mesmo no local”, afirmou a gerente de Atenção Integral às ISTs e Tuberculose, Ivone Marlow.

Transmissão e sintomas

A tuberculose é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, conhecida como bacilo de Koch. A transmissão ocorre pelo ar, através de partículas eliminadas na tosse, espirros e fala de pessoas infectadas que ainda não iniciaram o tratamento. Segundo Ivone, o contágio é mais frequente em ambientes familiares, onde há proximidade prolongada em espaços pequenos e pouco ventilados.

Os principais sintomas incluem tosse persistente, perda de peso significativa, febre e suor noturno. A doença pode ser confundida com uma gripe e evoluir durante meses sem diagnóstico, o que aumenta a transmissão. Cada paciente com tuberculose pulmonar que não recebe tratamento pode infectar, em média, de 10 a 15 pessoas por ano.

Prevenção e tratamento

A vacina BCG, obrigatória para crianças menores de um ano, protege contra as formas mais graves da doença. O diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento são as principais formas de evitar a transmissão. Com 15 dias de tratamento, a pessoa já não transmite mais a doença, mas o uso contínuo dos medicamentos deve ser mantido por pelo menos seis meses, sem interrupções, até a confirmação da cura.

Casos suspeitos podem ser investigados nas unidades de saúde do município. Situações mais complexas são encaminhadas ao Ambulatório de Tuberculose de Novo Hamburgo.

Mais detalhes podem ser obtidos pelo telefone (51) 3581-3322 ou pelo e-mail saudetuberculose@novohamburgo.rs.gov.br.

Foto: PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/03/2025 0 Comentários 233 Visualizações
Saúde

Hospital Sapiranga faz alerta no Dia de Conscientização do Câncer de Cabeça e Pescoço

Por Jonathan da Silva 23/07/2024
Por Jonathan da Silva

Os tumores malignos de cabeça e pescoço representam cerca de 3% de todos os tipos de câncer e é o quinto mais frequente entre os homens, com cerca de 10 mil mortes por ano no país. O Hospital Sapiranga alerta que detectar precocemente os diversos tipos da doença, assim como de qualquer condição clínica, assegura um tratamento mais efetivo e diminui os riscos de complicações. Além disso, a identificação precoce é ainda mais crucial nos casos de câncer de cabeça e pescoço, pois pode evitar intervenções cirúrgicas que afetam a fala, o olfato e a visão, resultando em impactos geralmente irreparáveis na qualidade de vida do paciente. No dia 27 de julho é celebrado o Dia Mundial de Conscientização e Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço.

Os casos mais recorrentes em cirurgia de cabeça e pescoço estão relacionados a tumores da face e pescoço, incluindo aqueles da pele, faringe e laringe. Recentemente, a inovação tecnológica na área, como o uso da robótica, tem revolucionado a especialidade, permitindo um acesso mais preciso aos tumores com menos impacto nos pacientes”, afirma o médico-cirurgião do Hospital Sapiranga, Fábio José Zell.

A evolução das técnicas cirúrgicas e os avanços no tratamento de tumores de cabeça e pescoço representam uma esperança para milhares de pacientes em todo o mundo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/07/2024 0 Comentários 410 Visualizações
Saúde

20% das crianças e adolescentes brasileiros sofrem com asma

Por Marina Klein Telles 07/06/2023
Por Marina Klein Telles

As mudanças climáticas características das estações mais frias – outono e inverno -, somadas ao ar gelado e seco dessa época do ano, são os principais fatores desencadeantes para o desenvolvimento e/ou agravamento de doenças respiratórias, como a asma, que, de acordo com o órgão regulatório de saúde estadunidense CDC (Centers for Disease Control and Prevention), é a doença crônica mais comum em crianças de todo o mundo. Somente no Brasil, cerca de 20% das crianças e adolescentes do país sofrem com o problema, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).

Esse agravamento da condição durante as estações mais geladas é causado pelo contato do ar frio e seco com os brônquios, o que pode irritar o epitélio – tapete que reveste o pulmão – e provocar crises de asma, detalha a pneumologista pediátrica, alergista e professora de Pediatria do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Laura Maria Lacerda Araujo. “A permanência prolongada em ambientes fechados por conta do frio facilita um maior contato com aeroalérgenos, como os ácaros da poeira e mofos, que podem levar a sintomas respiratórios em crianças sensibilizadas”, explica a especialista, ressaltando também a sazonalidade dos vírus respiratórios nesse período, que levam a resfriados e gripes e podem agravar a asma das crianças.

