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concessão

Política

ACI de Campo Bom se posiciona contra projeto de concessões rodoviárias

Por Jonathan da Silva 12/12/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACI) de Campo Bom oficializou sua posição contrária ao atual projeto do Bloco 1 de concessões rodoviárias do Rio Grande do Sul nesta quinta-feira (11). A decisão foi tomada durante uma reunião extraordinária do Comitê da Regional de Campo Bom, que discutiu os impactos dos pedágios previstos para a ERS-239, com a presença do deputado estadual Joel Wilhelm (PP).

O deputado Wilhelm, que vem articulando uma mobilização contra a proposta, classificou o projeto como equivocado. Segundo o parlamentar, o pacote não contempla melhorias essenciais para as rodovias da região e apresenta custos operacionais e administrativos que considerou “extremamente elevados”. Wilhelm comparou o modelo ao do Bloco 2 e afirmou que os valores previstos no Bloco 1 são “absurdos”. Ele destacou que o plano prevê R$ 6 bilhões em investimentos e uma arrecadação estimada em R$ 15 bilhões ao longo de 30 anos de contrato. O deputado convocou empresários e a comunidade a assinarem um abaixo-assinado e a estarem presentes na Assembleia Legislativa no dia 16, a partir das 14h, para um debate no Grande Expediente. “O apoio de entidades como a ACI é fundamental neste momento”, enfatizou Wilhelm.

Posicionamento da diretoria da ACI

O diretor da ACI, Fauston Saraiva, reafirmou a postura da entidade. “O valor proposto para as tarifas de pedágio é um absurdo. Ele onera de forma excessiva os usuários, reduz a competitividade das empresas e pode comprometer o desenvolvimento regional se não for revisto com transparência e justiça”, avaliou Saraiva. O dirigente destacou que a associação é favorável à construção e melhorias nas rodovias, mas alerta que iniciativas desse porte não podem recair sobre a população nem serem implementadas sem amplo debate.

A ACI solicitou ao Governo do Estado a apresentação detalhada da planilha de investimentos, com transparência, para permitir o acompanhamento e a fiscalização por parte das entidades e da sociedade civil.

Alternativa proposta

Como alternativa ao modelo de concessão proposto pelo governo estadual, o deputado Joel Wilhelm sugeriu o uso dos recursos do Fundo Estadual de Infraestrutura (Funrigs) — estimados em R$ 1,5 bilhão — para custear as obras necessárias. A proposta é destinar esses valores à Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), garantindo melhorias na região sem aumento de impostos e com a criação de apenas alguns postos de pedágio específicos, localizados em novas rodovias ou trechos duplicados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/12/2025 0 Comentários 37 Visualizações
Política

Associação dos Municípios do Paranhana se manifesta contra novos pedágios

Por Jonathan da Silva 07/11/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação dos Municípios do Vale do Paranhana (Ampara) divulgou uma nota, nesta semana, manifestando contrariedade ao projeto do governo estadual que prevê a concessão de rodovias do chamado Bloco 1 e a instalação de novos pedágios nas ERS-020, ERS-040, ERS-115, ERS-118, ERS-235, ERS-239, ERS-466, ERS-474 e ERS-010. Segundo a entidade, a proposta trará prejuízos econômicos e sociais à região e ignora a capacidade atual do estado de realizar as obras com recursos próprios.

Na nota, a Ampara afirma que considera “absurdo” o fato de a região “ser taxada novamente por investimentos que hoje o Estado possui dinheiro para fazer, mas novamente quer repassar o custo à população”. O texto destaca que o modelo de cobrança proposto, no formato free flow (sem cancelas físicas), com tarifa de R$ 0,21 por quilômetro rodado, poderá afetar a indústria, o comércio, o turismo e os moradores que dependem do deslocamento diário entre os municípios.

Reclamação sobre exclusão da ERS-118

A associação também critica a exclusão do trecho da ERS-118, que passa por Sapucaia do Sul, Gravataí e Viamão, do sistema de pedágio. Segundo o documento, essa decisão faz com que o Vale do Paranhana, o Vale dos Sinos e a Serra “paguem a conta” do projeto estadual.

