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crédito

Business

Busca do consumidor por crédito cresce 17,2% em novembro

Por Gabrielle Pacheco 16/12/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Indicador Serasa Experian de Demanda do Consumidor por Crédito mostrou um aumento de 17,2% no volume de solicitações em novembro de 2019. A região Norte impulsionou a alta, apresentando variação positiva de 22,4% no comparativo com o mesmo mês do ano anterior – as demais também tiveram crescimento significativo neste mês. Na análise com outubro/19, houve queda de -4,5%. Segundo o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, o crédito foi o grande impulsionador da economia brasileira neste ano, principalmente por conta das quedas sequenciais dos juros nos últimos meses.

“Os brasileiros estão mais otimistas na hora de buscar crédito e a perspectiva para o próximo ano é ainda melhor, uma vez que o Cadastro Positivo trará novos dados para compor o score dos consumidores”, comenta. Uma pesquisa recente da Serasa Experian mostra que 88% das pessoas acreditam que o score pode contribuir para o acesso a crédito no Brasil, sendo que 94% afirmam que o Cadastro Positivo vai influenciar o modelo estatístico de pontuação de crédito, com variáveis que devem incluir os hábitos de pagamento dos clientes e outros detalhes como pontualidade, gastos mais frequentes, montante de renda comprometida, entre outras.

“Os brasileiros estão mais otimistas na hora de buscar crédito e a perspectiva para o próximo ano é ainda melhor.”

A população com renda entre R$ 500 e R$ 1000 foi a que apresentou maior crescimento na busca por crédito desde o início do ano. Nestes onze primeiros meses de 2019, o número da faixa ficou acima da média total e desde abril tem crescido mais do que as demais. Rabi explica que, normalmente, “aqueles com rendimentos menores têm um comportamento mais volátil. Quando a situação da economia piora, esta parcela populacional sai mais do mercado de crédito. Quando a economia dá sinais de melhora, ela tende a voltar com mais intensidade, e é isso que temos visto ao longo de 2019”.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
16/12/2019 0 Comentários 398 Visualizações
Business

Redução de exigências para crédito com garantia de imóveis deve incentivar mercado

Por Gabrielle Pacheco 09/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Para estimular a retomada da economia, um dos setores em que o Banco Central aposta é o mercado imobiliário. O presidente Roberto Campos Neto tem apontado para a criação de uma série de medidas que pretendem destravar o crédito – entre elas, a redução das exigências para o chamado home equity, empréstimo de longo prazo que tem imóveis como garantia. A modalidade é comum em diversos países, mas representa somente 2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

Na avaliação do administrador Adriano José da Silva, esse cenário representa uma grande oportunidade para expansão do crédito no país. “Ao reduzir custos e facilitar a operação, a iniciativa do Banco Central deve resultar em menos juros para o consumidor”, destaca o especialista da Biolchi Empresarial.

Coordenador da área de Inteligência de Mercado e Cenários Econômicos, Silva acredita que o potencial brasileiro para expandir o mercado de crédito imobiliário é muito grande. “O volume de home equity deve passar para 20% do PIB em 20 anos. Estamos falando de cerca de R$ 500 bilhões nas próximas duas décadas”, aponta.

Segundo ele, consumidores já estão atentos às despesas com juros. Por isso, operações de home equity podem ser atrativas, gerando liquidez a bens de valores elevados e movimentando o crédito a longo prazo no país. “Apesar de ainda representar uma pequena parcela de mercado, essa modalidade já oferece condições interessantes, com juros de 1% ao mês e prazo de 20 anos. É uma oportunidade para alavancar novos negócios e aumentar investimentos, ampliando resultados e, consequentemente, abrindo mercados”, ressalta o administrador.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
09/10/2019 0 Comentários 511 Visualizações
Cidades

Estudantes da Feevale têm nova possibilidade de financiamento

Por Gabrielle Pacheco 10/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo (Aspeur), mantenedora da Universidade Feevale, firmou na noite desta segunda-feira (8), um termo de parceria comercial com o Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A (Banrisul).

O ato aconteceu duas semanas após o presidente do Banrisul, Luiz Gonzaga Veras Mota, ter recebido o reitor da Universidade Feevale, Cleber Prodanov, que também representou o Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung), e gestores de outras instituições de ensino, para falar sobre a possibilidade de financiamento, com taxas de juros reduzidas.