A médica revela que os principais sintomas que crianças com asma apresentam envolvem tosse seca, falta de ar, aperto e chiado no peito, que podem durar dias e ser recorrentes, além de limitações durante as atividades físicas. “Dependendo da gravidade da doença, pode haver também sono irregular, com despertares noturnos por dificuldade respiratória, além de absenteísmo escolar. São restrições que atrapalham a qualidade de vida não somente da criança asmática, mas de toda a família”, aponta.

Segundo Laura, o diagnóstico de asma na infância é essencialmente clínico, pois exames de função pulmonar são difíceis de serem executados em crianças, principalmente nas menores de 6 anos. Entretanto, alguns elementos podem ajudar a não confundir outras condições respiratórias com asma. “Esse problema pode ser identificado se há também a presença de outras doenças alérgicas, como rinite, dermatite atópica ou alergia alimentar, assim como um histórico de familiares com asma”, alerta a médica pediatra.

Ela afirma que testes alérgicos podem direcionar para um tratamento mais específico e controle ambiental, além da espirometria, que pode ser solicitada para crianças mais velhas, pois ajuda a diagnosticar a asma ao apresentar uma melhora dos parâmetros respiratórios após a medicação broncodilatadora, que é um dos principais tratamentos da crise de asma.

Entretanto, a alergista ressalta a importância de compreender que a asma se manifesta de maneiras diferentes em cada criança, pois é uma doença heterogênea na sua causa, apresentando uma variedade de sintomas, que também podem se manifestar de formas diversas. “Algumas crianças têm mais queixas nas crises, enquanto outras experimentam sintomas durante atividades físicas, sono ou situações de ansiedade e estresse. Em bebês, o chiado pode ser um sintoma isolado; já em crianças que estão em idade escolar, o aperto no peito chama mais atenção”, detalha Laura, que finaliza com dicas que podem evitar as crises asmáticas tão comuns nos meses mais frios do ano.

“A vacinação contra a gripe e covid-19 é fundamental, tendo em vista que, dentre os principais desencadeantes de sintomas respiratórios nas crianças asmáticas, encontram-se as infecções virais. Além disso, manter os ambientes limpos, livres e arejados, mesmo durante o frio, para evitar acúmulo de mofo, ácaros, vírus e bactérias circulantes”, recomenda a especialista, destacando a importância do acompanhamento médico para as crianças, com um tratamento individualizado que lhes permita adquirir um controle satisfatório da doença, para que possam levar uma vida absolutamente normal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/06/2023 0 Comentários 477 Visualizações
Saúde

Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo: Diferenças entre TEAs e deficiência auditiva

Por Marina Klein Telles 02/04/2023
Por Marina Klein Telles

O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo é celebrado anualmente em 2 de abril e tem como objetivo difundir informações à população sobre a condição, com vistas à redução da discriminação.

Conforme o Ministério da Saúde, os Transtornos do Espectro Autista (TEAs) surgem na infância e tendem a persistir na adolescência e na vida adulta. Na maioria dos casos, eles se manifestam nos primeiros cinco anos de vida e as pessoas afetadas pela condição podem ter condições comórbidas, como epilepsia, depressão e ansiedade. Já o nível intelectual varia muito de um caso para outro, alternando de comprometimento profundo a casos com altas habilidades cognitivas.

Dr. Gilberto Ferlin, otorrinolaringologista e foniatra no Hospital Paulista, destaca que os TEAs têm como um de seus critérios diagnósticos a falha na comunicação social e explica que, embora inicialmente os sintomas apresentados possam ser parecidos, não há relação direta do transtorno com a deficiência auditiva.

“O deficiente auditivo, dependendo do grau da perda auditiva e do ambiente onde se encontra, embora não apresente falha na comunicação social, como o TEA, pode, por não ouvir, não responder a chamados e não conseguir se comunicar efetivamente. Por isso, é fundamental, antes de fechar o diagnóstico de autismo, ter um diagnóstico audiológico consistente, principalmente em crianças. Quanto menor a criança, mais importante é o diagnóstico audiológico antes de se pensar em TEA”, reitera.