Uso do Funrigs também é questionado

Outro ponto levantado pela entidade é o uso de R$ 1,5 bilhão do Fundo de Reconstrução do Estado do RS (Funrigs) para obras de duplicação e acessos, aliado à cobrança de pedágios. A Ampara considera contraditório empregar recursos públicos em melhorias nas estradas e, ao mesmo tempo, transferir o custo da manutenção e circulação aos usuários.

O texto ainda solicita transparência do governo estadual, pedindo a divulgação de planilhas com custos operacionais, valores de obras, manutenção e fluxo de veículos das rodovias, para que seja possível avaliar o impacto real da proposta.

Região ainda se recupera de enchentes

A associação enfatiza que o Vale do Paranhana ainda enfrenta os efeitos das enchentes que afetaram a região, motivo pelo qual defende que os investimentos sejam feitos integralmente com recursos do Funrigs, “fundo criado para isso e com recursos para execução das obras que necessitamos nas nossas estradas”.

Convocação para ato público

Por fim, a Ampara convocou a comunidade regional para participar de um movimento de contrariedade aos novos pedágios, marcado para o dia 20 de novembro, às 9h30min, na ERS-239, em Taquara, em frente ao antigo supermercado Nacional.

O documento é assinado pelos prefeitos Leandro Marciano Horlle (Igrejinha), Sirlei Teresinha Bernardes da Silveira (Taquara), Fabiel Port (Três Coroas), Gilberto Gomes Júnior (Parobé), Airton Trevizani da Rosa (Riozinho) e Alceu Trevizani (Rolante).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/11/2025 0 Comentários 105 Visualizações
Cidades

ECB Group assume gestão dos aeroportos de Passo Fundo e Santo Ângelo

Por Jonathan da Silva 26/09/2025
Por Jonathan da Silva

A empresa ECB Group venceu nesta sexta-feira (26) o leilão de concessão para administrar os aeroportos Lauro Kortz, em Passo Fundo, e Sepé Tiaraju, em Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul. O contrato de Parceria Público-Privada (PPP), que será assinado em 5 de janeiro de 2026, prevê a operação, ampliação, manutenção e exploração da infraestrutura aeroportuária por 30 anos, com investimentos estimados em R$ 102,2 milhões. A companhia terá parceria com a francesa Egis Engenharia e Consultoria, gestora do Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris.

Do total de investimentos, R$ 66,24 milhões serão destinados ao aeroporto de Santo Ângelo, com ampliação do terminal de passageiros e construção de um novo pátio de aeronaves. Já em Passo Fundo, o aporte será de R$ 35,99 milhões, voltado à remodelagem e expansão do terminal, além da ampliação das áreas de abastecimento e apoio às companhias aéreas.

Compromisso com a sustentabilidade

O presidente da ECB, Erasmo Carlos Battistella, afirmou que inovação e sustentabilidade orientam a atuação da empresa. “Estamos muito comprometidos em trabalhar com essa conquista, porque acreditamos no Rio Grande do Sul e no potencial de suas regiões mais produtivas. Passo Fundo e Santo Ângelo já são referências no agronegócio, na saúde e no turismo. Agora, terão aeroportos modernos que ampliarão essas vocações e permitirão que talentos e investimentos sejam retidos e atraídos para cá. Com os investimentos, vamos atrair mais passageiros e empresas para as regiões”, expressou Battistella, que informou ainda que toda a operação terrestre dos aeroportos será abastecida com o biocombustível Be8 BeVant®, capaz de substituir 100% o diesel fóssil.

Impacto regional

O prefeito de Passo Fundo, Pedro Almeida (PSD), destacou o efeito esperado para a economia local. “Esse é um momento histórico para Passo Fundo e região norte do Rio Grande do Sul, com a inauguração de um novo tempo para a aviação regional e o desenvolvimento de nossa economia. O Lauro Kortz é o segundo maior aeroporto do Estado. Com os investimentos que virão nos próximos anos, passará a ter uma estrutura mais moderna, capaz de atender os passageiros com mais qualidade, segurança e conforto, além de ampliar as conexões comerciais e turísticas”, afirmou o chefe do executivo local.