O CDC Crédito Universitário, que possui taxas de juros que variam de 0,5 a 1,25%, é destinado a estudantes de graduação e permite financiar a matrícula e até 100% do valor da semestralidade. Dentre as vantagens oferecidas pela linha, está o dobro do tempo para pagar cada semestre, ou seja, o financiamento pode ser pago em até 12 meses. Sempre que iniciar o próximo semestre do curso, o aluno pode solicitar um novo financiamento, que só começará a ser pago depois de quitar o empréstimo anterior. Desse modo, o pagamento das parcelas dos diferentes semestre não se acumulam.

Participaram da reunião em que foi formalizado o termo o presidente da Aspeur, Roberto Cardoso, o tesoureiro da entidade, Everton Luis Meinhart, e demais integrantes do Conselho de Administração, além do superintendente executivo Osvaldo Schmitt Junior e do reitor Cleber Prodanov. Do Banrisul, estiveram presentes Marivania Ghisleni Fontana, superintendente regional, Elizandra da Silva, gerente de Negócios Corporativos, e João Galvão Silveira, gerente adjunto da agência Novo Hamburgo.

Na opinião do presidente da Aspeur, a parceria com o Banrisul é muito importante, pois os alunos da Universidade Feevale vão ser diretamente beneficiados, inclusive em relação a taxas de juros e atendimento. “O banco vai colocar um posto avançado dentro da nossa instituição e irá prestar todos os esclarecimentos aos alunos. A grande vantagem vai ser a agilidade no processo de aprovação desses créditos”, afirmou Roberto Cardoso.

A superintendente regional do Banrisul disse que é uma satisfação estar ao lado da Feevale, uma universidade tão importante e com tanta representatividade na região. “Sabemos que educação faz toda a diferença no desenvolvimento e o Banrisul, na sua condição de banco público, tem um papel importante em relação a isso. Esse convênio é uma forma de participar do desenvolvimento, por meio do investimento em educação, que é um dos pilares importantes para qualquer região”, destacou Marivania Fontana.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/07/2019 0 Comentários 491 Visualizações
Business

Empresas buscarão crédito com cautela em 2019, aponta pesquisa

Por Gabrielle Pacheco 23/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

De um modo geral, empresas de todos os portes não estão muito dispostas a buscar mais crédito em 2019, na comparação com os investimentos feitos em 2018, segundo a pesquisa mais recente da Boa Vista SCPC sobre ‘Perspectivas Empresariais’. No terceiro trimestre de 2017, 32% dos pequenos empresários alegaram que demandariam mais crédito ao longo deste ano. Já neste novo levantamento feito com cerca de mil entrevistados, 20% dos pequenos empresários dizem que irão buscar por crédito para os seus negócios. Feito que representa uma queda de 12 pontos percentuais. As empresas dos demais portes mantêm as suas perspectivas de demanda por crédito praticamente estáveis ou pequenas oscilações, mantendo a mesma base de comparação.

Das que demandarão crédito, 46% das micro e 43% das médias empresas afirmam que usarão para realizar novos investimentos. 36% das pequenas empresas para pagar empréstimos, credores etc., e 45% das grandes empresas usarão para alavancar o capital de giro. Quando analisado por setor o motivo do aumento da demanda por crédito, 50% dos executivos da Indústria dizem que será para realizar novos investimentos. Os outros 25% serão usados para pagar empréstimos, credores e demais contas, e os outros 25% serão usados pela Indústria para alavancar capital de giro. 41% dos entrevistados do Comércio e 43% de Serviços também utilizarão o crédito para novos investimentos.

Os pequenos empresários são os mais pessimistas quando indagados sobre as taxas de juros. Na pesquisa anterior, 26% acreditavam que pagariam mais pelas taxas de juros no ato da contratação de crédito, em 2018. Já na atual pesquisa, 59% acreditam que pagarão taxas maiores. As grandes empresas, por sua vez, acreditam que as taxas serão menores em 2019. Eram 28% na pesquisa feita no 3º Tri/17, e agora são 38% que têm essa percepção.

Por setor, são as empresas do Serviços que acreditam que pagarão menores taxas de juros ao demandarem crédito, na comparação com o mesmo período do ano passado. No terceiro trimestre do ano passado, eram 34% dos empresários de Serviços que tinha essa perspectiva. Agora são 41% deles. Os empresários da Indústria, por sua vez, acreditam que pagarão taxas de juros maiores (de 32% para 37%) e do Comércio a alta passou de 29% para 42%.