O especialista pontua que, muitas vezes, os primeiros sintomas notados pelos cuidadores – não necessariamente os que primeiro aparecem -, tanto no autista como no deficiente auditivo, são muito semelhantes, como por exemplo: não responder às conversas, nem mesmo ao chamado do nome e o atraso na fala. Ambas as características devem estar presentes por volta do primeiro ano de vida e sua ausência constitui sinal de alerta para possíveis alterações no desenvolvimento infantil.

Nesse contexto, ressalta o otorrino, é fundamental que o diagnóstico audiológico seja consistente e o mais breve possível.  “Deficientes auditivos e autistas podem se confundir num primeiro olhar. Evidentemente, existem outros sintomas na comunicação social que os diferencia, como o olhar, por exemplo – embora não seja o único. Autistas podem também, ao contrário, manifestar irritação ou agressividade a determinados tipos de sons em intensidade (volume) não tão elevadas”, ressalta o médico.

A partir do diagnóstico do TEA e suas particularidades encontradas em cada indivíduo, a reabilitação, especificamente das perdas auditivas, pode seguir o padrão dos deficientes auditivos sem deixar de observar a singularidade do paciente. Num primeiro olhar, a perda auditiva pode dificultar o diagnóstico do TEA, por isso, é fundamental que o diagnóstico audiológico do paciente seja consistente e confiável. “Muitas vezes, a partir da avaliação do profissional habituado a trabalhar com desenvolvimento infantil, como o otorrino foniatra, é possível formular diagnóstico diferencial de uma ou outra alteração, pois um diagnóstico não necessariamente exclui o outro. Nesse sentido, a busca do diagnóstico etiológico auxilia, em muito, o trabalho terapêutico”, pondera.

Vale lembrar que o exame de triagem auditiva neonatal, obrigatório em maternidades no Brasil, por se tratar de exame de triagem, não exclui todas as possibilidades de déficit auditivo infantil, visto que existem condições de saúde que evoluem com perda de audição progressiva a partir do nascimento. Por isso, um profissional deve ser consultado tão logo se suspeite que possa existir dificuldade auditiva na criança. “Crianças que não tenham atenção a sons, não se assustam com barulho intensos, não balbuciam (brincam emitindo e explorando os sons da boca) no primeiro ano de vida, principalmente se estimuladas pelos cuidadores, devem ser investigadas”, finaliza Dr. Ferlin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2023 0 Comentários 620 Visualizações
Saúde

Aproximadamente 3% dos recém-nascidos são diagnosticados com alguma doença importante de base genética

Por Stephany Foscarini 25/05/2022
Por Stephany Foscarini

O impacto da doença genética é diferente de outras condições médicas e por afetar muito as crianças exige uma atenção especial tanto das famílias como dos profissionais envolvidos. Os pediatras têm um papel importante no diagnóstico e eventual encaminhamento, ajudando as famílias a compreenderem a doença.

A médica geneticista e membro da Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM), Carolina Fischinger Moura de Souza, que participou recentemente do XIV Congresso Gaúcho de Atualização em Pediatria, destaca que existem inúmeras doenças genéticas conhecidas, sendo a maioria classificada como Doença Rara. A alta incidência em crianças chama a atenção para importância do assunto estar presente nos consultórios e atendimentos pediátricos, pois em torno de 50 a até 75% das doenças raras começam na infância.

“Muitas doenças são multissistêmicas graves e com uma variabilidade de apresentação imensa. Coletivamente são responsáveis por 35% das mortes no primeiro ano de vida e são causadoras de um volume significativo de internações pediátricas. Embora sejam raras individualmente, em conjunto elas são comuns. Ao longo da história, com a melhoria das condições de saúde através de medicações e vacinas, problemas pediátricos infecciosos foram minimizados, tornando as doenças genéticas em evidência, pois não houve alteração da sua incidência e frequência”, explicou.

A médica ressalta que o aspecto positivo é que o diagnóstico das doenças genéticas tem evoluído muito, permitindo uma melhor condição de qualidade de vida dos pacientes.