O prefeito de Santo Ângelo, Nivio Braz (PL), por sua vez, ressaltou a importância do aeroporto Sepé Tiaraju. “Teremos a modernização e ampliação do terminal, que serão de suma importância para a região. Temos uma expectativa muito grande de que o investidor, por meio da PPP, transforme o nosso aeroporto, aumentando a sua capacidade de voos e movimentação de passageiros. Certamente será uma alavanca para o desenvolvimento de toda a região, tanto no turismo, que é a nossa grande bandeira, como no comércio e no transporte de cargas”, expressou Braz.

Apoio do Estado

Na cerimônia realizada na B3, em São Paulo, o vice-governador Gabriel Souza representou o governo estadual. “Serão mais de R$ 65 milhões de investimentos no aeroporto de Passo Fundo, totalizando R$ 102 milhões nos dois aeroportos. Fico muito feliz em estar aqui representando o governador Eduardo Leite nesse processo de concessões e ver que o vencedor do leilão é um gaúcho e cidadão passofundense. Isso nos dá a segurança de que, além das questões macroeconômicas, estratégicas, desenvolvimentistas, nós teremos todo o carinho, pertencimento e comprometimento proporcional à importância destes dois grandes empreendimentos”, disse.

Parceria internacional

O ECB Group terá a Egis como parceira na gestão dos aeroportos. A companhia francesa tem mais de 4 mil projetos em mais de 100 países e administra 20 aeroportos em quatro continentes. “Fizemos uma parceria com uma empresa gigante, que tem operações aeroportuárias no mundo inteiro. Um deles, o Charles de Gaulle, que é um aeroporto enorme”, afirmou Battistella.

O diretor-presidente da Egis no Brasil, Leonardas Mitrulis, avaliou que a parceria trará resultados alinhados à sustentabilidade. “Poderemos mostrar que as melhorias e modernizações necessárias podem estar alinhadas com as metas de sustentabilidade. Estivemos desde o início da construção da proposta, com os estudos de Capex, Opex e a modelagem econômico-financeira do projeto, e temos a convicção que a população do Rio Grande do Sul, tão recentemente impactada com as mudanças climáticas, ganhará dois terminais modernos e preparados para impulsionar a economia local e garantir a integração regional com o restante do país”, pontuou Mitrulis.

Foto: Cauê Diniz/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/09/2025 0 Comentários 165 Visualizações
Política

Vereador de Santa Cruz do Sul sugere concessão do Parque da Gruta à iniciativa privada

Por Jonathan da Silva 05/02/2025
Por Jonathan da Silva

O vereador Eduardo Wartchow (Novo) sugeriu, durante a sessão ordinária desta segunda-feira (3), que a administração municipal de Santa Cruz do Sul conceda o Parque da Gruta à iniciativa privada. Segundo ele, a concessão seria uma alternativa para garantir a manutenção do espaço sem a necessidade de cobrança de ingressos.

Wartchow afirmou que a concessão poderia tornar o parque mais atrativo para turistas e evitar problemas estruturais. “O prefeito Sérgio Moraes publicou em suas redes vídeos mostrando o estado deplorável em que se encontra o Parque da Gruta, assim como o Autódromo. A concessão do parque é uma forma de garantir que o local tenha sempre uma manutenção adequada, afinal, estando nas mãos da iniciativa privada, o concessionário teria motivos de sobra para manter o local em condições adequadas e até oferecer mais atrações”, argumentou o vereador.

Inspiração paulista

Durante seu pronunciamento, Wartchow citou o Parque Ibirapuera, em São Paulo, como um exemplo bem-sucedido de concessão pública. “Hoje é muito bem cuidado, tem várias atrações, máquinas de produtos para consumo rápido e sem pagamento de entrada, a aprovação do público é altíssima”, avaliou o parlamentar.

O vereador destacou ainda que o modelo poderia ser um teste para futuras concessões de outros parques da cidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/02/2025 0 Comentários 226 Visualizações
Variedades

Setcergs conquista revisão de critérios para benefícios fiscais ao setor de transportes do RS

Por Jonathan da Silva 28/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Receita Estadual do Rio Grande do Sul revisou os critérios para a concessão de benefícios fiscais às empresas do setor de transportes no estado. A medida vem após articulação do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (Setcergs). Presente no Decreto nº 57.762, publicado em 27 de agosto, a determinação garante que empresas possam obter isenção na compra de caminhões em caso de redução de atividades.