Metodologia
A pesquisa ‘Perspectivas Empresariais’ da Boa Vista SCPC teve como objetivo identificar a percepção dos empresários do ponto de vista econômico e as perspectivas para o ano de 2019. Para a coleta das informações foi realizada a metodologia quantitativa, por meio de pesquisa eletrônica via internet. O período de realização é trimestral (evolutivo 2017 e 2018), e o universo da pesquisa é representado por empresas dos diferentes setores de Comércio (atacadista e varejista), Serviços*, Indústria, Construção Civil e Instituições Financeiras. A amostra é de pouco mais de mil empresas por trimestre, distribuídas por porte e setor. Para a leitura geral dos resultados, deve-se considerar 95% de grau de confiança, e margem de erro de 3%, para mais ou para menos. (*) Serviços inclui empresas dos segmentos Instituições Financeiras e Construção Civil.

A Boa Vista SCPC
É uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores. Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/11/2018 0 Comentários 400 Visualizações
Variedades

CAIXA lança consignado com garantia dos recursos do FGTS

Por Gabrielle Pacheco 27/09/2018
Por Gabrielle Pacheco

A CAIXA disponibiliza a seus clientes, a partir desta quarta-feira (26), o crédito consignado com garantia dos recursos do FGTS. A modalidade é autorizada pela Lei 13.313/2016, que possibilita ao trabalhador oferecer, em garantia do consignado, parte dos recursos de sua conta vinculada do FGTS, nos casos de rescisão de contrato sem justa causa, culpa recíproca ou por força maior.

Com essa medida, a CAIXA pretende aumentar o volume de crédito direcionado a trabalhadores do setor privado, por meio da oferta de taxas mais competitivas aos clientes. A determinação legal é de que a taxa máxima para a modalidade com garantia FGTS seja de 3,5% a.m.. Na CAIXA, as taxas para a modalidade serão a partir de 2,63% a.m., de acordo com o perfil do empregador e do cliente pessoa física.

Os interessados devem preencher, dentre outros, os seguintes requisitos: empregador possuir convênio de consignado ativo com a CAIXA; empregado possuir margem consignável disponível para averbação de parcela em folha de pagamento; empregado com vínculo empregatício de, no mínimo, 12 meses junto à empresa do setor privado; cliente receber salário em conta corrente da CAIXA; e ter saldo de FGTS compatível com o valor do empréstimo desejado. Os valores de reserva para garantia são limitados ao somatório de 10% do saldo disponível na conta do FGTS e de 100% da multa rescisória prevista.

As empresas que desejarem disponibilizar a modalidade a seus empregados já podem procurar a agência CAIXA de relacionamento para saber como assinar o Convênio de Consignação CAIXA. O banco também coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) em caso de dúvidas, por meio do telefone 0800 726 0101.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/09/2018 0 Comentários 531 Visualizações
Variedades

Caixa antecipa crédito do FGTS a 90 milhões de trabalhadores

Por Gabrielle Pacheco 27/08/2018
Por Gabrielle Pacheco

A partir desta segunda-feira (27), os trabalhadores já poderão visualizar o valor da distribuição dos rendimentos do FGTS em sua conta vinculada. A CAIXA antecipou esse crédito para o dia 26 de agosto. A finalização desta ação estava prevista incialmente para dia 31 de agosto. Com isso, todos os 90,72 milhões de trabalhadores beneficiados já tiveram creditados esses valores em mais de 258 milhões de contas vinculadas.

Conforme a Lei 13.446/2017, o percentual de distribuição de resultados do FGTS é de 50% do lucro líquido do exercício anterior. Como o lucro líquido do FGTS em 2017 foi de R$ 12,46 bilhões, foram distribuídos R$ 6,23 bilhões. A Lei estabelece que os valores creditados nas contas dos trabalhadores sejam proporcionais ao saldo da conta vinculada apurada no dia 31 de dezembro do ano anterior. O resultado distribuído não integra o saldo da base de cálculo do depósito da multa rescisória, medida que preserva também o empregador.

“Com a distribuição desses resultados, o FGTS atinge índices superiores à inflação e permite um melhor rendimento da conta vinculada, sem afetar a sua capacidade de investimento, que é fundamental para o desenvolvimento do Brasil, principalmente os financiamentos dos mutuários da casa própria”, comenta o vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da CAIXA, Valter Nunes. A distribuição de resultados do FGTS elevou a rentabilidade das contas do Fundo, nesse ano, que passou de 3,8% a.a. (3% a.a. + TR) para 5,59% a.a.

Tanto em 2016 como em 2017, a distribuição de resultados do FGTS levou o índice de atualização do Fundo a patamares superiores ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e ao Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC).