Os melhores cuidados médicos fazem com que a expectativa de vida dos pacientes aumente. Até mesmo condições graves como a trissomia do 18 tem uma sobrevida de pacientes que não existia no passado. Antigamente morriam mais crianças de encefalite ou meningite, por exemplo, e hoje essas doenças são reconhecidas e tratadas”.

“Os melhores cuidados médicos fazem com que a expectativa de vida dos pacientes aumente. Até mesmo condições graves como a trissomia do 18 tem uma sobrevida de pacientes que não existia no passado. Antigamente morriam mais crianças de encefalite ou meningite, por exemplo, e hoje essas doenças são reconhecidas e tratadas”, acrescentou.

Segundo a médica, aproximadamente 300 novos fenótipos são conhecidos anualmente, o que mostra a evolução constante dos estudos em doenças genéticas.

Foto: Marcelo Matusiak/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/05/2022 0 Comentários 600 Visualizações
Saúde

Se diagnosticado precocemente, câncer de colo de útero tem um índice de cura de 100%

Por Stephany Foscarini 07/05/2022
Por Stephany Foscarini

Conscientizar a população feminina a respeito do câncer de colo de útero, com ênfase nas medidas preventivas é um dos objetivos do Hospital Sapiranga. A iniciativa tem grande valor na atenção à saúde da mulher, tendo em vista que, em 2021, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer, 270 mulheres morreram no país devido à doença.

É importante na prevenção desse câncer a vacinação contra o HPV, disponível nos Serviços de Saúde para mulheres de 11 a 26 anos. As infecções genitais por HPV (papiloma vírus humano) estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento de câncer de colo de útero, portanto, a vacinação de grandes populações trará uma queda na incidência desse tipo de câncer”.

Terceiro tumor maligno mais comum no público feminino brasileiro, o câncer de colo de útero tem um índice de cura de 100% se diagnosticado precocemente, conforme a ginecologista e obstetra do Hospital Sapiranga, Andreia Meine. “É importante na prevenção desse câncer a vacinação contra o HPV, disponível nos Serviços de Saúde para mulheres de 11 a 26 anos. As infecções genitais por HPV (papiloma vírus humano) estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento de câncer de colo de útero, portanto, a vacinação de grandes populações trará uma queda na incidência desse tipo de câncer”, explica a médica.

Muitas vezes não há apresentação de sintomas, sendo o diagnóstico feito a partir da coleta de um “pré-câncer” (exame realizado por profissional habilitado que coleta células do colo do útero que são, posteriormente, analisadas em laboratório). Quando presentes, os sintomas são bem inespecíficos, como corrimento vaginal, sangramento vaginal irregular ou sangramento após as relações sexuais. É fundamental, deste modo, prestar atenção aos exames preventivos. A recomendação de coleta de citopatológico de colo de útero é a partir do primeiro ano da primeira relação sexual, de forma anual, pelo menos até os 50 anos de idade. A partir daí pode-se intervalar em dois anos a coleta do exame, se o resultado dos anteriores foi sempre normal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2022 0 Comentários 819 Visualizações
Variedades

Curso de Biomedicina da Feevale promove aula inaugural virtual

Por Gabrielle Pacheco 17/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O curso de Biomedicina da Universidade Feevale promove, dia 25 de agosto, a sua aula inaugural virtual. Com o tema A importância do profissional do diagnóstico frente aos desafios de patologias emergentes, o evento acontece a partir das 14h30min, com acesso por meio do link. O ministrante será Victor Eugenio Silva Vargas, biomédico, diretor da escola superior de tecnologia de medicina da Universidade Mayor, de Santiago (Chile), consultor permanente da Sociedade Americana de Microbiologia e membro da Comissão de Peritos do Instituto de Saúde Pública (ISP Chile) e do Comitê para o capital humano avançado no mesmo país. O evento é gratuito e aberto a acadêmicos, profissionais interessados e comunidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/08/2020 0 Comentários 513 Visualizações
Saúde

Pesquisa revela que 81% dos sulistas desconhecem insônia como uma doença

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A pesquisa “Mapa do Sono dos Brasileiros”, encomendada pela biofarmacêutica Takeda e realizada pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), revelou que a maioria dos brasileiros reconhece a insônia como uma doença. No entanto, 81% dos respondentes da Região Sul acreditam que o distúrbio é consequência de outras enfermidades e não um problema específico.