O pleito estava presente no Programa Pró-Carga, que integrava a campanha #MovendoRS. Uma das preocupações do setor é que apenas empresas na área afetada e com efetiva perda de ativos fossem beneficiadas, o que prejudicava empresas do segmento que tiveram suas operações afetadas pelas dificuldades logísticas que atingiram todo o território gaúcho. As empresas agora podem se beneficiar dessa medida se atenderem a um dos seguintes critérios:

  1. Exercer atividade de transporte de cargas ou de passageiros e ter apresentado uma redução no valor total das prestações realizadas em maio de 2024, em comparação a abril de 2024. Este critério, fruto das negociações do Setcergs, reconhece as variações de demanda que afetam o setor e visa oferecer suporte imediato às empresas impactadas. A Receita Estadual será responsável por divulgar as instruções detalhadas e a lista de estabelecimentos abrangidos.
  2. Comprovar perda total por sinistro, ocorrida entre 24 de abril e 31 de maio de 2024, de ônibus ou caminhão emplacado no estado, com registro de baixa definitiva junto ao Detran/RS.

O Setcergs destaca que a conquista da medida é resultado do empenho contínuo da entidade em defender os interesses do setor, especialmente no cenário econômico atual. O sindicato reforça a importância de as empresas acompanharem as orientações da Receita Estadual para garantir a correta aplicação dos critérios e o acesso ao benefício fiscal. Em caso de dúvidas, os associados da entidade podem fazer contato com a assessoria jurídica por meio do e-mail juridico@setcergs.com.br.

Foto: Canva/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2024 0 Comentários 415 Visualizações
Política

Federasul e Setcergs se posicionam contra prorrogação da concessão da Ecosul no sul do RS

Por Jonathan da Silva 19/08/2024
Por Jonathan da Silva

O posicionamento contrário a qualquer prorrogação dos contratos de concessão com a Ecosul no sul do RS foi reafirmado pela Federasul após votação em reunião de integração estadual conjunta, ouvindo presidentes de filiadas, diretores e conselheiros de todos os setores da economia. De acordo com a entidade, a renovação com a mesma empresa não atende ao interesse público quando afasta a livre concorrência em nova licitação. O posicionamento é endossado pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no RS (Setcergs).

Na nota, em manifestação conjunta com as entidades coirmãs signatárias, representativas de trabalhadores e empreendedores da classe produtiva, a federação busca trazer voz a milhões de usuários insatisfeitos com o atual modelo de concessão no Polo Sul do RS, sustentado por o que a Federasul define como “um contrato ultrapassado que penaliza o desenvolvimento sócio econômico e a competitividade gaúcha por tempo demasiado”.

A entidade reforça que a livre disputa entre várias empresas em nova licitação possibilita a oferta de tarifas de pedágio mais baixas para toda população, com melhores serviços, reduzindo custos de transporte e trazendo maior competitividade ao Super Porto dos gaúchos, nas importações e exportações tão necessárias ao nosso desenvolvimento socioeconômico. “No mesmo sentido, na década de 90, as empresas que disputavam concessões utilizavam em suas ofertas taxas internas de retorno muito superiores as que se percebem praticadas na década de 2020, não fazendo sentido para o bem comum afastar a livre concorrência que beneficia a sociedade”, destaca a nota.

A renovação de contratos muito antigos terminaria replicando mais uma vez os equívocos da década de 1990, que resultaram em notória insatisfação dos usuários, com serviços precarizados e preços muito altos ao longo das últimas décadas, inviabilizando condições mínimas de competitividade para que o Rio Grande do Sul se recupere da maior tragédia climática de sua história”, afirma a nota da Federasul.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/08/2024 0 Comentários 472 Visualizações
Variedades

Grupo Sacyr assume concessão da RSC 287

Por Milena Costa 20/07/2021
Por Milena Costa

Durante solenidade na manhã desta terça-feira, 20 de julho, no Trevo Fritz e Frida, no acesso a Santa Cruz do Sul, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul repassou, oficialmente, ao Grupo Sacyr, a Concessão dos serviços de operação, exploração, conservação, manutenção, melhoramentos e ampliação da infraestrutura de transportes dos trechos da Rodovia RSC-287, com início em Tabaí, no entroncamento com a BRS-386 (km 28,03) e Santa Maria, no entroncamento com a ERS-509 (km 232,54), totalizando 204,51 km de extensão.

