A ChocolaTCHÊ, 1ª Feira e Congresso de Confeitaria Artesanal do Rio Grande do Sul, reunirá produtos e serviços da confeitaria artesanal, apresentando tendências, inovações, melhores práticas e cases de sucesso do segmento. Com objetivo de fomentar a economia do Rio Grande do Sul por meio da confeitaria, o evento contará com quatro painéis que irão reunir renomados profissionais nacionais e do Estado, além de proporcionar a vivência, na prática, do poder transformador da confeitaria.
“Nosso objetivo é promover o empreendedorismo no setor da confeitaria artesanal e mostrar a força e tradição do Rio Grande do Sul no setor. Os tradicionais doces de Pelotas, o chocolate da serra gaúcha e a confeitaria alemã do Vale dos Sinos são só alguns exemplos da tradição gaúcha no segmento. Queremos impulsionar a economia local, reunindo em um só lugar todos os protagonistas desta história. Será um espaço de união e de valorização dos talentos gaúchos, fomentando a qualificação e profissionalização, apresentando melhores práticas e a construção de uma cultura de parcerias entre os profissionais”, afirma Leonardo Rehm, do Instituto Sul Doce, promotor do evento.
Além de contar com a presença de grandes marcas expositoras, que apresentarão novidades e soluções para o setor, e oportunizar a geração de negócios e networking, o evento contará com um congresso exclusivo, com nomes de referência da confeitaria e do mercado. Já estão confirmados nomes como Mara Cakes, confeiteira que se tornou um dos grandes destaques do setor e hoje promove a Mara Cakes Fair; Luzia Meire Pires Lousa, fundadora e proprietária da Loja Santo Antônio, que conta com mais 30 mil itens na loja física e mais de 8 mil na loja virtual; Roberta Lanziani Pereira, da Adote um Doce, que além de lojas física e virtual, promove cursos online; e Cilaine Rodrigues, confeiteira e professora da Ci da Docis.
Serviço:
O que: ChocolaTCHÊ – 1ª Feira e Congresso de Confeitaria Artesanal do Rio Grande do Sul
Quando: 12 de setembro das 12h às 20h
Onde: Centro de Eventos do BarraShoppingSul
Informações, programação e inscrições: www.chocolatche.com.br


No geral, os japoneses tendem a dizer “Ai Shiteru” (愛してる) com menos frequência que os latino-americanos, assim como os chineses e taiwaneses guardam o “Wǒ ài nǐ” (–我愛你) para ocasiões bastante especiais. O mesmo também acontece na Tailândia (ฉันรักเธอ – chǎn rák khun), Vietnã (Em yêu anh), Coreia do Sul (사랑해 – Saranghae) e Filipinas (Mahal kita).
Assim como no País de Gales e o continente asiático, não há uma, mas duas datas para celebrar o amor no Egito, cujo “eu te amo” é algo como “Ana uhibbuka” (انا احبك). Tanto no Dia dos Namorados quanto no ‘Eidel-Hob el-Masri’ (Dia do Amor Egípcio), que ocorre em 4 de novembro, os apaixonados geralmente saem para passear, trocam chocolates e surpreendem o outro com flores. A tradição, embora realizada apenas no Valentine’s Day, também se aplica aos etíopes e marroquinos, que se declaram dizendo “ē wĕd hä′ lō” (ewedihale lehu) e “Ana uhibbuka” (انا احبك) — sim, exatamente como no Egito.