A iniciativa de melhoria da rentabilidade das contas do FGTS, por meio da distribuição de resultados, atende a uma reivindicação antiga dos trabalhadores brasileiros, sem comprometer a sustentabilidade do FGTS.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/08/2018 0 Comentários 541 Visualizações
Business

Demanda por Crédito do Consumidor cai 1,1% em julho

Por Gabrielle Pacheco 27/08/2018
Por Gabrielle Pacheco

A Demanda por Crédito do Consumidor caiu 1,1% em julho na comparação mensal dessazonalizada, de acordo com dados nacionais da Boa Vista SCPC. No acumulado em 12 meses o indicador avançou 2,2% (agosto de 2017 até julho de 2018 frente aos 12 meses antecedentes). Na avaliação interanual, julho apresentou queda de 2,0%.

Considerando os segmentos que compõem o indicador, o segmento Financeiro apresentou aumento de 1,5% na variação mensal dessazonalizada. O segmento Não Financeiro teve redução de 2,9% na mesma base de comparação.

Passado o período de instabilidade durante as paralisações dos caminhoneiros, o indicador continua não mostrando sinais claros de recuperação. A lenta retomada da economia e do mercado de trabalho fragilizado continuam contribuindo para a redução do ritmo de crescimento do consumo e, consequentemente, da demanda por crédito. Entende-se que um crescimento mais acelerado do indicador dependerá da melhora na renda, das condições de crédito e diminuição da desocupação.

Foto: Reprodução |  Fonte: Assessoria
27/08/2018 0 Comentários 383 Visualizações
BusinessVariedades

Mudanças nas regras do cheque especial tendem a reduzir juros, aponta economista da Boa Vista SCPC

Por Gabrielle Pacheco 11/06/2018
Por Gabrielle Pacheco
Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) anunciou no mês de abril que a partir de 1º de julho quem utilizar mais de 15% do limite disponível no cheque especial por um período de 30 dias receberá do banco uma proposta para substituir essa dívida por uma outra, de modalidade com juros menores. Diferentemente, no entanto, das mudanças das regras do cartão de crédito que entraram em vigor em abril de 2017, que se aplica para todos que entram no rotativo, a medida para o cheque especial ficará a critério do cliente aceitar ou não a proposta para migrar a dívida.
Segundo Flávio Calife, economista responsável pela área de Indicadores e Estudos Econômicos da Boa Vista SCPC, as novas medidas para uso do cheque especial atendem a um pedido do Banco Central (Bacen) e incentivam o início de um longo caminho que é de tentar reduzir os altos juros aplicados no uso do cheque especial, um dos mais altos do mercado junto aos do cartão de crédito. Atualmente, os juros anuais no cheque especial são de aproximadamente 324% ao ano. Para exemplificar o seu alto custo, se um consumidor deve em média R$ 1 mil no cheque especial, após um ano, deve somente de juros mais R$ 3 mil, totalizando algo em torno de R$ 4 mil na dívida.
Para facilitar o entendimento sobre essas mudanças, Calife faz uma comparação com as que passaram a valer para o uso e cobrança dos juros do rotativo cartão de crédito. “Desde então, as pessoas que usam o rotativo do cartão de crédito, depois de 30 dias, entram num sistema especial de parcelamento, com juros menores e em valores parcelados, para que de fato consigam pagar e não vire uma bola de neve que se torna impraticável. O que foi anunciado para o cheque especial tem uma lógica bem parecida”, explica o economista.
A medida tem como principal objetivo reduzir os juros do cheque especial. Primeiramente, porque com o uso mais adequado, deve cair a inadimplência, que nesta modalidade é muito elevada. Em segundo lugar, quando o cliente migrar para uma linha com uma taxa de juros menor, automaticamente haverá uma redução nas taxas de juros médias”, complementa.
De acordo com o economista, ficará a critério de cada banco oferecer uma nova condição aos seus clientes, de acordo com as suas políticas internas, mas seguindo a autorregulação da Febraban que determina uma taxa menor a dos juros cobrados no cheque especial. Logo, cada banco vai ter a sua própria taxa, logo pode variar para cada cliente, mas deve respeitar a norma.
A tendência é que esta nova medida traga resultado semelhante ao que vimos com o cartão de crédito. Em 2017, cerca de seis a sete meses da medida implantada com o cartão de crédito, o custo dos juros tinha caído perto de um terço. No caso do cheque especial, acredito que vamos começar a sentir o efeito seis meses ou um pouco mais da vigência, levando a uma queda em torno de 20% a 25% no total da taxa, já que neste caso há a dependência da adesão do consumidor”, finaliza Calife.
Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
11/06/2018 0 Comentários 375 Visualizações
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