O levantamento apontou também que 30% dos participantes do Sul do País dizem ter insônia, mas, entre esses, apenas 24% declararam já possuir um diagnóstico da doença¹. “Esse dado chama a atenção porque pode sugerir que paranaenses, gaúchos e catarinenses visitam o médico com baixa frequência para tratar das queixas em relação ao sono, reforçando o pouco conhecimento a respeito da doença”, explica o Dr. Luciano Drager, cardiologista e vice-presidente da Associação Brasileira de Medicina do Sono.

As causas mais citadas pelos respondentes para a dificuldade de dormir foram ansiedade, estresse e o tempo gasto com o celular antes de ir para a cama. Já em relação aos impactos sentidos no dia-a-dia pela má qualidade de sono, a maioria dos entrevistados apontou cansaço físico ou fadiga e sonolência.

A insônia pode afetar muito a vida do indivíduo se não for tratada corretamente. Estudos mostram que a doença provoca alterações de humor, ansiedade e redução da capacidade cognitiva relacionada à concentração, memória e atenção. Se o paciente não estiver disposto a fazer a higiene do sono adequadamente pode ter a produtividade prejudicada no trabalho e nos estudos.

De acordo com o Dr. Luciano Drager, quando a dificuldade de dormir passa a ser frequente é sinal de que o paciente deve procurar ajuda médica. “A pessoa precisa buscar orientação com um especialista do sono para investigar o problema e evitar que vários aspectos da sua vida sejam prejudicados pela falta de sono”, conclui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2020 0 Comentários 482 Visualizações
Saúde

Hospital Moinhos utiliza metodologia da Johns Hopkins em laudos para diagnóstico de câncer

Por Gabrielle Pacheco 30/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Uma nova oportunidade de cooperação científica entre médicos do Hospital Moinhos de Vento e da Johns Hopkins Medicine está em andamento há cerca de um mês. Equipes dos serviços de Radiologia e da Medicina Nuclear do Moinhos de Vento estão utilizando critérios da instituição americana para estruturar e normatizar o laudo de PET/CT Gálio 68-PSMA. Trata-se de um exame não-invasivo para avaliação e estadiamento da neoplasia de próstata – e que fusiona imagens metabólicas (PET) com imagens tomográficas (CT) para diagnosticar o câncer de próstata. Com extrema precisão, ele é indicado para investigar recidiva bioquímica (elevação do PSA) após tratamento, para diagnosticar metástases e para o estadiamento inicial de neoplasia de alto risco.

Conforme Gabriel B. Grossman, chefe do Serviço de Medicina Nuclear, os médicos do Hospital Moinhos de Vento revisaram a literatura e se reuniram com médicos da Johns Hopkins por meio de teleconferência para discutir os critérios baseados em casos apresentados. Cinco médicos do Moinhos fazem parte da equipe que realiza o PET/CT com PSMA. “Será possível realizar pesquisas em conjunto aplicando os critérios desenvolvidos na instituição americana nos pacientes atendidos aqui. Esses dados serão utilizados em publicações científicas com participação das duas instituições”, explica Dr. Grossman.

De acordo com a médica Alice Schuch, coordenadora do Núcleo de Radiologia Abdominal do Hospital Moinhos de Vento, o PSMA é um radiofármaco específico para detectar as áreas que têm neoplasia de próstata. “A Johns Hopkins fez uma proposta de padronização dos relatórios do PET/CT com PSMA, chamada de PSMA-RADS, para que se classifique o grau de probabilidade das lesões serem neoplásicas”, observa Dra. Alice.

O oncologista Pedro Isaacsson Velho, que compõe a equipe pesquisadora, destaca que o Moinhos passa a utilizar da metodologia PSMA RADS criada pela Johns Hopkins, a mesma instituição que desenvolveu o PET/CT com PSMA. “Os avanços são imensos. Os laudos ganham ainda mais confiabilidade e reprodutibilidade. Além disso, agora estamos prontos para colaborações em pesquisa entre as duas instituições”, conclui Dr. Pedro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/07/2020 0 Comentários 654 Visualizações
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