A cerimônia de assinatura foi prestigiada pelo governador do Estado, Eduardo Leite, pela prefeita Helena Hermany, além de secretários estaduais e municipais, deputados, prefeitos, lideranças empresariais e imprensa. O Grupo Sacyr foi representado pelo diretor Latam e Norteamérica Sacyr Concessões, Leopoldo Jose Pellon Revuelta, pelo CEO Sacyr Brasil, Jesus David Viadero Canales, pelo diretor da Sacyr Concessões, Aquilino Espejo Martinez, pelo diretor da Concessionária Rota de Santa Maria, Renato Bortoletti, pelo diretor de Controle de Projetos e Suprimentos da Sacyr Brasil, Luis Manuel Carregosa, e pelo diretor de RH e ADM da Sacyr Brasil, Ricardo Cassanha.

Sede

A empresa Rota de Santa Maria, que vai administrar a concessão para o Grupo Sacyr, instalou sua sede administrativa em Santa Cruz do Sul, na Avenida Independência, próximo à rodovia. Nos próximos 30 dias, a empresa deve assinar o Termo de Arrolamento dos Bens da Rodovia, para assumir o sistema rodoviário, assim como a operação das praças de pedágio localizadas em Venâncio Aires e Candelária.

Segundo a Concessionária, os primeiros meses serão de trabalhos iniciais, visando à intervenção nos pontos mais críticos da rodovia, garantindo um nível de conforto e segurança para os usuários. Entre os serviços previstos nesta fase estão tapar buracos, recapear a rodovia, bem como reforçar a sinalização com placas e “olhos de gato”. Após a conclusão desta etapa e aprovação do poder concedente do cumprimento dos parâmetros técnicos previstos no contrato, será iniciada a cobrança do pedágio nas três praças adicionais, em Santa Maria, Paraíso do Sul e Tabaí.

Saiba mais

O Consórcio Via Central, formado pela Sacyr Concessões e Participações do Brasil e pela espanhola Sacyr Concesiones, foi o vencedor do leilão realizado em 18 de dezembro de 2020. A tarifa de pedágio ofertada na ocasião foi de R$ 3,36, o que representou um deságio de 54% na comparação com a tarifa máxima do edital, de R$ 7,37.

O período de concessão é de 30 anos, com previsão de investimentos da ordem de R$ 2,7 bilhões, sendo R$ 1 bilhão já nos primeiros dez anos. No cronograma de obras, está a duplicação dos 204,5 quilômetros de extensão nos dois sentidos de fluxo da rodovia, entre Tabaí e Santa Maria, beneficiando diretamente 13 municípios gaúchos.

Para custear a duplicação e as melhorias de segurança viária ao longo da rodovia, estão previstas a instalação de mais três praças de pedágio (km 47, em Tabaí; km 168, em Paraíso do Sul; e km 214, em Santa Maria), além das duas já existentes (km 86, em Venâncio Aires; e km 131, em Candelária), até então administradas pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR).

Foto: Junio Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/07/2021 0 Comentários 2,6K Visualizações
BusinessCidades

Reunião sobre concessão do aeroporto de Torres

Por Milena Costa 18/05/2021
Por Milena Costa

A concessão do aeroporto de Torres para a iniciativa privada foi tema de reunião nesta segunda-feira (17) entre o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gabriel Souza (MDB), o secretário de Parcerias do Estado, Leonardo Busatto, e lideranças do município, de Arroio do Sal e de Dom Pedro de Alcântara. O grupo discutiu a viabilidade da iniciativa para que o empreendimento passe a realizar voos comerciais. Atualmente, apenas voos fretados chegam e partem do local. A cerca de 185 quilômetros de Porto Alegre, o aeroporto de Torres é considerado uma rota alternativa, além de representar um importante ponto para a instalação de área de lazer e atividades acessórias, como restaurantes.

Para avançar na discussão, o presidente Gabriel sugeriu que os municípios representados no encontro formem uma comissão para identificar empresários e agentes econômicos interessados no projeto. O presidente Gabriel recordou a intenção da companhia Azul em organizar voos no local, mas que a ideia foi suspensa com o início da pandemia de Covid-19.

“Hoje o aeroporto está subutilizado, mas pode ser uma opção viável para atender toda a região do Litoral Norte”, prevê.

Concessão de Aeroportos

Segundo Busatto, o Brasil está em fase de concessão de aeroportos e destacou que o Rio Grande do Sul possui cinco unidades que podem ser concedidas, entre elas o aeroporto de Torres, além dos de Santa Rosa, Santo Ângelo, Passo Fundo e Rio Grande.

“O local possui grande potencial, mas atualmente não possui receita. É importante estudar como atrair voos ou ainda verificar outros entes que manifestem interesse no projeto”, explicou.

Fonte: Assessoria.
18/05/2021 0 Comentários 588 Visualizações
Variedades

RS assina contrato para concessão de estradas estaduais

Por Gabrielle Pacheco 20/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em mais uma etapa do RS Parcerias, programa de desenvolvimento do Estado por meio de investimentos privados e visando a melhoria dos serviços públicos, o governador Eduardo Leite assinou, na manhã desta sexta-feira (17), o primeiro contrato da sua gestão para estruturação da modelagem para concessão de estradas estaduais. A partir de agora, caberá ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a execução dos estudos técnicos necessários para conceder à iniciativa privada mais de mil quilômetros de rodovias.

Este é o sexto contrato assinado pelo governo gaúcho com o banco público no âmbito do RS Parcerias. Anteriormente, foram formalizados acordos para modelagem da privatização das estatais CEEE-D, CEEE-GT, Sulgás e CRM e para parceria público-privada (PPP) da Corsan. “O portfólio de projetos do Rio Grande do Sul é um dos mais avançados, arrojados e amplos programas de privatizações e concessões do país, especialmente na infraestrutura rodoviária, e essa concessão de mais quilômetros é uma das maiores do Brasil feitas em estradas estaduais”, destacou Leite.

“Avançar neste projeto nos ajudará não apenas a solucionar o problema fiscal do RS, como garantir investimentos necessários nas nossas estradas, melhorando a vida das pessoas e reduzindo custos para os empresários”, completou o governador. Leite ainda citou os benefícios que o próprio investimento vai propiciar com as obras, “como geração de empregos e renda e arrecadação para municípios e Estado, movimentando a economia e estabelecendo um ciclo virtuoso para todo o RS”.

“Avançar neste projeto nos ajudará não apenas a solucionar o problema fiscal do RS, como garantir investimentos necessários nas nossas estradas.”

Dentre os 1.028 quilômetros de rodovias contemplados no contrato estão os 760 quilômetros de trechos atualmente pedagiados e sob administração da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) e outros 268 quilômetros que foram concedidos à iniciativa privada entre o final da década de 1990 e o ano de 2013 e que hoje são responsabilidade do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer).

Conforme o secretário extraordinário de Parceiras, Bruno Vanuzzi, o contrato contempla todo o suporte necessário ao processo de desestatização das estradas que estão sob administração da EGR, os estudos necessários para a concessão das rodovias e a proposta de edital, provavelmente em lotes, para a malha rodoviária previamente determinada pelo governo.

“Todo o trabalho do BNDES deve durar cerca de oito meses, depois o resultado terá de passar pela nossa análise, pela PGE [Procuradoria-Geral do Estado] e pela Agergs [Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul], o que pode fazer com que o processo todo dure até um ano. Nossa expectativa, entretanto, é de que os editais possam ser finalizados até o final deste ano, graças a todo trabalho prévio que fizemos e que garantirá eficiência e agilidade nas concessões”, afirmou Vanuzzi.

Foto: Gustavo Mansur/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/01/2020 0 Comentários 727 Visualizações

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